Transição Paradigmática

A transição paradigmática é a passagem ou transposição de modelo cosmovisiológico por parte da conscin, homem ou mulher, demarcando a troca do arcabouço de automanifestação obsoleto ou anacrônico, para outro considerado coerente ao atual momento autevolutivo.

Você, leitor ou leitora, já realizou mudança de paradigma pessoal na vida humana atual? Considera autopromover renovações e reciclagens em prol da autatualização pró-evolutiva?

      TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA
                                        (RECINOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A transição paradigmática é a passagem ou transposição de modelo cosmovisiológico por parte da conscin, homem ou mulher, demarcando a troca do arcabouço de automanifestação obsoleto ou anacrônico, para outro considerado coerente ao atual momento autevolutivo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo transição vem do idioma Latim, transitio, “ato ou efeito de transitar; passagem de algum lugar, de algum estado de coisas, de alguma condição”. Surgiu no Século XVIII. O termo paradigma deriva do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, e este do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Apareceu também no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Renovação paradigmática. 2. Remodelação da matriz paradigmática. 3. Reestruturação de modelos interpretativos da realidade.
          Neologia. As duas expressões compostas transição paradigmática básica e transição paradigmática avançada são neologismos técnicos da Recinologia.
          Antonimologia: 1. Conservação de padrões de automanifestação. 2. Paralisação da matriz paradigmática. 3. Manutenção de modelos de interpretação da realidade. 4. Fixação retroparadigmática.
          Estrangeirismologia: o turning point autoparadigmático; os avanços marcantes no timeline autevolutivo; o arranque recinológico pessoal sobrepairando o status quo sociocultural vigente; o upgrade autocognitivo frente ao desafio da Cogniciologia Evolutiva; as evolutive neoperspectives.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autocogniciologia.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intenções definem autoparadigmas. Vivenciemos transições autevolutivas. Autorreflexões geram renovações. Abandonemos paradigmas anacrônicos.
          Ortopensatologia: – “Evolução. Tudo caminha para a evolução infinita”. “A evolução é o ato óbvio da mudança permanente da consciência para melhor”. “Sempre existe o novo lance para nossa evolução consciencial, o que não falta é o novo estágio desafiador de aquisições evolutivas para cada qual de nós”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclogenia; a transição das intenções pensênicas pessoais; a transição da falta de autolucidez à autoconsciência expressa no holopensene pessoal renovado; a pensenidade obsoleta; a mudança do holopensene belicista para a manifestação empática; a reeducação e reestruturação pensênicas; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene do realinhamento evolutivo; as assinaturas pensênicas interassistenciais; o holopensene da Cosmovisiologia.
          Fatologia: a transição paradigmática; a desconstrução de estruturas anacrônicas possibilitando autorrenovação; a mutação de padrões de automanifestação; a reciclagem de trafares seculares arraigados ao temperamento; o ato de transformar a crise de sofrimento em crise de crescimento; a valorização do paradigma consciencial nas análises e decisões da vida; a compreensão das doenças psicossomáticas decorrentes da falta de autocognição e autenfrentamento; a abertura para receber ajuda consciencioterápica auxiliando na transição paradigmática; o curso Autorreestruturação Pensênica do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) contribuindo na reconfiguração sadia de esquemas mentais rígidos; o reencontro com o grupo evolutivo redefinindo o paradigma pessoal; a docência conscienciológica sendo agente transformador intraconsciencial; a promoção de autorreciclagens; a vivência do aqui-agora autexistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o exercício dos paradireitos e paradeveres do cidadão multidimensional; a assistência diária por meio da tenepes; a recuperação de megacons na prática da docência conscienciológica; a ampliação da autodisciplina parapsíquica; o favorecimento à captação telepática de neoideias; as reciclagens intraconscienciais refletindo na mudança das companhias extrafísicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento prioritário–dinâmica evolutiva; o sinergismo neoverpon–ressignificação cognitiva; o sinergismo autolucidez expandida–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo autorreeducação–redefinição proexológica.
          Principiologia: o princípio do continuísmo existencial; o princípio da evolução da consciência; o princípio da autoconscientização multidimensional (AM); o princípio da mutabilidade; o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio da megafraternidade auxiliando na vivência do Universalismo; o princípio da verbação (coerência entre as palavras e ações); a atualização dos princípios e valores pessoais; o princípio da responsabilidade grupocármica; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
          Codigologia: a reciclagem do código pessoal de Cosmoética (CPC) durante a transição paradigmática; o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo as diretrizes da convivialidade; o megacódigo de paraleis vigente no Cosmos; o neocódigo de conduta permeado por teorias pró-evolutivas.
