Reciclagem da Sedução Anticosmoética

A reciclagem da sedução anticosmoética é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, superar o vício de encantar, fascinar e conquistar para atender às carências pessoais, interagindo ou relacionando-se de modo lúcido e isento de intenções egoicas ou manipulativas, com intenções interassistenciais.

Você, leitor ou leitora, reconhece a necessidade de reciclar o traço da sedução anticosmoética? Quais pseudoganhos ainda sustentam tal postura?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                  RECICLAGEM                 DA        SEDUÇÃO ANTICOSMOÉTICA
                                                 (RECINOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A reciclagem da sedução anticosmoética é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, superar o vício de encantar, fascinar e conquistar para atender às carências pessoais, interagindo ou relacionando-se de modo lúcido e isento de intenções egoicas ou manipulativas, com intenções interassistenciais.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo sedução vem do idioma Latim, seductio, “ação de tomar parte; sedução; fraqueza”, e este de seducere, “seduzir”. Apareceu em 1789. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. A palavra cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Apareceu em 1563. O termo ética provém do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Autossuperação da sedução anticosmoética. 2. Suplantação da sedução anticosmoética. 3. Erradicação da sedução anticosmoética.
             Neologia. As 3 expressões compostas reciclagem da sedução anticosmoética, reciclagem primária da sedução anticosmoética e reciclagem avançada da sedução anticosmoética são neologismos técnicos da Recinologia.
             Antonimologia: 1. Antirreciclagem da sedução anticosmoética. 2. Antissuperação da sedução anticosmoética. 3. Manutenção da sedução anticosmoética.
             Estrangeirismologia: a virada da femme fatale.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à afetividade autêntica.
             Ortopensatologia. Eis 6 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
             1. “Beleza. A beleza intraconsciencial do autodiscernimento do mentalsoma é a única permanente e que tende a aumentar”. “A maior beleza da pessoa é gerada pela luminosidade das energias da sua força presencial”.
             2. “Belezas. Existem a beleza tirânica do soma e a beleza libertadora da consciência”. “Existe a beleza por atacado, abrangendo o todo de uma realidade, e existe a beleza do varejo, específica de uma parte do todo de uma realidade. Evoluir é permutar a beleza do varejo da consciência em beleza por atacado”.
             3. “Cosmoética. A ambiguidade permeia o Cosmos. O bifrontismo permeia os microuniversos intraconscienciais em evolução. Somente a Cosmoética é suficientemente capaz de fazer o ponteiro consciencial de cada personalidade funcionar corretamente. Tais princípios não devem, com lógica, ser esquecidos neste contexto. A Homeostática, até certo ponto, deriva, como fruto direto, da Cosmoética”.
             4. “Sedução. Somente a condição da evolução autoconsciente consegue seduzir a conscin lúcida”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclogenia; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene da Interassistenciologia; o holopensene da inteligência evolutiva (IE). 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a reciclagem da sedução anticosmoética; o ato de abrir mão de pseudoganhos; a repetição de erros causadores de sofrimentos enquanto sinalizadores de recins; a necessidade de descondicionar comportamentos cronicificados; o comportamento automático paragenético de manipulação pela sedução holochacral, ignorado pela conscin; o reconhecimento do perfil sedutor por parte de conscins e consciexes; a dificuldade em abandonar retrocomportamentos reforçados pelas convivências do passado; a sedução holochacral manifestada em todas as áreas da vida intrafísica; a liderança naturalmente conquistada pelos trafores adquiridos em retrovidas sem o foco na Cosmoética; o gosto inconsciente pelo poder; as retrovidas como cortesã ou cortesão; as retrovidas na corte; as preferências atuais demonstrando escolhas pregressas; as dificuldades encontradas no âmbito da afetividade; a demora para superar os retrotrafares; o perfil manipulador exaltado na sedução; a dificuldade em perceber o comportamento cronicificado; o ato de esconder comportamentos denunciadores de fragilidades pessoais; os segredos e o mistério; a inautenticidade; a dificuldade de ser quem realmente é; o medo de si mesmo; as inseguranças pessoais camufladas no papel da sedução; a repressão emocional causada pela culpa autoimposta dissimulada em comportamentos inassertivos; a família enquanto cápsula interassistencial de retroconvivências interprisionais; as traições na atual existência enquanto vítima e algoz; a fuga de autenfrentamentos de maneira inconsciente; o ato de buscar apenas atividades geradoras de prazer; as patologias imprimindo no soma os excessos de escondimentos; a ansiedade enquanto patologia relacionada à fuga de si mesmo; a racionalidade auxiliando nas recins prioritárias; a compreensão da necessidade de evidenciar o megafoco na autenticidade consciencial; a autocompreensão da monarquia e aristocracia enquanto favorecedores de