A mudança de paradigma alimentar é o processo mental, seguido de ato ou efeito, de a conscin, homem ou mulher, quebrar preconceitos e mudar o estilo de vida arraigado, persistente, pelo estudo de estratégias e emprego de abordagens de reciclagens capazes de produzir maior saúde e bem-estar, visando o compléxis.
Você, leitor ou leitora, tem consciência da importância dos alimentos para a saúde do holossoma? E do comprometimento multidimensional quanto aos hábitos de nutrição saudável?
MUDANÇA DE PARADIGMA ALIMENTAR (RECINOLOGIA) I. Conformática Definologia. A mudança de paradigma alimentar é o processo mental, seguido de ato ou efeito, de a conscin, homem ou mulher, quebrar preconceitos e mudar o estilo de vida arraigado, persistente, pelo estudo de estratégias e emprego de abordagens de reciclagens capazes de produzir maior saúde e bem-estar, visando o compléxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra mudança vem do idioma Latim, mutare, “mudar; alterar; transformar; divergir; desfigurar; permutar; deslocar”. Apareceu no Século XIV. A palavra paradigma provém do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, através do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo alimento deriva também do idioma Latim, alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. As palavras alimento e alimentar apareceram no Século XVI. Sinonimologia: 1. Transformação de paradigma alimentício. 2. Transmutação de modelo alimentar. 3. Modificação da norma nutricional. 4. Substituição de paradigma alimentar. Neologia. As duas expressões compostas minimudança de paradigma alimentar e maximudança de paradigma alimentar são neologismos técnicos da Recinologia. Antonimologia: 1. Permanência na alimentação antinutritiva. 2. Sustentação do atual paradigma alimentar. Estrangeirismologia: o cambiar that’s the question; o turning point; a decisive change; o decisive moment; o medo sendo o mayor freno del cambio. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à mudança de hábitos alimentares. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há comidas anestesiantes. Tudo começa extrafisicamente. Comecemos agora, aqui. Citaciologia: – Toda mudança envolve esforço extra (Immanuel Kant, 1724–1804). Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo (Mahatma Gandhi, 1869–1948). Proverbiologia. O primeiro passo para a mudança é a aceitação. Mudança não é algo que você faz, é algo que você permite; se você não faz, quem fará por você? II. Fatuística. Pensenologia: o holopensene pessoal da autorresponsabilidade somática; o holopensene pessoal de alerta constante quanto à escolha inteligente da alimentação; o holopensene de saúde psicofísica; o holopensene de reciclagem constante; os patopensenes intrusores; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade conduzindo a vida e pessoal. Fatologia: a mudança de paradigma alimentar; a necessidade de contar com os contrafluxos; o mapeamento da genética familiar; a responsabilidade no processo evolutivo; a decisão da mudança; a transição de estado antigo para outro melhor; os remédios dando origem a doenças; a reciclagem das premissas pessoais anacrônicas; a vida sendo constante mudança; o fato de nada permanecer estático; a tomada de consciência pessoal; a procura de soluções; o aprendizado diário sem autoconcessões; a priorização do necessário antes do desejado; o hábito de informar-se sobre os ingredientes dos produtos a adquirir; a necessidade de estar bem para poder assistir aos outros; as recins imprescindíveis; a importância dos hormônios para o equilíbrio corporal, emocional e mental; os recursos necessários para manutenção do corpo físico; as academias enquanto recurso para manter o corpo saudável; a necessidade de conhecer a influência da comida na saúde física; a tomada de consciência pessoal sobre as decisões a implementar; os vigilantes do peso; a nutrição e algumas filosofias alimentares utilizando os alimentos enquanto forma de prevenção de doenças; a Ayurveda; a Macrobiótica; a necessidade de optar por culinária saborosa; a valorização dos produtos orgânicos e frescos; a importância de preparar a própria comida; a decisão de restringir o consumo de gorduras; a decisão de não beber refrigerantes; a decisão de não usar lácteos; a decisão de não consumir glúten; a evitação do uso de corantes, conservantes, aromatizantes, açúcares e farinhas brancas; a necessidade de enfrentar a autoimagem real; a priorização por manter hábitos saudáveis e rotinas úteis no cotidiano; o medo de começar relação afetivo sexual por estar gordo(a); a importância da sexualidade no processo de emagrecimento; as insatisfações sexuais compensadas pela comida; as frustrações ocasionando insatisfação; a ansiedade descontrolada pelo cortisol; a relação primária entre as emoções e a comida; o estresse e o desejo de comer; os sabores provocando prazeres; o aproveitamento da pele e casca de frutas e verduras sem agrotóxicos; os hábitos saudáveis para o estilo de vida nota 10; a importância de revitalizar o sistema imunológico; as doenças de importância clínica relacionadas a deficiências do sistema imunológico; a necessidade de revitalizar o holossoma; o retorno à arte esquecida de cozinhar; o ato de não se dar por vencido; a conquista exitosa de novos hábitos alimentares; a autestima em alta; a inteligência evolutiva (IE) no cuidado somático. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as percepções da atuação dos amparadores extrafísicos no momento certo; os avisos ou toques extrafísicos; os encontros amparados; a recepção de parainformações precisas, apresentando-se de modo sutil; a mudança de padrão energético; a troca de amparador extrafísico; as paravivências providenciais colaboradoras com o momento evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo responsabilidade-autodisciplina; o sinergismo esforço-resultado; o sinergismo vontade-coragem; o sinergismo determinação-perserverança; o sinergismo tomada de decisões–resolução de conflitos. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivialidade interconsciencial sadia; o princípio da intencionalidade reta fortalecendo a vontade inquebrantável; o princípio de focalização no problema; os princípios pessoais; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autocura; o princípio do abertismo às neoideias. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de responsabilidade; o código evolutivo do intermissivista consciente. Teoriologia: as teorias psicométricas da inteligência; a teoria da evolução física-extrafísica; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das múltiplas dimensões. Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas de reciclagens; a técnica da conscin-cobaia voluntária da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); as técnicas das dinâmicas parapsíquicas; as técnicas da escrita ajudando no desenvolvimento mentalsomático; a técnica consciencioterápica; a técnica da escuta. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o grupo de voluntários atingindo metas comuns; os voluntários enquanto minipeças do maximecanismo conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito das reciclagens intraconscienciais; o efeito da assistência diária; o efeito das autorreflexões; o efeito da desassimilação; o efeito do desenvolvimento e aplicação de técnicas pessoais; a reflexão sobre os efeitos e a energia gerada pelos alimentos ingeridos; os efeitos gerados pelos alimentos, tanto a nível físico como energético, emocional e mental. Neossinapsologia: as neossinapses formadas através das paracirurgias; as neossinapses advindas na tenepes; as neossinapses propiciadas pelos cursos de campo; as neossinapses promovidas pelos amparadores. Ciclologia: o ciclo planejamento-consecução; o ciclo ortopensenidade-conquista; o ciclo autaprendizagem-ensino; o ciclo abertismo-mudança; o ciclo anual de revisão médica preventiva. Enumerologia: as posturas corretas; as decisões tomadas; as assistências conscientes e inconscientes; a tolerância zero perante as autocorrupções; as autodeterminações coerentes; os resultados evidentes; a reeducação somática. Binomiologia: o binômio alimentação equilibrada–exercício físico regular; o binômio reconstrução alimentar adequada–saúde garantida; o binômio bem-estar–malestar; o binômio alimentação-educação; o binômio feedback-aceitação; o binômio aprender-desaprender. Interaciologia: a interação metas-projetos; a interação foco-concentração-solução; a interação reflexão-posicionamento. Crescendologia: o crescendo responsabilidade evolutiva pessoal–responsabilidade evolutiva universal–responsabilidade evolutiva cósmica; o crescendo abordagem fácil–abordagem difícil. Polinomiologia: o polinômio conhecer-reestruturar-mudar-resolver; o polinômio informar-pesquisar-estruturar-aplicar. Antagonismologia: o antagonismo abertismo pensênico / fechadismo pensênico; o antagonismo alimentação gordurosa / alimentação pobre em gorduras; o antagonismo produtos frescos saudáveis / produtos congelados; o antagonismo alimentos nocivos ao organismo / alimentos nutritivos ao organismo; o antagonismo autolucidez nas escolhas alimentares / ausência de clareza nas escolhas alimentares. Paradoxologia: o paradoxo de ingerir comidas debilitantes e querer estar saudável; o paradoxo de o autengano parecer solução; o paradoxo de querer mostrar boa imagem corporal e estar desmesurada fisicamente. Politicologia: as políticas da saúde; as políticas sociais de Educação e Saúde resultando em melhorias para a população; a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); as políticas e programas de saúde alimentar; as políticas de prevenção à obesidade; as políticas para conter o uso de alimentos com agrotóxicos. Legislogia: a lei da saúde pública; a lei de causa e efeito; as leis evolutivas; as leis quânticas; a lei de inseparabilidade grupocármica; as leis de assistencialidade. Filiologia: a pesquisofilia; a neofilia; a decidofilia; a somatofilia; a reeducaciofilia; a conviviofilia; a leiturofilia; a escritofilia. Fobiologia: a fobia aos alimentos naturais; a fobia aos alimentos crudívoros; a fobia às reciclagens; a fobia às mudanças; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome de vitimização; a síndrome do espaço vazio. Maniologia: a mania de comer sem pausa; a mania de não mastigar os alimentos; a mania de culpar-se continuamente; a mania de não querer-se; a mania da perfeição; a mania de comer olhando a TV. Mitologia: o mito de emagrecer de forma espontânea, sem esforço; o mito de pensar ficar com o peso adequado fazendo dieta por tempo limitado. Holotecologia: a nutricioteca; a cognoteca; a dietoteca. Interdisciplinologia: a Recinologia; a Abertismologia; a Autopesquisologia; a Autorganizaciologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Desassediologia; a Endocrinologia; a Maturologia; a Mentalsomatologia; a Ortopensenologia; a Parapercepciologia; a Somatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin reciclante lúcida; a conscin promotora de câmbio; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin transformadora; a conscin energizadora. Masculinologia: o reciclante existencial; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a reciclante existencial; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens recuperator. V. Argumentologia Exemplologia: minimudança de paradigma alimentar = aquela relativa à busca de informações, sobrepesando os prós e contras da alteração do processo nutricional para as primeiras trocas alimentares; maximudança de paradigma alimentar = aquela da pessoa decidida a trocar o estilo de vida nutricional de maneira persistente para o resto da vida. Culturologia: a cultura da reflexão; a cultura da informação correta; a cultura dos alimentos. Taxologia. Segundo a Autexperimentologia, as fontes de nutrição definem-se em duas categorias: 1. Acidificantes: alimentos cujos resíduos após metabolizados pelo organismo são ácidos piorando a qualidade do sangue, a exemplo das carnes, ovos, leite e derivados (iogurte, queijos, manteiga, coalhada), proteínas de origem animal, cafeína, álcool, refrigerantes, frituras e açúcar refinado. 2. Alcalinizantes: alimentos cujos resíduos colaboram com o organismo ao produzir no sangue pH mais alcalino e não desmineralizante, a exemplo das frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, legumes e verduras sem agrotóxicos. Reeducaciologia. Eis, na ordem alfabética, 8 atitudes e / ou sugestões para iniciar e manter a mudança de hábitos alimentares e de estilo de vida: 1. Afetos: cultivar e contar com vínculos de amizade e de companheiros afetivos visando fortalecer o processo decisório de mudança. 2. Atenção: estar atento aos desvios de compensação relacionados à comida, ao modo de compras desnecessárias, jogos e apostas de dinheiro. 3. Energias: trabalhar as energias visando à desassimilação e autodesassédio; participar de dinâmicas parapsíquicas colaborando na interassistência com conscins e consciexes afinizadas ao desequilíbrio alimentar; estreitar os laços com o amparo extrafísico e a Central Extrafísica de Energia (CEE). 4. Exercícios: fazer exercício físico regularmente; incluir na rotina atividades como caminhadas; hidroginástica ou natação. 5. Horário: ter horários regulares para se alimentar; fazer pequenas refeições; evitar ficar muitas horas com fome. 6. Líquidos: fazer consumo adequado de líquidos, a exemplo, da água filtrada ou de côco. 7. Registros: anotar emoções, sucessos e insucessos do dia a dia, visando comprometer-se com os objetivos pré-estabelecidos. A responsabilidade pela mudança é de você com você mesmo. 8. Sono: dormir o suficiente para satisfazer a necessidade da carga horária de sono. Terapeuticologia. Saber lidar com a comida requer orientação multiprofissional. O processo de mudança de paradigma alimentar e de estilo de vida, por envolver emoções não resolvidas, distorções mentais, erros, engano com o corpo físico, emocional e mental e modus operandi equivocado, necessitam de abordagens terapêuticas diversas, tais como as 5 a seguir, elencadas em ordem alfabética: 1. Conscienciometria: reconhecimento intraconsciencial e assunção de trafores, trafares e trafais. 2. Consciencioterapia: processo de investigação, diagnóstico, autenfrentamento e superação dos conflitos do evoluciente. 3. Nutrologia: perdas de peso importantes exigem dieta personalizada, respeitando as características pessoais, razão pela qual é importante o acompanhamento de profissional da área. 4. Medicina: antes de começar a mudança de estilo de vida é necessário fazer checkup médico para verificar o estado físico atual. 5. Psicoterapia: valorização da pessoa; recuperação da autestima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mudança de paradigma alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico. 02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 04. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico. 05. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Autoincorruptibilidade alimentar: Autolucidologia; Homeostático. 07. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro. 08. Efeito sanfona: Equilibriologia; Nosográfico. 09. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro. 10. Manual Pessoal de Prioridades: Proexologia; Homeostático. 11. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 13. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Zona de desconforto: Autocoerenciologia; Neutro. A RESPONSABILIDADE PELA MUDANÇA DE PARADIGMA ALIMENTAR E DE ESTILO DE VIDA LEVA A CONSCIN CONSCIENTE À PRESERVAÇÃO E CUIDADO DO HOLOSSOMA EM BENEFÍCIO DA REALIZAÇÃO DA AUTOPROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem consciência da importância dos alimentos para a saúde do holossoma? E do comprometimento multidimensional quanto aos hábitos de nutrição saudável? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; 1 posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 181 a 202 e 210. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 131. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 137. M. M. L.