A menção remissiva pró-tares é a técnica didática de a conscin docente, homem ou mulher, durante a exposição oral, destacar conceito, indicando texto conscienciológico no qual o mesmo está explicitado em detalhes, a fim de motivar o discente a complementar e aprofundar conhecimentos ao acessá-lo posteriormente.
Você, leitor ou leitora, utiliza menções remissivas para ampliar a aprendizagem dos conteúdos em aulas e palestras conscienciológicas? Com quais resultados tarísticos?
MENÇÃO REMISSIVA PRÓ-TARES
(DIDATICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A menção remissiva pró-tares é a técnica didática de a conscin docente, homem ou mulher, durante a exposição oral, destacar conceito, indicando texto conscienciológico no qual o mesmo está explicitado em detalhes, a fim de motivar o discente a complementar e aprofundar conhecimentos ao acessá-lo posteriormente.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo menção vem do idioma Latim, mentio, “ação de mencionar; menção; comemoração; proposta”. Surgiu no Século XIV. O termo remissivo deriva igualmente do idioma Latim, remissivus, e este de remissum, supino de remittere, “reenviar; remeter; tornar a mandar; entregar; deixar ir; despedir; consentir”. Apareceu no Século XIX. O primeiro prefixo pró procede também do idioma Latim, pro, “diante de; adiante; antes de; a favor de; em prol de”. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O segundo prefixo es origina-se do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem igualmente do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Dito remissivo pró-tarefa do esclarecimento. 2. Referenciamento verbal pró-tares. 3. Citação oral pró-esclarecimento.
Neologia. As 3 expressões compostas menção remissiva pró-tares, menção remissiva pró-tares própria e menção remissiva pró-tares alheia são neologismos técnicos da Didaticologia.
Antonimologia: 1. Menção remissiva inoportuna. 2. Dito dispersivo. 3. Omissão deficitária de esclarecimento.
Estrangeirismologia: a menção remissiva pró-tares sendo analogia verbal ao recurso do hyperlink textual; a atenção ao timing do encadeamento ideativo evitando suscitar dispersões nos ouvintes.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da reeducação consciencial; os mnemopensenes recuperados; a mnemopensenidade; os nexopensenes realizados; a nexopensenidade; os didactopensenes preparados; a didactopensenidade; os cognopensenes disponibilizados; a cognopensenidade; os grafopensenes recomendados; a grafopensenidade; o reconhecimento do valor tarístico das assinaturas ortopensênicas grafadas.
Fatologia: a menção remissiva pró-tares, a indicação oportuna de material elucidativo suplementar; a citação de bibliografia conscienciológica adicional; a recomendação de textos complementares em prol do esclarecimento; a fundamentação teática das argumentações; o empenho didático em fornecer volume satisfatório de informações para a elucidação pretendida; a distinção didática entre conceitos essenciais e conceitos suplementares ao encadeamento lógico da argumentação; o inventário de fontes ortocognitivas usualmente citadas; a organização de material de apoio docente para o tema a ser exposto incluindo referências a possíveis textos adicionais; a possibilidade de ampliação do esclarecimento em resposta às perguntas dos discentes; a verificação do valor tarístico do registro das próprias vivências, técnicas e argumentações em obra escrita publicada.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo as ortoconexões interdimensionais; as citações inspiradas pelos amparadores extrafísicos de função; a rememoração inusitada de texto providencial durante a exposição tarística sugerindo a ocorrência de paraintervenção amparadora; o extrapolacionismo parapatrocinado propiciando a expansão cognitiva, intelectiva e mnemônica pró-tares; a constatação do valor tarístico do acervo mental de temas úteis abordados multidimensionalmente em textos didáticos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo conteúdo esclarecedor–didática comunicativa; o sinergismo intelecção ágil–cognição vasta.
Principiologia: a exemplificação do princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da verpon; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio interassistencial “quem aprende deve ensinar”; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: o corpus teórico e prático da Conscienciologia.
Tecnologia: a técnica do gancho didático; a técnica da associação didática; a técnica da aclimatação pré-tares; a técnica do autodesassédio pré-tares; a técnica do histrionismo tarístico; as técnicas do detalhismo e exaustividade aplicadas à exposição oral; as técnicas e paratécnicas didáticas.
