Reciclagem da Vaidade Intelectual

A reciclagem da vaidade intelectual é o ato, processo ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, superar a busca pela aprovação, admiração e reconhecimento intelectivo, passando a autocompreender-se sem autoidealizações ou exaltações dos atributos e produtos mentaissomáticos pessoais, buscando a aplicação cosmoética e interassistencial dos recursos cognitivos.

Você, leitor ou leitora, a partir do autodiscernimento recinológico, já observou, compreendeu e superou traços de vaidade e carências quanto à intelectualidade? Qual o nível de assistencialidade permeando as intenções pessoais no exercício da automanifestação mentalsomática?

      RECICLAGEM             DA     VAIDADE INTELECTUAL
                                        (RECINOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A reciclagem da vaidade intelectual é o ato, processo ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, superar a busca pela aprovação, admiração e reconhecimento intelectivo, passando a autocompreender-se sem autoidealizações ou exaltações dos atributos e produtos mentaissomáticos pessoais, buscando a aplicação cosmoética e interassistencial dos recursos cognitivos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O elemento de composição ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo vaidade provém do idioma Latim, vanitas, “vacuidade; inutilidade; falsidade; inconstância; futilidade; orgulho vão, jactância”. Apareceu no Século XIII. O termo intelectual procede também do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência; intelectual”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Reciclagem do exibicionismo intelectual. 2. Reeducação da jactância intelectual. 3. Desenvolvimento do comedimento intelectual. 4. Reciclagem do brilhareco intelectual. 5. Autorreeducação da autoidealização intelectiva. 6. Autossuperação da vaidade intelectual.
          Neologia. As 3 expressões compostas reciclagem da vaidade intelectual, reciclagem da vaidade intelectual básica e reciclagem da vaidade intelectual avançada são neologismos técnicos da Recinologia.
          Antonimologia: 1. Manutenção da vaidade intelectual. 2. Desenvolvimento da intelectualidade vaidosa. 3. Reciclagem da menos valia intelectual. 4. Reciclagem do retraimento intelectual. 5. Automimese do orgulho intelectual. 6. Continuísmo da vaidade intelectual.
          Estrangeirismologia: o bon vivant intelectual; o status quo; a high society; o external locus of control; o internal locus of control; a glasnost intraconsciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intelectualidade interassistencial.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Elogios testam vaidades. Exibicionismo reciclado: exemplaridade. Vaidade: prisão egocármica. Ego: primeiro amigo. A eloquência corrompe.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões populares relativas ao tema: o centro das atenções; o sabichão; o sabe tudo.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “A vaidade é „filha‟ do egoísmo, „irmã‟
do orgulho, „prima‟ do medo e mãe da „inveja‟. Em outras palavras, deriva do egoísmo, consiste no orgulho vão, denota insegurança e gera a inveja” (Igor Habib, 1972–).
          Ortopensatologia: – “Compreensão. Jamais devemos esperar compensação pelo que fazemos, no máximo devemos esperar, quando possível, a compreensão, dos outros pelos nossos autesforços. Assim, teremos menos decepções”.
          Filosofia: o Sofismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Recinologia; o holopensene pessoal da mentalsomaticidade cosmoética; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a pensenidade autoconsciencioterápica; a autopensenidade conscienciométrica; a autopensenização introspectiva; os pensenes autanalíticos; os autocriticopensenes; os autocriticopensenidade; o desenvolvimento da pensenidade mentalsomática acolhedora; a pensenização ponderada; a pensenidade abertista; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; a autenticidade autopensênica; a pensenidade cosmoética exemplarista; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenidade intermissiva pessoal; a autanálise da pensenidade frente a holopensenes nosográficos.
