Reciclagem das Posturas Artísticas

A reciclagem das posturas artísticas é ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, requalificar, reestruturar e reciclar tendências de temperamento e comportamento ligadas à arte, renovando o holopensene pessoal para a dinamização da autevolução cosmoética.

Você, leitor ou leitora, consegue identicar traços e comportamentos artísticos a serem reciclados? Está disposto(a) a superá-los?

      RECICLAGEM            DAS       POSTURAS           ARTÍSTICAS
                                        (RECINOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A reciclagem das posturas artísticas é ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, requalificar, reestruturar e reciclar tendências de temperamento e comportamento ligadas à arte, renovando o holopensene pessoal para a dinamização da autevolução cosmoética.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo ciclo deriva também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo postura procede do mesmo idioma Latim, positura, “fadiga; trabalho de assentar; arranjamento; disposição; ordem; lugar; sinais de pontuação”. Apareceu no Século XIII. A palavra artístico provém do idioma Francês, artistique, “que diz respeito às Artes e às BelasArtes; que tem relação com a produção das Belas-Artes e à influência que elas exercem na vida”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Reciclagem do temperamento artístico. 2. Renovação do holopensene artístico. 3. Reeducação das posturas artísticas.
          Neologia. As duas expressões compostas minirreciclagem das posturas artísticas e maxirreciclagem das posturas artísticas são neologismos técnicos da Recinologia.
          Antonimologia: 1. Cronicificação do temperamento artístico. 2. Negação das posturas artísticas antievolutivas. 3. Performance artística antievolutiva.
          Estrangeirismologia: o locus of control; o investimento no upgrade intraconsciencial; a neoperformance.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às reciclagens intra e extraconscienciais.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Arte: ilustração científica. Reciclagem: plástica mental. A recin urge. Temperamento: realidade autopensênica.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo autopensênico maduro; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a autossuperação pensênica evolutiva.
          Fatologia: a reciclagem das posturas artísticas; a criatividade usada qual ferramenta evolutiva; o limite da repetição; a música; a dança; o desenho; a pintura; a escultura; a literatura; o teatro; o cinema; a fotografia; as histórias em quadrinhos; a computação gráfica; a Arquitetura; as habilidades inatas; a influência do Zeitgeist; a arte como fuga da realidade; o desejo de estar diante dos flashs e sob os spots; o estrelismo; o infantilismo; o hedonismo; a busca pela fama; a sedução; a exibição emocional; a imaginação descontrolada do artista; a baixa motivação oriunda da necessidade de aplausos; a predominância do loc externo abalando a autestima; a adoração da ilusão; a literatice; a cinematografia; a instabilidade emocional; a vaidade excessiva; a paixão pelo drama e pelo sofrimento; a música bélica; a baixa tolerância às frustrações; a valorização das versões em detrimento dos fatos; as automimeses dispensáveis; o desperdício consciencial; a superação da vitimização por meio de novo modelo de interrelacionamento consciencial; o aproveitamento evolutivo das tendências artísticas; a terapêutica teatral; a arteterapia; a musicoterapia; o bom humor do bufão; a matemática na arte; os caprichos e o orgulho deixados em segundo plano; a autoconstatação quanto à desnecessidade do estrelismo; a superação do vício do aplauso; a reestruturação das formas engessadas; as imagens utilizadas em tarefas tarísticas; a dosagem evolutiva do histrionismo; a inteligência visual; a sensibilidade aguçada útil ao desenvolvimento do parapsiquismo; o detalhismo no uso da forma; a chapa verbetográfica; a expressão evolutiva dos sentimentos; a flexibilidade de se adaptar a diferentes situações; o êxito do improviso; o abandono da condição de autovitimização; a imaginação fértil pró-evolutiva; a imaginação discernida; a inteligência evolutiva (IE) aplicada à criatividade; os métodos criativos singulares; a criatividade como inteligência da consciência; a autocenografia funcionando em prol do maximecanismo interassistencial; o abertismo consciencial; a conquista da autorganização; a motivação para as renovações contínuas da vida; as neoperspectivas; a reciclagem intraconsciencial (recin); a aceleração da História Pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atração de conseneres; a vampirização energética; as pressões extrafísicas afetando a lucidez; a intoxicação energética; as manipulações extrafísicas reforçando a manutenção de automimeses dispensáveis; a mediunidade; o parapsiquismo destrambelhado; a labilidade parapsíquica; a autodramatização aumentando assédios; a intuição amadurecida pelo autodiscernimento; o trabalho energético profilático sustentando a paraatenção interdimensional; o esforço contínuo na aplicação da mobilização básica de energias (MBE); a exigência de autorganização para a prática diária da tenepes; a conexão com os amparadores extrafísicos orientando a reciclagem do temperamento.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo sentimento-razão; o sinergismo criação-manutenção; o sinergismo Etologia-Evoluciologia; o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo patológico egoísmo-orgulho-vaidade; o sinergismo criatividade responsável–ousadia calculada; o sinergismo foco interno–foco externo.
