Paradoxo Patológico da Vingança

O paradoxo patológico da vingança é a condição de a consciência, ao se outorgar direitos de defesa sobre ato supostamente lesivo ou ofensivo, real ou presumido, por meio do ataque em represália aos considerados agentes causadores, transmutar-se de vítima em algoz, sem contudo vislumbrar a desinteligência existente em causar prejuízos a terceiros e, consequentemente, à própria evolução.

Você, leitor ou leitora, como reage diante de presumida injustiça? Sustenta a elegida postura de omniassistência cosmoética?

      PARADOXO           PATOLÓGICO DA                 VINGANÇA
                                      (ASSEDIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O paradoxo patológico da vingança é a condição de a consciência, ao se outorgar direitos de defesa sobre ato supostamente lesivo ou ofensivo, real ou presumido, por meio do ataque em represália aos considerados agentes causadores, transmutar-se de vítima em algoz, sem contudo vislumbrar a desinteligência existente em causar prejuízos a terceiros e, consequentemente, à própria evolução.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu no Século XVI. A palavra patológico procede do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Surgiu no Século XVIII. O termo vingar provém do idioma Latim, vindicare, “reclamar em juízo; defender direito; punir a parte usurpando direito de outra”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Paradoxismo patológico da vingança. 2. Paradoxo patológico da represália. 3. Paradoxo patológico da desforra. 4. Estultice da revindita.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo vingar: desvingada; desvingado; invingada; invingado; invingável; revingada; revingado; revingar; vingação; vingada; vingado; vingador; vingadora; vingamento; vingança; vingante; vingativa; vingativo; vingável.
         Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo patológico da vingança, miniparadoxo patológico da vingança e maxiparadoxo patológico da vingança são neologismos técnicos da Assediologia.
         Antonimologia: 1. Senso de gratidão. 2. Senso de justiça holocármica. 3. Omniconciliação. 4. Autodoação cosmoética. 5. Megafraternidade.
         Estrangeirismologia: a revenge; a vendetta; o vindictive spirit; a Schadenfreude; o heteroperdoamento universal do strong profile cosmoético.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Interprisiologia Grupocármica.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vingança: falácia assediadora. Inexiste vingança justa. Inexiste vingança bem-sucedida.
         Coloquiologia: a vingança torna o algoz e a vítima-verdugo farinha do mesmo saco.
         Proverbiologia. Eis 3 provérbios pertinentes ao tema: – Se vai executar sua vingança, cave duas sepulturas. Mal ajeno no cura el mío. Quando 1 não quer, 2 não brigam.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal assediado e assediador; os patopensenes; a patopensenidade; a poluição da própria holosfera com a autopensenização raivosa; a criação de fôrma holopensênica do estado comocional patológico; a autopensenidade dicotomizada entre bandido e mocinho; a retroalimentação do holopensene bélico na contramão do trabalho da reurbanização.
         Fatologia: a escolha desinteligente de tornar-se assediador; a explicitação do pior da autopersonalidade ocasionada pelo afã de vingar-se; a perda do protagonismo da própria vida ao delegar o norte existencial aos passos do algoz e às estratégias para atingi-lo; a hipervalorização do malfeitor roubando a atenção às personalidades benfeitoras; a desvalorização de torrente de atos generosos; os autesforços desviados de metas evolutivas para a empreitada assediadora; os descontroles emocionais; a espiral de violência provocada em cadeia de atos retaliativos; a exaltação patológica da vingança na literatura, música, cinema e TV; a ânsia recalcada por vingança en2                                                         Enciclopédia da Con scienciologia quanto hipótese para a alta audiência das produções artísticas com o mote vingativo; as penalidades por crimes perpetrados por vingança; a autovitimização.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o ânimo vingativo insuflado por assediadores extrafísicos; a evocação involuntária de assediadores contra e a favor do algoz; a impossível mensuração da justa compensação devido a ausência de cosmovisão seriexológica e multidimensional; as retrocognições podendo revelar o algoz de hoje enquanto vingador de injúrias engendradas pela atual vítima em retrovidas; o mastermind da agressão podendo ser consciex assediadora escondida por detrás da conscin-algoz; o declínio do estado íntimo e existencial em função das patoenergias em retorno aos pensamentos, emoções e ações doentias; a intenção anticosmoética impossibilitando o acesso de consciexes amparadoras; o enredamento em teia de endividamentos grupocármicos; o autorregressismo.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico das intenções assediadoras.