          Fatologia: a reciclagem da vaidade intelectual; a postura de amparador de si mesmo; a compreensão e superação dos mecanismos de defesa do ego (MDE); os traumas na infância; os sentimentos de rejeição; a carência emocional; a insegurança; a opção pela autorreciclagem; a autopesquisa autopacificadora; a superação da busca pela aprovação externa; a superação da dificuldade em ouvir críticas; a aceitação da autofalibilidade intelectual; a superação da autoidealização intelectual; a reconstrução da autoimagem; a superação da displicência intelectual; a intenção qualificada estruturando a motivação recinológica; o desenvolvimento da autestima sadia; a pesquisa dos traços sustentadores da vaidade, evidenciando trafores ociosos; a conscienciometria; a assunção cosmoética dos trafores; a superação dos trafares; a retirada do foco em si; a atenção às necessidades assistenciais alheias; a intelectualidade assistencial; o despojamento autêntico e cosmoético no uso da intelectualidade; os devaneios imagísticos autengrandecedores; a auto e heterovalorização distorcida; a inveja e / ou aversão a conscins e contextos, expondo conteúdo intraconsciencial a ser trabalhado; o envaidecimento a partir das autoproduções intelectuais; o envaidecimento grupal; a obra denunciando o autor vaidoso; a ponderação nos debates; a produção intelectual como extensão do ego envaidecido; a falta de objetividade; o desejo por títulos; o poder da erudição; a autossubjugação; a vergonha; a autorrepressão; a eloquência; a arrogância; a soberba; o orgulho; a falsa modéstia; a autocobrança excessiva; o desprezo à intelectualidade alheia; o envaidecimento a partir das autopercepções parafenomenológicas; o modelo educativo pautado na premiação e castigo; a autocompreensão das nuances entre a arrogância e a vaidade; o teoricismo excessivo; o fascínio; o ortodoxismo; a recin do temperamento artístico; a logicidade anticosmoética; a presunção; a falsa sensação de onisciência; a pseudointelectualidade; a manipulação consciencial; a crítica sádica; o deslumbre; o transtorno de personalidade narcisista; a forma supervalorizada no confor das ideias; a criticidade frente à holobiografia dos grandes pensadores e intelectuais; o deleite intelectual egocêntrico como ponto cego de grandes pensadores na Humanidade; a reciclagem da postura eletronótica; as autoprescrições consciencioterápicas assertivas; a análise autopesquisística de dados, formulação e verificação de hipóteses facilitando a autocompreensão profunda; a saída da condição de pré-serenão vulgar; a saída da automimese academicista nosográfica; o potencial intelectual evidenciando liderança evolutiva; os ajustes proexológicos; a autoconscientização de minipeça lúcida dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial diminuindo as inseguranças e supervalorizações íntimas; o reconhecimento e assunção da autoidentidade interassistencial; a reparação epistemológica holobiográfica através de gescons tarísticas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a homeostase holossomática; o desenvolvimento do paraquisiquismo mentalsomático assistencial; as retrocognições ampliando a compreensão da automanifestação intelectual; o extrapolacionismo parapsíquico promovido pelo amparo de função impulsionando a autopesquisa; o esbregue intermissivo; o esbregue advindo de retrocognições; o vampirismo energético; o monopólio patológico do cardiochacra; as análises das reverberações no campo energético após manifestação intelectual; o auto e heterassédio mentalsomático; o contexto multidimensional predispondo a manifestação da vaidade; o acesso a informações holobiográficas aumentando a responsabilidade assistencial; a virada evolutiva do intermissivista; a recuperação de cons do Curso Intermissivo (CI).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoconsciencioterápico amparador-evoluciente; o sinergismo recéxis-recin; o sinergismo autorremissão-heterrorremissão; o sinergismo assistencial egocarma-policarma; o sinergismo autocognição-cosmovisão; o sinergismo loc interno–autodesassédio.
          Principiologia: o princípio da liderança cosmoética; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do autodesassédio intelectual; o princípio pessoal de saber calar, saber ouvir, saber falar.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a autexperimentação das teorias conscienciológicas; o 1% de teoria e os 99% de prática.
