A oficina de escrita parapercepciológica é a atividade mentalsomática parapsíquica grupal, com periodicidade regular, realizada por pesquisadores da Conscienciologia, homens ou mulheres, no formato presencial ou virtual, com o objetivo de valorizar os registros dos autexperimentos vivenciados, capaz de promover, incentivar, alavancar e incrementar a redação tarística interassistencial.
Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da tares grafada? Já participou de oficina de escrita parapercepciológica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 OFICINA DE ESCRITA PARAPERCEPCIOLÓGICA (TARISTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A oficina de escrita parapercepciológica é a atividade mentalsomática parapsíquica grupal, com periodicidade regular, realizada por pesquisadores da Conscienciologia, homens ou mulheres, no formato presencial ou virtual, com o objetivo de valorizar os registros dos autexperimentos vivenciados, capaz de promover, incentivar, alavancar e incrementar a redação tarística interassistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo oficina vem do idioma Latim, officina, “oficina; tenda; fábrica; manufatura”. Surgiu no Século XIV. O termo escrita deriva do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra percepção provém do idioma Latim, perceptio, “compreensão; faculdade de perceber; ação de colher; colheita”. Surgiu no Século XVII. O segundo elemento de composição logia origina-se do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Encontro gesconográfico parapsíquico. 2. Reunião de produção gesconológica multidimensional. 3. Aglutinamento grafológico paraperceptivo. Neologia. As 3 expressões compostas oficina de escrita parapercepciológica, oficina de escrita parapercepciológica básica e oficina de escrita parapercepciológica avançada são neologismos técnicos da Taristicologia. Antonimologia: 1. Oficina de escrita convencional. 2. Grafia solitária 3. Escrita amaurótica multidimensional. 4. Escrita materialista. Estrangeirismologia: o rapport interconscins; o Gesconarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da grupalidade mentalsomática. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intelectualidade exige dedicação. Escrita: empenho pessoal. Escritor: leitor profissional. Gescon: transparência evolutiva. Coloquiologia: a determinação em ir até a linha de chegada com as reuniões; o desenvolvimento da autoconfiança nos escritos pessoais ganhando cancha; o ato de ir até as últimas consequências ultrapassando o gargalo da escrita; o pulso firme em levar até a conclusão dos estudos pesquisísticos; a disposição de redigir colocando as autovivências sem medo de julgamentos ou más interpretações na chapa quente; o cuidado em apresentar as melhores expressões para a escrita clara com os pensamentos nos trilhos. Citaciologia. “A leitura traz ao homem plenitude; o discurso, segurança; e a escrita, precisão. A escrita talvez seja a maior das invenções humanas, ligando pessoas, cidadãos de épocas distantes, que nunca se conheceram” (Carl Sagan 1934–1996). Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – Verba volant, scripta manent (As palavras voam, os escritos permanecem). Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Juntos somos mais fortes. Ortopensatologia: – “Abordagem. O trinômio leitura-escrita-revisão é a melhor abordagem técnica a todos os trabalhos intelectuais criativos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da persistência sadia; o holopensene da escrita em grupo; o holopensene grupal mentalsomático, o holopensene da valorização da intelectualidade; a retilinearidade pensênica; o holopensene da produção grupal; os grafopensenes; a grafopenseni2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dade; os taristicopensenes; a taristicopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a oficina de escrita parapercepciológica; a atividade regular com propósito da produção de conteúdos tarísticos; o encontro periódico de grupo de pesquisadores da Conscienciologia com o objetivo gesconográfico; o firme propósito da escrita tarística; a troca de experiências promovendo a interação entre os participantes; o suporte mútuo; o aprendizado maior e melhor quando em grupo; o enriquecimento intelectivo dos participantes; a abertura do corredor heurístico; o investimento na intelectualidade; a valorização da agenda útil; o registro das autexperimentações vivenciadas; a recuperação de cons; o gosto pela leitura; o apreço pela produção intelectual; a acabativa nos trabalhos iniciados; o avanço intelectual por meio da regularidade das atividades relacionadas à escrita; a valorização das experiências