         Principiologia: o princípio da evolução interassistencial; o princípio do poder supremo da vontade; o princípio cosmoético de os fins não justificarem os meios; o princípio da inexistência de inadimplência grupocármica; o princípio da primazia das energias conscienciais (ECs)
cosmoéticas; o princípio da atração dos afins; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando a disposição para perdoar e assistir o ofensor.
         Teoriologia: o corpus teático da Conscienciologia esclarecendo quanto ao valor evolutivo da megafraternidade.
         Tecnologia: a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas para domínio energético; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico; as técnicas de autopesquisa; as técnicas da recin; as técnicas da assistência cosmoética.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia.
         Efeitologia: o efeito avalanche dos atos interpresidiários; o efeito travão evolutivo do ódio; o efeito automortificador do rancor prolongado; o efeito estressante do intento vingativo; o efeito bumerangue das patoenergias exteriorizadas; o efeito harmonizador das energizações balsâmicas; o efeito abridor de caminhos da conduta cosmoética.
         Ciclologia: o começo ou perseveração teimosa no ciclo patológico da vingança.
         Enumerologia: o foco na emoção; o foco na carência; o foco no desafeto; o foco no trafar; o foco no pior; o foco no assédio; o foco no egão. A opção pelo autassédio heterassediador; a opção pela postura maléfica; a opção pelo choque interconsciencial; a opção pela enturmação baratrosférica; a opção pelo envenenamento parapsicosférico; a opção pelo malestar íntimo; a opção pela pseudojustiça injusta.
         Binomiologia: o binômio vingança–orgulho ferido.
         Interaciologia: a interação diálogo-empatia; a interação compreensão-perdão.
         Crescendologia: o crescendo cosmovisiológico justiça humana–justiça holocármica.
         Trinomiologia: o trinômio heteroperdoamento–acalmia íntima–paz interconsciencial.
         Antagonismologia: o antagonismo vingança / capacidade de perdoar; o antagonismo inclemência / inteligência evolutiva (IE); o antagonismo condenação / absolvição; o antagonismo mesquinhez / generosidade; o antagonismo satisfação malévola / primener; o antagonismo euforia sádica / automegaeuforização; o antagonismo obtusidade / holomaturidade.
         Paradoxologia: o paradoxo patológico da vingança; o paradoxo da busca por justiça convertida em injustiça; o paradoxo de tentar reparar o mal com mal maior; o paradoxo de a consciência traída revidar traindo o traidor e, assim, parear a própria conduta à conduta reprovada; o paradoxo das amarguras geradas pela doce vingança; o paradoxo de o ato vingativo ser evolutivamente contra o vingador; o paradoxo de a consciência corromper-se eticamente em nome de suposta boa causa.
         Politicologia: a política de proteção à vítima e testemunhas ameaçadas; as políticas públicas de defesa dos direitos humanos; as políticas públicas de mediação de conflitos.
         Legislogia: a lei de talião; a lei de ação e reação; a lei do retorno; as leis do Direito; as leis do Paradireito; as leis do holocarma; as leis da interprisão grupocármica.
         Sindromologia: a síndrome do justiceiro.
         Mitologia: o mito de Nemesis, deusa grega da vingança; o mito de Medeia; o mito do herói vingador.
         Holotecologia: a belicosoteca; a patopensenoteca; a psicopaticoteca; a criminoteca; a psicossomatoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca.
         Interdisciplinologia: a Assediologia; a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Interprisiologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Antivitimologia; a Intencionologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a vítima-verdugo; a conscin beligerante; a personalidade sequiosa por vingança; a corja de assediadores vingadores.
