A conscin surda é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com ausência, perda ou diminuição bilateral considerável da acuidade auditiva, podendo fazer uso da língua de sinais enquanto meio de expressão, comunicação e compartilhamento da identidade e cultura anacústica.
Você, leitor ou leitora, na condição de ouvinte, conhece e faz uso da língua de sinais para comunicação com os surdos? Já considerou a necessidade de glossário conscienciológico de sinais para a assistência a essas consciências?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CONSCIN SURDA (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin surda é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com ausência, perda ou diminuição bilateral considerável da acuidade auditiva, podendo fazer uso da língua de sinais enquanto meio de expressão, comunicação e compartilhamento da identidade e cultura anacústica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra surdo provém igualmente do idioma Latim, surdus, “aquele que não ouve ou quase não ouve”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Conscin deficiente auditiva. 2. Consciência intrafísica com anacuse. 3. Pessoa com anacusia. 4. Pessoa com deficiência auditiva. 5. Conscin com ausência da audição. 6. Surdo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo surda: dessurda; dessurdo; surdear; surdez; surdimutismo; surdina; surdinar; surdo; surdo-mudez; surda-muda; surdo-mudo. Neologia. As 3 expressões compostas conscin surda, conscin surda eletronótica e conscin surda consciencióloga são neologismos técnicos da Perfilologia. Antonimologia: 1. Conscin dessurda. 2. Conscin ouvinte. 3. Pessoa ouvinte. 4. Ouvinte. Estrangeirismologia: o signwriting. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade intercultural universalista. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Olhos: sensores cerebrais. Coloquiologia: o ato de fazer ouvidos de mercador; o fazer ouvidos moucos. Citaciologia: – Línguas dependem do cérebro humano, não do ouvido humano (William Stokoe, 1919–2000). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – O surdo faz falar o mudo. O pior surdo é aquele que não quer ouvir. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Clarividência. Um olho é melhor testemunha do que os 2 ouvidos. Os olhos confiam em si próprios, os ouvidos confiam nos outros. Contudo, a clariaudiência apresenta relação indescartável com a sinalética energética e parapsíquica pessoal”. 2. “Escutar. Os ouvidos são mais infiéis do que os olhos”. 3. “Olhos. Os olhos são expressões inescondíveis para quem sabe ler a linguagem somática das pessoas”. 4. “Patologias. As patologias cognitivas ou anticosmoéticas das consciexes, por exemplo, o orgulho, a prepotência, a crueldade, a arrogância e a vaidade, são curadas pelas patologias orgânicas ou somáticas das conscins, por exemplo, as deficiências do corpo humano, as paralisias, a amaurose, a surdez, a gagueira”. 5. “Silêncio. A vida humana moderna intensificou o barulho e, em consequência, diminuiu o silêncio, aumentando o número de surdos e surdas”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da surdez; o holopensene pessoal da imagética; o holopensene pessoal da visão; o holopensene da comunidade surda; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da língua de sinais; o holopensene da comunicação visual; a autopensenidade da interassistência; a autopensenidade expressada por meio de sinais enquanto marco identitário. Fatologia: o deficit auditivo detectado pelo teste da orelhinha realizado nos bebês ainda na maternidade; as necessidades específicas do surdo filho de pais ouvintes e do surdo filho de pais surdos; os recursos tecnológicos contribuindo para colmatar a falha auditiva; o aparelho auditivo; o implante coclear; a fonoaudioterapia; o aparato tecnológico não garantindo o desenvolvimento linguístico identificatório e cultural do surdo; os aparelhos tecnológicos não acessíveis a toda população surda; os tipos de identidade (surda; flutuante; incompleta; de transição; híbrida); a deficiência do soma confundida com a deficiência da consciência; o preconceito quanto à deficiência auditiva; a pressão da sociedade para o surdo viver enquanto ouvinte; a surdez entendida enquanto deficiência; a autopercepção de “normalidade”, mas de diferenciação na forma de comunicação; o oralismo incentivando a estimulação auditiva dos surdos para integração na Sociedade; a