          Principiologia: o princípio da autenticidade consciencial; o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código da generosidade atuante na superação do egocentrismo; o código pessoal de Cosmoética (CPC) teático no âmbito da Descrenciologia; o código grupal de Cosmoética (CGC) atuante na cooperação madura pela tares.
          Teoriologia: a teoria do locus de controle; a teoria da restauração da atenção; a teoria das verdades relativas de ponta; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da recuperação de cons.
          Tecnologia: a técnica vocal; a técnica do“isso não é para mim”; a técnica da recin; a técnica do conscienciograma; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da imobilidade física vígil (IFV).
          Voluntariologia: o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas.
          Efeitologia: o efeito da criatividade madura na solução de problemas; os efeitos da reciclagem temperamental nas próximas vidas intrafísicas.
          Neossinapsologia: as neossinapses prioritárias desencadeadas pelo autenfrentamento; as neossinapses sobre si mesmo; as neossinapses permitindo o vislumbre das reciclagens vindouras.
          Ciclologia: o ciclo patológico de vícios emocionais e comportamentais; o ciclo reflexão-decisão-ação.
          Enumerologia: a superação da dramatização; a superação da carência energética; a superação do loc externo; a superação da ectopia afetiva; a superação da labilidade parapsíquica; a superação do hedonismo; a superação do egocentrismo.
          Binomiologia: o binômio Arte-Ciência; o binômio imagem-síntese; o binômio bastidores-ribalta; o binômio expressão-inventividade; o binômio ganhos secundários–perdas colaterais; o binômio personalismo-individualismo; o binômio estimulação energético-sonora–transformação energossomática; o binômio crise-crescimento; o binômio esforço-satisfação.
          Interaciologia: a interação imagem-comunicabilidade; a interação observar-atuar.
          Crescendologia: o crescendo patológico gostar de aplausos–alimentar-se de aplausos–viciar-se em aplausos; o crescendo forma artística-forma tarística; o crescendo comunicabilidade artística–comunicabilidade tarística; o crescendo mediunidade-pangrafia; o crescendo histrionismo artístico–histrionismo didático–histrionismo tarístico; o crescendo parapsiquismo destrambelhado–parapsiquismo mentalsomático; o crescendo mediunidade inconsciente–parapsiquismo lúcido; o crescendo comocionalismo-fraternismo; o crescendo estética superficial–estética funcional; o crescendo mindset fixo–mindset de crescimento.
          Trinomiologia: o trinômio originalidade-excentricidade-extravagância; o trinômio expressão-controle-harmonização; o trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio desânimo-exaurimento-irritação-insatisfação; o polinômio ler-interpretar-pensar-anotar.
          Antagonismologia: o antagonismo estrelismo / autexposição assistencial; o antagonismo temperamento egocêntrico / temperamento doador; o antagonismo loc interno / loc externo; o antagonismo vitrais góticos / infográficos conscienciológicos; o antagonismo esclarecer / convencer.
          Paradoxologia: o paradoxo de a arte poder estimular a intelectualidade sendo manifestação do psicossoma; o paradoxo da inspiração planejada; o paradoxo de única imagem poder comunicar mais se comparada a 1.000 palavras; o paradoxo do conteúdo das sínteses dos megapensenes.
          Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada às reciclagens das posturas artísticas; as leis evolutivas.
          Filiologia: a teaticofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a criticofilia; a cienciofilia; a interassistenciofilia; a reciclofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a recinofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome do estrelismo; a eliminação da síndrome da ribalta; a ultrapassagem da síndrome da dispersão consciencial; a suplantação da síndrome da ectopia afetiva (SEA); o sobrepujamento da síndrome da subestimação.
