O autodesassédio pré-tares é o conjunto de procedimentos técnicos realizados pelo agente do esclarecimento no período precedente ao evento assistencial, favorecedores da manutenção do equilíbrio íntimo perante o aumento das pressões extrafísicas provenientes de assédios e requisições de auxílio multidimensional.
Você, leitor ou leitora, costuma contabilizar o saldo evolutivo dos autodesassédios pré-tares? Considera tal saldo satisfatório?
AUTODESASSÉDIO PRÉ-TARES
(TARISTICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autodesassédio pré-tares é o conjunto de procedimentos técnicos realizados pelo agente do esclarecimento no período precedente ao evento assistencial, favorecedores da manutenção do equilíbrio íntimo perante o aumento das pressões extrafísicas provenientes de assédios e requisições de auxílio multidimensional.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, obsedius ou obsidium, “cerco, cilada; assédio”. Apareceu no idioma Italiano no Século XIII. Surgiu no idioma Português em 1548. O primeiro prefixo pré procede do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. A palavra tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo es vem do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O termo claro procede também do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento surgiu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Autodesassédio pré-evento tarístico. 2. Autodesassédio preliminar à tares. 3. Autodesassédio pré-esclarecimento evolutivo.
Neologia. As 3 expressões compostas autodesassédio pré-tares, autodesassédio pré-tares curto e autodesassédio pré-tares prolongado são neologismos técnicos da Taristicologia.
Antonimologia: 1. Autassédio pré-tares. 2. Autodesistência pré-tares. 3. Autodesassédio pós-tares.
Estrangeirismologia: o link com os futuros assistidos; a intensificação do rapport com os amparadores extrafísicos de função; as estratégias de proteção ao locus minoris resistentiae; a hipervigilância preventiva nos períodos under attack; o upgrade energossomático parapatrocinado; os insights sobre abordagens elucidativas a serem realizadas no evento assistencial; o desenvolvimento de strong profile tarístico.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à otimização da assistência multidimensional.
Coloquiologia: o período pré-evento onde o mal resolvido vem à tona; o período pós-evento sendo a oportunidade de não abafar o caso e resolver os autodesassédios prementes; a opção inteligente de encarar as próprias imaturidades e autocorrupções.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os xenopensenes antagônicos à tarefa esclarecedora; a xenopensenidade assediadora; os contrapensenes desassediadores; a contrapensenidade hígida; os lucidopensenes fraternos; a lucidopensenidade cosmoética; os prioropensenes assistenciais; a prioropensenidade evolutiva; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a interação com o holopensene do evento por vir; o holopensene pré-evento pautando temas de conversas informais; a pressão holopensênica exercida pelas demandas assistenciais; a autovigilância quanto às autopensenizações permitindo a anulação de autassédios e o reconhecimento de inspirações amparadoras; a autoconscientização de a intensidade da pressão holopensênica patológica ser capaz de indicar a relevância e abrangência do labor assistencial em andamento.
Fatologia: o autodesassédio pré-tares; o autodesassédio do agente tarístico no período pré-evento; as atividades de divulgação do evento; a elaboração das listas de turma; as repercussões das conturbações extrafísicas decorrentes da assistência multidimensional; os estresses e as afobações passíveis de intensificar os autassédios; as patoideações de menos valia, incapacidade para o trabalho e desistência; a hora do ortoposicionamento de perseverar no trabalho a si demandado; os procedimentos feitos com antecedência diminuindo estresses, afobações e abrindo espaço para as extrapautas surgidas no pré-evento; a chance de mensuração realista do próprio fôlego assistencial; a autodefesa a partir dos protocolos de parassegurança; a premência dos autodesassédios para a eficácia do labor assistencial; a autoconscientização de o contraponto heterassediador ser capaz de significar galardão para o assistente eficaz.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as evocações energéticas do agente da tares no pré-evento; a assimilação simpática (assim) com os assistidos intra e extrafísicos; o aumento da demanda por iscagens lúcidas; o suporte assistencial das práticas da tenepes; os sinais da presença e das interferências patológicas de consciexes contrárias à tares a ser realizada; os sinais da presença e das intervenções harmonizantes dos amparadores extrafísicos de função; a autoconscientização de o mais inteligente ser a focagem no incremento do amparo extrafísico.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo boa vontade–boa intenção–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo vontade firme–intencionalidade cosmoética–disponibilidade assistencial.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio da afinidade consciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução interassistencial; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fundamentando a sustentação dos compromissos tarísticos.
Tecnologia: a técnica da aclimatação pré-tares; a técnica da coenergização cadenciada; a técnica da tenepes; as técnicas energéticas; as técnicas parapsíquicas; as técnicas da recin; a técnica da cointervenção tarística.