Voluntariologia: os docentes tarísticos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Efeitologia: os efeitos interassistenciais, cognitivos, multidimensionais, reeducativos, cosmoetificadores e cosmovisiológicos da tares; os efeitos tarísticos da autoridade cosmoética do docente relativa ao tema exposto.
Neossinapsologia: o auxílio ao discente para a formação de neossinapses evolutivas.
Ciclologia: o ciclo ler-estudar-refletir-escrever-debater; o ciclo perguntas-respostas; o ciclo análise-síntese; o ciclo assim-desassim.
Binomiologia: o binômio teática-verbação.
Interaciologia: a interação docente-discente.
Crescendologia: o crescendo de cognições sobre o Cosmos.
Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-autoparapsiquismo-comunicabilidade.
Polinomiologia: o polinômio boa vontade–boa intenção–bom humor–autodiscernimento cosmoético.
Antagonismologia: o antagonismo aprofundamento teórico / superficialidade; o antagonismo fundamentação teática / achismo; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à reeducação consciencial.
Filiologia: a mnemofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a cogniciofilia; a grafofilia; a comunicofilia; a parapsicofilia.
Holotecologia: a biblioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a argumentoteca; a didaticoteca; a parapedagogoteca; a comunicoteca.
Interdisciplinologia: a Didaticologia; a Taristicologia; a Reeducaciologia; a Parapedagogiologia; a Comunicologia; a Argumentologia; a Verbaciologia; a Gesconologia; a Mnemossomatologia; a Mentalsomatologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o docente tarístico; a conscin educadora; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o professor de Conscienciologia; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o preceptor; o reeducador; o autor; o escritor; o verbetógrafo.
Femininologia: a professora de Conscienciologia; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a preceptora; a reeducadora; a autora; a escritora; a verbetógrafa.
Hominologia: o Homo sapiens magister; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor.
V. Argumentologia
Exemplologia: menção remissiva pró-tares própria = o destaque pelo docente de fonte informativa complementar de própria autoria; menção remissiva pró-tares alheia = o destaque pelo docente de fonte informativa complementar de outro autor ou autora.
Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura verbetográfica; a cultura do autorado tarístico.
Hábitos. Concernente à Cogniciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 hábitos intelectuais capazes de propiciar a formação e manutenção de base de dados cerebral contendo fontes cognitivas esclarecedoras, fundamentais para a aplicação eficaz pelo docente da técnica da menção remissiva pró-tares:
1. Escrita tarística: periódica, de temas estudados, vivenciados e refletidos.
2. Leitura útil: regular, de obras conscienciológicas.
3. Pesquisa dirigida: habitual, na bibliografia conscienciológica de tema específico no preparo da exposição tarística.
Recurso. Desse modo, os 3 hábitos permitem ao docente aprender, rememorar e associar conteúdos esclarecedores, favorecendo a composição de coletânea de cognições conscienciológicas fixadas na memória, a serem utilizadas enquanto recurso ímpar para fundamentar e expandir as argumentações tarísticas.
Ganhos. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 possíveis ganhos cognitivos do discente oportunizados pelo acesso aos conteúdos referenciados pelo docente:
1. Complementar: a elucidação do tema com conceitos relacionados ao mesmo.
2. Expandir: a compreensão do tema a partir de diversificadas abordagens e nuances.
3. Motivar: o aprofundamento do tema com pesquisas em outras fontes cognitivas.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a menção remissiva pró-tares, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aclimatação pré-tares: Taristicologia; Neutro.
02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
03. Associação didática: Comunicologia; Neutro.
04. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
05. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
06. Autodesassédio pré-tares: Taristicologia; Homeostático.
07. Autorrepertório verbetográfico: Verbetologia; Homeostático.
08. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
09. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
10. Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
11. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
12. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
13. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
14. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
15. Via expressa do pensamento: Comunicologia; Homeostático.
O USO DIDÁTICO DA MENÇÃO REMISSIVA PRÓ-TARES
MOTIVA À ESCRITA ÚTIL, POIS PERMITE AO DOCENTE
CONSTATAR O VALOR ESCLARECEDOR E ASSISTENCIAL
DO ACERVO DE TEMÁTICAS EVOLUTIVAS PUBLICADAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza menções remissivas para ampliar a aprendizagem dos conteúdos em aulas e palestras conscienciológicas? Com quais resultados tarísticos?
A. L.