vividas e registradas servindo de matéria-prima para a obra; o incentivo ao autorrevezamento gesconográfico; a readequação da agenda para atender as demandas da escrita; o bem-estar gerado por meio de atividades mentaissomáticas; o prazer em participar do grupo de escritores; o apreço aos momentos dedicados aos estudos; a satisfação de ver a produção publicada; o aumento dos dicionários cerebrais; o desenvolvimento da maturidade consciencial por meio do treino da escrita; a participação em cursos ligados à escrita disponíveis na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a seriedade dos registros efetuados das vivências parapsíquicas; as reciclagens efetuadas por meio da compreensão da leitura; o aumento da autestima em função da produção efetuada; o reconhecimento do grupo no desenvolvimento gesconográfico; o material publicado incentivando a empreitada tarística em grupos afins; a formação do vínculo de amizades evolutivas desencadeando a gescon em grupo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o aprofundamento do vínculo com a paraprocedência; a promoção do desassédio do grupo de escrita; a potencialização do campo bioenergético por meio da interação interassistencial; a formação do campo mentalsomático propiciando o fluxo das ideias para a produção de artigos, relatos, verbetes e livros; a paracaptação de ideias em bloco; a assunção multidimensional das responsabilidades assumidas no Curso Intermissivo (CI); o progresso do autorreconhecimento da identidade multidimensional; a valorização do período intermissivo; a conexão com o amparo extrafísico de função da oficina; o aporte dos amparadores extrafísicos propiciando a fluidez da escrita; o acoplamento com as consciexes interessadas nas produções tarísticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo posicionamento gesconográfico–fluidez grupal de ideias; o sinergismo autodisposição física–autodisposição intelectual; o sinergismo autoconfiança parapsíquica–registro técnico. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) por meio da escrita das vivências interassistenciais; o princípio da tecnicidade aplicado à gescon. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas norteadoras das produções de escrita. Tecnologia: a técnica da escrita tarística em grupo; a técnica da convivialidade sadia. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sendo o propulsor para a produção de gescons. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia. Efeitologia: o efeito da escrita entre amigos evolutivos; o efeito do apoio mútuo; o efeito halo da organização evolutiva pessoal. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: o exercício da escrita tarística possibilitando o desenvolvimento de neossinapses. Ciclologia:o ciclo interpretação-compreensão-produção; o ciclo contínuo de produção intelectual. Enumerologia: a oficina de escrita cosmoética; a oficina de escrita evolutiva; a oficina de escrita criativa; a oficina de escrita expansora de ideias; a oficina de escrita reciclogênica; a oficina de escrita gruporrevezamentológica; a oficina de escrita proexológica. Binomiologia: o binômio amizade-escrita; o binômio confiança-apoio; o binômio segurança-entrega; o binômio escrita pessoal–debate grupal; o binômio bom humor–ideias libertárias; o binômio escrita conscienciológica–vivência pessoal; o binômio escrita conscienciológica–interassistência; o binômio escrita-autodisciplina. Interaciologia: a interação assistente-assistido. Crescendologia: o crescendo pesquisa-escrita; o crescendo investigação-lapidação; o crescendo autorganização física–retilinearidade autopensênica. Trinomiologia: o trinômio leitura–reflexão–produção gesconográfica; o trinômio disposição-disciplina-periodicidade. Polinomiologia: o polinômio dedicação-empenho-disciplina-produtividade. Antagonismologia: o antagonismo responsabilidade tarística / inibição intelectual; o antagonismo apreço pela tares / vaidade egoica; o antagonismo labor conformático / preguiça mental; o antagonismo rigor técnico / ansiosismo; o antagonismo preciosismo conformático / ansiosismo quanto à acabativa autoral. Paradoxologia: o paradoxo de construir desconstruindo; o paradoxo de aprender desaprendendo; o paradoxo de a escrita conscienciológica assistir e propiciar as recins, primeiramente, do próprio escritor; o paradoxo de a escrita verbetográfica pessoal compor a base do revezamento grupal lúcido. Politicologia: a assistenciocracia; a debatocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a parapsicocracia; a parapercepciocracia. Legislogia: a lei da grupalidade; a lei da evolução; a lei do maior esforço aplicada na dedicação à escrita. Filiologia: a grafofilia; a intelectofilia; a leiturofilia; a neofilia; a experimentofilia; a autocriticofilia; a raciocinofilia; a conviviofilia; a debatofilia. Sindromologia: a superação da síndrome do impostor; a abolição da síndrome da inércia grafopensênica. Maniologia: a eliminação da mania de não valorizar os registros pessoais. Mitologia: a desconstrução do mito de a escrita ser solitária; a dissolução do mito de o primeiro livro ser necessariamente a obra-prima. Holotecologia: a intelectoteca; a conscienciografoteca; a gesconoteca; a verponoteca; a comunicoteca; a verponoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Interassistenciologia; a Grafopensenologia; a Grupologia; a Redaciologia; a Comunicologia; a Argumentologia; a Autocriticologia; a Pedagogiologia; a Priorologia; a Intencionologia; a Gesconologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o proexólogo; o conviviólogo; o proexista; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a proexóloga; a convivióloga; a proexista; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens heuristicus. V. Argumentologia Exemplologia: oficina de escrita parapercepciológica básica = o encontro para aceleração da produção de gescons individuais; oficina de escrita parapercepciológica avançada = o encontro para aceleração da produção de megagescon institucional. Culturologia: a cultura da conscienciografia; a cultura da escrita interassistencial; a cultura da tares escrita; a Paraculturologia do autorrevezamento multiexistencial. Posturas. Consoante a Grafopensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 posturas otimizadoras para a conscin obter melhor produtividade nas oficinas de escrita conscienciológica: 1. Abertismo parapsíquico: manter-se despojado valorizando e considerando as informações advindas da multidimensionalidade. 2. Autenfrentamento: propor-se ao autenfrentamento contínuo, com objetivo de fazer as reciclagens necessárias e prioritárias a fim de fundamentar a grafotares. 3. Autesforço: permanecer em desafio diário, colocando-se em novas tarefas ligadas à escrita com o objetivo de registrar as vivências parapsíquicas. 4. Autorganização: estruturar a agenda pessoal para inserir o turno da escrita, organizar o escritório para facilitar a produção gesconográfica, mantendo ambiente otimizado e harmônico. 5. Constância: cultivar hábito saudável da escrita, criar o turno intelectual diário, organizar os autopensenes para obter melhores produções. 6. Disciplina: promover a autorregulamentação das atividades em função da escrita, propiciando melhor organização das ideias e favorecendo a liberação mental. 7. Disposição: estabelecer a sustentabilidade energética unida a vontade da conscin, ampliando a motivação e determinação até o completismo grafopensênico. 8. Energossomática: priorizar o trabalho das energias antes do início da escrita, favorecendo a absorção com clareza das informações vindas da equipe interessada na produção do texto. 9. Planejamento: planificar com antecedência, definir as metas, acompanhar o desenvolvimento, fazer cronograma do início, meio e fim, promovendo a visão do conjunto da autoprodução gesconográfica. Benefícios. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, em ordem alfabética, 8 benefícios passíveis de serem vivenciados pela conscin ao investir na escrita conscienciológica: 1. Ampliação: dos dicionários cerebrais sinonímico, antonímico e analógico. 2. Aproveitamento: do tempo evolutivo. 3. Aumento: da autoconfiança parapsíquica. 4. Clareza: de pensenes. 5. Cumprimento: da autorreponsabilidade tarística. 6. Desenvolvimento: das associações de ideias. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 7. Melhoria: do mapeamento das sinaléticas energoparapsíquicas. 8. Mudança: de patamar evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a oficina de escrita parapercepciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 03. Atividade mentalsomática aplicada: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 10. Gescon grupal: Gesconologia; Homeostático. 11. Postura pró-escrita tarística: Gesconologia; Homeostático. 12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático. 15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. A OFICINA DE ESCRITA PARAPERCEPCIOLÓGICA PROPORCIONA AMBIENTE MENTALSOMÁTICO OTIMIZADO E PRODUTIVO FAVORECIDO POR AMIGOS EVOLUTIVOS DISPOSTOS A REALIZAR TARES POR MEIO DA ESCRITA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da tares grafada? Já participou de oficina de escrita parapercepciológica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 206, 208 e 210. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 40. G. H. L.