Voluntariologia: os voluntários da tares.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia.
Efeitologia: os efeitos autodesassediadores das abordagens lúcidas dos voluntários da escala de professores aos agentes da tares jejunos.
Neossinapsologia: a formação de neossinapses relativas ao autoconhecimento advindas da intensificação do contato com consciexes amparadoras.
Ciclologia: o ciclo assim-desassim.
Binomiologia: o binômio assistente-assistido.
Interaciologia: as interações energéticas sadias e patológicas.
Crescendologia: o crescendo inteligente tacon-tares.
Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
Antagonismologia: o antagonismo enfrentar / desistir.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à Interassistenciologia Multidimensional.
Filiologia: a assistenciofilia; a comunicofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a amparofilia; a parapesquisofilia; a paracogniciofilia.
Sindromologia: a síndrome de burnout capaz de acarretar a desistência do reeducador.
Holotecologia: a despertoteca; a parafenomenoteca; a energoteca; a pedagogoteca; a interassistencioteca; a mentalsomatoteca; a consciencioterapeuticoteca.
Interdisciplinologia: a Taristicologia; a Autodesassediologia; a Despertologia; a Parapedagogia; a Teaticologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Holopensenologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autodesassédio pré-tares curto = o realizado horas antes do evento tarístico; autodesassédio pré-tares prolongado = o realizado meses antes do evento tarístico.
Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura do voluntariado tarístico; a cultura tenepessista; a cultura da docência tarística itinerante; a cultura do autodesassédio; a cultura da Conviviologia Multidimensional; a cultura da Interassistenciologia Parapsíquica Cosmoética.
Passos. Sob a perspectiva da Autodesassediologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 10 ações, ou passos a serem dados, passíveis de auxiliar no autodesassédio pré-evento do agente da tares:
01. Questionar-se: sobre os motivos do surgimento do autassédio.
02. Contextualizar: tal surgimento com a proximidade do evento.
03. Identificar: os temas da ideação autassediante.
04. Pesquisar: a recorrência de temas do autassédio em períodos pré-eventos anteriores.
05. Ponderar: sobre a legitimidade das patoideações e correlacionar com possíveis recins pendentes.
06. Contrargumentar: consigo sobre a disfuncionalidade das patoideações na atual conjuntura assistencial pré-evento.
07. Desassediar-se: com o corte ágil da cadeia de pensamentos nosográficos.
08. Enfrentar: o desafio do esclarecimento evolutivo mantendo-se atento à possibilidade de intensificação dos autassédios.
09. Assistir: as demandas assistenciais surgidas antes, durante e após o evento.
10. Reciclar: os possíveis traços fundamentadores dos autassédios e, assim, minorar as pressões intraconscienciais em eventos futuros.
Desperticidade. Eventos tarísticos são oportunidades para os autodesassédios, pois os períodos pré-tares fornecem preciosos elementos auxiliadores do alcance da autodesperticidade.
Assédio. A pressão extrafísica pré-evento, derivada dos desassédios em andamento, evidencia e potencializa os autassédios, fornecendo aos interessados inventário das vulnerabilidades pessoais aos heterassédios ou inventário dos autassédios.
Amparo. Em contrapartida, o suporte extrafísico recebido pelo agente da função tarística propicia atmosfera favorável à expansão da autolucidez e, em decorrência, facilita o aprofundamento da autopesquisa sobre as raízes dos autassédios pessoais e possíveis correlações com a necessidade de recins e recéxis, favorece o planejamento de ações eficazes para os autodesassédios e fornece aporte energético impulsionador dos processos de autossuperação pró-desperticidade.
Autocorrupção. Após o evento tarístico, o arrefecimento das pressões extrafísicas minora os desconfortos com os autassédios, correndo-se o risco de deixar passar batido a oportunidade desassediadora, empurrada com a barriga até o restabelecimento dos desconfortos às vésperas do próximo evento tarístico.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodesassédio pré-tares, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aclimatação pré-tares: Taristicologia; Neutro.
02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
03. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
04. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
06. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
07. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
08. Cointervenção tarística: Interassistenciologia; Neutro.
09. Contraponto heterassediador: Parapatologia; Nosográfico.
10. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
12. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
14. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
O AUTODESASSÉDIO PRÉ-TARES PROPICIA AO AGENTE HONRAR OS COMPROMISSOS ASSISTENCIAIS E AMPLIAR,
EM QUANTIDADE E QUALIDADE, A COMPETÊNCIA PARA
O ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS MULTIDIMENSIONAIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma contabilizar o saldo evolutivo dos autodesassédios pré-tares? Considera tal saldo satisfatório?
A. L.