Show Antiparapsíquico

O show antiparapsíquico é a ostentação do parapsiquismo e das energias conscienciais, por parte de conscin, homem ou mulher, em performance anticientífica, anticosmoética, antissomática, espetaculosa, exibicionista, manipuladora ou fraudulenta, ocasionando desperdício de tempo e de energia, diminuição das parapercepções, obstrução do desenvolvimento parapsíquico, estagnação antievolutiva, interprisões grupocármicas e acumpliciamento com guias amauróticos e assediadores.

Você, leitor ou leitora, perde tempo vangloriando-se do parapsiquismo pessoal? Ainda supervaloriza os fenômenos densos em detrimento do parapsiquismo mentalsomático? Quais aplicações úteis faz do parapsiquismo em prol de outras consciências?

      SHOW ANTIPARAPSÍQUICO
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O show antiparapsíquico é a ostentação do parapsiquismo e das energias conscienciais, por parte de conscin, homem ou mulher, em performance anticientífica, anticosmoética, antissomática, espetaculosa, exibicionista, manipuladora ou fraudulenta, ocasionando desperdício de tempo e de energia, diminuição das parapercepções, obstrução do desenvolvimento parapsíquico, estagnação antievolutiva, interprisões grupocármicas e acumpliciamento com guias amauróticos e assediadores.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo do idioma Inglês, show, significa “exibição demonstrativa; falsa aparência; ostentação; espetáculo; exibição armada para angariar interesses ou estimular vendas; representação teatral; programa de rádio ou televisão”. Surgiu, no idioma Inglês, no Século XIII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro, contra, em oposição a”. O elemento de composição para provém do mesmo idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico procede também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Espetacularização do desempenho parapsíquico. 2. Exibição anticosmoética do parapsiquismo. 3. Espetáculo parafenomênico anticosmoético. 4. Show mediúnico anticosmoético.
         Neologia. As 3 expressões compostas show antiparapsíquico, minishow antiparapsíquico e megashow antiparapsíquico são neologismos técnicos da Parapatologia.
         Antonimologia: 1. Ilusionismo; prestidigitação; show de mágica. 2. Demonstração de paratécnica didática. 3. Desempenho parafenomênico tarístico. 4. Performance parapsíquica assistencial.
         Estrangeirismologia: os red lights coletando informações pessoais sobre as conscins antes do espetáculo supostamente parapsíquico; o talk show ressaltando os supostos dons do parapsíquico em rede televisiva; o floor show para demonstração dos fenômenos parapsíquicos carregados de muletarias; os fenômenos parapsíquicos tratados como se fossem freak shows; o light show redutor da lucidez; o no-show do intermissivista junto ao grupo evolutivo; o show-off da Parafenomenologia com intenção de arrumar prosélitos; as possessões violentas atuando como show stoppers; o show trial entre assediadores e assediados nos trabalhos de desobsessão; o trade show das feiras místicas; o parapsiquismo for show; o one-man show da conscin crente na unicidade da condição parapsíquica pessoal; o star of the show das performances parapsíquicas públicas pagas, nos Estados Unidos da América.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Hermenêutica Parapsíquica.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Inexiste antiparapsiquismo evolutivo. Maxiassistência: ato silencioso. Parapsiquismo: ferramenta interassistencial.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do estrelismo; o holopensene pessoal antievolutivo; o holopensene competitivo; o holopensene pessoal da postura enigmática; o holopensene pessoal da santificação; o holopensene pessoal da superioridade; o holopensene pessoal da sedução holochacral; o holopensene pessoal da imaturidade; a refratariedade ao contrapensene; o holopensene pessoal da acriticidade; o pensene carregado no sen; o holopensene pessoal da carência; os nosopensenes; a nosopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os arrogopensenes, a arrogopensenidade; o holopensene perversor; o holopensene automimético grupal; a ausência do holopensene interassistencial.
