O paradoxo da autossabotagem é a condição da consciência quando opta por manter pensamentos, posicionamentos, comportamentos e / ou relacionamentos sabidamente prejudiciais a si e aos envolvidos, renunciando ao poder reciclador da vontade pessoal.
Você, leitor ou leitora, mantém condutas autossabotadoras? Por qual razão lógica?
P AR AD O X O D A AU T O SS AB O T AG EM (AUTASSEDIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo da autossabotagem é a condição da consciência quando opta por manter pensamentos, posicionamentos, comportamentos e / ou relacionamentos sabidamente prejudiciais a si e aos envolvidos, renunciando ao poder reciclador da vontade pessoal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordindário”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo sabotagem deriva do idioma Francês, sabotage, “manobras; ações que têm por objetivo provocar o prejuízo de alguma empresa”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Paradoxo do autoboicote. 2. Paradoxo do autodesrespeito. 3. Desinteligência da autoperseguição. Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo da autossabotagem, miniparadoxo da autossabotagem e maxiparadoxo da autossabotagem são neologismos técnicos da Autassediologia. Antonimologia: 1. Autorrespeito. 2. Autenfrentamento evolutivo. 3. Autodesassédio. 4. Autoimperdoamento cosmoético. 5. Autopromoção evolutiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoética. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Autossabotagem: insucesso voluntário. Autossabotagem: autassédio concretizado. Autossabotador: inimigo íntimo. Coloquiologia: o ato de não dar valor ao próprio esforço. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da irrealização; os nosopensenes; a nosopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; a patopensenização solapando as possíveis chances de êxito; o triunfo dos pensenes autassediantes em resultados práticos e observáveis; a recusa de participar da instalação de holopensene traforista no Planeta. Fatologia: a resistência ao sucesso; a adoção de atitudes contrárias aos propósitos pessoais; a desistência fácil; a demolição de conquistas; a destruição da autoimagem; a ofuscação da autexpressão; a acomodação à frustração; o apego à zona de conforto; a autovitimização perpetuada; a incompléxis anunciada; a recusa de eliminar atitudes sabidamente nocivas à autevolução. Parafatologia: a dificuldade em instalar o estado vibracional (EV) profilático; a cooperação ativa de consciexes assediadoras nos atos autodestrutivos; a recusa de recompor-se por meio da satisfação advinda da concretização de objetivos evolutivos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio-heterassédio. Principiologia: o princípio de contra fatos e parafatos não haver argumentos nem parargumentos; o princípio da intransferibilidade das responsabilidades pelos atos cometidos; o princípio da retroalimentação holopensênica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autonomia da vontade; o princípio de o bem estar ser conquista íntima intransferível; o princípio da evolução consciencial inarredável e intransferível. Codigologia: a eliminação do autodesrespeito enquanto relevante cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do holocarma. Tecnologia: a técnica da impactoterapia cosmoética. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos autossabotadores na apologia do derrotismo; os efeitos autossabotadores no rechaço em sentir-se realizado; os efeitos autossabotadores na descontinuidade das condutas evolutivas elegidas; os efeitos autossabotadores no desleixo com a aparência e autoimagem pública; os efeitos autossabotadores na alegação de não merecer vínculos afetivos saudáveis; os efeitos autossabotadores na deteriorização voluntária da noção de autovalor e autocompetência. Ciclologia: o ciclo de fracassos autopromovidos. Enumerologia: o ato de desrespeitar-se; o ato de importunar-se; o ato de ofender-se; o ato de depreciar-se; o ato de desanimar-se; o ato de imobilizar-se; o ato de punir-se. Binomiologia: o binômio autoconflitivo desejo de vencer–pseudoganhos de perder. Interaciologia: a interação autovitimização-inassistência. Trinomiologia: o trinômio autoconceito baixo–autestima baixa–autassedialidade alta. Antagonismologia: o antagonismo autoimperdoamento / autotortura. Paradoxologia: o paradoxo da autossabotagem; o paradoxo de querer algo e, ao mesmo tempo, impedir-se de alcançar o almejado. Legislogia: a lei da ação e reação. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Mitologia: o mito do sofrimento purificador. Holotecologia: a fobioteca; a patopensenoteca; a trafaroteca; a psicossomatoteca; a regressoteca; a despertoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autassediologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Perdologia; a Autopesquisologia; a Autodesassediologia; a Antivitimologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autossabotador. Femininologia: a autossabotadora. Hominologia: o Homo sapiens autodesrespectator; o Homo sapiens masochista; o Homo sapiens autoperdonator; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens mesmeticus; o Homo sapiens immaturus. V. Argumentologia Exemplologia: miniparadoxo da autossabotagem = a conscin adolescente privando-se de participar de festa aguardada por meses devido à espinha surgida no rosto; maxiparadoxo da autossabotagem = a conscin suicida privando-se das inúmeras oportunidades da vida intrafísica devido à desilusão amorosa. Culturologia: a cultura do derrotismo. Atitude. A atitude autossabotadora pode ser dividida em 2 tipos, listados em ordem alfabética: 1. Ativa: a atuação elegida capaz de obstruir ou destruir a possibilidade de êxito. 