          Teoriologia: a teoria da evolutividade continuada; a autorresponsabilidade interconsciencial despertada no entendimento da teoria das interprisões grupocármicas; a revolução das neoverpons reformulando as teorias e práticas obsoletas; as teorias da Paradireitologia interferindo na escolha das recins; a teoria da autorreestruturação pensênica; a teoria da Paragenética; a teoria da seriéxis ampliando a visão do fluxo de mudança de hábitos; o neoparadigma consciencial desafiando as teorias-líderes convencionais.
          Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da tenepes ampliadora de assistência interdimensional; a técnica pesquisística antonimológica; a técnica de manutenção da autolucidez; a técnica de mudança temperamental; as técnicas paradiplomáticas; a técnica energética pararreurbanológica; a técnica paradidática.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário não remunerado denotando mudança de paradigma; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) favorecendo a autorreeducação; o voluntariado do docente conscienciológico potencializando a dinâmica evolutiva pessoal e grupal; o voluntariado conscienciológico contribuindo para a melhoria do holopensene pessoal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Paraterapeuticologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos restritivos do paradigma obsoleto; o efeito amplificador do neoparadigma evolutivo; o efeito da abertura cognitiva na transição paradigmática; o efeito intraconsciencial dos neoposicionamentos cosmoéticos; o efeito da racionalidade na cosmovisão pessoal; os efeitos construtivos da autoliderança evolutiva; os efeitos na autorresponsabilidade proexista a partir do exercício do Paradireito; o efeito da abertura dos próprios caminhos evolutivos; o efeito halo das recins pessoais no grupocarma.
         Neossinapsologia: a desconstrução de retrossinapses anacrônicas; as neossinapses evolutivas prevalecendo sobre as retrossinapses bélicas; a conquista de neossinapses por meio das recins; as neossinapses substituindo as tendências do passado; a aplicação vivencial das neossinapses decorrentes das verdades relativas de ponta; o aprimoramento da inteligência evolutiva (IE) através da aquisição de neossinapses; as neossinapses oriundas da interassistencialidade multidimensional; as neossinapses resultantes da teática das paraleis.
         Ciclologia: o ciclo ascenção-apogeu-declínio dos paradigmas; o ciclo contínuo e homeostático das atualizações paradigmáticas; o ciclo do desenvolvimento contínuo; o ciclo maturológico pessoal; o ciclo estagnação-transformação; o ciclo das neoideias da Conscienciologia; o ciclo ascendente da espiral evolutiva; o ciclo dessoma-ressoma favorecendo a mudança de paradigma.
         Enumerologia: o movimento da ressignificação vivenciológica; o movimento de mudança de autovalores obsoletos para os evolutivos; o movimento das posturas educativas; o movimento autorreciclogênico dos autenfrentamentos; o movimento pró-acerto do ponteiro proexológico; o movimento pró-interassistencialidade; o movimento rumo ao neopatamar evolutivo.
         Binomiologia: o binômio transição-reconfiguração; o binômio crise de crescimento–transição para reciclagem; o binômio autotransformação–mudança de intencionalidade; o binômio paradigma–parâmetro de evolução; o binômio correção do curso evolutivo–interassistencialidade; o binômio renovação-evolução; o binômio autorreflexões-autorrenovações; o binômio neomundividência–amplitude cognitiva; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o autocomprometimento frente ao binômio neoconhecimento-neorresponsabilidade; o binômio convívio maduro–reeducação recíproca.
         Interaciologia: a interação atualização autoparadigmática–maxidissidência; a interação neoparadigma-neociência; a interação oportunidade evolutiva–aceleração da História Pessoal; a interação disponibilidade assistencial–amparabilidade; a interação microcosmo-macrocosmo; a interação reciclogenia-fraternismo.
         Crescendologia: o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional; o crescendo fechadismo-abertismo gerado pela ampliação da cognição; o crescendo neopensenidade-neopostura-neotemperamento; o crescendo evolutivo Socin Patológica–Estado Mundial Cosmoético; o crescendo evolutivo dos neoparadigmas; o crescendo política-parapolítica; o crescendo infinito do autorrefinamento.
         Trinomiologia: o trinômio múltiplos paradigmas–múltiplas realidades–múltiplas respostas; o trinômio autoposicionamento–autoliderança proexológica–exemplarismo; o trinômio agrupar-desagrupar-reagrupar as amizades da convivência consciencial; o trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio oposição-colaboração-fraternismo.
         Polinomiologia: o polinômio determinação-autorganização-neoconquistas-neopensenes-neoverpons-neoperspectivas.
         Antagonismologia: o antagonismo fanatismo antievolutivo / livre pensamento; o antagonismo microvisão / macrovisão; o antagonismo belicismo / fraternismo; o antagonismo interprisão grupocármica / interassistencialidade; o antagonismo dogma / verpon.