           Fatologia: a inautenticidade; os truques de ilusionismo utilizados para compensar o parapsiquismo inexistente ou perdido; a meia-luz dos ambientes facilitando o show; a falsidade objetal; a inveja; a vaidade acima da assistência; a carência crônica; o egocentrismo; a predisposição à manipulação através da massagem do egão infantil; a baixa autestima; a ausência de realizações pessoais gerando a ausência de holomaturidade; as disputas de quem atende mais pessoas na sessão mediúnica; a tendência de associar o sucesso do grupo ao bom êxito na aplicação das próprias energias e não ao esforço de cada conscin; a sede de poder; a permanência no porão consciencial; a beatice; o jogo da religião; a idolatria; os penduricalhos pessoais como sendo sinônimos de poder; a terceirização das escolhas evolutivas; as lavagens cerebrais; a supervalorização dos procedimentos milenares; o resíduo mitológico; as automimeses dispensáveis; os rituais tornados anacrônicos; o fechadismo consciencial; o descaso com a saúde somática; os desperdícios dos aportes evolutivos; a defasagem evolutiva; a autossaturação intraconsciencial gerando predisponência à reciclagem; a viragem do megassediador; a desestagnação do intermissivista; a identificação do veio proexológico; a autenticidade consciencial; as amizades raríssimas; a rotina útil; a autorganização consciencial; a renovação do círculo de relações; a centrifugação do egão; a Higiene Consciencial; a saúde intelectual; o descarte dos resquícios holobiográficos ultrapassados; a viragem autevolutiva.
           Parafatologia: o show antiparapsíquico; a espetacularização do parapsiquismo; a comemoração dos para-homicídios, frutos da utilização patológica das energias conscienciais; o prazer em possuir aura intimidante; o desperdício das energias conscienciais para o controle climático injustificado; a manipulação consciencial através das energias como sendo motivo de orgulho; o parapsiquismo na condição de único campo visível de êxito para a conscin; o abuso das energias conscienciais; o uso das energias conscienciais para dessomar animais; o chi kung usado para lutas; a sedução holochacral; o vampirismo energético crasso sob a aparência de interassistência; a atitude parapsíquica passiva doentia; a manipulação através da neuroectoplasmia para demonstração do poder pessoal de guias amauróticos; a ausência de lucidez quanto à condição de ectoplasta gerando doenças crônicas; as paragangues companheiras de evolução; as lavagens paracerebrais; o autassédio; a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a supervalorização do assédio; a parapercepção patológica; as curas exibicionistas; as danças indutoras de semipossessões; os contrafluxos considerados intransponíveis; a condição inegável de a consciência possuir mais energia em comparação à pedra usada em ritual místico; a supervalorização do bagulho energético; a impossibilidade de limpar ambientes empregando bagulhos energéticos, por exemplo, o objeto cancerígeno; o desconhecimento do uso da vontade e das energias na limpeza dos ambientes; a destruição desnecessária de plantas nos rituais envolvendo fitoenergia; a labilidade parapsíquica; o descarte das inspirações do amparador extrafísico não identificado; o paramomento impactante demolindo a parapercepção obnubilada; o estudo técnico dos parafenômenos eliminando o misticismo; o pedágio do parapsiquismo; a evolução energossomática; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autolucidez paraperceptiva; a blindagem da alcova; a assistência aos antigos assediadores; a aplicação das 40 manobras energéticas; a prioridade parapsíquica; a percepção do amparo de função em atividades evolutivas; a aplicação do arco voltaico craniochacral; a exteriorização de energias para pessoas e ambientes de modo anônimo; a tenepes; a ofiex; a autoconscientização multidimensional (AM).


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo regressivo anticosmoética–falta de domínio energético; o sinergismo patológico baixa lucidez–ectoplasmia; o sinergismo disfuncional vaidade-carência; o sinergismo assediador manipulação-vampirização; o sinergismo minipeça interassistencial–maximecanismo evolutivo; o sinergismo autolucidez-parapsiquismo; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–proéxis–amparabilidade.
          Principiologia: o esquecimento do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio popular “diga com quem andas e lhe direi quem és”; a carência do princípio pessoal de não acumpliciamento com o erro alheio; a interpretação imatura do princípio “só põe banca quem tem competência”; o princípio da inexistência de privilégios evolutivos; o princípio “se não presta não adianta fazer maquilagem”; a soberba na análise do princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o esquecimento do princípio de focar no assistido na hora da assistência; o princípio de o mais simples poder gerar melhores resultados; o princípio da interassistencialidade parapsíquica.