         Masculinologia: o orgulhoso; o magoado; o ressentido; o rancoroso; o imperdoador; o assediado; o megassediador; o inimigo; o justiceiro; o vingativo; o vindicativo; o vingador; o vingante; o víndice; o ultor; o revanchista; o perseguidor; o castigador; o punidor; o vingado; o desforrado; o interpresidiário; o apedeuta evolutivo.
         Femininologia: a orgulhosa; a magoada; a ressentida; a rancorosa; a imperdoadora; a assediada; a megassediadora; a inimiga; a justiceira; a vingativa; a vindicativa; a vingadora; a vingante; a víndice; a ultrice; a revanchista; a perseguidora; a castigadora; a punidora; a vingada; a desforrada; a interpresidiária; a apedeuta evolutiva.
         Hominologia: o Homo sapiens maleficus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens autobsessus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens anticosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: miniparadoxo patológico da vingança = o gelo em represália ao ato não apreciado, ao não aclarar os motivos do descontentamento, gerando atmosfera inamistosa tendente à quebra do laço de amizade e o decorrente distanciamento de providencial companhia evolutiva; maxiparadoxo patológico da vingança = o genocídio em represália aos atos dolosos, ao suscitar respostas comocionais violentas, gerando atmosfera antinegociação tendente à manter confrontos bélicos intermináveis e o decorrente agravamento de interprisões grupocármicas.
         Culturologia: a cultura da violência fomentada na Era das Consréus.
         Motivação. À luz da Argumentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 tipos de motivação vingativa:
         1. Em nome de terceiros: a vingança alegada em revide à afronta dirigida a outros.
         2. Em próprio nome: a vingança alegada em revide à afronta recebida.
         Despertez. No tocante a Autocriticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 estados da consciência vingadora:
         1. Consciente: a intenção de vingar-se é reconhecida e efetivada.
         2. Inconsciente: o desejo de vingar-se é ocultado de si mesmo, mas transparece em atos. 4                                                          Enciclopédia da Con scienciologia
          Explicitação. Considerando a Intencionologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 modos de atuação vingativa:
          1. Declarada: a vingança aclamada; a explicitação do propósito vingativo.
          2. Secreta: a vingança dissimulada; o encobrimento calculado do propósito vingativo.
          Atuação. No campo da Pragmaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, duas maneiras de manifestar a vingança:
          1. Premeditada: a vingança a fogo lento; a armadilha arquitetada secretamente.
          2. Reativa: a vingança impulsiva; o ato impulsionado pelo inebriamento emocional.
          Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 categorias de atuações vingativas:
          01. Vingança corporal: o soco; a surra; o linchamento.
          02. Vingança econômica: o ônus financeiro; a destruição de patrimônio.
          03. Vingança endossada: o revide sem ultrapassar o limite socialmente tolerado.
          04. Vingança energética: a patoenergização; o despacho.
          05. Vingança expulsiva: o desprezo; o rechaço; a repulsa; a estigmatização.
          06. Vingança histriônica: o barraco constrangedor; o escândalo.
          07. Vingança imaginativa: o contentamento em apenas fantasiar tramas retaliativas.
          08. Vingança implícita: o imperdoamento; a mágoa; o rancor; o ressentimento.
          09. Vingança insidiosa: a mentira; a fofoca; a acusação infundada; a calúnia.
          10. Vingança institucionalizada: a pena de morte.
          11. Vingança mortal: o homicídio; o suicídio para gerar remorso ou incriminar outrem.
          12. Vingança omissiva: o abandono; a indiferença; o gelo; o boicote; a recusa de ajuda.
          13. Vingança sarcástica: a chacota; o presente de grego.
          14. Vingança virtual: o xingamento; a difamação; a divulgação de intimidades.
          Pseudoganho. Segundo a Enganologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 vantagens ilusórias, promotoras de inações prejudiciais à autevolução, demonstrando o paradoxo patológico da vingança:
          1. Pseudocompensação. A autorreivindicação de impor prejuízos em contrabalanço ao mal sofrido: impede a averiguação dos transtornos íntimos e existenciais gerados pelo retorno energético patológico da conduta assediadora; perpetua a obnubilação perante a progressiva degeneração da autopersonalidade.