          Tecnologia: as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica projecioterápica; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; as neotécnicas pessoais criadas ou adaptadas otimizando a recin; a técnica do estudo das supervalorizações e aversões; a técnica da qualificação da intenção; a técnica do Conscienciograma; a técnica avaliação dos valores evolutivos pessoais; a técnica da autobiografia; a técnica da imersão intelectual.
          Voluntariologia: o voluntariado enquanto campo teático da intencionalidade qualificada; o voluntariado conscienciológico enquanto palco intrafísico rico em conteúdo autopesquisístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico do desassédio mentalsomático (Holociclo); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia; o Colégio Invisível da Egocarmologia.
          Efeitologia: o efeito das recins sobre os mecanismos de defesa do ego; o efeito multidimensional do exemplarismo do reciclante; o efeito do reconhecimento sincero dos trafores e trafares na reconstrução sadia da autoimagem; o efeito da reciclagem da vaidade na promoção da autenticidade cosmoética; o efeito do afeto, atenção e cuidado negligenciados na infância podendo levar à carência emocional na vida adulta; o efeito da superestima dos pais na infância podendo gerar futuro adulto autengrandecido; o efeito evolutivo da autexposição autêntica cosmoética.
          Neossinapsologia: as retrossinapses anacrônicas dificultando a criação de neossinapses; as neossinapses recinológicas; as neossinapses autoconsciencioterápicas; as neossinapses autocognitivas; as neossinapses holobiográficas; as neossinapses proexológicas; as neossinapses intermissivas; as neossinapses da conquista da autenticidade consciencial.
          Ciclologia: o ciclo vítima-algoz; o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo rejeição-insegurança-exibição-aprovação-conforto; o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo do poder ascensão-exercício-perda-ostracismo.
          Enumerologia: a recin da jactância; a recin do brilhantismo; a recin do exibicionismo; a recin da autoidealização; a recin da carência; a recin da arrogância; a recin da falsa modéstia.
          Binomiologia: o binômio autossegurança–loc interno; o binômio autoconfiança-autocrítica; o binômio pais superexigentes–filhos perfeccionistas; o binômio pais negligentes–filhos inseguros; o binômio pais fascinados–filhos exibidos; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação autopesquisa-recin; a interação megarrecin seriexológica–policarma; a interação conscin carente–consciex energívora.
          Crescendologia: o crescendo retroego baratrosférico–neoego intermissivo; o crescendo autoidealização–autoconscienciometria–autoimagem real; o crescendo energosfera vampirizadora–energosfera doadora; o crescendo da intencionalidade cosmoética; o crescendo sedução egóica–sedução cosmoética; o crescendo terapia-consciencioterapia; o crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo Filosofia-Conscienciologia.
          Trinomiologia: o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio autoconfiança-interdependência-interassistência; o trinômio imposição-dependência-interprisão; o trinômio automimético neocontexto-retrovalores-retroposicionamentos; o trinômio procrastinação antirrecin–retrovalores sustentados–incompléxis.
          Polinomiologia: o polinômio recin-teática-verbação-interassistência; o polinômio autoqualificação-interassistência-vivências-autoconfiança; o polinômio egocentrismo-recin-autocognição-lucidez-assistencialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo ensinamento egocentrado / tares cosmovisiológica; o antagonismo poder intrafísico / poder consciencial; o antagonismo interesse egoísta / maxiproéxis; o antagonismo autoconfiança / carência emocional; o antagonismo reconhecimento / rechaço; o antagonismo autoidealização / autodesassédio; o antagonismo impactoterapia / crítica sádica; o antagonismo verbação / verborreia; o antagonismo insegurança / superconfiança.
          Paradoxologia: o paradoxo da autocorrupção; o paradoxo de a aparente autossuficiência mascarar a autoinsegurança; o paradoxo de o período de ostracismo autoconsciente poder gerar realinhamento de proéxis; o paradoxo do humilde vaidoso.
