Aclimatação Pré-Tares

A aclimatação pré-tares é o conjunto de procedimentos técnicos capazes de promover a afinização holopensênica com o local, as conscins e consciexes envolvidas na atuação assistencial futura, favorecedores da conexão com o amparo funcional extrafísico e da eficácia no esclarecimento a ser prestado, utilizados pelo docente conscienciológico nos minutos, horas, dias e / ou meses precedentes, presencialmente e à distância.

Você, leitor ou leitora, utiliza a técnica de aclimatização pré-tares? Já inventariou possíveis potencializações no labor esclarecedor?

      ACLIMATAÇÃO PRÉ-TARES
                                     (TARISTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A aclimatação pré-tares é o conjunto de procedimentos técnicos capazes de promover a afinização holopensênica com o local, as conscins e consciexes envolvidas na atuação assistencial futura, favorecedores da conexão com o amparo funcional extrafísico e da eficácia no esclarecimento a ser prestado, utilizados pelo docente conscienciológico nos minutos, horas, dias e / ou meses precedentes, presencialmente e à distância.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo aclimatação provém do idioma Francês, acclimatation, derivado de acclimater, e este de climat, “atmosfera moral; meio; situação peculiar”. Surgiu no Século XX. O primeiro prefixo pré procede do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. A palavra tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es vem do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O termo claro procede também do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Aclimação pré-tares. 2. Ambientação pré-tares. 3. Ajustamento holopensênico pré-tares. 4. Aculturação prévia à tares.
          Neologia. As 3 expressões compostas aclimatação pré-tares, aclimatação pré-tares curta e aclimatação pré-tares prolongada são neologismos técnicos da Taristicologia.
          Antonimologia: 1. Desaclimatação pré-tares. 2. Inadequação holopensênica antitares. 3. Rejeição ao ambiente da tares.
          Estrangeirismologia: a open mind; o timeline da autopreparação tarística; a elaboração de approach paratécnico; o estudo do modus vivendi da neocultura; a constituição de rapport com conscins e consciexes da região a ser atendida; a melhoria da performance didática; o upgrade no labor tarístico pessoal.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à otimização da Parapedagogia Tarística.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade tarística; os benignopensenes; a benignopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os anciropensenes; a anciropensenidade; os xenopensenes sadios; a xenopensenidade amparadora; a criação de afinidades com os holopensenes do contexto assistencial; a disposição íntima à autopensenização empática; a assimilação de padrões holopensênicos da área da futura atuação esclarecedora; as evocações pensênicas interassistenciais calculadas; a firmeza na efetivação dos desassédios perante as pressões holopensênicas pré-evento.
          Fatologia: a aclimatação pré-tares; a observação crítica, detalhista e traforista da conjuntura assistencial; a apreensão de conhecimentos peculiares; a realização de associações ideativas singulares; a composição de abordagens particulares; a itinerância conscienciológica; o abertismo à aprendizagem; a formação planejada e discernida de vinculação afetiva; o inventário das implicações pessoais com a localidade; as ponderações auto e heterocríticas; a automotivação interassistencial mantendo o empenho na preparação minuciosa da tares; as recins demandadas pelo exercício tarístico; a firmeza no enfrentamento do compromisso tarístico assumido.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a geração de empatia otimizadora da montagem de campo interassistencial; a predisposição ao paracontato prévio com os amparadores próprios da tarefa assistencial por vir; a inclusão de léxicos específicos nos dicionários cerebrais favorecendo a comunicação interdimensional; os trabalhos assistenciais preliminares na tenepes; as projeções lúcidas assistidas desassediadoras; a higienização energética do ambiente; a atenção ao auto e heterencapsulamento energético; o reconhecimento da salvaguarda patrocinada pelos amparadores extrafísicos funcionais; a descoberta de simpatias insuspeitadas; a firmeza perante ao aumento de requisições assistenciais multidimensionais pré-tares.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo vontade firme–intencionalidade cosmoética–disponibilidade assistencial; o sinergismo curiosidade pesquisística–motivação perseverante–paciência cosmoética.
         Principiologia: a premissa didática do princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio de evitação do estupro evolutivo; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio parapedagógico de quem aprende deve ensinar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: a pesquisa dos códigos culturais; o exame dos códigos de etiqueta social; a aplicação do código de convivialidade sadia; a atenção ao código de conduta do voluntário conscienciológico; a atualização do código pessoal de conduta para a itinerância tarística; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito ao código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: as recomposições da teoria das interprisões grupocármicas.