         Paradoxologia: o paradoxo de a dúvida, e não a certeza, ser a alavanca da evolução; o paradoxo das crises poderem servir enquanto redirecionamento da proéxis; o paradoxo da consciência como sendo a impermanência permanente; o paradoxo de a evolução consciencial se desenvolver no âmbito da evolução grupal.
         Politicologia: a política da evolução grupal; a política da transparência; a democracia; a discernimentocracia; a verponocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia.
         Legislogia: a lei de causa e efeito aplicada aos esforços pessoais; a lei da responsabilidade do mais lúcido; a extinção gradual da lei de talião trocada pela lei do maior esforço evolutivo; a lei da finidade dos paradigmas; a lei do livre arbítrio justificando o poder da consciência mudar de autoparadigma; as leis racionais da proéxis; a lei da espiral evolutiva.
          Filiologia: a neofilia; a autopesquisofilia; a cognofilia; a verponofilia; a assistenciofilia; a bibliofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a riscofobia; as fobias inibidoras da autorreflexão.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da onipotência; a profilaxia da síndrome da paralisia de paradigmas (doença das certezas); o combate à síndrome da dominação; a profilaxia da síndrome do pânico; o questionamento da síndrome do poder intrafísico.
          Maniologia: a contestação da mania coletiva de seguir irrefletidamente tradições obsoletas.
          Mitologia: o mito da verdade absoluta; a queda dos mitos eletronóticos; o mito da evolução instantânea; os mitos e crenças dificultadores da mudança; o fim do mito da evolução consciencial sem autesforço; a eliminação inteligente do mito do herói.
          Holotecologia: a parageneticoteca; a convivioteca; a cognoteca; a evolucioteca; a pesquisoteca; a recinoteca; a voluntarioteca; a assistencioteca; a reurbanoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Recinologia; a Paradigmologia; a Interparadigmologia; a Neopensenologia; a Cosmovisiologia; a Autodiscernimentologia; a Autevoluciologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Holomaturologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin discernidora; a conscin autorreflexiva; a conscin autodeterminadora da própria evolução; a conscin fraternista; a conscin semperaprendente.
          Masculinologia: o questionador; o maxidissidente ideológico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o tenepessista; o docente de Conscienciologia; o propagador de neoideias.
          Femininologia: a questionadora; a maxidissidente ideológica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária, a tenepessista, a docente de Conscienciologia; a propagadora de neoideias.
          Hominologia: o Homo sapiens intertaristicus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens holomaturologus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: transição paradigmática básica = a decorrente do progresso científico, sendo assimilada pela média da Socin; transição paradigmática avançada = a decorrente da recuperação de cons magnos, sendo vivenciada por microminoria de conscins.
          Culturologia: a cultura da renovação; a cultura do autocomprometimento proexológico; a cultura da Evoluciologia.
          Autenfrentamento. A transição paradigmática exige autenfrentamento de posturas pessoais e grupais arraigadas, tendo em vista o passado multimilenar nosográfico, tanto individual quanto planetário.
          Recinologia. Segundo a Autoconscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 4 exemplos de posturas a serem conquistadas pelas consciências interessadas na aceleração evolutiva pessoal e na transição autoparadigmática:
          1. Descrenciológica: em vez de dogmática.
          2. Holofilosófica: em vez de ideológica.
           3. Multidimensional: em vez de materialista.
           4. Pacifista: em vez de belicista.
           Autocientificidade. A vivência do paradigma consciencial pró-evolutivo tem como pré-requisito o desenvolvimento do atributo da autocientificidade. A consciência, ao aplicar a autopesquisa e a autexperimentação, atua embasada em verdades relativas de ponta e trabalha constantemente o desapego das ideias ultrapassadas.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a transição paradigmática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro.
           02. Autodisponibilidade pacífica: Interassistenciologia; Neutro.
           03. Diplomacia interparadigmática: Parapoliticologia; Homeostático.
           04. Fluxo autorreeducaciológico: Reeducaciologia; Homeostático.
           05. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
           06. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
           07. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro.
           08. Ponto transitório: Evoluciologia; Neutro.
           09. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
           10. Reciclagem das posturas bélicas: Recinologia; Homeostático.
           11. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
           12. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro.
           13. Revolução conscienciológica: Evoluciologia; Homeostático.
           14. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático. A TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA EXIGE RECINS E RECÉXIS
  CONTÍNUAS DA CONSCIN INTENCIONADA EM PRIORIZAR
     A HOLOPERCUCIÊNCIA MULTIDIMENSIONAL, VISANDO À QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHOS INTERASSISTENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou mudança de paradigma pessoal na vida humana atual? Considera autopromover renovações e reciclagens em prol da autatualização pró-evolutiva?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 836, 837 e 1.095 a 1.104.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 652 a 654.
                                                                                                                 M. A. M.