A conscin-aval é a consciência intrafísica, homem ou mulher, responsável, garantidora e / ou compromissada pelo encargo e resolução das obrigações de outrem, não raro, inoportuna e excessivamente.
Você, leitor ou leitora, identifica traços de manifestação de conscin-aval no cotidiano pessoal? Na escala de 1 a 5, o quanto investe na teática da interassistencialidade decorrente da omissão superavitária?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CONSCIN-AVAL (DESVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin-aval é a consciência intrafísica, homem ou mulher, responsável, garantidora e / ou compromissada pelo encargo e resolução das obrigações de outrem, não raro, inoportuna e excessivamente. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra aval provém do idioma Francês, aval, “garantia de Direito Comercial”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Conscin-avalista. 2. Conscin sub-rogante. Neologia. As 3 expressões compostas conscin-aval, conscin-aval inconsciente e conscin-aval consciente são neologismos técnicos da Desviologia. Antonimologia: 1. Conscin tarística. 2. Conscin parapedagógica. 3. Conscin solidária. Estrangeirismologia: o modus operandi de quem assume responsabilidades de outrem; o modus vivendi sub-rogador; o doing at all. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos limites das responsabilidades pessoais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Experiência: aprendizado teático. Ninguém é insubstituível. Prioridade: desafio autoproexológico. Coloquiologia. Eis duas expressões populares evidenciando a temática: – O pau para toda obra; o quebra-galho. Proverbiologia. Eis 2 ditados populares referentes ao assunto: – “Não dê o peixe, ensine a pescar”. “Cada macaco no seu galho”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Lealdade. Tirar o time de campo não é deslealdade, pode ser tão somente o adiamento da assistência”. 2. “Ortopraxiologia. A assistência interconsciencial exige atenção acurada a partir da intenção. A assistência desenvolvida pelo assediador extrafísico é puro assédio inconveniente e anticosmoético, seja intencional ou inconsciente. Em certos casos, a consciência quer até ajudar, mas acaba atrapalhando e muito. Com tal observação, começamos a analisar as complexidades da Interassistenciologia”. 3. “Outros. Sempre vale a pena a gente se ocupar com os outros, desde que seja para assisti-los”. 4. “Proporciologia. As proporcionalidades podem ser físicas, emocionais e intelectuais dependendo do contexto existencial. A desproporcionalidade em nossa conduta pode evidenciar engano, omissão ou desvio na qualificação exata dos nossos atos. O senso da proporcionalidade, portanto, não deve ser esquecido por ninguém”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do assoberbamento; o holopensene pessoal da antiassistencialidade; o holopensene pessoal da imaturidade assistencial; o holopensene pessoal carregado no sen; o holopensene pessoal da psicossomaticidade; o holopensene pessoal calcado em suposta imprescindibilidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a orto2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pensenidade; o holopensene religioso; o holopensene da autoconsciencioterapia; o holopensene da assistencialidade; o holopensene da profilaxia dos desvios existenciais; os lucidopensenes; a necessidade da lucidopensenidade quanto ao limite assistencial. Fatologia: a necessidade de se sentir útil; o ato de nunca dizer não; o fato de querer agradar a todos; a autoimposição de culpa pelos acontecimentos; a responsabilidade autoimposta pelos problemas do mundo; a angústia de achar ser essencial para o mundo; a ação de ajudar sem limites; o assoberbamento da vida intrafísica; o ato de não parar nunca; a ausência de limites cosmoéticos; a ausência de tempo; os desvios de proéxis causados pela falta de depuração de tarefas prioritárias; a vida açodada despriorizando o ínicio da tenepes; o murismo; o querer o melhor de 2 mundos; o ato de carregar o mundo nas costas; o exaurimento das próprias forças; a homeostase holossomática impedida pela exaustão cotidiana; os laços de dependência; a condição da criança responsável pelos pais imaturos; o infante com responsabilidades além das forças; a interprisão grupocármica; as emoções reprimidas; o ato de não se posicionar no momento adequado; a autescravização; o assistencialismo egoico; a intencionalidade viciada; as escolhas inautênticas; a motivação deturpada; a influência da religião levando o bem às últimas consequências; a educação fundamentada nas recompensas e punições; a atitude de não respeitar o limite do assistente; a arrogância; a gestão heroica; a satisfação das expectativas alheias; o complexo de inferioridade; a necessidade de recompensa; a ausência de liberdade; o placar externo; o limite assistencial; o exercício da boa prática do dizer não; o aprendizado com o heterexemplo do não; a autoimagem valorada pelas realizações evolutivas; a noção de utilidade; a interassistência na tutela inevitável; o autodiscernimento de ter a atitude apropriada; a interdição judicial qual salvaguarda