         Tecnologia: a técnica da chapa quente; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas da convivialidade sadia; as técnicas didáticas; as técnicas do histrionismo tarístico; as Tecnologias Comunicativas na Era das Supercomunicações; as Paratecnologias Assistenciais.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganização.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia.
         Efeitologia: os efeitos da afinização holopensênica na eficácia tarística; os efeitos anti-tares da aversão ao ambiente da tares; os efeitos do traforismo na facilitação da empatia; os efeitos do bom humor da flexibilidade etológica; os efeitos dos embasamentos cognitivos na predisposição aos extrapolacionismos parapsíquicos; os efeitos do preparo holossomático na sustentação do campo tarístico; os efeitos tarísticos da verbação.
         Neossinapsologia: a formação de neossinapses pró-tares.
         Ciclologia: o ciclo pré-evento–evento–pós-evento; o ciclo assim-desassim.
         Enumerologia: o intercâmbio consciencial; a interfusão energética; a intercomunicação ideativa; a interconexão holopensênica; a intercompreensão assistencial; a intermediação paracognitiva; a interlocução tarística.
         Binomiologia: o binômio didática-paradidática; o binômio prevenção-terapia; o binômio tares-tacon; o binômio teática-confor; o binômio pontualidade-prontidão; o binômio racionalidade paracientífica–cosmovisão; o binômio autoridade cosmoética–eficácia tarística.
         Interaciologia: a interação nativo-forasteiro; a interação professor-aluno; a interação autor-leitor; a interação conferencista-audiência; a interação energizador-energizado; a interação amparador-amparando; a interação equipin-equipex.
         Crescendologia: o crescendo cognitivo sobre o público-alvo a ser atendido.
         Trinomiologia: a utilização técnica do trinômio detalhismo-exaustividade-circularidade; o atilamento contextual ao trinômio causas-concausas-efeitos; a hiperacuidade pesquisística ao trinômio acasos-coincidências-sincronicidades; o afinco laboral ao trinômio clareza-objetividade-realismo; a evitação cosmoética do trinômio má informação–seminformação–subinformação; a dedicação laboriosa ao trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; a conquista progressiva do trinômio inexcitabilidade-inabalabilidade-imperturbabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio gênero-etnia-classe-ideologia; o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono reparador–respiração correta–EV profilático–ortopensenização.
          Antagonismologia: o antagonismo preferências / aversões; o antagonismo paciência cosmoética / precipitação; o antagonismo pesquisa exaustiva / superficialidade; o antagonismo empenho dedicado / preguiça; o antagonismo ação profilática / inconsequência; o antagonismo presença recicladora / presença apagada; o antagonismo excelência tarística / negligência.
          Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial; as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia; as leis da Paradiplomacia; a lei da empatia; a lei do retorno; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a cognofilia; a interassistenciofilia; a didaticofilia; a conviviofilia; a recinofilia.
          Mitologia: o conhecimento do mitos socioculturais; a eliminação do mito da perfeição.
          Holotecologia: a culturoteca; a filmoteca; a musicoteca; a pedagogoteca; a didaticoteca; a comunicoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Itineranciologia; a Parapedagogia; a Docenciologia; a Didaticologia; a Reeducaciologia; a Teaticologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Holopensenologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a plateia; a audiência.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o verbetógrafo; o informador; o instrutor; o professor; o preceptor; o conferencista; o palestrante; o depoente; o monitor; o aluno; o ouvinte; o espectador; o semperaprendente.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a verbetógrafa; a informadora; a instrutora; a professora; a preceptora; a conferencista; a palestrante; a depoente; a monitora; a aluna; a ouvinte; a espectadora; a semperaprendente.
          Hominologia: o Homo sapiens transmissor; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: aclimatação pré-tares curta = a realizada pelo docente conscienciológico para a atuação em ambiente de convívio cotidiano; aclimatação pré-tares prolongada = a realizada pelo docente conscienciológico para a atuação em ambiente desconhecido, internacional e de idioma estrangeiro.
          Culturologia: a cultura local; a cultura nacional; a cultura geral; a Multiculturologia Planetária; a cultura da Docência Conscienciológica; a cultura da tares; a cultura da Parapercepciologia Interassistencial Cosmoética; a cultura da excelência cosmoética.