incompreensão do universo surdo; os movimentos de apoio ao desenvolvimento das conscins surdas; o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES); a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS); a Universidade de Gallaudet (EUA); o Dia Nacional do Surdo, 26 de setembro; o desafio da conscin surda diante da necessidade de adaptação ao universo oral e auditivo; a compreensão dos fatos por meio da imagem e da expressão corporal; a expressão e comunicação por meio da língua de sinais; a expressão sem voz; o direito à voz por meio da língua de sinais; a língua enquanto direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer; o sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos desenvolvido pelo povo surdo a partir da visão; o sistema linguístico de natureza visual-motora com estrutura gramatical própria; a Língua de Sinais Brasileira (LSB ou LIBRAS); a língua de sinais Kaapor brasileira (LSKB); a comunicação háptica e a leitura labial tátil (tadoma) na comunicação da surdocegueira; a difusão da língua de sinais no fortalecimento identitário do grupo; a promoção do desenvolvimento consciencial, profissional e social do surdo; o diálogo dos surdos; as configurações de mão e as expressões corporais e faciais; a subjetividade expressa na língua de sinais; o uso do espaço para a sinalização; a proxêmica; a importância do posicionamento físico na interrelação bicultural; a língua de sinais tátil; a escrita pictográfica; o idiograma visual utilizado na escrita de sinais; a iconografia; a escrita de sinais como registro histórico cultural do povo surdo; a característica bilíngue do Brasil, com duas línguas oficiais, o Português falado e escrito e a Libras sinalizada e escrita; o desenvolvimento cognitivo do surdo e acesso a todo conhecimento escrito e elaborado no código de língua oral; a importância da visão para o surdo; a percepção e interação com o mundo a partir da visão; o desenvolvimento da acuidade visual; o solilóquio imagético conscienciológico; o colóquio das conscins surdas nos relatos sinalizados das próprias experiências parapsíquicas; a acessibilidade qualificada por meio do amplo uso da língua de sinais pelos ouvintes; o convívio bicultural da língua de sinais e da língua oral; a comunicação total e o bilinguismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese do maior desenvolvimento da paravisão a partir da prevalência do sentido da visão dos surdos; a hipótese do desenvolvimento da clarividência a partir da acuidade visual como meio de compreensão de mundo; os paraolhos; a parapercepção visual; o acoplamento áurico aguçado pela visão; a psicometria; a energossomaticidade; a Parassemiótica; a memória paraauditiva; a comunicação paraproxêmica; a telepatia na comunicação dos surdos; a desnecessidade de o clariaudiente ouvir; os paraouvidos; a paraudição; a parapercepção auditiva. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicação imagética–memória visual; o sinergismo significante-significado; o sinergismo bicultural do bilinguismo. Principiologia: o princípio da igualdade de direitos; o princípio da descrença (PD) interpretado na língua de sinais. Codigologia: o código de escrita da língua de sinais; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código gramatical fonético; o código gramatical quirêmico. Teoriologia: a teoria da surdez clínica; a teoria da surdez antropológica. Tecnologia: a técnica da comunicação gestual embasada na visualidade; a tecnologia para aproximar o surdo da audição humana. Voluntariologia: o voluntariado na tradução e interpretação da língua de sinais na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntariado na tarefa do esclarecimento por meio da língua de sinais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia. Efeitologia: o efeito do atraso de linguagem no desenvolvimento cognitivo e socioafetivo da conscin surda; o efeito da linguagem no desenvolvimento do cérebro; o efeito da cultura surda na comunicação em língua de sinais; o efeito da cultura surda na identidade surda; o efeito das expressões corporais e faciais na comunicação em língua de sinais. Neossinapsologia: as neossinapses referentes à língua oral escrita derivadas da semiose; as neossinapses derivadas dos neologismos da Conscienciologia traduzidos para a língua de sinais e utilizados na comunicação com os surdos. Ciclologia: o ciclo cognitivo da semiose imagética ícone-índice-símbolo. Enumerologia: os