          Maniologia: a superação da artemania; a superação da musicomania; a superação da mania hedonista; a superação da mania de aparecer; a superação da mania de seduzir; a superação da mania de fantasiar; a superação da mania de se esconder nos personagens.
          Mitologia: o mito de a arte ser sempre emocionalista; o mito de a música ter apenas repercussão psicossomática; o mito da autevolução sem autesforço.
          Holotecologia: a artisticoteca; a comunicoteca; a musicoteca; a cinemateca; a midiateca; a ideoteca; a imagisticoteca; a criativoteca; a consciencioteca; a recicloteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Recinologia; a Reciclologia; a Intercomunicologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Criativologia; a Lucidologia; a Autopriorologia; a Decidologia; a Autodesassediologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin criativa; a personalidade artística; a conscin sedutora; a isca humana inconsciente; a conscin multívola; a conscin superficial; a conscin semipossessa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o reciclante existencial; o ator; o pintor; o desenhista; o escultor; o gravurista; o quadrinhista; o bufão; o animador; o recreador; o comediante; o cineasta; o escritor; o dramaturgo; o cenógrafo; o poeta; o fotógrafo; o dançarino; o músico; o cantor; o artesão; o maquiador; o mago; o mágico; o produtor cultural; o professor de artes; o chef de cozinha; o fã; o arquiteto; o médium; o cientista; o publicitário; o designer gráfico; o restaurador; o decorador; o psicólogo; o terapeuta; o cirurgião plástico; o esteticista; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o acoplamentista; o comunicólogo; o exemplarista; o tenepessista; o conscienciólogo.
          Femininologia: a reciclante existencial; a atriz; a pintora; a desenhista; a escultora; a gravurista; a quadrinhista; a bufona; a animadora; a recreadora; a comediante; a cineasta; a escritora; a dramaturga; a cenógrafa; a poeta; a fotógrafa; a dançarina; a música; a cantora; a artesã; a maquiadora; a maga; a mágica; a produtora cultural; a professora de artes; a chef de cozinha; a fã; a arquiteta; a médium; a cientista; a publicitária; a designer gráfica; a restauradora; a decoradora; a psicóloga; a terapeuta; a cirurgiã plástica; a esteticista; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a acoplamentista; a comunicóloga; a exemplarista; a tenepessista; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens evolutiens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minirreciclagem das posturas artísticas = a transformação do ator ou atriz em conscin professora e comunicadora voluntária lúcida, porém teórica quanto às neoverpons da Conscienciologia; maxirreciclagem das posturas artísticas = a transformação da conscin professora e comunicóloga teórica da Conscienciologia em agente teático da interassistencialidade, com emprego dos trafores artísticos retrobiográficos ressignificados a partir das neoverpons.
          Culturologia: a cultura do hedonismo; a cultura do infantilismo emocional; a cultura das mídias; a cultura das ilusões; a cultura patológica da busca incansável da fama; o descarte da cultura inútil; a cultura da heurística; a cultura da evolução consciencial; a cultura da Reeducaciologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem das posturas artísticas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
          02. Autoparapsiquismo artístico-místico: Autoparapercepciologia; Nosográfico.
          03. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          04. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Fama: Comunicologia; Neutro.
          08. Labilidade parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          09. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
          10. Perfil criativo-artístico: Perfilologia; Neutro.
          11. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
          12. Recin: Recexologia; Homeostático.
          13. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico.
          14. Temperamento artístico: Temperamentologia; Neutro.
             15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
    A RECICLAGEM DAS POSTURAS ARTÍSTICAS ENVOLVE
   O AUTESFORÇO DE SUPERAR A CARÊNCIA ENERGÉTICA E A NECESSIDADE DE APLAUSOS, PELO EXERCÍCIO
  DA TARES E DA QUALIFICAÇÃO EVOLUTIVA DA FORMA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue identicar traços e comportamentos artísticos a serem reciclados? Está disposto(a) a superá-los?
             Bibliografia Específica:
             1. Herman, Amy E.; Inteligência Visual: Aprenda a Arte da Percepção e Transforme sua Vida; Ebook; trad. George Schlesinger; 11 caps.; 3 enus.; 3 notas; 39 ilus.; alf.; Rio de Janeiro, RJ; Zahar; 2016.
             2. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisores Laurentino Afonso; et al.; 120 p.; 2 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 E-mail; 20 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 91 e 100.
             3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; Brasil; 2009; páginas 112, 154 e 297.
                                                                                                               A. D. N.