patologias holossomáticas; a atração de conscins com padrões semelhantes para assistir; a consciência do gosto pelo poder; a mudança de foco do ego para o grupocarma; a transformação pela liderança cosmoética; as autodescobertas propiciando mudanças da estagnação para ações libertadoras interassistenciais; a tranquilidade nas discordâncias; a autopercepção da responsabilidade evolutiva na ascensão do papel anticonflitivo holocármico; a autodescoberta da mediação evolutiva; a autopacificação íntima transbordando para os grupos intrafísicos de trabalho; a retratação holocármica; a troca da atuação do palco para os bastidores evolutivos; a mudança gradativa do locus externo para o locus interno; a manutenção do foco na interassistência em detrimento das inseguranças pessoais; a busca constante pela autafetividade sadia; a força atratora propiciada pela recin focada no desenvolvimento da sedução cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autocompreensão do desafio parapsíquico auxiliando nas reciclagens intraconscienciais prioritárias; a facilidade em reconhecer parceiros afetivo-sexuais do passado a partir das retrocognições; a tenepes; a assimilação energética enquanto ferramenta interassistencial; a eliminação do comportamento sedutor anticosmoético nas paratividades evolutivas interassistenciais; a constatação do respeito interassistencial dos amparadores extrafísicos quanto ao tempo de recin do assistido; a busca pelo autodomínio parapsíquico cosmoético; a constatação quanto à necessidade de desenvolver a autoresponsabilidade energética.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo repetição-aprendizado; o sinergismo assertividade-interassistência; o sinergismo abnegação-heterorreconhecimento; o sinergismo analiticidade-coerência; o sinergismo comunicação-aglutinação.
          Principiologia: o princípio de a evolução individual ser realizada em grupo; o princípio de abrir mão do ego para potencializar a capacidade interassistencial; o princípio do aprendizado pela repetição; o princípio da Paragenética na raiz de comportamentos automáticos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria da recin; a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial (invéxis) auxiliando na aceleração evolutiva a partir das crises de crescimento provocadas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o labcon.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia.
             Efeitologia: o efeito aglutinador da interassistência; o efeito do uso cosmoético do megatrafor pessoal na interassistência.
             Neossinapsologia: as neossinapses advindas da mudança cognitiva para o foco interassistencial.
             Ciclologia: o ciclo do eterno retorno sinalizando a necessidade da mudança; o ciclo cronológico das recins; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) e o ciclo multiexistencial grupal (CMG) cronicificando comportamentos e potencializando trafores.
             Binomiologia: o binômio automegatrafor–neorresponsabilidades interassistenciais; o binômio autafetividade-heterafetividade; o binômio aglutinação–força presencial atratora; o binômio autenticidade consciencial–sedução cosmoética.
             Interaciologia: o foco na interassistência e não na aparência pautando as interações pessoais e grupais.
             Crescendologia: o crescendo vitimização-antivitimização; o crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo repressão-desrepressão; o crescendo pesquisa-autopesquisa; o crescendo assistência-interassistência; o crescendo carência afetiva–autafetividade sadia; o crescendo relacionamento afetivo patológico–duplismo evolutivo.
             Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-anticosmoética-sedução; o trinômio poder-reconhecimento-orgulho; o trinômio vaidade-prestígio-conquista; o trinômio determinação-recin-empatia; o trinômio comunicação-escrita-interassistência.
             Polinomiologia: o polinômio empatia–acolhimento–aglutinação–liderança cosmoética; o polinômio heterorreconhecimento–habilidades pessoais–interassistência–motivação; o polinômio autocompetitividade–pacificação íntima–resiliência–sedução cosmoética.
             Antagonismologia: o antagonismo manipulação / autenticidade; o antagonismo poder / cosmoética; o antagonismo patologia / saúde; o antagonismo incoerência / coerência; o antagonismo medo / autenfrentamento; o antagonismo egoísmo / interassistência; o antagonismo autoprisão / liberdade.
             Paradoxologia: o paradoxo de o orgulho colaborar com a manutenção das inseguranças pessoais; a lucidez quanto ao paradoxo de assistir aos outros e não ser assistencial consigo.
             Politicologia: a autocracia; a cognocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da empatia.
             Filiologia: a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a autexperimentofilia; a neofilia.
             Fobiologia: a sociofobia; a politicofobia; a criticofobia; a conflitofobia.
             Sindromologia: a superação da síndrome de Afrodite; a eliminação da síndrome de Don Juan; o fim da síndrome de Cinderela; a suplantação da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
             Maniologia: a mania de conquistar de maneira anticosmoética substituída pela mania de seduzir cosmoeticamente públicos e parapúblicos interassistenciais, visando autenfrentamentos evolutivos.