          2. Pseudodignidade. A autorreivindicação do brio de manterem acesas as lembranças da situação traumática: impede o regozijo com benesses atuais capaz de apagar ou mitigar o sofrimento pregresso; perpetua a revivência da injúria e das dores decorrentes.
          3. Pseudojustiça. A autorreivindicação para dar veredicto sobre castigo com base apenas no autojuízo: impede o exame crítico da autocompetência para sentenciar acertadamente; perpetua a ignorância quanto aos mecanismos imburláveis da justiça holocármica.
          4. Pseudolição. A autorreivindicação do pseudodever adquirido de pronta retaliação: impede a constatação do impacto esclarecedor da inesperada conduta exemplar, segura, superadora, pacífica e digna da vítima lúcida; perpetua a busca ilógica de dissuadir o assediador sobre o malfeito utilizando as mesmas armas anticosmoéticas.
          5. Pseudomissão. A autorreivindicação da função de defensor da honra, pessoal ou de outrem, considerada manchada pelo suposto insulto: impede a dedicação às produções autevolutivas; perpetua a escolha de alçar a vingança à condição de propósito existencial.
          6. Pseudorrazão. A autorreivindicação do monopólio da verdade sobre fatos e parafatos: impede a avaliação isenta de possíveis atenuantes, concausas extrafísicas e reverberações retrocognitivas; perpetua o repasse irrefletido de falacioso discurso justificador de ações lesivas.
          7. Pseudossatisfação. A autorreivindicação de ser recompensado com alívio emocional quando a vingança for consumada: impede a correlação do crescente malestar sentido com as repercussões do próprio pensar, sentir e agir doentios; perpetua revanches desmedidas por nunca sentir-se indenizado com o fantasiado contentamento impossível.
           8. Pseudovitória. A autorreivindicação de revanches com o intuito de sempre sair vitorioso dos embates interconscienciais: impede o reconhecimento das perdas e danos evolutivos autopromovidos; perpetua o autengano de alcançar triunfo e aplausos dos pares na acabativa exitosa do intento vingador.
           Belicismo. A consciência vingativa tem o ímpeto de devolver as ofensas, verídicas ou imaginadas, permitindo-se ser invadida por emoções similares às atribuídas ao proclamado ofensor e utilizar recursos peculiares a assediadores. Assim, contribui com o clima bélico ainda predominante no holopensene planetário (Ano-base: 2014).
           Amparabilidade. A substituição da intenção vingativa pelo propósito assistencial incondicional constitui bom negócio evolutivo. A pacificação íntima decorrente habilita a consciência a entrosar-se com consciexes amparadoras e coadjuvar a harmonização dos holopensenes.
           Reurbanização. Os ambientes vivenciais harmonizados favorecem a expansão da autolucidez evolutiva das conscins pacifistas e a acalmia das ânsias retaliativas das conscins bélicas predispostas. Desse modo, gradativamente, cria-se atmosfera salutar para se viver nesta dimensão material.


                                                  VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo patológico da vingança, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
           02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
           03. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
           04. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
           05. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
           06. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
           08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           09. Paradoxo da esperteza: Cosmoeticologia; Nosográfico.
           10. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Retroafeto deslocado: Psicossomatologia; Nosográfico.
           12. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Senso de autodoação cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
           15. Síndrome do justiceiro: Parapatologia; Nosográfico.
 A MAIOR VITÓRIA DO ALGOZ PODE SER TRANSFORMAR
 A VÍTIMA INCAUTA EM ASSEDIADORA, COOPTADA PARA
    O CLIMA BARATROSFÉRICO AO CORROMPER-SE POR
    MEIO DO INSTINTO DOENTIO DE VINGANÇA INCITADO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, como reage diante de presumida injustiça? Sustenta a elegida postura de omniassistência cosmoética?
