O mito da conscin salvadora é a idealização ou criação ilusória derivada da autopensenidade patológica da conscin, homem ou mulher, ao pressupor o dever de salvar, capacitar, reformar ou resgatar as demais consciências, a fim de suprir, de modo inconsciente, a necessidade de ser aceita, sentir-se importante e valorizada.
Você, leitor ou leitora, identifica traços de manifestação salvacionista no cotidiano pessoal? Na escala de 1 a 5, independente do desejo do assistido, o quanto insistiria em ajudar acreditando saber exatamente como lidar com o problema do outro?
MITO DA CONSCIN SALVADORA (DESVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O mito da conscin salvadora é a idealização ou criação ilusória derivada da autopensenidade patológica da conscin, homem ou mulher, ao pressupor o dever de salvar, capacitar, reformar ou resgatar as demais consciências, a fim de suprir, de modo inconsciente, a necessidade de ser aceita, sentir-se importante e valorizada. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo mito vem do idioma Latim, mythos ou mythus, “mito; fábula; história”, e este do idioma Grego, mûthos, “fábula; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra procede igualmente do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra físico provém do mesmo idioma Latim, physicus, e esta do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo salvador origina-se do idioma Latim Tardio, salvator, “salvador”. Apareceu no Século X. Sinonimologia: 1. Mito da conscin libertadora. 2. Mito da conscin imprescindível. 3. Mito da conscin protetora. 4. Mito da conscin redentora. Neologia. As 3 expressões compostas mito da conscin salvadora, mito da conscin salvadora obstinada e mito da conscin salvadora reciclante são neologismos técnicos da Desviologia. Antonimologia: 1. Conscin assistencial. 2. Conscin tarística. 3. Conscin cosmoética. Estrangeirismologia: o modus operandi manipulador; o know everything gerando dependência; o doing at all distanciando a autopesquisa; a leviandade quanto ao timing da assistência; o turnaround aplicado à interassistência; o know-how da tares; a autorresponsabilidade gerando rapport com o público-alvo assistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Salvacionismo: desrespeito evolutivo. Coloquiologia. Eis 4 expressões populares evidenciando a temática: o ato de fazer a cabeça de alguém; o ato de levar alguém no bico; o santo do pau oco; a conscin sem noção. Proverbiologia. Eis ditado popular referente ao assunto: – De boa vontade e boa intenção, o cemitério está cheio. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Concessiologia. A pessoa, que começa a racionalizar os fatos, acaba com as exigências excessivas. Não temos o direito de exigir algo dos outros intempestivamente. Tudo na vida pode ser capricho, mania ou mito que a pessoa criou a partir do egoísmo pessoal. O problema sério é saber fazer concessão”. 2. “Livre-arbítrio. O autodiscernimento teático do livre-arbítrio pessoal é a diferença fundamental entre o princípio científico e o dogma religioso”. 3. “Renúncia. Na renúncia cosmoética, a pessoa não mantém heterocobranças”. 4. “Respeito. O verdadeiro respeito é não forçar o outro a pensar igual a você”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do salvacionismo; o holopensene pessoal religioso; o holopensene pessoal sacralizador; o holopensene pessoal da imaturidade interassistencial; o holopensene pessoal carregado no sen; o holopensene pessoal da psicossomaticidade; o holopensene pessoal calcado na autoimprescindibilidade; os conviviopensenes, a conviviopensenidade; o holopensene da autoconsciencioterapia; o holopensene da assistencialidade; o holopensene da docência conscienciológica; o holopensene da profilaxia dos desvios existenciais; o holopensene do limite cosmoético; a qualificação da intenção predispondo holopensene homeostático; os ortopensenes, a manutenção da ortopensenidade promovendo o desassédio intraconsciencial. Fatologia: o ato de relacionar-se de modo salvacionista; as imaturidades assistenciais; a pseudassistencialidade; a heterassedialidade; a anticosmoeticidade ao criar heterodependência; a necessidade de fazer média; o fato de nunca dizer não; a necessidade de ser santificado; a ilusão de os pseudoganhos suprirem carências afetivas; a necessidade de defender o vulnerável; a ignorância quanto às consequências das manipulações conscienciais, ultrapassando o limite cosmoético em nome da “assistência”; a autovitimização; as relações tóxicas; a falta de aceitação do modus operandi do outro; os autossacrifícios excessivos; o masoquismo moral; o ressentimento da