          Proxêmica. No contexto da Intrafisicologia, eis, em ordem lógica, 3 âmbitos possíveis da práxis tarística, influenciando na extensão e aprofundamento requeridos ao planejamento pré-tares:
          1. Local: o município de residência, em espaço desconhecido ou conhecido, podendo ser de convívio diário ou não.
          2. Nacional: o município da mesma nação, desconhecido ou conhecido.
          3. Internacional: a cidade de país estrangeiro, desconhecida ou conhecida, de idioma igual ou diverso ao materno.
          Cronêmica. Concernente à Cronologia, eis, em ordem lógica, 4 momentos relevantes na preparação pré-tares:
          1. Meses prévios: o planejamento do trabalho; a composição do próprio acervo pesquisístico; o levantamento e recolha de fontes cognitivas; os recursos informativos disponibilizados na Internet; a pesquisa do holopensene da localidade da tares; o assenhoreamento da cultura e hábitos locais; a sondagem holopensênica à distância em programações ao vivo; a opção de visitação prospectiva à cidade desconhecida tempos antes do evento; a feitura de abordagens, argumentações e ganchos didáticos específicos.
          2. Dias prévios: a chegada antecipada na cidade; o registro das primeiras impressões; a busca por inteirar-se dos fatos atuais na cidade e cercanias; as caminhadas técnicas; as conversas informais com residentes; o zelo quanto à alimentação, carga horária de sono, locais interditados e consciências inabordáveis; a captação direta da atmosfera citadina; o momento de decisões profiláticas cruciais; o autodiscernimento quanto ao timing multidimensional do ciclo pesquisa de campo–recolhimento aos aposentos; a intensificação da afinização holopensênica com o evento.
          3. Horas prévias: a acabativa das práticas preparatórias; o reestudo do material tarístico propiciando insights providenciais; as inspirações amparadas sobre inclusões e exclusões conteudísticas; a adequação vocabular para a exposição pública; o ajuste fino dos recursos didáticos às circunstâncias particulares da região; a ponderação diante de parafenômenos e sincronicidades; as características assistenciais da noite pré-tares; o estreitamento da interação com os amparadores extrafísicos de função.
          4. Minutos prévios: o comparecimento adiantado ao recinto agendado para a ocorrência tarística; a checagem in loco do holopensene; a detecção do local de poder; o checklist dos recursos necessários; a testagem dos equipamentos a serem utilizados; a verificação da higiene física, assepsia energética e climatização; as medidas preventivas emergenciais; a concentração mental; a releitura ágil do plano de atuação tarística e conteúdo expositivo; a averiguação das presenças extrafísicas; a premência da equilibração íntima frente às tensões pré-tares.
          Recursos. Sob a ótica da Cogniciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 fontes pesquisísticas passíveis de auxiliar na aclimatação pré-tares:
          1. Bibliográficas: os livros sobre História, características socioculturais e de autores locais.
          2. Cinematográficas: os filmes reveladores de paisagens e costumes.
          3. Documentais: os documentários sobre acontecimentos do passado e / ou da contemporaneidade.
          4. Interlocutórias: as conversas formais ou informais com moradores e / ou nativos.
          5. Jornalísticas: os jornais e revistas regionais.
          6. Turísticas: os passeios ao entorno do endereço da atividade tarística, pontos típicos e / ou pitorescos.
          7. Vocabulares: os dicionários, as gramáticas e as listas pessoais de palavras e expressões usuais.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a aclimatação pré-tares, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
          02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
          03. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          04. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
          05. Autodisponibilidade itinerante: Autopriorologia; Homeostático.
          06. Dissecção holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          07. Ensino: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          09. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          10. Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
          11. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
          12. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
          13. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          14. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
   A ACLIMATIZAÇÃO HOLOPENSÊNICA OTIMIZA A TARES
 AO INTENSIFICAR A EMPATIA COM AMBIENTES E CONSCIÊNCIAS, ASSISTENTES E ASSISTIDAS, ENRIQUECENDO
 CONTEÚDOS, TÉCNICAS E ARGUMENTAÇÕES DIDÁTICAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza a técnica de aclimatização pré-tares? Já inventariou possíveis potencializações no labor esclarecedor?
                                                                                              A. L.