para os envolvidos; a compreensão quanto às atribuições pessoais; o entendimento quanto ao encargo dos outros; a recuperação de unidades de lucidez (cons) auxiliando no posicionamento pessoal; a cláusula pétrea proexológica respeitada pela assunção da autenticidade consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapatologia do ônus do “sim”; a paradidaticologia do ônus do “não”; o psicossoma desquilibrado pela culpa; as repercussões energéticas e holocármicas pelo furto do dever alheio de gerir e solucionar os próprios problemas; o autexemplarismo multidimensional a partir dos posicionamentos pessoais; a prática da tenepes promovendo o desassédio intraconsciencial; a tenepes cotidiana favorecendo a conscientização do realinhamento da proéxis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade–qualidade assistencial; o sinergismo reciclagem existencial–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo ação deficitária–resultado superavitário; o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo prática da tenepes–alinhamento da próexis. Principiologia: o princípio do ônus do não; o princípio da priorização evolutiva; o princípio da inseparabilidade gruporcármica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à evitação da ação antiassistencial de assumir indevidamente responsabilidades pelas responsabilidades alheias. Teoriologia: a teoria da interdependência evolutiva. Tecnologia: a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da tarefa energética pessoal; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando na retomada da próexis. Laboratoriologia: o labcon pessoal delineando e ajustanto as cláusulas do CPC. Efeitologia: o efeito halo do posicionamento pessoal; os efeitos do rompimento dos laços de dependência. Neossinapsologia: a falta de tempo impedindo assimilar neossinapses; as neossinapses desperdiçadas pelo assistente e pelo assistido; as neossinapses criadas a partir da autopesquisa pessoal. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Ciclologia: o ciclo da falta de posicionamento; o ciclo desvio-retomada; o ciclo autodiagnóstico-autenfrentamento-autocura. Enumerologia: a tarefa alheia; a tarefa dispensável; a tarefa necessária; a tarefa conjunta; a tarefa indispensável; a tarefa intransferível; a tarefa priorizada. A responsabilidade própria; a responsabilidade assumida; a responsabilidade necessária; a responsabilidade alheia; a responsabilidade refletida; a responsabilidade dispensável; a responsabilidade cosmoética. Binomiologia: o binômio direitos-deveres; o binômio seletividade-prioridade. Interaciologia: a interação reflexão–retomada das prioridades evolutivas; a interação depuração das prioridades evolutivas–retomada de tarefas; a interação recéxis-recin; a interação perde-perde. Crescendologia: o crescendo antiassistencialidade-tacon-tares; o crescendo guia amaurótico–amparador. Trinomiologia: o trinômio compromisso–responsabilidade–retomada de proéxis; o trinômio eu-ele(a)-nós. Polinomiologia: o polinômio sobrecarregado-depurado-priorizado-reciclado. Antagonismologia: o antagonismo aval de guia amaurótico / aval de amparador; o antagonismo ação superavitária / resultado decifitário; o antagonismo excesso de tarefas / desvio de proéxis; o antagonismo fazer muito pelos outros / ser antiassistencial; o antagonismo alta produtividade improdutiva / alta produtividade evolutiva; o antagonismo tarístico agradar a muitos / esclarecer os interessados. Paradoxologia: o paradoxo da autorresponsabilidade pelas tarefas alheias; o paradoxo do excesso de resolução de problemas alheios na condição de fuga dos autencargos proexológicos. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo aplicado à convivialidade cosmoética; a lei da retribuição aplicada à assistencialidade real. Sindromologia: a síndrome do cavaleiro branco; a síndrome da responsabilidade deslocada. Maniologia: a mania de querer resolver tudo pelos outros. Mitologia: o mito de ser imprescindível. Interdisciplinologia: a Desviologia; a Antiassistenciologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Proexologia; a Antidesviologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin-aval; a conscin antiassistencial; a conscin usurpadora de oportunidades evolutivas alheias; a conscin robotizada; a conscin-curinga; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o homem faz-tudo; o herói; o bonzinho; o perfeito; o imprescindível; o insubstituível; o intermissivista desorientado; o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação; o tenepessista. Femininologia: a mulher faz-tudo; a heroína; a boazinha; a perfeita; a imprescindível; a insubstituível; a intermissivista desorientada; a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens nutatis; o Homo sapiens probator; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens compromissus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens maxifraternus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: conscin-aval inconsciente = aquela ignorante quanto à própria manifestação assistencial ou antiassistencial; conscin-aval consciente = aquela ciente