O protocolo autexperimentológico é o sequenciamento sistemático, lógico, ordenado, ao modo de passo a passo aplicado pela conscin, homem ou mulher, nas práticas autexperimentais capazes de fornecer subsídios à autopesquisa teática.
Você, leitor ou leitora, aplica algum protocolo autexperimentológico para obter dados autopesquisísticos adaptados ao próprio momento evolutivo? Vem realizando autesforços para qualificar os passos e a ordem na rotina de experimentação pessoal?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 P RO TO CO LO AUTEXPE RI MENTO LÓ G ICO (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. O protocolo autexperimentológico é o sequenciamento sistemático, lógico, ordenado, ao modo de passo a passo aplicado pela conscin, homem ou mulher, nas práticas autexperimentais capazes de fornecer subsídios à autopesquisa teática. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo protocolo vem do idioma Latim Medieval, protocollun, “protocolo do notário público; ato original; registro de chancelaria”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo experimento procede do idioma Latim, experimentum, “ensaio; tentativa; experimento”. Apareceu no Século XIV. O segundo elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Passo a passo autexperimentológico. 2. Procedimento autexperimentológico. 3. Ordem sequencial de autexperimentação. 4. Rotina de autexperimentação. 5. Regulamento de autexperimentação. 6. Metodologia de autexperimentação. 7. Normativa experimentacional autopesquisística. Neologia. As 3 expressões compostas protocolo autexperimentológico, protocolo autexperimentológico inicial e protocolo autexperimentológico avançado são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Informalidade autexperimentológica. 2. Desordem autexperimentológica. 3. Descontrole na autexperimentação. 4. Protocolo heterexperimentológico. 5. Protocolo de teorização. Estrangeirismologia: o step by step da autexperimentação; o know-how autexperimentológico; o Zeitgeist criando neoprotocolos; o modus operandi dos experimentos e da pesquisa; o planteamiento dos experimentos; a organização a priori dos experimentos; a conclusão realizada a posteriori. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à organização autexperimental. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo o tema: – Evolução: curso protocolar. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Postulados. Não se pode entrar em um mundo de significados, sem estabelecer os protocolos de pesquisas racionais e sem formular os postulados necessários”. 2. “Protocolo. Protocolo é o nome técnico do ritual científico, ou seja, o protocolo científico substitui o ritual, a etiqueta social e os costumes ultrapassados”. “Na existência humana acerta mais quem identifica o protocolo adequado para cada coisa ou manifestação lícita de acordo com o holopensene e o momento evolutivo”. 3. “Protocolos. Todas as pesquisas e investigações têm bases em protocolos racionais. Toda vivência da Ciência exige protocolos lógicos. Até a tares é protocolar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocientificidade aplicada aos experimentos; o holopensene pessoal da autexperimentação ininterrupta; o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; os metapensenes; a metapensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a flexibilidade autopensênica permitindo mudança de protocolos anacrônicos. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: o protocolo autexperimentológico; o passo a passo seguido com discernimento e rigorosidade; a autodisciplina com o protocolo autexperimentológico no dia a dia; o estudo bibliográfico do experimento a realizar; a autorganização do experimento; o aproveitamento do tempo; a Descrenciologia aplicada na formulação dos protocolos de autexperimentação; as bases paracientíficas do protocolo autexperimentológico; o respeito ao paradireito das consciências adotado na elaboração do experimento; a discrição sempre presente antes, durante e após a experimentação; a atenção aos materiais, insumos, local e ambiente; a avaliação da automanifestação pré-experimento; o abertismo às experiencias multidimensionais; a postura íntima de não querer controlar o experimento; a escrita pós-experimento; o registro detalhado e sem apriorismos; a dissecção do conjunto de dados e informações registradas; o autengano de confiar na memória; a conclusão pós-experimento; a avaliação da automanifestação após a experimentação; a troca de experiências e o debate entre pesquisadores; a impossibilidade da transfusão vivencial; o autoquestionamento cosmoético sobre a repetição do experimento; a reformulação dos protocolos antes seguidos; as crises de crescimento autodesencadeadas por meio de protocolo autexperimentológico; a mudança de procedimentos anacrônicos; a