Mito Extraterrestriológico

O mito extraterrestriológico é o conjunto de inverdades, crenças, más interpretações, fábulas, histórias, fantasias e utopias presentes no imaginário da conscin, homem ou mulher, relativas aos seres extraterrenos e à Extraterrestriologia.

Você, leitor ou leitora, ainda carrega consigo mitos extraterrestriológicos? Consegue fazer a distinção entre ficção científica e realidade? Usa o princípio da descrença para filtrar os assuntos relacionados ao tema?

      MITO EXTRATERRESTRIOLÓGICO
                               (EXTRATERRESTRIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O mito extraterrestriológico é o conjunto de inverdades, crenças, más interpretações, fábulas, histórias, fantasias e utopias presentes no imaginário da conscin, homem ou mulher, relativas aos seres extraterrenos e à Extraterrestriologia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo mito vem do idioma Latim, mythos ou mythus, “mito; fábula; história”, e este do idioma Grego, mûthos, “fábula; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O prefixo extra deriva também do idioma Latim, extra, “posição exterior; fora de”. O termo terrestre procede do mesmo idioma Latim, terrestris, “que é do planeta Terra”. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Mentira extraterrestre. 2. Quimera extraterrestriológica. 3. Inverdade extraterrestriológica.
          Neologia. As duas expressões compostas mito extraterrestriológico pessoal e mito extraterrestriológico coletivo são neologismos técnicos da Extraterrestriologia.
          Antonimologia: 1. Verdade extraterrestriológica. 2. Realidade extraterrestriológica vivenciada. 3. Veracidade extraterrestre.
          Estrangeirismologia: a crença em extraterrestrial beings; o extraterrestrial disinformation; o unanswered facts; a lack of discernment; as priori beliefs; a ancient astronauts theory; a falta de broad vision; a postura parti pris.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade extraterrestriológica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mitos propagam inverdades. Mitos distorcem fatos.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Extraterrestriologia; o holopensene pessoal da mitificação; o holopensene pessoal das crenças irrefutadas; o holopensene pessoal da ilusão; o holopensene pessoal do comodismo intelectual; os credopensenes; a credopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; a autoprofilaxia pensênica.
          Fatologia: as narrativas dos livros e filmes de ficção científica tomadas como casuísticas verdadeiras; os exageros fantasiosos dos ufoentusiastas; os extremismos enquanto única forma de abordagem aos seres extraterrestres; a imagem passada por Hollywood da invasão e dominação global; a infantilização do tema por meio dos desenhos animados; a “humanização” do extraterrestre; o ato de apenas categorizar extraterrestres em grays e reptilianos; o fato de a abdução ser somente maléfica e ocorrer no intrafísico; a ideia equivocada de todo extraterrestre ter consciencialidade evoluída, inteligente e assistencial; a abdução de vacas; o uso de implantes para fins laboratoriais anticosmoéticos; a comparação de extraterrestres com seres místicos ao modo de elfos, fadas, gnomos; os estereótipos fisiológicos de cabeças grandes, corpos magros e esguios, olhos grandes e pretos; os planetas como único habitat; as naves espaciais como único transporte intergaláctico; o conhecimento do paradigma consciencial; a transmissão da mensagem de paz; a suposta viagem no tempo influenciando a História Humana.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da teática do EV; o emprego das energias conscienciais (ECs) sem lucidez nas manifestações; o Curso Intermissivo (CI) contemplando a Extraterrestriologia e esclarecendo os mitos sobre extraterrestres; as projeções lúcidas; as parexcurções interplanetárias derrubando os mitos extraterrestriológicos; o contato com o amparador extraterrestre; a Central Extrafísica da Verdade (CEV) como fonte de verpon.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo realidade extraterrestre–imaginação; o sinergismo razão-intelecção.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado ao estudo e análise do mito extraterrestriológico.
          Codigologia: a vulnerabilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da existência de vida extraterrestre; a teoria da conspiração; a teoria das neoideias; a teoria do conscienciês; a teoria dos deuses astronautas.