             Mitologia: a superação da sedução pelos mitos; o mito da caixa de Pandora.
             Holotecologia: a evolucioteca; a mnemoteca; a interassistencioteca; a autopesquisoteca.
             Interdisciplinologia: a Recinologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Autodesassediologia; a Reciclologia; a Parageneticologia; a Lucidologia; a Conviviologia; a Ortopensenologia; a Comunicologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin ex-sedutora. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o homem de ação; o intelectual; o intermissivista; o inversor existencial; o macrossômata; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o reciclante existencial; o reeducador; o tenepessista; o ofiexista; o tertuliano; o teletertuliano; o tocador de obra; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a mulher de ação; a intelectual; a intermissivista; a inversora existencial; a macrossômata; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a reciclante existencial; a reeducadora; a tenepessista; a ofiexista; a tertuliana; a teletertuliana; a tocadora de obra; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens progressivus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: reciclagem primária da sedução anticosmoética = a mudança pensênica visando o acolhimento interassistencial cosmoético; reciclagem avançada da sedução anticosmoética = a consolidação do holopensene interassistencial cosmoético com a qualificação da intencionalidade.
          Culturologia: a cultura do acolhimento interassistencial; a cultura da autopesquisa visando a reciclagem intraconsciencial; a cultura da empatia.
          Reciclagem. Pela Conscienciometrologia, a sedução pode ser considerada ao modo de conjunto de trafares a serem reciclados a fim de desenvolver postura aglutinadora cosmoética e interassistencial.
          Trafarologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, listagem de 10 trafares da conscin sedutora para a autavaliação do(a) pesquisador(a):
          01. Anticosmoética.
          02. Competitividade.
          03. Dependência emocional.
          04. Egocentrismo.
          05. Inautenticidade.
          06. Insegurança.
          07. Manipulação.
          08. Orgulho.
          09. Vaidade.
          10. Vitimização.
          Intencionalidade. A qualificação da intencionalidade é essencial para a mudança intraconsciencial mais profunda. O uso cosmoético dos trafores constitui elemento propulsor de mudança. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Traforologia. Eis, em ordem alfabética, 10 trafores da conscin sedutora capazes de auxiliar na viragem evolutiva cosmoética dentro do processo de reciclagem intraconsciencial, com foco na qualificação da intencionalidade.
             01. Autoconfiança
             02. Bom humor.
             03. Carisma.
             04. Comunicabilidade.
             05. Criatividade.
             06. Empatia.
             07. Força presencial.
             08. Observação.
             09. Persistência.
             10. Sensibilidade.
             Autenfrentamento. A autopercepção quanto às atitudes anticosmoéticas deve ser seguida por ações imediatas de autenfrentamento capazes de propiciar postura reciclofílica, levando em consideração a composição de megatrafar constituído em múltiplas existências.
             Vícios. Os autenfrentamentos da conscin sedutora anticosmoética devem ser realizados pensando nos comportamentos nosográficos enquanto vícios multimilenares cronicificados.
             Paragenética. Pela Recinologia, as mudanças intraconscienciais acontecem quando há lucidez quanto às posturas pessoais cronicificadas pela paragenética, provocando a ampliação da capacidade assistencial. Quanto mais cronicificado o trafar, mais difícil a mudança.
             Profilaxia. Para evitar recaídas é importante prever as situações desencadeantes dos comportamentos sedutores a serem reciclados, em cada caso, evitando o respectivo contato e mudando os pensamentos sustentadores das atitudes a serem modificadas.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a reciclagem da sedução anticosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Antagonismo loc interno / loc externo: Holomaturologia; Neutro.
             02. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
             03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
             04. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
             05. Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             06. Deferência anticosmoética: Parapatologia; Nosográfico.
             07. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
             08. Incoerência antiassistencial: Conviviologia; Nosográfico.
             09. Mudança de hábitos: Recinologia; Homeostático.
             10. Opção pelo loc interno: Holomaturologia; Neutro.
             11. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
             12. Paradoxo da autodissimulação: Cosmoeticologia; Nosográfico.
             13. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático.
             14. Recinofilia: Recinologia; Neutro.
             15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 6                                                                    En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
      O MEGAFOCO DA RECICLAGEM DA SEDUÇÃO ANTICOSMOÉTICA DEVE ESTAR NA QUALIFICAÇÃO DA INTENCIONALIDADE PRIORIZANDO A INTERASSISTÊNCIA E RELACIONAMENTOS MULTIDIMENSIONAIS AUTÊNTICOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a necessidade de reciclar o traço da sedução anticosmoética? Quais pseudoganhos ainda sustentam tal postura?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 278, 443 e 1.508.
                                                                                                              M. L. Y.