Autexperimentação Gastronômica

A autexperimentação gastronômica é o ato de a conscin, homem ou mulher, vivenciar e aprender a preparar alimentos optando por produtos frescos, naturais, livres de agrotóxicos, a fim de restaurar ou manter o equilíbrio somático.

Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da pesquisa sobre a melhor forma de se alimentar? Leva a cabo as tarefas relacionadas à saúde holossomática?

      AUTEXPERIMENTAÇÃO GASTRONÔMICA
                               (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A autexperimentação gastronômica é o ato de a conscin, homem ou mulher, vivenciar e aprender a preparar alimentos optando por produtos frescos, naturais, livres de agrotóxicos, a fim de restaurar ou manter o equilíbrio somático.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo experimentar deriva do idioma Latim, experimentare, “ensaiar; experimentar”. Surgiu no Século XV. O segundo elemento de composição gastro procede do idioma Grego, gáster, “ventre; por estômago”. O terceiro elemento de composição nomia provém do mesmo idioma Grego, nómos, “o que cabe por partição, opinião geral; o que é de lei e de direito”. A palavra gastronomia apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Autexperimentação nutricional. 2. Autexperimentação alimentar.
          Neologia. As 3 expressões compostas autexperimentação gastronômica, autexperimentação gastronômica inicial e autexperimentação gastronômica qualificada são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
          Antonimologia: 1. Autonegligência alimentar. 2. Autodisplicência gastronômica.
          Estrangeirismologia: a evitação da alimentação fast food; o background da renovação alimentar; o workshop gastronômico; o Autopesquisarium alimentar; o upgrade na elaboração dos alimentos vivos; a aplication dos recursos naturais crus no cotidiano; a new raw food.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à alimentação saudável.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema:  Façamos escolhas éticas. Mudemos velhos hábitos. Reciclemos hábitos alimentares. Soma exige cuidados. Soma tem validade.
          Citaciologia: – “Todos os homens se nutrem, mas poucos sabem distinguir os sabores (Confúcio, 551479 a.e.c.)”. “Quem não se importa com o próprio estômago, dificilmente se irá importar com outra coisa (Samuel Johnson, 17091784)”. “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio (Hipócrates 460357 a.e.c.)”.
          Proverbiologia. O melhor bocado não é de quem faz, é de quem come. A fome é má conselheira. Nem só de pão vive o homem. O que não mata, engorda. Bom sono e boa comida acrescentam a vida. Você é o que você come.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Alimentos. Os seres pré-humanos buscam, a vida inteira, alimentos para o corpo. Os Seres Humanos, quando lúcidos, buscam, na vida adulta, alimentos para a consciência”.
          2. “Gastrossoma. O gastrossoma, em função da fome, influi sobremaneira no psicossoma, e até no mentalsoma da conscin de compreensão vulgar”. “O gastrossoma pode ser travão para a criação de neoverpons”.


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da experimentação gastronômica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes propiciando o desenvolvimento experimental gastronômico; a parapensenidade.
          Fatologia: a autexperimentação gastronômica; o gosto pelos alimentos orgânicos vivos; o benefício de experimentar alimentos saudáveis; os alimentos para o cérebro; a nutrição do corpo favorecendo o equilíbrio holossomático; o ato de cozinhar respeitando a saúde do corpo; os suplementos alimentares; a autorresponsabilidade com a Natureza; o uso de vegetais frescos; a descoberta de plantas silvestres comestíveis; as flores incorporadas à alimentação crua; a utilização de alimentos orgânicos; o acúmulo de lixo na produção da alimentação; a vontade de ser saudável; o alimento saudável; as reciclagens alimentares necessárias; a responsabilidade das escolhas alimentares; a elaboração de receitas saborosas; a utilização de ingredientes saudáveis; a escolha alimentar gerando impacto na saúde, na Sociedade e no ambiente; as repercussões somáticas após a ingestão alimentar; o autoconhecimento por meio da área gastronômica; a evitação do cozimento em excesso dos alimentos; a perda de nutrientes e minerais afetando o valor nutricional; o ato de ler o rótulo antes de comprar itens industrializados; o fato de o pré-humano em evolução ainda ser considerado ingrediente; a evitação do uso de adubos químicos, antibióticos, hormônios e aditivos sintéticos; a consciência alimentar correta; o preparo de sobremesas sem fazer uso de açúcar; o reencontro com alimentos naturais em lugar dos processados; as sincronicidades favorecendo a adaptação à alimentação saudável; o estudo do poder dos alimentos; os alimentos enquanto forma de prevenção de doenças; a alimentação degradada; o profundo impacto das escolhas alimentares sobre a saúde planetária; a atividade pecuária responsável pela escalada do desmatamento e dilapidação do patrimônio natural; o necessário cuidado com o ambiente, provedor de alimentos ao ser humano, inquilino da Terra; o ato de não esgotar os recursos do Planeta para as futuras gerações; o direito humano à alimentação adequada e saudável.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mudança e potencialização do padrão energético; as inspirações extrafísicas propiciando as reciclagens e as autexperimentações.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo comida nutritivacorpo saudável.