quebra do protocolo visando o atendimento às demandas interassistenciais; a correção da autodissonância na aplicação do protocolo autexperimentológico; as ressignificações das experiências; a bagagem autexperiencial; as neoconclusões oriundas da repetição; o incremento cognitivo a partir da reflexão sobre as autexperiências; a vontade de melhorar a cada repetição do experimento; a decisão pessoal de autorganizar-se continuamente; a pacificação íntima trazida pelo cumprimento dos protocolos autoimpostos; a automotivação propiciada pelos resultados; o atendimento aos pré-requisitos de cada patamar evolutivo; os neoprotocolos em cada neoestágio evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) antes e depois do experimento; a sinalética energética e parapsíquica pessoal desenvolvida, sistematizada e aplicada no protocolo autexperimentológico; o campo bioenergético formado antes, durante e depois do experimento; a avaliação multidimensional da experiência com discernimento e sem preconceitos; o protocolo parapsíquico interassistencial multidimensional; os automatismos parapsíquicos benéficos pré-estabelecidos; as rotinas parapsíquicas; o preparo das experiências projetivas aplicado com crescente lucidez multidimensional; a sistematização das projeções extracorpóreas; a agenda extrafísica; a organização dos experimentos pessoais propiciando rapport e insights por parte de amparadores extrafísicos; os paraprotocolos dos amparadores extrafísicos propiciando resgates na Baratrosfera; o patrocínio extrafísico de extrapolações parapsíquicas em resposta aos autesforços cosmoéticos e à sistematização dos experimentos; o registro e indexação da Parafenomenologia; o exame minucioso dos apontamentos parapercepciológicos; as variáveis multidimensionais aplicadas para avaliação dos experimentos; as dinâmicas parapsíquicas na condição de curso multidimensional de aprimoramento do protocolo autexperimentológico; as implicações holocármicas do uso do livre arbítrio autexperimental; a melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) pela aplicação de protocolos cosmoéticos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo sistematização-otimização; o sinergismo investigação-sistematização; o sinergismo vontade-organização-resultados; o sinergismo logicidade-racionalidade-sistematicidade; o sinergismo agenda organizada–autoincorruptibilidade; o sinergismo autexperimentação-amparabilidade; o sinergismo autovivência-autorreflexão-autocognição; o sinergismo escrita organizada–autopesquisa direcionada. Principiologia: o princípio da descrença (PD) exortando o protocolo autexperimentológico; o princípio da acumulação cognitiva autopesquisológica; o princípio do aprendizado pela repetição; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as autopesquisas; o princípio pesquisístico de quem procura acha; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) depurando o protocolo autexperimentológico; o código paradireitológico; o código do bom-tom multidimensional; o código do protocolo parassocial; os códigos cerimoniais e protocolares de cada cultura. Teoriologia: a teoria da Organizaciologia; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à sistematização das autexperiências; o predomínio da autovivência (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a inércia da teoria perante a dinâmica da autovivência; a teoria do autajuste fino. Tecnologia: a organização pessoal enquanto técnica para conexão com o amparo especializado; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade no aperfeiçoamento dos protocolos; a técnica metafórica da janela; a técnica do abertismo consciencial; as técnicas de registro das autovivências; as técnicas arquivísticas pessoais; as técnicas de reflexão; a técnica da rotina criativa; a técnica das recorrências evolutivas. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntariado na Socin. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; os laboratórios conscienciológicos enquanto incubadoras autexperimentais. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos do uso de metodologias sistematizadas cosmoéticas; o aperfeiçoamento dos processos cognitivos enquanto efeito da repetição e do acúmulo de experiências; o efeito insubstituível da autexperimentação direta; o efeito da sistematização das autovivências enquanto subsídios às produções tarísticas; os efeitos homeostáticos da substituição dos achismos pelas autopesquisas fundamentadas teaticamente; o efeito da ordenação das ideias na realização da tares; os efeitos holocármicos da liberdade de escolha. Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas pelo cumprimento de métodos autexperimentológicos; as neossinapses geradas pelas inspirações do amparo de função; a renovação de protocolos de autexperimentação gerando neossinapses; as neossinapses necessárias às novas rotinas; as neossinapses provenientes da análise das autovivências; as neossinapses oriundas dos êxitos e fracassos do passo a passo autexperimentológico; as neossinapses do autoimperdoamento lúcido; as neossinapses geradas pela Paradiplomacia Aplicada. Ciclologia: o ciclo planejamento-experimentação-avaliação; o ciclo conjectura-validação; o ciclo hipótese-verificação-conclusão; o ciclo análise-implementação-teste-correção; o ciclo do uso e descarte informativo; o ciclo saturação autexperiencial–mudança de patamar evolutivo. Binomiologia: o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio autopreparo-autoconfiança; o binômio teorizar-experienciar; o binômio experiência científica–criatividade pesquisística; o binômio inteligência evolutiva–experiências evolutivas; o binômio esforço-resultado; o binômio admiração-discordância aplicado sistematicamente enquanto estratégia evolutiva pessoal e interassistencial; a aplicação do binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento como protocolo de convivência. Interaciologia: a interação autexperimentador–amparador extrafísico de função; a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; a interação autexperiências–lições evolutivas; a interação ações pré-ordenadas–resultados previstos; a interação autesforços-méritos; a interação tema de pesquisa–método de pesquisa; a interação otimização dos autoprocedimentos (meios)–qualificação dos resultados (fins); a interação valorização da autexperiência–qualificação paraperceptiva. Crescendologia: o crescendo planejamento-sistematização-realização; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo acumulabilidade-usabilidade; o crescendo experiência vivida–experiência analisada; o crescendo protocolo intrafísico–protocolo multidimensional; o crescendo entendimento teórico–vivência teática; o crescendo protocolos atendidos–extrapolacionismos autevolutivos. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-automotivação-autorganização; o trinômio aqui-agora-já; o trinômio compilação-autorganização-autocognição; o trinômio autocosmoeticidade-autocoerência-incorruptibilidade; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio intencionalidade-perspectiva-prospectiva; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo. Polinomiologia: o polinômio dinâmica-processo-movimento-resultado; o polinômio metodológico sistematização-padronização-normatização-modernização; o polinômio perceber-refletir-interpretar-compreender; o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio pontualidade-comprometimento-disponibilidade-regularidade. Antagonismologia: o antagonismo protocolo autexperimentológico cosmoético / cerimonial anacrônico; o antagonismo protocolo autolibertador / protocolo autescravizante; o antagonismo protocolo prazeroso / protocolo exasperante; o antagonismo autorganização evolutiva / recorrência patológica; o antagonismo disciplina / rebeldia; o antagonismo planejamento / impulsividade; o antagonismo casualidade / causalidade; o antagonismo experiência produtiva / experiência desnecessária. Paradoxologia: o paradoxo de o período gasto com planejamento economizar tempo; o paradoxo de a forma (moldura) organizar as ideias (conteúdo); o paradoxo de a normalização da forma propiciar a liberdade criativa do conteúdo; o paradoxo da inspiração planejada; o paradoxo da simplificação da complexificação; o paradoxo de a autoinovação poder ser fruto da repetição; o paradoxo de o fracasso em certa autexperiência poder significar sucesso evolutivo. Politicologia: a organizaciocracia; a conscienciocracia; a tecnocracia; a autodiscernimentocracia; a burocracia; a pesquisocracia; a cientificocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da impermanência; a lei do progresso; a lei do antiacaso; a lei do retorno; a lei de ação e reação; as leis científicas e paracientíficas; as leis da Conviviologia. Filiologia: a autorganizaciofilia; a cienciofilia; a experimentofilia; a voliciofilia; a raciocinofilia; a praticofilia; a decidofilia; a verbaciofilia. Fobiologia: a pesquisofobia; a logicofobia; a epistemofobia; a disciplinofobia; a fronemofobia; a neofobia; a mentalsomatofobia. Sindromologia: a síndrome da desorganização; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da automimese fossilizadora; o protocolo ritualístico patológico na síndrome ou transtorno obsessivo compulsivo (TOC); a síndrome da apriorismose; a síndrome da preguiça mental; a síndrome da hipomnésia; a síndrome de Amiel. Maniologia: o protocolo autexperimentológico explicitando manias conscienciais; a mania de banalizar as autovivências; a mania de procrastinar; a mania de querer queimar etapas nas autovivências; a mania de querer respostas prontas; a mania de desperdiçar oportunidades evolutivas; a mania da perfeição. Mitologia: o mito da possibilidade de autevolução sem autesforço; o mito da verdade absoluta; o mito da existência de sorte e azar; os protocolos desnecessários criados pelo mito do sangue azul; o mito “eu não sou capaz”; o mito da falta de tema para pesquisar; o mito da disciplina ser cerceadora da criatividade pessoal. Holotecologia: a autopesquisoteca; a sistematicoteca; a metodoteca; a experimentoteca; a organizacioteca; a epicentroteca; a rotinoteca; a criativoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Autovoliciologia; a Metodologia; a Autorganizaciologia; a Autodecidologia; a Disciplinologia; a Discernimentologia; a Sistematologia; a Criteriologia; a Eficienciologia; a Logicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a pessoa autorganizada; a personalidade técnica; a personalidade sistemata; a conscin analítica; a conscin automotivada; o ser interassistencial; o ser desperto. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Masculinologia: o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o experimentador; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a escritora a evoluciente; a exemplarista; a experimentadora; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; o mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens pararrutinus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: protocolo autexperimentológico inicial = aquele capaz de fornecer informações superficiais e intrafísicas; protocolo autexperimentológico avançado = aquele capaz de fornecer informações relevantes e multidimensionais. Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura do detalhismo; a cultura descrenciológica; a cultura do cumprimento das etapas formais; a cultura da gestão do tempo; a cultura da Inventariologia. Metodologia. Com base na Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, 7 passos do protocolo autexperimentológico, dispostos em ordem funcional: 1. Avaliação das automanifestações holopensênicas: emprego do autodiscernimento para decidir o aspecto a tratar. 2. Determinação do experimento a realizar: estudo bibliográfico e consulta com colegas para determinar a experimentação mais adequada para o momento evolutivo atual. 3. Estruturação do experimento: organização do local, horário, materiais e insumos necessários para o correto andar da experiência. 4. Realização do experimento: adoção de postura paracientífica sem buscar controlar nem considerar “sem sentido” os acontecimentos, com discernimento e abertismo mental. 5. Registro escrito: apontamento detalhado da vivência, considerando variáveis multidimensionais, sem filtros nem ideias pré-concebidas. 6. Análises dos resultados: leitura e reflexão do escrito anteriormente, sem emocionalismos desnecessários e buscando ampliar a entendimento do vivenciado. 7. Conclusão do experimento: avaliação dos aprendizados e dados arrecadados sobre o aspecto tratado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o protocolo autexperimentológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 02. Autexperiência cavada: Paraconstructurologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 03. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático. 04. Código consagrado: Autorrecexologia; Neutro. 05. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 06. Lei da intransferibilidade da autexperiência: Singularismologia; Neutro. 07. Paraprotocolo autevolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro. 09. Regra conscienciológica recursiva: Autexperimentologia; Neutro. 10. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático. 11. Roteiro de autopesquisa: Autopesquisologia; Neutro. 12. Rotina redonda: Rotinologia; Homeostático. 13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 14. Técnica do algoritmo: Algoritmologia; Neutro. 15. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. A APLICAÇÃO DO PROTOCOLO AUTEXPERIMENTOLÓGICO EVIDENCIA ORDEM, FOCO E SERIEDADE DAS CONSCINS LÚCIDAS, GERANDO DADOS LÓGICOS E VITAIS PARA AS AUTOPESQUISAS MULTIDIMENSIONAIS TEÁTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica algum protocolo autexperimentológico para obter dados autopesquisísticos adaptados ao próprio momento evolutivo? Vem realizando autesforços para qualificar os passos e a ordem na rotina de experimentação pessoal? Bibliografia Específica: 1. Aguilar, Milton; Crecimiento Autoevolutivo a través de la Repetición de Experimentos Parapsíquicos Cosmoéticos; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Especial em Espanhol; Vol. 23; N. 1 ; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março; 2019; Foz do Iguaçu, PR; páginas 5 a 13. 2. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 180 a 184 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ ficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.336, 1.389 e 1.390. M. E. A.