quanto à própria manifestação assistencial ou antiassistencial. Culturologia: a cultura da dependência; a cultura do parasitismo; a cultura do dar tudo de mão beijada; a cultura do menor esforço para o assistido; a cultura da Interassistenciologia. Antidiscernimento. Segundo a Assistenciologia, usar couraça de guerrilha é condição de viés salvacionista de a conscin estar pronta para agir em prol dos outros de modo desorganizado, ilusório e carente de qualquer avaliação sobre a assistencialidade e cosmoética na ação empreendida. No caso, não são cogitadas as possíveis necessidades da dupla assistente-assistido, tão somente a orientação fundamentada na condição patológica da solução a qualquer custo por meio do papel da conscin-aval. Terapeuticologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 aspectos passíveis de serem analisados e desenvolvidos com lucidez para a melhor aplicação da condição de conscin-aval: 01. Acolhimento: o rompimento sadio da relação de codependência. 02. Assepsia: a profilaxia consciencial por meio do autoconhecimento. 03. Autenticidade: a assunção e manutenção da autocoerência consciencial. 04. Autexemplarismo: os neoposicionamentos culminando na intensificação da força presencial perante o grupo evolutivo. 05. Autobiografia: a rememoração de fatos e parafatos a fim de evitar a reincidência nosográfica. 06. Autopesquisa: a manutenção de rotina voltada à autopesquisa viabilizando reciclagens constantes. 07. Discernimento: a identificação e diferenciação racional entre as tarefas próprias e as de outrem. 08. Holossoma: a técnica autoconsciencioterápica da checagem holossomática apontando prescrições indicativas para a remissão do trafar. 09. Mapeamento: a listagem realista de crenças e valores pessoais. 10. Negação: a desdramatização do ato de dizer não. 11. Priorização: a abstenção de realizar tarefas não prioritárias. 12. Pseudoganhos: a análise racional dos ganhos secundários. 13. Seriéxis: a análise das hipóteses de retrotraços reforçados na atual ressoma. 14. Singularidade: o fortalecimento da invulgaridade consciencial por meio do sinergismo autopesquisa-autoconsciencioterapia. 15. Vontade: o emprego da vontade para identificar e resolver as fissuras da incoerência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin-aval, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Conscin-curinga: Polivalenciologia; Neutro. 03. Conscin imediatista: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 06. Conscin permissiva: Parapatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. Conscin solidária: Perfilologia; Homeostático. 08. Limite do assistente: Paradireitologia; Neutro. 09. Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro. 10. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Profilaxia do açodamento: Autopriorologia; Homeostático. 12. Síndrome da autorresponsabilidade deslocada: Autopriorologia; Nosográfico. 13. Síndrome da mulher maravilha: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome do bonzinho: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Síndrome do camaleão: Psicossomatologia; Nosográfico. A CONDIÇÃO DE CONSCIN-AVAL POSTERGA CRISES NECESSÁRIAS DE CRESCIMENTO NO PROCESSO EVOLUTIVO, GERANDO EFEITOS INTERPRISIONAIS TANTO SOBRE O PSEUDASSISTENTE QUANTO O PSEUDASSISTIDO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica traços de manifestação de conscin-aval no cotidiano pessoal? Na escala de 1 a 5, o quanto investe na teática da interassistencialidade decorrente da omissão superavitária? Filmografia Específica: 1. Quase uma Rockstar. Título Original: All Together Now. País: EUA. Data: 2020. Duração: 92 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: alemão; inglês; francês; italiano; & português. Direção: Brett Haley. Elenco: Auliʻi Cravalho; Justina Machado; Fred Armisen; Carol Burnett; Judy Reyes; Taylor Richardson; Rhenzy Feliz; Gerald Isaac Waters; & Anthony Jacques. Produção: Ellen Goldsmith-Vein; Lee Stollman; Isaac Klausner; & Marty Bowen. Roteiro: Brett Haley; Marc Basch; Matthew Quick; & Ol Parker. Fotografia: Rob C. Givens. Música: Keegan DeWitt. Edição: Mollie Goldstein. Companhia: Temple Hill Entertainment; Gotham Group; & Imagens do Thunderhead. Distribuição: Netflix. Outros dados: Embasado no romance Sorta Like a Rockstar de Quick. Sinopse: Amber Appleton (Auli'i Cravalho) tem 17 anos e está no ensino médio. Ela mora em ônibus escolar junto com a mãe alcóolatra e o leal vira-lata, Bobby Big Boy, após serem expulsas de casa pelo ex-namorado da mãe. Mesmo tendo vida difícil, a jovem mantém boa energia e otimismo, focando em ajudar as pessoas ao derredor. A partir de tragédia, a vida da jovem é drasticamente afetada, mudando a maneira de enxergar o mundo. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols; 1800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.151, 1.417, 1.421 e 1.652. 2. Idem; Manual da Próexis: Programação Existencial; revisores Alexandre Steiner; & Cristiane Ferraro; 171 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br., enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 61 a 72 e 107 a 112. A. M. Z.