consciência dependente das ações do salvador; o estupro evolutivo; a heterocobrança quanto às expectativas não concretizadas; o sistema de crenças pessoais deturpado por valores religiosos; as fantasias de onipotência; o uso da tacon com boas intenções; a boa vontade assediadora reforçada pela frase “é para seu próprio bem”; o salvacionismo enquanto propósito de vida; o excesso de proteção; a subserviência aos problemas alheios; a impaciência com o momento evolutivo alheio; a sintonização da antena pessoal às necessidades dos outros; a tirania; a formação religiosa; a verdade monopolizada; a ausência de limites cosmoéticos; os desvios de proéxis causados pela falta de discernimento quanto à tares; o objetivo impossível; os laços com dependência; a codependência; a interprisão grupocármica; o assistencialismo egoico; a atitude de não respeitar o limite do assistido; a arrogância; o sentimento de superioridade; o limite assistencial; o abertismo consciencial; a interassistência inegoica; a autoconsciencioterapia possibilitando as autossuperações; o respeito às opiniões e aos projetos de vida divergentes; o livre arbítrio considerado nas auto e heterescolhas; a qualificação dos relacionamentos interpessoais; a afetividade sadia; a convivialidade sadia; a empatia; a escuta ativa; a espera do pedido de ajuda; o respeito ao fôlego do assistido; a recuperação de unidades de lucidez (cons) auxiliando no posicionamento pessoal; a autopesquisa trazendo recins; a cláusula pétrea proexológica respeitada na assistência real. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desgaste energético com as ações salvadoras ineficientes; o psicossoma desequilibrado pela exaustão; a mentalidade parapatológica; as repercussões energéticas e holocármicas ao tratar outrem ao modo de algo a ser consertado; a atuação de guia extrafísico amaurótico; o desbloqueio cardiochacral promovendo o desassédio extrafísico e a melhora na capacidade cognitiva; a parapedagogia dos posicionamentos pessoais; a formação de campo energético interassistencial com intencionalidade acolhedora promovendo heterodesassédios; a postura não impositiva do amparador extrafísico; a tenepes favorecendo posturas cosmoéticas perante os assistidos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade–qualidade assistencial; o sinergismo respeito ao livre arbítrio–postura cosmoética; o sinergismo autopesquisa–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo docência conscienciológica–tares profissionalizada; o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo retomada de proéxis–prática da tenepes–realinhamento proexológico. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de honrar o compromisso assumido em Curso Intermissivo (CI); o princípio cosmoético “na dúvida, abstenha-se”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à evitação da pretensão arrogante e antiassistencial de mudar o outro. Teoriologia: a teoria da interdependência evolutiva; a teoria do apego. Tecnologia: a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da energização do chacra descompensado; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do pensenograma. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) auxiliando na ortoconvivialidade. Laboratoriologia: o labcon pessoal delineando e ajustando as cláusulas do CPC; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vigil (IFV). Efeitologia: os efeitos da interprisão grupocármica; o efeito halo do autenfrentamento; os efeitos libertadores do rompimento das ações salvacionistas; os efeitos do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); os efeitos do início da prática da tenepes. Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir da autopesquisa pessoal sobre a renúncia da manifestação pessoal salvadora. Ciclologia: o ciclo experimental erro-acerto; o ciclo autoconsciencioterápico. Enumerologia: o salvacionismo religioso; o salvacionismo político; o salvacionismo emocional; o salvacionismo financeiro; o salvacionismo étnico; o salvacionismo afetivo-sexual; o salvacionismo bélico. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio desvio-retomada; o binômio sentir demais–pensar pouco. Interaciologia: a interação imaturidade assistencial–padrão arrogante; a interação interassistência–respeito cosmoético; a interação autotares-heterotares; a interação recéxis-recin. Crescendologia: o crescendo interrelações hierárquicas verticais–interrelações ombro a ombro; o crescendo antiassistencialidade-tacon-tares; o crescendo guia amaurótico–amparador. Trinomiologia: o trinômio vítima-salvador-perseguidor; o trinômio inadequação-culpa-fracasso; o trinômio autoqualificação–autorresponsabilidade cosmoética–assistência; o trinômio eu-ele(a)-nós. Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio autopesquisa-autaceitação-antivitimização-recin. Antagonismologia: o antagonismo ação superavitária / resultado deficitário; o antagonismo flexibilidade assistencial / rigidez assistencial; o antagonismo interassistência qualificada / interprisão grupocármica. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin com boa intenção poder assediar a vida alheia; o paradoxo de ações bem intencionadas poderem acarretar auto e heterassedialidade. Politicologia: a ditadura; a tirania; a política paternalista. Legislogia: a lei de causa e efeito; o preceito da lei do maior esforço evolutivo aplicado à convivialidade cosmoética; a lei da retribuição aplicada à interassistencialidade. Fobiologia: a proexofobia manifestada no excesso de pretensões salvacionistas ao invés de realizar o prioritário para o compléxis; o medo de se tornar desnecessário. Sindromologia: a síndrome do cavaleiro branco; a síndrome de Messias; a síndrome do herói; a síndrome da autossantificação. Maniologia: a mania de achar saber tudo; a mania de querer consertar o outro. Mitologia: o mito da conscin salvadora; o mito de ser imprescindível. Interdisciplinologia: a Desviologia; a Antiassistenciologia; a Interprisiologia; a Proexologia; a Antidesviologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Consciencioterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin salvadora; a conscin antiassistencial; a conscin despreparada; a conscin robotizada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o megalomaníaco; o herói; o mártir; o bonzinho; o perfeito; o imprescindível; o insubstituível; o intermissivista arrogante; o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação; o tenepessista. Femininologia: a megalomaníaca; a heroína; a mártir, a boazinha; a perfeita; a imprescindível; a insubstituível; a intermissivista arrogante; a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens mythologicus; o Homo sapiens egocarmicus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: mito da conscin salvadora obstinada = o relacionado à pessoa persistente e inconsciente quanto à antiassistencialidade das próprias condutas; mito da conscin salvadora reciclante = o relacionado à autoconscientização da manifestação antievolutiva, buscando a recin através da autoqualificação interassistencial. Culturologia: a cultura do “sabe tudo”; a cultura da culpa; a cultura religiosa. Holopensene. Segundo a Para-Historiografologia, a conduta de heterossalvação não é nova na História da Humanidade. Os variados segmentos das doutrinas religiosas transmitem a ideia de salvação do gênero humano. Evolução. De acordo com a Seriexologia, apesar das múltiplas culturas e épocas vivenciadas no ciclo ressoma-dessoma das consciências, a ideia de salvacionismo está ligada à influência do holopensene religioso na postura imatura de “levar o bem às ultimas consequências”. Vidas sequenciais em holopensene religioso são propensas a arraigar o trafar salvacionista na manifestação consciencial da pretensa conscin salvadora. Autorganização. Dentro da Conviviologia, a condição de a conscin estar pronta para agir em prol dos outros sem avaliação sobre a assistencialidade e cosmoética quanto à ação empregada, propicia a criação de interprisões grupocármicas. O mito do salvacionismo perpetua, há séculos, a imaturidade consciencial das conscins alheias às implicações interprisionais da relação “salvador-salvo”. Desviologia. Sob o viés da Proexologia, a utilização de manifestação salvacionista facilita desvios em função da arrogância e perda de tempo das conscins com “boa vontade” perante a evolução consciencial, perpetuando a imaturidade consciencial acerca dos resultados benéficos da autonomia e autorresponsabilidade nas escolhas evolutivas. Autodiagnóstico. Levando em consideração os aspectos da Autopesquisologia, a conscin salvadora está presa às demandas do ego, necessitando de reconhecimento, homenagens, louros, ribalta e salva de palmas. Traforismo. Não raro, apesar do baixo grau de autodiscernimento, as consciências com tendências salvacionistas possuem senso assistencial inato, empatia e capacidade ímpar de resolução de problemas. É demonstração de inteligência evolutiva (IE) o aproveitamento homeostático de tais possíveis atributos para fins tarísticos. Contraponto. A autorresponsabilidade e o respeito cosmoético são contrapontos evolutivos ao mito da conscin salvacionista, promotores de reciclagens paracirúrgicas à heteronomia das conscins. Terapeuticologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 aspectos passíveis de serem desenvolvidos para a autossuperação da condição de conscin salvadora: 01. Antimimese: a reciclagem de retrotraços antievolutivos reforçados na atual ressoma. 