           Bibliografia Específica:
           01. Bernardi, Roseméri Simon; Síndrome do Justiceiro; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 1 E-mail; 13 enus.; 1 minicurrículo; 5 filmes; 16 refs.; 4 webgrafias; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2007; páginas 25 a 39. 6                                                                          Enciclopédia da Con scienciologia
              02. Favaro, Thomaz; De Frente para o Criminoso: Programa que promove Encontros entre Vítimas e Delinquentes ajuda a Reduzir a Reincidência; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.097; Ano 42; N. 4; Seção: Justiça; 1 estatística; 2 fotos; São Paulo, SP; 28.01.09; páginas 88 e 89.
              03. Idem; O Dilema entre o Perdão e a Vingança: A Luta entre a Sabedoria que leva à Reconciliação e o Desejo de Retaliar é mais Antiga que a Civilização e continua sendo travada nos Dias Atuais. A Lição da História é que foi através do Perdão que a Humanidade conseguiu Interromper as Espirais de Violência provocadas pela Vingança; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.076; Ano 41; N. 35; Seção: Especial; 1 cronologia; 1 estatística; 12 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; 03.09.08; capa da revista (manchete) e páginas 86 a 94.
              04. Fonseca, Ana Claudia; Perdão: A Sensação de Liberdade de quem conseguiu Tirar da Alma o Peso da Mágoa; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.175; Ano 43; N. 30; Seção: Especial; 19 fotos; São Paulo, SP; 28.07.10; capa da revista (manchete) e páginas 128 a 135.
              05. Giron, Luiz Antônio; O Apelo da Vingança: O que o Filme Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino, ensina sobre um dos mais Primitivos Sentimentos da Espécie Humana; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 594; Seção: Mundo Cultura; 12 fotos; São Paulo, SP; 05.10.09; capa da revista (manchete) e páginas 94 a 99.
              06. González, José Luiz; Dichos y Proverbios; Dicionário; 4 Vols.; 384 p.; Vol. 4; glos. 33.000 citações; 30 x 21 cm; enc.; Cultura y Letras; Madrid; España; S. D.; página 373.
              07. Guimarães, Camila; & Cardoso, Ana Luiza; Sexo, Vingança e Internet: A Tentação de se Exibir para as Câmeras. O Risco de Ser Humilhado nas Redes Sociais. As Vidas Destruídas; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 809; Seção: Vida; 1 estatística; 12 fotos; São Paulo, SP; 25.11.13; capa da revista (manchete) e páginas 82 a 90.
              08. Marthe, Marcelo; Vingança: A Emoção Primordial; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.281; Ano 45; N. 32; Seção: Especial; 15 fotos; São Paulo, SP; 08.08.12; capa da revista (manchete) e páginas 152 a 160.
              09. Mota, Flávia; Doce Vingança: A Internet surge como Nova Aliada de quem busca Dar o Troco numa Traição, mas os Modelos Tradicionais de Ir à Forra ainda fazem Sucesso; Reportagem; O Dia; Jornal; Diário; Ano 51; N. 18.190; Caderno: D; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 31.03.02; capa do caderno.
              10. Neiva, Paula; O Doce Sabor da Vingança: Vingar-se ativa a Região do Cérebro Responsável pelo Prazer da Recompensa; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.882; Ano 37; N. 48; Seção: Ciência; 3 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 01.12.04; páginas 80 e 82.
              11. Nogueira, Tânia; O Sabor da Vingança: Ter Desejo de Dar o Troco pode até Ser Feio, mas é Natural. O Importante é Saber Lidar com isso; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 362; Seção: Comportamento; 1 enu.; 2 fotos; 13 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 25.04.05; páginas 94 a 97.
              12. Pinto, Nuno Tiago; Carros incendiados por Vingança: Rejeição Amorosa na Origem dos Crimes; Reportagem; Sábado; Revista; Semanário; N. 469; 2 fotos; Lisboa; Portugal; 24.04.13; páginas 84 e 85.
              13. Valladares, Ricardo; As Gladiadoras das Oito da Noite: Está provado, o Público adora Ver uma Vilã Espancada; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.878; Ano 37; N. 44; 2 fotos; São Paulo, SP; 03.11.04; página 149.
              14. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 226 e 227.
              15. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 152, 555, 560, 561, 625, 626 e 862.
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              17. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 403 e 626.
                                                                                                                        A. L.