2. Passiva: a privação ou omissão elegida capaz de impedir ou dificultar a possibilidade de êxito. Manifestação. A autossabotagem pode ser manifesta de duas maneiras, enumeradas alfabeticamente: 1. Óbvia: o discurso autodepreciativo e / ou o comportamento claramente devastador da automanifestação. 2. Sutil: a mensagem não verbal autodepreciativa e a autorização velada para ser maltratada ou lesada por terceiros. Paradoxo. A autossabotagem é conduta paradoxal na medida de o maior beneficiado pela própria evolução tornar-se o maior impedidor ao atingimento das próprias metas existenciais. Insucesso. Os possíveis ganhos não superam os prejuízos evolutivos autoimpostos com a escolha renitente do insucesso. Abalo. A sequência de experiências fracassadas, mesmo autopatrocinadas, abalam o autoconceito, pois provam para si a própria incapacidade, incompetência e ineficiência em empreender a autevolução lúcida. Consternação. Reconhecer os comportamentos reiterados de autoboicote implica em admitir a própria responsabilidade pelos fracassos. Conscientização. Analisar sinceramente os resultados colhidos com a autossabotagem permite a conscientização das desvantagens pessoais com a autestagnação e dos prejuízos grupais quando se omitem os autotalentos. Autodecepção. Diante da autodecepção inevitável, lastimar e desanimar seria repetir a conduta autossabotadora, pois fixa a atenção no passado imutável. Maturidade. Eis, em ordem funcional, a sugestão de 3 condutas evolutivas perante a constatação da autossabotagem: 1. Identificar e prevenir: caracterizar o padrão comportamental autodestrutivo e motivar-se a quebrá-lo por meio de estratégias preventivas. 2. Inventariar e recompor: elencar as perdas existenciais e entendê-las enquanto passíveis de recomposições diretas ou indiretas no aqui-e-agora. 3. Agir e evoluir: atuar proativamente para aproveitar as oportunidades contemporâneas para evolução consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo da autossabotagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autocastração: Consciencioterapia; Neutro. 04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 06. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 07. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico. 08. Autopromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 09. Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 10. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 11. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico. 12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 13. Sabotagem extrafísica: Paraconviviologia; Nosográfico. 14. Síndrome da pré-derrota: Parapatologia; Nosográfico. 15. Sucumbência: Parapatologia; Nosográfico. A AUTOSSABOTAGEM DENOTA TRAIÇÃO INJUSTIFICÁVEL: AO IMPEDIR-SE DE EFETIVAR RESOLUÇÕES E APTIDÕES, A CONSCIN DETÉM O PRÓPRIO AVANÇO E ABSTÉM-SE DE EXEMPLIFICÁ-LO EM PROL DA EVOLUÇÃO GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém condutas autossabotadoras? Por qual razão lógica? Bibliografia Específica: 1. Chamine, Shirzad; Inteligência Positiva: Por que só 20% das Equipes e dos Indivíduos alcançam seu Verdadeiro Potencial e como você pode Alcançar o seu (Positive Intelligence: Why only 20% of Teams and Individuals achieve their True Potential and how you can Achieve yours); revisores Rafael Correa; Cristiane Pacanowski; & Joana Milli; trad. Regiane Winarski; 218 p.; 13 caps.; 14 enus.; 6 esquemas; 2 fotos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 13 tabs.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 13 a 129. 2. Flippen, Flip; & White, Chris; Pare de se Sabotar e dê a Volta por Cima: Como se Livrar dos Comportamentos que atrapalham sua Vida (The Flip Side); revisoras Ana Grillo; et al.; trad. Carolina Alfaro; 224 p.; 21 caps.; 32 enus.; 2 microbiografias; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 12 a 40. 3. Gomes, Getúlio; Sai desse Corpo que não te pertence: Uma Maneira Divertida de Exorcizar a Autossabotagem; pref. Darcio Cavallini; 284 p.; 30 caps.; 1 citação; 24 enus.; 1 esquema; 2 fotos; 1 gráf.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 23 x 16 cm; br.; Centro de Estudos Vida & Consciência Editora; São Paulo, SP; 2011; páginas 21 a 24, 42 a 50, 68 a 80 e 112 a 118. 4. Guarnieri, Vinicius; & Patrão, George; Alquimia Pessoal: Como Vencer a Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total; revisora Assertiva Produções Editoriais; 122 p.; 8 caps.; 7 enus.; 9 esquemas; 2 fotos; 2 microbiografias; 23 x 17 cm; br.; DSOP Educação Financeira; São Paulo, SP; 2013; páginas 10 a 44. 5. Rosner, Stanley; & Hermes, Patricia; O Ciclo da Autossabotagem: Por que repetimos Atitudes que destroem nossos Relacionamentos e nos fazem Sofrer (The Self-As Cycle: Why We Repeat Behaviours); trad. Eduardo Rieche; 208 p.; 8 caps.; 2 citações; 2 microbiografias; 23 x 15,5 cm; br.; BestSeller; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 13 a 29 e 181 a 200. 6. Stamateas, Bernardo; Autossabotagem: Reconheça e mude as Atitudes que você toma Contra si mesmo (Autoboicot); revisor Tulio Kawata; trad. Sandra Martha Dolinsky; 190 p.; 13 caps.; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 33 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Academia de Inteligência; São Paulo, SP; 2009; páginas 11 a 28, 110 a 126, 174 e 183. 7. Vicenzi, Siomara; Enfrentamento da Auto-sabotagem através do Traforismo; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 1 E-mail; 11 enus.; 1 microbiografia; 10 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 113 a 123. A. L.