          Codigologia: o abandono do codex subtilissimus grupal acordado com os colegas de Curso Intermissivo; o ato de fazer vistas grossas à corrupção do código grupal de Cosmoética (CGC); a corrupção do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos grupais de vitimizações coletivas; o código grupal religioso orbitante em torno do líder vaidoso; a supervalorização do belicismo desvirtuando o código pessoal de Cosmoética; a renovação do código pessoal de Cosmoética do maxidissidente.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas alertando sobre as consequências da utilização indevida das energias conscienciais; a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria das reurbexes; a teoria do Homo sapiens serenissimus na condição de modelo evolutivo.
          Tecnologia: a técnica da evitação do autodesperdício; a técnica da oscilação longitudinal voluntária de energias (OLVE); a técnica do estado vibracional; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da exteriorização de energias; a técnica da absorção de energias; a técnica do autoinventariograma; a técnica do conscienciograma; a técnica do maxiplanejamento; a técnica do mapeamento dos movimentos pensênicos; as técnicas cosmovisiológicas e atacadistas.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) auxiliando na percepção das reciclagens pessoais; o voluntariado na docência conscienciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da existência diuturna; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
          Efeitologia: o efeito nefasto do uso malintencionado das ECs; os efeitos nocivos da soberba no parapsiquismo; o efeito do aumento do número de seguidores do líder baratrosférico alimentando a vaidade pessoal e as interprisões grupocármicas; os efeitos intrafísicos das ações extrafísicas; os efeitos nocivos das conseneres sobre as conscins incautas; os efeitos paragenéticos do mau uso do soma; o efeito Dunning-Kruger; o efeito contagiante do heteroparapsiquismo; o efeito das expectativas frustradas; os efeitos paralisantes do medo de errar; o efeito evolutivo do exemplarismo através da cobaiagem consciencial; o efeito profilático da compreensão dos mecanismos de auto e heterassédio; o efeito da heteroabordagem assistencial na ampliação das autoparapercepções; os efeitos renovadores dos extrapolacionismos parapsíquicos nos acoplamentos interassistenciais; o efeito halo interdimensional da assistência extrafísica; o efeito halo interassistencial do princípio do posicionamento pessoal; o efeito da melhoria da pensenidade na psicosfera pessoal.
          Neossinapsologia: os bagulhos autopensênicos atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; a necessidade de neossinapses relativas à Cosmoética; as neossinapses provenientes da observação atilada dos compassageiros evolutivos; as neossinapses adquiridas através do autodiscernimento quanto aos parafenômenos; as neossinapses surgidas após os autenfrentamentos contínuos; as paraneossinapses obtidas através da troca do guia cego por amparador técnico de função; as paraneossinapses geradas pela interassistencialidade.
          Ciclologia: o ciclo dos acidentes de percurso evitáveis; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo vaidade-heteroimperdoabilidade-minidissidência; o ciclo patológico de conflitos íntimos; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas; o ciclo dos aborrecimentos promotores da reciclagem compulsória; o empenho holossomático necessário no corte do ciclo vicioso de automimeses multiexistenciais; o ciclo autorreflexão-assertividade; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo neoideia-autorreflexão-ação; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo de extrapolações paradidáticas do abordador iniciante; o ciclo de extrapolacionismos parapsíquicos.
          Enumerologia: a satisfação malévola; a sede de poder; a vaidade; o dogmatismo; a maxipeça; as interprisões grupocármicas; a melex anunciada. A saturação; a renovação; a mentalsomaticidade; a persistência; a interassistência; a evolução energossomática; a Holomaturologia.
          Binomiologia: o binômio vaidade-show; o binômio belicismo-antiparapsiquismo; o binômio megassediador–conscin malévola; o binômio intencionalidade deturpada–desequilíbrio holossomático; o binômio ausência de parapsiquismo–fingimento; o binômio automimese evitável–apego às muletas parapsíquicas; o binômio baixa autestima–objetos de poder; o binômio cascagrossismo-ritualística; o binômio ectoplasmia-precognição dificultando a análise dos parafenômenos; o binômio autovitimização–Parapatologia holochacral; o binômio carência-manipulabilidade; o binômio assistido-assistente.
          Interaciologia: as minidissidências geradas pela interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais.