          Politicologia: a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a paradiplomacia; a autocracia entrópica; a descrenciocracia; a autopesquisocracia.
          Legislogia: as leis do Paradireito; as leis da autoproéxis; a lei do carma impulsionando a conscin egoica, inevitavelmente, para fora de si.
          Filiologia: a recinofilia; a autopesquisofilia; a intelectofilia; a autocriticofilia.
          Fobiologia: a recinofobia; a autopesquisofobia; a assistenciofobia; a neoverponofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome do ph.Deus.
          Maniologia: a megalomania; a mania de falar bonito; a mania de querer aparecer; a mania de ignorar heterocríticas.
          Mitologia: o mito de Narciso; o mito do inversor perfeito; o mito da onisciência.
          Holotecologia: a egoteca; a recinoteca; a interassistencioteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Recinologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Trafarologia; a Traforologia; a Holossomatologia; a Consciencioterapia; a Seriexologia; a Despertologia; a Invexologia; a Recexologia; a Egocarmologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin pré-serenona vulgar; a consciência emocionalmente vulnerável; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os grupos acadêmicos.
          Masculinologia: o reciclante; o evoluciente; o inversor; o líder religioso; o academicista; o estrategista bélico; o monarca; o nobre; o artista intelectual; o revolucionário intelectual; o showman parapsíquico; o místico; o intelectual autocrítico; o professor; o mestre; o eletronótico; o teoricão; o político; o minidissidente ideológico; os filósofos.
          Femininologia: a reciclante; a evoluciente; a inversora; a líder religiosa; a academicista; a estrategista bélica; a monarca; a nobre; a artista intelectual; a revolucionária intelectual; a showwoman parapsíquica; a mística; a intelectual autocrítica; a professora; a mestre; a eletronótica; a teoricona; a política; a minidissidente ideológica; as filósofas.
          Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens antiassistentialis; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens antipathicus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens artisticus; o Homo sapiens autobsessus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens authenticus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: reciclagem da vaidade intelectual básica = a da conscin autesclarecida quanto às carências e inseguranças cognitivas, não mais necessitada de heteraprovação quanto à intelectividade pessoal; reciclagem da vaidade intelectual avançada = a da conscin autabnegada cosmoética no exercício da tares, lúcida da autocondição de minipeça interassistencial.
          Culturologia: a cultura da recin; a cultura da aceitação da heterocrítica; a cultura da doação honesta dos atributos pessoais em favor da interassistência.
          Reciclologia. A autopesquisa, essencial em qualquer recin, deve ser levada com detalhismo, tecnicidade, criticidade, abertismo, transparência, intencionalidade qualificada e, acima de tudo, vontade inquebrantável de se autocompreender.
          Autossuperaciologia. É indispensável avaliar com sensatez autassistencial o grau da demanda recinológica para não banalizar e menosprezar o autodiagnóstico, evitando a pseudossuperação da própria patologia. Neste caso, urge a qualificação e sustentação da ortointencionalidade autorreciclogênica.
          Conscienciometrologia. A autoconscienciometria é capaz de calibrar a autavaliação quanto aos atributos mentaissomáticos, tornando-a mais sincera, real e autêntica, condição essencial ao enfrentamento da autoidealização intelectual.
          Auxílio. Pela ótica da Consciencioterapia, o interessado em reciclar o traço fardo da vaidade intelectual, dispõe, na condição de recurso pontual, de atendimentos heteroconsciencioterápicos. Contudo, é fundamental à conscin investir na autorremissão através do desenvolvimento da autoproatividade recinológica, podendo contar com as abordagens autoconsciencioterápicas.
          Terapeuticologia. Consoante a Autopesquisologia, eis 10 variáveis, listadas em ordem alfabética, e respectivos questionamentos capazes de impulsionar as reciclagens relativas à vaidade intelectual:
          01. Autocrítica. Ocorrem variações entre os extremos da autoinsegurança e da megalomania? Qual o nível de autodiscernimento quanto às reais habilidades e atributos mentaissomáticos pessoais?