02. Autenticidade: a assunção e manutenção da autocoerência consciencial. 03. Autexemplarismo: a assunção de neoposicionamento exemplar culminando na intensificação da força presencial perante o grupo evolutivo. 04. Autobiografia: a rememoração útil de fatos e parafatos a fim de evitar a reincidência de ações anacrônicas e antievolutivas. 05. Autodiscernimento: a opção autodiscernida pelo rompimento sadio e cosmoético das relações inteprisionais. 06. Autoinventário: a listagem detalhada e realista de crenças e valores pessoais. 07. Autopesquisa: a manutenção de rotina voltada à autopesquisa viabilizando reciclagens constantes. 08. Autoprescrição: a utilização da técnica autoconsciencioterápica da qualificação da intenção apontando prescrições indicativas para a remissão do trafar. 09. Prevenção: a profilaxia em relação à autopatopensenidade consciencial por meio do autoconhecimento. 10. Racionalidade: a análise crítica dos pseudoganhos secundários. 11. Singularidade: o fortalecimento da singularidade consciencial por meio do sinergismo autopesquisa-autoconsciencioterapia-autaceitação. 12. Vontade: o emprego da vontade para identificar e resolver a tendência a corrigir os outros. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mito da conscin salvadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico. 02. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico. 03. Assistente amador: Assistenciologia; Neutro. 04. Autossuperação da arrogância: Reciclologia; Homeostático. 05. Autossuperação da pensenidade religiosa: Recexologia; Homeostático. 06. Conscin-aval: Desviologia; Neutro. 07. Conscin solidária: Perfilologia; Homeostático. 08. Fonte de controle: Conviviologia; Neutro. 09. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Santificação: Parassociologia; Neutro. 11. Síndrome da autorresponsabilidade deslocada: Autopriorologia; Nosográfico. 12. Síndrome da autossantificação: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síndrome do bonzinho: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Síndrome do herói: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tendência corretiva antiassistencial: Autorreeducaciologia; Nosográfico. A AUTOSSUPERAÇÃO DA TENDÊNCIA SALVACIONISTA É MEGAPRIORIDADE NA PAUTA DO INTERMISSIVISTA LÚCIDO. A ASSUNÇÃO DOS AUTOTRAFORES ASSISTENCIAIS INATOS NA AUTOMANIFESTAÇÃO QUALIFICA A TARES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traços de manifestação salvacionista no cotidiano pessoal? Na escala de 1 a 5, independente do desejo do assistido, o quanto insistiria em ajudar acreditando saber exatamente como lidar com o problema do outro? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Marcos; Haymann, Maximiliano; & Remédios, Juliana; Orgs.; Dicionário de Consciencioterapeuticologia com Termos Multilingues Equivatentes; revisores Equipe de Revisores da OIC; neologistas multilígues: equipe de idiomas da OIC; 1.412 p.; glos. 400 termos (verbetes); 400 termos em alemão; 400 termos em espanhol; 400 termos em francês; 400 termos em inglês; 4 apênds. (1 apênd.: BEE da Consciencioterapeuticologia: 575 ref.);845 enus.; 50 especialidades; 54 microbiografias; 3 quadros sinópticos; 1 tab.; 45 verbetógrafos; 161 filmes; 111 webgrafias; 1.100 ref.; 9 indices; alf. 27,9 x 21,6 x 6,4 cm; enc.; Associação Internacional Editares; & Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; 2022; páginas 929 a 931e 1.007 a 1.009. 2. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocbulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 363 e 902. 3. Fuentes, Natália; O Vínculo Seguro nas Relações Afetivas.; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 11; N. 11; 5 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2021; páginas 97 a 115. 4. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 22 filmes; 1 foto; 79 infográficos; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; 571 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 15, 71 a 94 e 158 a 174. 5. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 34 e 35. 6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 387, 388, 984, 1.446 e 1.455. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 410 e 481. Webgrafia Específica: 1. Forrest, Lynne. As Três Faces da Vítima; trad. Tatiane Leão; disponível em: <https://casadozander.wordpress.com/2005/08/26/lynne-forrest-the-faces-of-victim/>; acesso em 22.10.2022. A. M. Z.