          Crescendologia: o crescendo patológico autassédio-heterassédio; o crescendo patológico sede de poder–acumpliciamento com assediadores–uso nefasto das energias conscienciais–aura intimidante–expansão exponencial das interprisões grupocármicas; o crescendo patológico doença física–doença emocional; o crescendo acidente de percurso–macro PK destrutiva; o crescendo minidissidente-maxidissidente; o crescendo labilidade parapsíquica–autolucidez parapsíquica; a ampliação da amparabilidade através do crescendo tacon-tares; o crescendo consciex assediadora–guia extrafísico amaurótico–paraconvalescente–amparador extrafísico.
          Trinomiologia: o trinômio patológico conscin vaidosa parapsíquica–assediador–assistido manipulável; o trinômio homeostático assistido-assistente-amparador; o trinômio pseudossuperioridade–segredo–acepção de pessoas.
          Polinomiologia: o polinômio acriticidade–credulidade–ritualística–autengano parapsíquico.
          Antagonismologia: o antagonismo show antiparapsíquico / parapsiquismo evolutivo; o antagonismo disponibilidade interassistencial / egão.
          Paradoxologia: o paradoxo de os fenômenos parapsíquicos mais marcantes serem os mais sutis.
          Politicologia: a política de fazer média.
          Legislogia: a lei de atração dos afins; a lei do menor esforço; a aplicação da lei do maior esforço na evolução consciencial auxiliando na profilaxia da gurulatria; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a retrofilia; a parafenomenofilia; a fantasiofilia; a xenofilia; a toxicofilia; a idolofilia; a energofilia; a teofilia.
          Fobiologia: a assistenciofobia; a neofobia; a verponofobia; a leiturofobia; a laborfobia; a tecnofobia; a autocriticofobia; a reciclofobia; a eisoptrofobia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome do infantilismo; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da autossantificação; a síndrome da mediocrização; a síndrome da pré-derrota; a síndrome do ostracismo; a síndrome de abstinência parafisiológica.
          Maniologia: a gurumania; a angelomania; as teomanias milenares; a antiquomania; a mitomania; a tabacomania; a megalomania; a mania das muletas parapsíquicas; a mania de atribuir todos os sucessos pessoais aos amparadores; a mania de considerar todos os infortúnios como sendo causados por assediadores.
          Mitologia: o mito da revelação do conhecimento; o mito da pílula de resolução dos problemas; o mito da heterocura; o mito de seres divinos; o mito dos seres malignos.
          Holotecologia: a nosoteca; a abstrusoteca; a mitoteca; a absurdoteca; a oniroteca; a energoteca; a convivioteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Autenganologia; a Automimeticologia; a Retrocogniciologia; a Autexperimentologia; a Parafenomenologia; a Conscienciometrologia; a Intencionologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a consréu estelar; a conscin baratrosférica; a conscin mal adaptada; a isca humana inconsciente; a vítima do porão consciencial; a pessoa varejista consciencial; a conscin autovitimizada; a conscin jejuna.
          Masculinologia: o vaidoso; o carente; o místico; o religioso; o dogmático; o assistido sem juízo crítico; o antepassado de si mesmo; o líder baratrosférico; o megassediador; o intermissivista obnubilado; o minidissidente; o reciclante; o místico Edward Alexander Crowley (1875–1947); o guru Sathya Sathyanarayana Raju (Sai Baba; 1926–2011); o conselheiro Grigori Yefimovich Rasputin (1869–1916).
          Femininologia: a vaidosa; a carente; a mística; a religiosa; a dogmática; a assistida sem juízo crítico; a antepassada de si mesma; a líder baratrosférica; a megassediadora; a intermissivista obnubilada; a minidissidente; a reciclante.
          Hominologia: o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens antiparapsychicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minishow antiparapsíquico = a utilização fantasiosa do parapsiquismo para impressionar determinada conscin incauta; megashow antiparapsíquico = a manipulação espetacular da multidão sugestionável, potencializada pelas energias conscienciais do líder anticosmoético.
          Culturologia: a cultura do fenômeno pelo fenômeno.
          Taxologia. Segundo a Autolucidologia, o show antiparapsíquico pode ser, por exemplo, classificado em 2 tipos básicos, expostos a seguir na ordem alfabética:
          1. Intencional: o show promovido pela consciência com a intenção clara de manipular, ludibriar, seduzir, roubar, direcionar, vampirizar e desinformar. É a condição mais grave, geradora das interprisões grupocármicas sérias, evidenciando a necessidade de viragem imediata do contexto existencial.