         Principiologia: o princípio pessoal de não comer animais; o princípio da autoinvestigação alimentar imprescindível.
         Codigologia: o respeito à vida dos pré-humanos enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de respeito à Natureza.
         Teoriologia: a teoria de alimentos naturais saudáveis.
         Tecnologia: a técnica da preparação da alimentação orgânica crua.
         Voluntariologia: o ato de o voluntário responsabilizar-se pelas escolhas alimentares saudáveis nos coffee breaks dos cursos conscienciológicos.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico de Autevoluciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autorganizaciologia.
         Efeitologia: o conservante alimentar produzindo efeitos danosos ao organismo; o efeito da mudança de hábitos alimentares; o efeito da ingestão de algas marinhas ricas em cálcio e iodo; o efeito da experimentação do alimento cru.
         Neossinapsologia: as neossinapses produzidas pela autexperimentação; as neossinapsses geradas pelos esforços pessoais pesquisísticos.
         Ciclologia: o ciclo informação-pesquisa-ação; o ciclo autenfrentamentoautoinvestigaçãotomada de decisão.
         Enumerologia: os vegetais crus; os legumes frescos; as sementes germinadas; as frutas secas; os grãos nutritivos; as flores comestíveis; os alimentos saudáveis.
         Binomiologia: o binômio alimento frescoalimento industrial; o binômio crudivurismo-soma.
         Interaciologia: a interação abertismo-experimentação; a interação alimentação naturalalimentação curativa.
         Crescendologia: o crescendo responsabilidade com o corpo físicoresponsabilidade com os corpos extrafísicos.
          Trinomiologia: o trinômio alimento orgânicoescolha responsávelsaúde equilibrada.
          Polinomiologia: o polinômio alimento orgânicocomida saudávelequilíbrio somáticosaúde holossomática.
          Antagonismologia: o antagonismo comida crua / comida industrializada; o antagonismo comida orgânica / comida degradada.
          Paradoxologia: o paradoxo de a comida crua e natural, sem preparo demorado e sofisticado, ser saborosa.
          Politicologia: a política de alimentos isentos de contaminação.
          Legislogia: o cumprimento das leis sociais quanto aos alimentos sem agrotóxicos; a lei orgânica de segurança alimentar e nutricional saudável.
          Filiologia: a experimentofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a fobia à alimentação crudívora; a fobia aos temperos crus; a fobia à experimentações novas.
          Maniologia: a mania de usar corantes; a mania de colocar sódio pela indústria alimentar para não deteriorar o alimento; a mania de empregar aromatizantes; a mania de usar conservantes.
          Mitologia: o mito de a comida crua ser insossa e não alimentar suficientemente.
          Holotecologia: a experimentoteca; a gastronomoteca; a culinarioteca; a dietoteca; a nutroteca; a somatoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Gastronomologia; a Autopesquisologia; a Nutriciologia; a Toxicologia; a Autodeterminologia; a Intrafisicologia; a Geneticologia; a Parageneticologia; a Somatologia; a Discernimentologia; a Dessomatologia; a Desafiologia; a Enganologia; a Holomaturologia; a Recinologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin pesquisadora, a conscin experimentadora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens diaeteticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens gastronomicus; o Homo sapiens nutriens; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens technicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autexperimentação gastronômica inicial = a vivência prática com poucos conhecimentos teóricos sobre o uso de alimentos saudáveis; autexperimentação gastronômica qualificada = a vivência teática no emprego de alimentos saudáveis.