          Tecnologia: as técnicas projetivas; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica do detalhismo; o domínio de tecnologias avançadas; a técnica do registro fatuístico; a técnica da saturação pela leitura; a técnica do debate enriquecendo a compreensão dos mitos extraterrestriológicos.
          Voluntariologia: o voluntariado vinculado à Extraterrestriologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Extraterrestriologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos nocivos da imaginação desvairada; o efeito da cultura Sci-Fi; os efeitos negativos dos contatos fantasiosos; os efeitos hollywoodianos sobre o senso comum; os efeitos negativos da idolatria; os efeitos da verdade relativa de ponta; o efeito homeostático do autoparapsiquismo na compreensão do extraterrestre.
          Neossinapsologia: as neossinapses referentes aos contatos extraterrestriológicos; as neossinapses realistas; as neossinapses focadas no abertismo consciencial; a criação de neossinapses críticas desconstrutoras de convicções dogmáticas, próprias das deslavagens subcerebrais.
          Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante os mitos.
          Binomiologia: a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio certeza-incerteza quanto aos fatos divulgados sobre extraterrestres; o binômio tacon-tares aplicado ao entendimento dos mitos; o binômio literatura conscienciológica–literatura Sci-Fi; o binômio contato extraterrestriológico–expansão pensênica.
          Crescendologia: o crescendo Sci-Fi–Paratecnologia; o crescendo dogma-autexperimentação; o crescendo mitos-verpons; o crescendo crença-descrença; o crescendo ilusão-razão.
          Trinomiologia: o trinômio lavagem cerebral–lavagem subcerebral–lavagem paracerebral.
          Polinomiologia: o polinômio (analítico) impressão-percepção-observação-consideração sobre os fatos e parafatos.
          Antagonismologia: o antagonismo cientificidade / senso comum; o antagonismo crença popular / debate público; o antagonismo personagens mitológicos / conscins parapsíquicas; o antagonismo lenda / realidade; o antagonismo imaginação / pesquisa; o antagonismo abordagem emocional / abordagem mentalsomática; o antagonismo concordância / discordância; o antagonismo religiosidade / descrença.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin intelectual poder crer, irracionalmente, nos mitos.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a proexocracia; a cognocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico.
          Filiologia: a teaticofilia; a proexofilia; a neofilia; autopesquisofilia; a conscienciofilia; a criticofilia; a cienciofilia; a extraterrestriofilia.
          Fobiologia: a extraterrestrofobia; a projeciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a autorreflexofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo.
          Mitologia: o mito extraterrestriológico; o mito de o extraterrestre possuir somente intenções benignas ou só malignas; o mito da solidão; o mito de os deuses serem astronautas.
          Holotecologia: a extraterrestrioteca; a experimentoteca; a consciencioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a pensenoteca; a ciencioteca; a absurdoteca; a parapsicoteca; a criticoteca.
          Interdisciplinologia: a Extraterrestriologia; a Mitologia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Desviologia; a Parapatologia; a Pensenologia; a Priorologia; a Apriorismologia; a Mentalsomatologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin sem critério; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o influenciável; o cinéfilo; o entusiasta da ficção científica; o iludido; o buscador borboleta; o místico; o dogmatizado; o idólatra; o cosplayer; o viciado em HQ; o trekkie; o curioso; o crédulo; o geek; o acomodado; o impressionável; o gaiato; o ingênuo; o passivo; o fanático.
          Femininologia: a influenciável; a cinéfila; a entusiasta da ficção científica; a iludida; a buscadora borboleta; a mística; a dogmatizada; a idólatra; a cosplayer; a viciada em HQ; a trekkie; a curiosa; a crédula; a geek; a acomodada; a impressionável; a gaiata; a ingênua; a passiva; a fanática.
          Hominologia: o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens mithoclasticus; o Homo sapiens imperfectus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens involutivus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens curiosus.