          2. Involuntário: o show realizado pela conscin ignorante quanto às próprias carências, vaidades, autocorrupções, infantilismos, erros cognitivos, dogmatizações, belicismos, autovitimizações e autenganos. É a condição com atenuantes, causando menor impacto grupocármico.
          Caracterologia. Segundo a Autoconsciencioterapia, é possível classificar, por exemplo, o show antiparapsíquico nas 10 categorias-chave, não excludentes, apresentadas em ordem alfabética:
          01. Anticientífico: a falta de registro detalhado, sem exageros, das parapercepções pessoais, levando à perda da oportunidade pesquisística e do amparador extrafísico técnico de função.
          02. Antissomático: a utilização de muletas antissomáticas, por exemplo, drogas e mutilações corporais, como justificativa ao desenvolvimento ou utilização do parapsiquismo.
          03. Autovitimizador: a supervalorização da própria condição de conscin carente e autassediada, alimentando o ciclo de ganhos secundários, em evidente condição de Parapatologia holochacral.
          04. Ilícito: a utilização dolosa das energias conscienciais, em demonstração inequívoca de satisfação malévola.
          05. Manipulador: o emprego do parapsiquismo para manejar a pensenidade alheia, em clara demonstração de egoísmo.
          06. Mistificador: a inserção de parafatos, fabricados ou inexistentes, nas performances e relatos de experiências parapsíquicas, com a intenção de alimentar o próprio ego e ser melhor aceito pelo grupo.
          07. Ritualístico: o exibicionismo com o desperdício das energias conscienciais em movimentos, danças, maneirismos de fala, penduricalhos pessoais e rituais dogmáticos.
          08. Sectário: o embate energético entre grupos de consciências pensenicamente afinizadas, visando a eliminação do grupo rival ou das ideias antagônicas.
          09. Solo: o realizado por única conscin obnubilada, com a participação ou não de consciexes patológicas.
          10. Vampirizador: o exaltamento das emoções de plateia incauta, com a finalidade de absorver energias consciencias.
          Inteligência. Pela Conscienciometrologia, acerta mais quem estuda a si próprio e descobre os gatilhos da vaidade pessoal, utilizando os trafores para realizar as reciclagens necessárias.
          Autocompensação. De acordo com a Autexperimentologia, a consciência em evolução descobre, de modo inequívoco e gradativo, a inutilidade de destruir plantas, ferir pré-humanos, obter ECs alheias ou utilizar-se de quaisquer muletas para reequilibrar-se energeticamente. A autocompensação das energias pode ser realizada facilmente através da absorção das energias imanentes, abundantes no Cosmos, de maneira cosmoética, atingindo novo e real patamar de homeostase energossomática.
          Terapeuticologia. Pela ótica da Holomaturologia, a conscin abandona a condição vaidosa, predisponente ao show antiparapsíquico, quando passa a valorizar mais a aplicação do conteúdo fenomênico, focando na interassistência, em detrimento do fenômeno em si e do egão, dinamizando a autevolução.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o show antiparapsíquico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          02. Antagonismologia sadia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
          04. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
          07. Binômio expectativa-recompensa: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          08. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          09. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
          10. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
            12.   Paragangue: Parapatologia; Nosográfico.
            13.   Retropostura: Paraetologia; Nosográfico.
            14.   Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
            15.   Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. ENQUANTO A AUTOIMAGEM, A PERFORMANCE, A TACON
 E A MASSAGEM DO EGO FOREM PRIORIDADES À CONSCIÊNCIA SERÁ INVIÁVEL A VIVÊNCIA DA MEGAFENOMENOLOGIA SISTEMÁTICA DE CUNHO INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, perde tempo vangloriando-se do parapsiquismo pessoal? Ainda supervaloriza os fenômenos densos em detrimento do parapsiquismo mentalsomático? Quais aplicações úteis faz do parapsiquismo em prol de outras consciências?
