O paradoxo da esperteza é a condição da conscin, homem ou mulher, quando se regozija intimamente pela suposta superioridade intelectiva ao auferir algo considerado vantajoso por meio de práticas ludibriadoras, sem contudo conseguir vislumbrar a desinteligência existente em gerar prejuízos evolutivos e cavar futuras vitimizações.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o paradoxo da esperteza? Já aboliu as pequenas artimanhas na vida cotidiana? Desde quando?
PARADOXO DA ESPERTEZA (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradoxo da esperteza é a condição da conscin, homem ou mulher, quando se regozija intimamente pela suposta superioridade intelectiva ao auferir algo considerado vantajoso por meio de práticas ludibriadoras, sem contudo conseguir vislumbrar a desinteligência existente em gerar prejuízos evolutivos e cavar futuras vitimizações. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo paradoxo vem do idioma Latim, paradoxon, e este do idioma Grego, parádoksos, “estranho; bizarro; extraordinário”. Apareceu no Século XVI. O termo esperto procede do Latim Vulgar, expertus, “desperto, esperto, acordado”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Paradoxismo da esperteza. 2. Paradoxo da malandragem. 3. Estultice da esperteza. 4. Desvantagens da anticosmoética. 5. Infortúnio do sequenciamento imoral. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo esperto: esperta; espertalhaço; espertalhão; espertalhete; espertalhona; esperteza; espertinha; espertinho. Neologia. As 3 expressões compostas paradoxo da esperteza, miniparadoxo da esperteza e megaparadoxo da esperteza são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Crédito holobiográfico. 2. Inteligência Evolutiva (IE). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holocarmologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da contravenção; os patopensenes; a patopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os múltiplos pontos cegos na autopensenidade monovisiológica; o desequilíbrio intraconsciencial criado pelos baratropensenes; a autointoxicação parapsicosférica com a baratropensenidade; a autopensenidade aberta às cunhas mentais assediadoras. Fatologia: o preceito cosmoético dos endividamentos evolutivos inerentes à exploração interconsciencial; o desvario do afã em levar vantagem em tudo; o engano de superestimar a própria inteligência e subestimar a alheia; o desperdício do empenho em driblar os direitos dos demais; o contrassenso da autocapacitação em cinismo; os gravames do hábito da mentiraria; a conversinha; a argumentação falaciosa; o discurso capcioso; o jogo de cintura pernicioso; a satisfação malévola no passar a perna em alguém; a traição da confiança depositada em si; a punhalada pelas costas; os custos imensurados da opção pelo ilícito (aparentemente mais fácil); a imprudência da produção de ectopias para a própria existência; os revertérios dos atos danosos; a desarmonia convivencial causada pela perda da confiança dos pares; a queimação do próprio filme; o autoisolamento gerado pela omnidesconfiança; as omnissuspeições ao julgar indiscriminadamente as intenções alheias iguais às próprias malintenções; a autovitimização jurídica; os enquadramentos legais; as autoconvicções equivocadas sobre as realidades; a paradoxal ingenuidade de vangloriar-se da autopersonalidade espertalhona; as justificativas corruptoras de ridicularização da honestidade; a ignorância ignorada quanto ao evolutivamente prioritário; a mundividência egocentrada; a carência de empatia genuína; a ausência óbvia de inteligência evolutiva; o primado da desassistência; a ingratidão; o regressismo evolutivo sendo o resultado dos artifícios assediadores. Parafatologia: a falta do estado vibracional (EV) profilático; o apedeutismo bioenergético levando à amaurose quanto às consequências multidimensionais das atuações anticosmoéticas; a mistificação da paraperceptibilidade sustentada pelas credulidades humanas; os comprometimentos baratrosféricos decorrentes das fraudes parapsíquicas; os percalços surgidos pelas patoenergias emitidas nos atos escusos; os transtornos gerados pela confluência de evocações doentias subsequentes aos atos dolosos; a predisposição aos acidentes de percurso; o cascagrossismo impedindo