                                            V. Argumentologia

          Exemplologia: mito extraterrestriológico pessoal = a crença individual fantasiosa em alienígenas; mito extraterrestriológico coletivo = a crença generalizada fantasiosa em alienígenas.
          Culturologia: a cultura espacial; a cultura extraterrestre; a cultura Sci-Fi; a cultura geek; a cultura Star Wars; a cultura Star Trek; a cultura ufológica; a cultura cinematográfica; os idiotismos culturais; a cultura dos livros de ficção; a cultura do fantástico.
          Caracterologia. Sob a ótica da Extraterrestriologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética 10 filmes contendo mitos extraterrestriológicos estereotipados na Socin:
          01. A Experiência (1995): o mito de o extraterrestre cruzar material genético com humanos, formando seres híbridos, assassinos desejosos de fazer predominar os próprios genes para a dominação global pela procriação em massa.
          02. Alien, o 8o Passageiro (1979): o mito de o extraterrestre ser predador, caçador, irracional, com instinto aguçado para matar, desprovido de consciência portanto, devendo ser eliminado pela raça humana a qualquer custo.
          03. E.T., o Extraterrestre (1982): o mito de o extraterrestre ter sempre boas intenções, trazendo mensagem de paz de criatura ingênua, amante de chocolates confeitados, e voltar ao planeta formando arco-íris com a espaçonave gerando no imaginário coletivo a ideia polarizada e infantil acerca destas consciências.
          04. Guerra dos Mundos (1953): o mito de o extraterrestre ser somente elemento destruidor, colonizador, dotado de grande potencial tecnológico, mas desprovido de qualquer consciencialidade.
          05. Independence Day (1996): o mito de os contatos extraterrestres poderem se desenrolar em conflitos bélicos em escala mundial. A ironia das nações se unirem contra inimigo comum externo; o fato do contato massivo se dar somente por vias violentas, deflagrando guerras.
          06. Marte Ataca! (1996): o mito de o extraterreste marciano ter o estereótipo físico de cabeça grande, corpo magro, membros longos, olhos esbugalhados e pele acinzentada.
          07. MIB – Homens de Preto (1997): o mito de existirem segredos não acessíveis no Universo, pressupondo envolver as dimensões extrafísicas, e o mito do controle absoluto de tudo e todos em nome da segurança coletiva.
          08. O Quinto Elemento (1997): o mito do extraterrestre salvacionista com fundamentos religiosos e místicos. O extraterrestre é abordado como “chave”, elemento mágico, a resposta do enigma para salvar o Planeta / galáxia / Universo da destruição ou se apresenta como o guru salvacionista pavimentando o caminho para a verdade e a paz plena inalcançáveis até então.
          09. Paul, o Alien Foragido (2011): o mito do extraterrestre humanizado, com necessidades de comer, dormir, podendo transmitir a ideia para o inconsciente coletivo destes atos serem parte do cotidiano extraterrestre, ações espelhadas nas necessidades humanas.
          10. Starship Troopers (1997): o mito de o ser humano somente explorar o espaço de modo bélico, pela guerra, destruindo outras civilizações e evidenciando hierarquia pela força.
          Seriados. As séries ficcionais Star Trek e Star Wars têm universo bem construído, por exemplo, o detalhamento de culturas alienígenas e a criação de linguagem klingon, retratos ficcionais das longínquas galáxias e vidas extraterrestres existentes.
          Taxologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 filmes acerca da possível realidade extraterrestriológica, tratando de modo mais lúcido o assunto, sem levar a extremismos de misticismos, dogmas, lendas urbanas e belicismo:
          1. A Chegada (2016): apresenta evitação de estigmas ou mitos, ao modo de os extraterrestres não serem do tipo gray, espaçonaves sem formato de pratos achatados e a comunicação interespécies indo além de letras e palavras, usando desenhos, símbolos e telepatia.
          2. Cocoon (1985): mostra a diferença existente entre espécies humanas e extraterrestres e no contato os humanos sentem-se rejuvenescidos. Apresenta seres extraterrestres de modo desdramatizado e leve.
          3. Contato (1997): objetiva construir o retrato do possível primeiro encontro entre humanos e extraterrestres. Trabalha com questões de viagem pelo Cosmos, relatividade tempo versus espaço, contato com consciências em outras dimensões e abordagem de questões existenciais.
          4. Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977): mostra a situação de supostos abduzidos, com marcas físicas de prováveis implantes ou experimentos, desaparecidos por horas ou dias, contudo desacreditados por familiares e amigos, causando muitas vezes a desconexão com a sociedade pela falta de empatia e credibilidade.
          5. Distrito 9 (2009): demonstra de modo nosográfico, o cenário mais provável se espécie alienígena viesse à Terra em busca de refúgio e auxílio.
          6. Fogo no Céu (1993): relata a abdução de Travis Walton na década de 1970, os acontecimentos daquela noite e dos 5 dias posteriores. Embasado em fatos reais, demonstra os prováveis acontecimentos suscetíveis de abdução.
           7. Interestelar (2014): apresenta riqueza de detalhes de como seria a viagem humana em busca de novo planeta para habitar; os conceitos de Física, Matemática, Astrofísica, Teoria da Gravidade, mais precisos e utilizados até hoje.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os mitos extraterrestriológicos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
           02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           03. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
           04. Apreço pela autolucidez: Autolucidologia; Homeostático.
           05. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
           06. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
           07. Carga onírica: Onirologia; Nosográfico.
           08. Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico.
           09. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
           10. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
           11. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
           14. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro.
           15. Vício do pensamento: Pensenologia; Nosográfico. O MITO EXTRATERRESTRIOLÓGICO DENOTA AS IMATURIDADES CONSCIENCIAIS, O MISTICISMO E A IMAGINAÇÃO
  FÉRTIL QUANTO ÀS ABORDAGENS AO TEMA, EXPONDO
 A FALTA DE CIENTIFICIDADE PESQUISÍSTICA EVOLUTIVA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda carrega consigo mitos extraterrestriológicos? Consegue fazer a distinção entre ficção científica e realidade? Usa o princípio da descrença para filtrar os assuntos relacionados ao tema?
           Bibliografia Específica:
           1. Picolo, Filipe; Extraterrestriologia e Interassistenciologia Cósmica: Uma Abordagem Exploratória; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Comemorativa; Vol. 15; N. 4; 1 E-mail; 31 enus.; 1 microbiografia; 25 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2011; páginas 546 a 566.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 445, 850 e 960.
                                                                                                                    S. T. H.