            Videografia Específica:
            1. America’s Psychic Challenge; 9 Vídeos; Vídeo 9; 44min09; Parapsíquica: Michelle Whitedove. Produção: Abigail Sharfran. Produção Executiva: Sara Roa. Direção de Arte: Mark Cooper. História: Alicia Bean. Fotografia: Willie Nunez. Música: Dave Stone. Figurino: Nola Roller. Edição: Gabriel Forster; & Larry Druker. Sinopse: Reality show inspirado na série britânica Britain's Psychic Challenge. Após busca nacional entre milhares de médiuns, dezesseis foram entrevistados e testados para ganhar vaga no programa. Em cada episódio cada qual é submetido a testes, e ganham pontos dados por jurados. Os 2 melhores continuam para a próxima fase do programa, e o vencedor leva $100.000 dólares em dinheiro e o título "America's #1 Psychic". disponível em: <http://www.youtube.com/watch?feature-
=player_detailpage&v=Mdz3p-Ms4HCo#t=84s>; acesso em: 26.04.13.
            Filmografia Específica:
            1. O Enigma do Mal. Título Original: The Entity. País: EUA. Data: 1982. Duração: 125 min. Gênero: Terror. Idade: 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Sidney J. Furie. Elenco: Barbara Hershey; Ron Silver; David Labiosa; George Coe; Margaret Blye; Jacqueline Brookes; Richard Brestoff; Michael Alldredge; Raymond Singer; Allan Rich; Natasha Ryan; Melanie Gaffin; Alex Rocco; Sully Boyar; Tom Stern; Curt Lowens; Paula Victor; Lee Wilkof; Debora Stevenson; Mark Weiner; Lisa Marie Gurley; Chris Howell; John Branagan; Daniel Furie; Amy Kirkpatrick; Todd Kutches; Pauline Lomas; & Renee Neimark. Produção: Michael Leone; Andrew Pfeffer; & Harold Schneider. História & Roteiro: Frank de Felitta. Fotografia: Stephen H. Burum. Música: Charles Bernstein. Montagem: Frank J. Urioste. Companhia: 20th Century Fox. Distribuidora: Twentieth Century Fox Corporation. Sinopse: Los Angeles, 1976. Carla Moran (Barbara Hershey) é estruprada diversas vezes pelo espírito de determinado homem, mas ninguém acredita. Ao ser submetida a testes conduzidos por especialistas em fenômenos paranormais e psicólogos, comandados pelo pesquisador Phil Sneiderman (Ron Silver), fica clara a exatidão dos fatos.
            2. Poder Paranormal. Título Original: Red Lights. País: EUA; & Espanha. Data: 2012. Duração: 113 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Rodrigo Cortés. Elenco: Robert de Niro; Sigourney Weaver; Cillian Murphy; Toby Jones; Elizabeth Olsen; Joely Richardson; Craig Roberts; Burn Gorman; Joely Richardson; Karen David; Jesse Bostick; Jeane Spark; Jan Cornet; Leonardo Sbaraglia; Adriane Lenox; Garrick Hagon; Burn Gorman; Mitchell Mullen; Nathan Osgood; Madeleine Potter; Eloise Webb; Jeany Spark; Jan Cornet; Lynn Blades; Eben Young; Becci Gemmell; Jee-Yun Lee; Josette Simon; Carlos Bermúdez Sagrera; Anna Dorca; Gina Bramhill; Joel Vigo; Max Hausmann; Jilius Cotter; Mercé Vidal; Miquel Bordoy; Sys Mostow; Anna Ferguson; Alicia Caycho; & Clelia Bain. Produção: Rodrigo Cortés. História: Rodrigo Cortés. Roteiro: Rodrigo Cortés. Fotografia: Xavi Giménez. Música: Víctor Reyes. Montagem: Rodrigo Cortés. Companhia: Nostromo Pictures; Cindy Cowan Entertainment; Antena 3 Films; Attitude Pinículas y Films A. I. E.; & Televisió de Catalunya (TV3). Distribuidora: California Filmes. Sinopse: A psicóloga cética Dra. Margaret Matheson e o físico Tom Buckley são especialistas em desmascarar fenômenos paranormais fraudulentos, e nunca encontraram algum fenômeno legítimo. Quando o famoso médium Simon Silver reaparece ao público após anos de afastamento, Tom fica obscecado em descobrir se Silver é fraude ou não.
            Bibliografia Específica:
            1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 27 enus.; 1 tab.; 8 refs.; 1 apênd.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104.
                                                                                                                  D. T. P.