sinais; a datilologia; as palavras; a escrita; a leitura; a comunicação; o bilinguismo. Binomiologia: o binômio surdez-visão; o binômio da modalidade comunicativa visual-motora; o binômio do bilinguismo falar-sinalizar; o binômio escrita de sinais–ideograma. Interaciologia: a interação sociocultural conviviológica criança surda–adultos surdos; a interação linguagem verbal–linguagem não verbal. Crescendologia: o crescendo deficiência leve–deficiência moderada–surdez severa–surdez profunda. Trinomiologia: o trinômio linguagem-língua-signo; o trinômio gestualidade-visualidade-comunicabilidade; o trinômio mãos-gestos-comunicação. Polinomiologia: o polinômio gramatical configuração de mão–ponto de articulação–movimento–orientação de mão–expressões não manuais. Antagonismologia: o antagonismo sociedade ouvinte / comunidade surda; o antagonismo decibel / pixel; o antagonismo ponto cego / ponto surdo. Paradoxologia: o paradoxo de a capacidade auditiva ser irrelevante culturalmente para o surdo; o paradoxo da decisão dos professores ouvintes pelo oralismo puro na educação de surdos realizada no Congresso de Milão (1880). Politicologia: a política de assistência social; as políticas de inclusão social; a política de acessibilidade; a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU); a recinocracia. Legislogia: a Lei N. 10.436, de 24.04.2002 instituindo a Libras enquanto meio legal de comunicação e expressão dos surdos no Brasil ampliando os direitos sociais e o exercício da plena cidadania; a Lei N. 10.098, de 19.12.2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Filiologia: a neofilia; a atenciofilia; a xenofilia. Fobiologia: a acusticofobia; a cacofonofobia; a nosofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome de Usher. Maniologia: a apriorismomania. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Mitologia: a derrocada do mito do surdo-mudo; o mito de não havendo fala não haver pensamento; o mito de a língua de sinais ser universal; o mito de a língua de sinais ser ágrafa; o mito de a língua de sinais ser mímica. Holotecologia: a pinacoteca; a holoteca; a evolucioteca; a grafoteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Linguisticologia; a Imageticologia; a Pedagogiologia; a Semioticologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Intercompreensiologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin surda; a comunidade surda; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin reurbanizada; a conscin poliglota. Masculinologia: o deficiente auditivo; o professor ouvinte de língua de sinais; o professor surdo de língua de sinais; o intérprete de língua de sinais; o tradutor de língua de sinais; o guia intérprete; o linguísta estadunidense William C. Stokoe Jr. (1919–2000). Femininologia: a deficiente auditiva; a professora ouvinte de língua de sinais; a professora surda de língua de sinais; a intérprete de língua de sinais; a tradutora de língua de sinais; a guia intérprete; a ativista surdo-cega Helen Keller (1880–1968). Hominologia: o Homo sapiens trancatus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens adaptatus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autodepurator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens autoconscientialis. V. Argumentologia Exemplologia: conscin surda eletronótica = aquela ignorante quanto às verdades relativas de ponta (verpons) e limitada, à dimensão física, na comunicação interconsciencial; conscin surda consciencióloga = aquela com empenho no estudo permanente das verdades relativas de ponta (verpons) e na experimentação objetiva, promovendo a comunicação interconsciencial em nível multidimensional. Culturologia: a cultura surda; a cultura ouvinte. Comparaciologia. De acordo com a Conscienciometrologia, visando ampliar as reflexões dos pesquisadores e pesquisadoras, eis, em ordem alfabética, 12 cotejos entre a conscin surda e a conscin ouvinte relacionados às atuações intrafísicas: Tabela – Comparação Conscin Surda / Conscin Ouvinte. Nos Conscin Surda Conscin Ouvinte 01. Acuidade visual Acuidade auditiva 02. Escrita da língua de sinais Escrita da língua oral 03. Expressões faciais e corporais Entonação de voz 04. Fluência gestual Fluência da fala 05. Identidade surda Identidade ouvinte 06. Língua visual motora Língua oral auditiva En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Nos Conscin Surda Conscin Ouvinte 07. Mãos Boca 08. Memória visual Memória auditiva 09. Oralismo Ouvintismo 10. Pedagogia visual Pedagogia oral 11. Quirema Fonema 12. Visão Audição VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin surda, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Alcance comunicativo multidimensional: Comunicologia; Homeostático. 