          Culturologia: a cultura da experimentação na pesquisa gastronômica.
          Teaticologia. Segundo a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 5 categorias de alimentos, conforme a cor e as substâncias preponderantes, referências para a conscin interessada em conquistar a saúde somática por meio da autexperimentação gastronômica:
          1. Amarelo e laranja: vitamina C, carotenóides e bioflavonóides. Favorece a manutenção da saúde cardíaca, visão e sistema imunológico.
          2. Azul e roxo: polifenol e antocianina; ação antioxidante. Favorece a prevenção de doenças cardíacas.
          3. Marrom: alicina. Favorece a prevenção de doenças cardíacas, manutenção de níveis saudáveis de colesterol e fortalece o sistema imunológico.
          4. Verde: clorofila, luteína; ação antioxidante. Favorece a manutenção da saúde da visão e fortalece ossos e dentes.
          5. Vermelho: licopeno, antocianina; ação antioxidante. Favorece a saúde cardíaca, a boa memória e retarda o envelhecimento do cérebro.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexperimentação gastronômica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apetite insaciável: Intraconscienciologia; Neutro.
          02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
          03. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro.
          04. Autorreeducação psicossomática: Psicossomatologia; Homeostático.
          05. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
          06. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          07. Cardápio de ideias: Gesconologia; Neutro.
          08. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
          09. Conscin obesa: Holossomatologia; Nosográfico.
          10. Ecossistema: Ecologia; Neutro.
          11. Medicina Integrativa Holossomática: Terapeuticologia; Homeostático.
          12. Mimo gastronômico: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Mudança de paradigma alimentar: Recinologia; Homeostático.
          14. Propósito de mudança: Autoproexologia; Neutro.
          15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
  EXPERIMENTE, TENHA AS PRÓPRIAS VIVÊNCIAS NUTRICIONAIS. NÃO ACREDITE NAS PROPAGANDAS GASTRONÔMICAS. VOCÊ É A COBAIA COSMOÉTICA DE SI MESMA, NA AUTOPESQUISA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da pesquisa sobre a melhor forma de se alimentar? Leva a cabo as tarefas relacionadas à saúde holossomática?
            Filmografia Específica:
            1. Escolhas Alimentares. Título original: Foods Choice. Ano: 2016. Diretor Michal Siewierski; Duração: 91 minutos; Gênero: Documentário. Censura: livre. Companhia: New Roots Films Presents. Sinopse: o documentário explora o impacto da escolha alimentar na saúde das pessoas, do planeta e na vida de outras espécies coexistentes no mundo. Apresenta equívocos sobre alimentos e dietas, oferecendo nova visão sobre tais questões. O documentário entrevista especialistas mundialmente renomados: Dr. T Colin Campbell; Dr. Richard Oppenlander; Rich Roll; Joe Cross; Dr. John McDougall; Capitan Paul Watson; Dr. Toni Bark; Dr. Pam Popper; Dr. Michael Greger; Gloria Athanis; & vários outros. Você nunca mais olhará para o prato da mesma maneira novamente.
            Bibliografia Específica:
            1. Assis, Daniel Francisco de; Suco Vivo: Conheça os Sucos que estão mudando a Vida de Milhares de Pessoas; 168 p; 13 caps.; 6 refs.; Alaúde; São Paulo, SP; 2009; páginas 1 a 168.
            2. Gil, Bela; Bela Cozinha: Ingredientes do Brasil; 2 Vols. 200 p.; Vol. 1; 152 caps.; 25 x 19 cm; br.; Globo; São Paulo, SP; 2014; páginas 22, 58, 82, 98, 128,130,132 e160.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols; 1.800 p; Vols 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 70, 741 e 742.
            4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 101 e 179.
                                                                                                               M. M. L.