a identificação das concausas extrafísicas dos incômodos pessoais; a corja extrafísica afinizada com os desmandos; as repercussões da cronicificação da assedialidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de malintenções nos golpes efetivados; o sinergismo patológico intenção doentia–caradurismo. Principiologia: o princípio do Cosmos estar sob controle inteligente; o princípio da inexistência de inadimplência grupocármica; o princípio da intransferibilidade das autorresponsabilidades pelos atos cometidos; o princípio popular “a mentira tem pernas curtas”; o princípio corruptor do “todo mundo faz”; o princípio petulante do “se colar, colou”; o princípio anticosmoético dos fins justificarem os meios; a desconsideração do princípio da evolução interassistencial. Codigologia: os códigos mafiosos; a transgressão aos códigos sociais de boa conduta. Teoriologia: a teoria do holocarma; a vitimização inevitável da teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: a técnica do cosmograma; as técnicas espúrias de manipulação consciencial; as técnicas histriônicas aplicadas às seduções holochacrais; a técnica da desassim; a profilaxia através da técnica do ceticismo otimista cosmoético (COC); a prescrição da técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas parapedagógicas da reeducação consciencial. Voluntariologia: os voluntários docentes da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: os efeitos interpresidiários do calculismo anticosmoético; os efeitos regressivos dos megavícios da Engodologia; os efeitos dos cacoetes holobiográficos doentios na deformação do caráter; os efeitos das más companhias na conscin incauta; o efeito travão do porão consciencial perpetuado na adultidade; os efeitos sociológicos da reurbex; os efeitos evolutivamente vantajosos de negar-se a negociar com assediadores. Ciclologia: o mau caratismo presente em todas as fases do ciclo etário humano; o ciclo vicioso da anticosmoética; o ciclo doentio da vingança; a Perdologia no ciclo de automimeses dispensáveis; o ciclo evolutivo erro-retratação; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) interpresidiário. Enumerologia: a inabilidade evolutiva da aptidão maliciosa; a obscuridade evolutiva do carisma anticosmoético; a intratabilidade evolutiva da lábia golpista; a ilogicidade evolutiva do tino ardiloso; a improdutividade evolutiva da manobra tapeadora; a nescidade evolutiva do ardil ilícito; a incalculabilidade evolutiva do estratagema assediador. Binomiologia: o binômio algoz-vítima; o binômio personalidade golpista–inocente útil; o binômio sadismo-masoquismo; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio ilicitude-parailicitude; o binômio autestigmatização-autodesrespeito; o binômio inconsequência-desrazão; o binômio leviandade evolutiva–mancha holobiográfica. Interaciologia: a interação interesseirismo-golpismo; a interação egocentrismo-subcerebralismo; a interação irreflexionismo-irracionalismo. Crescendologia: o crescendo de prejuízos evolutivos nos erros reiterados; o crescendo miniprivilégios intrafísicos de hoje–megaobrigações multidimensionais de amanhã; o crescendo séculos de viciações–milênios de reparações. Trinomiologia: o trinômio antipedagógico colas-cópias-plágios; o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder; o trinômio inebriante poder-prestígio-posição; o trinômio ludibriante facilidades-favorecimentos-privilégios; o trinômio maledicente fofoca-calúnia-difamação; o trinômio transmigrante amoralidade-imoralidade-anticosmoética; os desatinos da ausência do trinômio vergonha-constrangimento-culpa. Polinomiologia: o polinômio autassedialidade-autocorrupção-autoperdoamento-autodesorganização; o preço do polinômio desonestidade-deslealdade-desrespeito-desafeição; a falta do polinômio integridade-generosidade-solidariedade-confiabilidade. Antagonismologia: o antagonismo essência / aparência; o antagonismo inteligência evolutiva / astúcia antievolutiva; o antagonismo verdade incontestável / mentira indefensável. Paradoxologia: o paradoxo da esperteza; o paradoxo da obtusidade da inteligência evolutivamente ectópica; o paradoxo da vitória intrafísica poder ser derrota evolutiva; o paradoxo dos atos vitimizadores fertilizarem o terreno para a própria vitimização; o