03. Antagonismo linguagem erudita / linguagem informal: Autodiscernimentologia; Neutro. 04. Aprendente de línguas: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 07. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 08. Conscin clarividente: Perfilologia; Neutro. 09. Crescendo linguística-imagética: Crescendologia; Homeostático. 10. Inclusão parassocial: Parassociologia; Neutro. 11. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 12. Olhar conscienciométrico: Conscienciometrologia; Homeostático. 13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Taxologia da interassistência: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Técnica da visualização parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro. PARA A CONSCIN SURDA A FALTA DE SINAIS IMPLICA NA DIFICULDADE DE COMPREENSÃO DE NEOCONCEITOS. QUANTO MAIS SINAIS O SURDO CONHECE MAIOR SERÁ O ALCANCE E A AMPLITUDE DA AUTOPENSENIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de ouvinte, conhece e faz uso da língua de sinais para comunicação com os surdos? Já considerou a necessidade de glossário conscienciológico de sinais para a assistência a essas consciências? Videografia Específica 1. Niemeyer, Aline; Curta Metragem O Jardim de Alice – Libras; 2020. Comunicons Comunicação Conscienciológica. Disponível em: https://youtu.be/GfrUWdbfK2o. Acesso em 09.04.2021. Filmografia Específica 1. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 minutos. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky Ranch - 4927 Bennett Road, Simi Valley, Califórnia, EUA. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer Helen Keller (Patty Duke), cega e surda, se adaptar e entender, pelo menos em parte, as coisas ao redor. Sullivan entra em confronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram enquanto outra criança qualquer. Bibliografia Específica: 1. Hall, Edward T.; A Dimensão Oculta (The Hidden Dimension); revisoras Alessandra Miranda de Sá; & Maria Regina Ribeiro Machado; & Dinarte Zorzanelli da Silva; trad. Waldéa Barcellos; 258 p.; 14 caps.; 16 figs.; 26 fotos; 2 gráfs.; 1 tab.; 180 refs.; 1 E-mail; 1 website; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2005; páginas 207 a 209. 2. Santaella, Lúcia; A Teoria Geral dos Signos: Como as Linguagens significam as Coisas; revisora Janice Yunes; 154 p.; 4 caps.; 1 website; 1 E-mail; 36 refs.; 17 x 24 cm; br.; Editora Pioneira; São Paulo, 2000; páginas 12 e 13. 3. Idem; O que é Semiótica; revisores Mercedes de Paula Ferreira; & Carmen T. S. Costa; 86 p.; 7 caps.; 1 website; 1 E-mail; 1 microbiografia; 26a reimpr.; 11,5 x 16 cm; br.;Editora Brasiliense; São Paulo, 2007; páginas 9 a 14. 4. Saussure, Ferdinand de; Curso de Linguística Geral. Charlles Bally & Albert Sechehaye; Org.; colaboração: Albert Riedlinger; prefácio edição brasileira: Isaac Nicolau Salum; trad. Antônio Chelini; & José Paulo Paes; & Izidoro Bliktein; 280 p.; 5 seções; 27 caps.; E-mail; 11 ilus 24 esquemas; 2 gráfs.; 1 índice analítico; 1 índice remissivo; 1 website; Editora Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2002; página 31. 5. Silva, Vilmar; Educação de Surdos: Uma Releitura da Primeira Escola Pública para Surdos em Paris e do Congresso de Milão em 1880; In: Estudos Surdos I; Ronice Müller de Quadros; Org.; 324 p.; capa e projeto gráfico: Fatima Agra; foto de capa: Cristina Matthiesen; revisoras: Clélia Regina Ramos & Ronice Müller de Quadros; 9 caps.; 35 fotos; 21 refs.; Editora Arara Azul; Petrópolis, RJ; 2000; página 34. 6. Ströbel, Karin Lilian; História dos Surdos: Representações “Mascaradas” das Identidades Surdas; In: Estudos Surdos II; Ronice Müller de Quadros; & Gládis Perlin; Org.; 268 p.; capa: Fátima Agra; Foto de capa Cristina Matthiese; revisoras Clélia Regina Ramos; & Ronice Müller de Quadros; & Regina Laginestra; 9 caps.; 4 fotos; 5 figs.; 2 gráfs.; 9 ilus.; 2 listas; 23 refs.; Editora Arara Azul; Petrópolis, RJ; 2007; página 30. 7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 31. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 349, 624, 1.167, 1.264 e 1.534. 9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 262. A. I. C.