A reciclagem da irritabilidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, priorizar a modificação do holopensene pessoal conflituoso, exaltado, exasperado, reativo, colérico ou hostil ante os estímulos externos, condição indispensável para alcançar o completismo existencial, a mudança de patamar evolutivo e a qualificação da assistência.
Você, leitor ou leitora, busca hoje a reciclagem de trafares estagnadores da realização da programação existencial? Já consegue manter existência agradável com os pares?
RECICLAGEM DA IRRITABILIDADE (RECINOLOGIA) I. Conformática Definologia. A reciclagem da irritabilidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, priorizar a modificação do holopensene pessoal conflituoso, exaltado, exasperado, reativo, colérico ou hostil ante os estímulos externos, condição indispensável para alcançar o completismo existencial, a mudança de patamar evolutivo e a qualificação da assistência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O elemento de composição ciclo deriva do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo irritabilidade procede do idioma Latim, irritabilitas, “propensão a irritar-se”. Apareceu no mesmo Século XVIII. Sinonimologia: 1. Autossuperação da neurastenia. 2. Eliminação da excitabilidade. 3. Abandono de hábitos hostis. 4. Melhoria da irrascibilidade. 5. Recuperação da harmonização interpessoal. Antonimologia: 1. Antirrecin da irritabilidade. 2. Antissuperação da desassedialidade. 3. Conservação de comportamento hostil. 4. Antirrenovação da harmonização interpessoal. 5. Opção pelo mau-humor. 6. Manutenção do descontentamento. Estrangeirismologia: o moment de fazer a melhor escolha evolutiva; o arrière pensée dificultando a evolução da consciência. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização do autocontrole emocional. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Controlemos nossa irritação. Inexiste irritação correta. Irritação: insensatez, doença. Citaciologia: – “Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos” (Carl Jung, 1875–1961). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Irritabilidade. A irritabilidade é manifestação de falta de Inteligência Evolutiva (IE)”. “A pessoa irritada nunca está sozinha e, evidentemente, não são amparadores extrafísicos que a acompanham”. 2. “Irritaciologia. A irritação surda, silenciosa e constante é evidência clara de autassédio da personalidade humana, seja esta homem ou mulher, de qualquer formação cultural, independente de onde esteja”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Serenologia; o holopensene pessoal da Recinologia; o corte da ruminação pensênica mantenedora de interprisões grupocármicas; a eliminação gradativa da influência dos autopensenes patológicos sobre o público-alvo assistencial; o holopensene pessoal da convivência sadia; os maturopensenes; a maturopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autopensenes renovados a partir dos estudos conscienciológicos; o holopensene pessoal do megafoco evolutivo. Fatologia: a reciclagem da irritabilidade; a autodecisão lúcida em buscar convívio sadio com todas as consciências; o equilíbrio holossomático; a busca pela maturidade consciencial; a valorização da conquista de único dia sem irritação; a coragem em enfrentar os gargalos acelerando a mudança de patamar evolutivo; a ousadia de olhar para a própria realidade; a crescente sensação de insatisfação com os comportamentos irritadiços; a postura de irritar-se cotidianamente atrasando a conquista do neopatamar evolutivo; o temperamento proativo controlador dificultando a interassistência; a falta de compreensão quanto ao momento evolutivo do outro; o descontentamento silencioso; a sobrecarga de tarefas favorecendo o mau-humor; a dificuldade em expressar sentimentos; a insatisfação pessoal causando doenças somáticas; os ressentimentos; a responsabilidade deslocada; a comunicação não verbal; a irritabilidade enquanto travão à desperticidade; a falta de lucidez nos momentos de conflito; as heterocríticas assistenciais; a substituição da irritação pela análise dos fatos; a desdramatização ao reconhecer ter passado da conta; a autorrecin do descontentamento; a gratidão à Ciência Conscienciologia pela oportunidade em aprofundar a autopesquisa, identificar trafores, trafares e trafais iniciando a recéxis e as recins; a escrita de verbete contribuindo com a reciclagem da neurastenia; a formação docente de Conscienciologia pontuando os traços a serem reciclados; a identificação de trafares favorecendo a assunção de novas posturas; a identificação de carências afetivas e busca do equilíbrio; a decisão lúcida em reciclar o traço da excitabilidade ainda nessa existência; a busca pela flexibilidade; o foco nos auto e heterotrafores; o investimento em qualificar a interassistência; a responsabilidade com o compromisso feito durante o Curso Intermissivo (CI); o comprometimento com a autoproéxis; a autodeterminação em melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação e posterior dificuldade na desassimilação com consciências com o mesmo padrão energético; o autassédio; o heterassédio; o desenvolvimento do parapsíquismo contribuindo com a parapercepção de consciexes irritadas na psicosfera; a iscagem de consciex com padrão de irritabilidade durante cursos da Conscienciologia; o cardiochacra exacerbado; o trabalho diário energético autodesassediador; as projeções retrocognitivas esclarecedoras; o redirecionamento das energias conscienciais (ECs). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodesassédio-heterodesassédio; o sinergismo autodomínio energético–equilíbrio holossomático; o sinergismo autorreciclagem da autovitimização–autorresponsabilidade lúcida; o sinergismo antirritabilidade–bom humor sadio; o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo fortalecimento dos neopensenes cosmoéticos–mudança de atitude. Principiologia: o princípio da convivência sadia; o princípio da intransferibilidade da autorresponsabilidade quanto ao mantenimento da irritabilidade; o princípio de não insistir em manter o vínculo com consciexes doentias; o princípio de não pensar mal do outro; o princípio de não querer sempre ter razão; o princípio da inteligência evolutiva. Codigologia: as claúsulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) voltadas à reciclagem da irritabilidade; a ativação do código pessoal de postura auto e heterassistencial. Teoriologia: a teoria da reciclagem pensênica; a teoria das automimeses dispensáveis. Tecnologia: a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica de avaliação dos fatos; a técnica da recin; a técnica da identificação antecipada do gatilho trafarista; a técnica de mais 1 dia sem irritação; a técnica da mobilização básica das energias (MBE); a técnica do EV. Voluntariologia: o voluntariado evidenciando as manifestações de irritabilidade; o autocontrole da irritação no voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: os efeitos da autopacificação na convivialidade; os efeitos das escolhas evolutivas favorecendo a reciclagem da irritabilidade; os efeitos homeostáticos da intencionalidade cosmoética; os efeitos homeostáticos holossomáticos da antirritabilidade; os efeitos benéficos da aplicação de técnicas na reciclagem da irritabilidade; os efeitos benfazejos da reconstrução do holopensene pessoal; o efeito gratificante das recins no cotidiano. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas a partir do entendimento da irritabilidade; a autopacificação favorecendo neossinapses desassediadoras; as neossinapses comutando predisposições do passado; os neopensenes e neocomportamentos gerando neossinapses e paraneossinapses. Ciclologia: o ciclo autodesassédio–heterodesassédio–desassédio grupal; o ciclo irritação identificada–autoinvestigação causal–mudança de atitude; o ciclo assim-desassim; o ciclo reflexão-metarreflexão-recin; o ciclo entendimento–aceitação–bem-estar. Enumerologia: o saber ser flexível; o saber se comunicar; o saber discordar; o saber ser paciente; o saber sobrepairar; o saber compreender; o saber assistir. Binomiologia: o binômio imperturbabilidade-desperticidade; o binômio admiração-discordância; o binômio autesforço-autossatisfação; o binômio acerto-erro; o binômio escolha evolutiva–reciclagem da irritabilidade; o binômio qualificação da assistência–completismo existencial; o binômio autolucidez–aceleração evolutiva. Interaciologia: a interação irritabilidade–interprisão; a interação conscin–consciex; a interação conflito intraconsciencial–estagnação evolutiva; a interação vontade–intencionalidade cosmoética; a interação autorrenovação–saúde emocional. Crescendologia: o crescendo assistido–assistente; o crescendo autorreconhecimento do trafar–aplicação dos trafores; o crescendo vontade-decisão-confiança-superação; o crescendo patológico divergência-discórdia-dissidência; o crescendo da priorização da mudança do holopensene pessoal; o crescendo qualificação da assistência–completismo existencial; o crescendo entendimento-libertação; o crescendo superação da irritabilidade silenciosa–comunicação não violenta; o crescendo antirritabilidade-desperticidade. Trinomiologia: o trinômio objetivo-prioridade-alcance; o trinômio patológico melindres-ressentimentos-mágoas; o trinômio trafar-trafal-trafor; o trinômio autoimperdoador–heteroperdoador–assistência qualificada; o trinômio paciência-perseverança-pacificação; o trinômio lucidez-discernimento-desperticidade. Polinomiologia: o polinômio ação-reação-incompreensão-ressentimento; o polinômio compreensão-respeito-aceitação-interassistência; o polinômio autodesassédio-ortopensenidade-antirritabilidade-heterodesassédio; o polinômio autoinvestigação-identificação-questionamentos-reciclagem; o polinômio autesforço na reciclagem pensênica–manifestação pessoal qualificada–rastros energéticos positivos–morfopensenes homeostáticos; o polinômio vitimização–interprisão–recomposição–libertação grupocármica. Antagonismologia: o antagonismo irritabilidade / antirritabilidade; o antagonismo irritação pessoal / irritação grupal; o antagonismo estagnação / evolução; o antagonismo descontrole emocional / pacificação íntima; o antagonismo melin / completismo existencial; o antagonismo infantilismo / maturidade consciencial; o antagonismo mau humor / bom humor. Paradoxologia: o paradoxo de a irritabilidade silenciosa ser ouvida. Politicologia: a conviviocracia; a reciclocracia; a autassistenciocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a autopesquisocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da coexistência pacífica da Conviviologia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço interassistencial empregada à convivência sadia; a lei do livre arbítrio em favor da serenidade. Filiologia: a recinofilia; a conviviofilia; a anticonflitofilia; a interassistenciofilia; a maturofilia; a autodeterminofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a eliminação da recinofobia; a decidofobia; a autopesquisofobia; a questionofobia. Sindromologia: a supressão da síndrome da autovitimização; a erradicação da síndrome de Gabriela; a eliminação da síndrome da imaturidade consciencial. Maniologia: a mania de querer sempre ter razão; a mania de reclamar; a eliminação da mania em terceirizar o mau humor; a mania de pensar mal dos outros; a mania de não analisar os fatos; as manias egocêntricas; a mania em querer tudo do próprio jeito. Mitologia: o mito de evoluir sem reciclar; o mito de ter tempo adiando as mudanças; o mito da evolução consciencial sem autesforços. Holotecologia: a recinoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a conflitoteca; a patopensenoteca; a assistencioteca; a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Recinologia; a Interassistenciologia; a Harmoniologia; a Temperamentologia; a Autodeterminologia; a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Despertologia; a Proexologia; a Raciocinologia; a Ortopensenologia; a Serenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin reciclogênica; a conscin desperta; a conscin pacifista; a conscin autodesassediada. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o ansioso; o precipitado; o impulsivo; o irritadiço; o descontente; o lamuriante; o briguento; o insatisfeito; o controlador; o duplista; o autodecisor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o conviviólogo; o proexista; o autorreeducador; o exemplarista; o evoluciente; o voluntário; o autopesquisador; o pacificador. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a ansiosa; a precipitada; a impulsiva; a irritadiça; a descontente; a lamuriante; a briguenta; a insatisfeita; a controladora; a duplista; a autodecisora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a convivióloga; a proexista; a autorreeducadora; a exemplarista; a evoluciente; a voluntária; a autopesquisadora; a pacificadora. Hominologia: o Homo sapiens biliosus; o Homo sapiens turbatus; o Homo sapiens reclamator; o Homo sapiens campsatus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens imperturbabilis; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: reciclagem inicial da irritabilidade = aquela da conscin pré-serenona empenhada porém oscilante no mantenimento de posturas antiaborrecimento; reciclagem intermediária da irritabilidade = aquela da conscin constante na assunção de posturas contributivas ao convívio pacífico no âmbito familiar, profissional, social e voluntariado; reciclagem avançada da irritabilidade = aquela da conscin desperta, capaz de acolher e interassistir conscins e consciexes com padrão de neurastenia por meio do autexemplarismo cosmoético superativo. Culturologia: a cultura da antirritabilidade; a cultura da Autorreciclologia; a cultura da autossuperação; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da autovigilância comunicacional; a cultura da interassistencialidade; a cultura da Temperamentologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem da irritabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 03. Antirritabilidade: Equilibriologia; Homeostático. 04. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático. 05. Autorreciclagem da mania de reclamar: Autorreciclologia; Homeostático. 06. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 07. Bom humor interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 09. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático. 10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 11. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático. 11. Postura antiqueixa: Paraetologia; Homeostático. 12. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 13. Recin: Recexologia; Homeostático. 14. Resistência antirrecin: Antievoluciologia; Nosográfico. 15. Técnica da anticonflituosidade-Autopacificação: Autexperimentologia; Neutro. A RECICLAGEM DA IRRITABILIDADE DEMONSTRA MATURIDADE CONSCIENCIAL DA CONSCIN AO ELIMINAR DEFINITIVAMENTE POSTURA ANTIEVOLUTIVA E MILENAR IMPEDIDORA DA MUDANÇA DE PATAMAR EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca hoje a reciclagem de trafares estagnadores da realização da programação existencial? Já consegue manter existência agradável com os pares? No teste pessoal de 1 a 5 quanto à reciclagem da irritabilidade, em qual nível se encontra? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 903 e 982. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 927 e 929. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; página 224. N. C. C.