          02. Autoprescrição. Há identificação de alguma técnica prioritária voltada à autossuperação da vaidade intelectual? Ocorre assertividade e coerência ou a vivência de negocinhos e meias-voltas nas autoprescrições?
          03. Contextualização. Quais contextos e sob quais holofotes ocorre satisfação quanto à autexibição intelectual? Quais motivos, intenções e objetivos direcionam tal exibição?
          04. Envaidecimento. A extensão do vocabulário, os escritos publicados, a oratória, a qualidade das ideias e os títulos conquistados amaciam ou massageiam o egão? Existe a pretensão, explícita ou velada, de receber elogios?
          05. Etiologia. Quais eventos, recuperados da holomemória, corroboram a eventual carência, insegurança ou pseudoautoconfiança intelectiva, e quais mecanismos de defesa do ego foram consequentemente desencadeados?
          06. Gescon. Há de fato o trafor da intelectualidade? Ocorre o empenho pela autovivência da liderança intelectual cosmoética, inédita na seriéxis, a partir da publicação de autogestações conscienciais interassistenciais?
          07. Intencionalidade. A partir do código pessoal de Cosmoética, qual é o teor interassistencial manifestado intelectualmente? Qual o propósito prioritário do desenvolvimento, exemplificação, elaboração e produção mentalsomática?
          08. Interassistência. Quanto da energia mentalsomática está direcionada à consecução da autoproéxis tarística? Qual a frequência das autorreflexões acerca das autovivências intelectuais interassistenciais?
          09. Parassemiologia. Quais alertas, desconfortos e incômodos são notados no soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma durante o uso dos atributos mentaissomáticos? Tais condições denotam algum nível ou característica de autassédio?
          10. Verbação. O discurso intelectual está mais próximo da verbação autexemplar, teática e isenta de apriorismos, ou do excesso de conclusões teóricas em detrimento da prática? Predominam teoricismos antiparapsíquicos e conclusões filosóficas, ou megaconjecturas conscienciológicas, interassistenciais e autexperimentais?


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem da vaidade intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
           02. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
           03. Autodesapego ao heterorreconhecimento: Autossuficienciologia; Homeostático.
           04. Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           05. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           06. Binômio expectativa-recompensa: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           07. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
           08. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
           09. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
           10. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático.
           11. Liderança intelectual interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático.
           12. Narcisismo: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
           14. Refinamento da intencionalidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
   A RECICLAGEM DA VAIDADE INTELECTUAL VINCA NEOPATAMAR HOLOBIOGRÁFICO PARA A CONSCIN, AMPLIANDO O AUTODISCERNIMENTO QUANTO À INTERASSISTENCIALIDADE MENTALSOMÁTICA POR MEIO DA TARES.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, a partir do autodiscernimento recinológico, já observou, compreendeu e superou traços de vaidade e carências quanto à intelectualidade? Qual o nível de assistencialidade permeando as intenções pessoais no exercício da automanifestação mentalsomática?
           Bibliografia Específica:
           1. Habib, Igor; Estudo sobre a Autoconsciencioterapia da Vaidade; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Vol. 1; N. 1; 1 E-mail; 11 enus.; 1 microbiografia; 2 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu; PR; Setembro, 2012; página 139 a 154.
           2. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 34 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; PR; 2011; páginas 29, 33, 55, 57, 125, 135 e 149.
           3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Cláudio Lima; et al.; 376 p.; 107 caps.; 6 seções; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 44, 71, 74, 75, 76, 82, 84, 87, 88, 89, 98, 104, 109, 111, 117, 121, 125, 135, 164, 171, 177, 188, 199, 201, 210, 229, 233 e 258.
           4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 375.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 62 e 173.
                                                                                                                G. S. G.