paradoxo do menor esforço de hoje multiplicar a demanda por esforços amanhã; o paradoxo da lealdade somente ao próprio ego ser deslealdade com a própria consciência; o paradoxo da arapuca antievolutiva armada para si mesmo. Politicologia: a meritocracia evolutiva imburlável. Legislogia: os paradoxais encargos da aplicação da lei do mínimo esforço; as leis do gersismo; a lei do vale-tudo; as leis da Cosmoética; as leis do Holocarma; a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica. Fobiologia: a cosmoeticofobia; a disciplinofobia; a laborfobia; a parapsicofobia. Sindromologia: a síndrome da esperteza baratrosférica; a síndrome da mentira; a síndrome da abstinência da Baratrosfera. Maniologia: a ludomania; a hedonomania; a subcerebromania; a patomania; a egomania; a megalomania; a riscomania. Mitologia: a desconstrução do mito da impunidade. Holotecologia: a cinismoteca; a criminoteca; a psicopatoteca; a eticoteca; a socioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Paradoxologia; a Autenganologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Assediologia; a Criminologia; a Paradireitologia; a Psicopatologia; a Consciencioterapia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade anticosmoética; a conscin inautêntica; a consener; a consréu ressomada. Masculinologia: o espertalhão; o golpista; o malandro; o malicioso; o trapaceiro; o estelionatário; o cambalacheiro; o trapaceador; o tratante; o caloteiro; o ardiloso; o pilantra; o fraudador; o enrolador; o falaz; o fingido; o dissimulado; o sonso; o fofoqueiro; o caluniador; o mentiroso; o hipócrita; o impostor; o mau caráter; o dono do Cosmos; o assedin; o paradoxista; o paradoxólogo. Femininologia: a espertalhona; a golpista; a malandrinha; a maliciosa; a trapaceira; a estelionatária; a cambalacheira; a trapaceadora; a tratante; a caloteira; a ardilosa; a pilantra; a fraudadora; a enroladora; a falaz; a fingida; a dissimulada; a sonsa; a fofoqueira; a caluniadora; a mentirosa; a hipócrita; a impostora; a mau caráter; a dona do Cosmos; a assedin; a paradoxista; a paradoxóloga. Hominologia: o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens autoperdonator; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens interpraesidiarius. V. Argumentologia Exemplologia: miniparadoxo da esperteza = a condição do profissional arcando com o ônus das lacunas na formação acadêmica derivadas de artimanhas discentes autoprejudiciais; megaparadoxo da esperteza = a condição da consciência arcando com o ônus interpresidiário em múltiplas vidas derivado de artimanhas prejudiciais às demais consciências. Culturologia: a cultura da esperteza; a cultura do jeitinho; a cultura da malandragem; o clima de insegurança na cultura da desconfiança generalizada; a cultura da impunidade; as diferenças culturais quanto à Ética da Convivialidade; as neoculturas baratrosféricas da Era das Consréus. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradoxo da esperteza, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico. 03. Assedin: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 05. Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 08. Negocinho evolutivo: Evoluciologia; Nosográfico. 09. Parailicitude: Parapatologia; Nosográfico. 10. Pseudobem: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 11. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 12. Sequenciamento imoral: Parapatologia; Nosográfico. O PARADOXO DA ESPERTEZA MOSTRA A INSENSATEZ DE SEDUZIR-SE PELOS PSEUDOGANHOS DAS ARTIMANHAS E SUPERONERAR O PRÓPRIO FUTURO COM RECOMPOSIÇÕES DE DANOS FEITOS A SI E AOS OUTROS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o paradoxo da esperteza? Já aboliu as pequenas artimanhas na vida cotidiana? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Lopes; Adriana; A Convivialidade Madura e as Interprisões Grupocármicas; Proccedings of the 3th Consciential Health Meeting (Anais da III Jornada de Saúde da Consciência); Journal of Conscientiology; Vol. 5, N. 20S; Artigo; 57 enus.; 1 microbiografia; 19 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Londres, UK; Setembro, 2003; páginas 61 a 74. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 403 a 411, 687 a 693. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 624 a 665. A. L.