A melancolia acadêmica é a condição patológica caracterizada por depressão, desânimo, tristeza indefinida e perda da autestima manifestada pela conscin, homem ou mulher, com titulação no sistema de ensino superior, de alto valor na Socin, mas ainda vivendo desconectada do grupo evolutivo e desajustada quanto à consecução da programação existencial (proéxis).
Você, leitor ou leitora, vive algum nível de melancolia acadêmica? Em caso afirmativo, já se posicionou para sanar essa condição? Qual a estratégia pessoal para curto, médio e longo prazo?
MELANCOLIA ACADÊMICA (DESVIACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A melancolia acadêmica é a condição patológica caracterizada por depressão, desânimo, tristeza indefinida e perda da autestima manifestada pela conscin, homem ou mulher, com titulação no sistema de ensino superior, de alto valor na Socin, mas ainda vivendo desconectada do grupo evolutivo e desajustada quanto à consecução da programação existencial (proéxis). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo melancolia deriva do idioma Grego, melagkholía, “condição de ter bile negra; humor negro; melancolia”, através do idioma Latim, melancholia, “cólera negra”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo acadêmica vem do idioma Latim, academicus, “relativo a academia; discípulo de Platão; acadêmico”, deriva também do idimoma Grego, akademikós. Surgiu no século XV. Sinonimologia: 1. Melin academial. 2. Marasmo academicista. 3. Desânimo acadêmico. 4. Distimia acadêmica. 5. Prostração do profissional graduado. 6. Tédio universitário. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo academia: academial; academiar; acadêmica; academicismo; academicista; acadêmico; academismo; academista; academizar; academizável. Neologia. As duas expressões compostas melancolia acadêmica light e melancolia acadêmica hard são neologismos técnicos da Desviaciologia. Antonimologia: 1. Adaptação à vida acadêmica. 2. Satisfação acadêmica. 3. Realização na vida universitária. Estrangeirismologia: o estar blue; o moody; o heavyheartedeness; o spleen; o taedium vitae; o academical; o académique; o scholastic. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às autoprioridades evolutivas na vida intrafísica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desconexão proexológica; os ectopensenes; a ectopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o fortalecimento da autopriorização na autopensenidade. Fatologia: a melancolia acadêmica; a melancolia intrafísica; a angústia da despriorização evolutiva; a sensação de vazio, mesmo após horas de dedicação nas pesquisas; o trabalho na condição de fim e não meio; a dificuldade em manter o bom humor no ambiente científico mecanicista; o exercício desestimulado da docência na transmissão do conhecimento; a frustração da pesquisa sem aplicação; a tentativa de preencher as imaturidades afetivas com títulos acadêmicos crescentes; o trabalho científico parecendo interminável; os projetos engavetados; a obtenção de títulos por status; as adulterações na pesquisa para valorizar o trabalho perante a comunidade científica; a desatualização profissional por descrédito no ramo atuante; o malestar da desconexão com a proéxis; o desânimo da falta de norte evolutivo; a alienação intrafísica; a subestimação das sincronicidades; a autodesorganização; a intoxicação holossomática; a depressão; o humor deprimido; a falta de solução; o autassédio; o foco no umbigão; o subcérebro animal exacerbado; o locus externo; a carência afetiva dificultando o encontro com o grupo evolutivo; a crise de crescimento; as recaídas no processo de autoconsciencioterapia; a busca incessante pelo propósito de vida; o senso de proéxis; a coragem para evoluir; a vontade de se autassistir para melhor heterassistir; o ganha-ganha na interassistência; a determinação evolutiva; a chegada ao grupo evolutivo; o delineamento da proéxis; a priorização evolutiva; o uso produtivo dos aportes acadêmicos. Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a paramelancolia; o autassédio potencializado pelo heterassédio das consciências extrafísicas; a melex anunciada; o parapsiquismo errante; a dificuldade na autovivência de 20 estados vibracionais diários; a valorização do mapeamento da sinalética energética parapsíquica pessoal; a assimilação simpática (assim) sem adequada desassimilação simpática (desassim) na rotina de trabalho; as clariaudiências de consciexes patológicas; as descoincidências súbitas no dia a dia evidenciando o desequilíbrio holossomático; o contato com o amparador de função relacionado à proéxis; o Curso Intermissivo (CI) presente na holomemória; a blindagem energética da alcova; as projeções semiconscientes assistenciais; os parapsicodramas auxiliando na desdramatização dos problemas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico melancolia intrafísica–estagnação evolutiva; o sinergismo homeostático predisposição evolutiva–reciclofilia. Principiologia: o princípio evolutivo de ser sempre tempo de mudar; o princípio de ninguém evoluir sozinho. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando na manutenção dos posicionamentos íntimos pró-evolutivos; o código grupal de Cosmoética (CGC) contribuindo na organização da proéxis. Teoriologia: a teática de 1% de teoria e 99% de prática. Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica do diário. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando na recuperação de cons. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito de sair de cima do muro; o efeito da decisão pelo autodesassédio; o efeito de iniciar a docência conscienciológica otimizando a alavancagem evolutiva. Neossinapsologia: a substituição das retrossinapses trafaristas por neossinapses traforistas. Ciclologia: o ciclo ignorância-estudo-aprendizagem-sapiência-evolução. Enumerologia: as automimeses existenciais; o modus operandi anacrônico; o autoboicote intoxicador; a melancolia intrafísica; as autopesquisas reveladoras; o autenfrentamento renovador; a reciclagem prioritária. Binomiologia: o binômio autassédio-heterassédio; o binômio (dupla) assistido-assistente; o binômio (dupla) discente-docente; o binômio (dupla) academicista-profissional; o binômio apriorismose–estagnação evolutiva; o binômio conhecimento-poder; o binômio minipeça-maximecanismo; o binômio autassédio–ganhos secundários; o binômio bem-estar–malestar; o binômio discernimento-cosmovisão. Interaciologia: a interação intenção-discernimento; a interação autassistência-heterassistência; a interação profissão-proéxis; a interação pensenes–saúde consciencial; a interação priorização-evolução; a interação saúde mentalsomática–saúde psicossomática–saúde energossomática–saúde somática; a interação (dupla) orientador evolutivo–amparador de função; a interação baixa autocognição–baixa autestima; a interação baixa autestima–depressão. Crescendologia: o crescendo estudo contínuo–desassédio mentalsomático; o crescendo ansiedade-depressão; o crescendo autoconhecimento-autocoerência; o crescendo autocompreensão-heterocompreensão-interassistência; o crescendo patológico autointoxicação pensênica–desequilíbrio holossomático–paralização evolutiva. Trinomiologia: o trinômio assim-EV-desassim; o trinômio realização profissional–alinhamento proéxico–satisfação íntima; o trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio intelectualidade-vontade-intenção-discernimento; o polinômio amparadores–reencontros–sincronicidades–autoconfiança evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo estudo científico / análise apriorística; o antagonismo excelência profissional / deficiência convivial familiar; o antagonismo grande conhecimento científico / baixa autocognição evolutiva; o antagonismo maturidade científica / infantilismo emocional; o antagonismo cheio de conhecimento / vazio de sentimento; o antagonismo desenvolvimento intelectual / estagnação evolutiva; o antagonismo status profissional / vazio existencial. Paradoxologia: o paradoxo de as explicações dos cientistas eletronóticos sobre a realidade, por mais abrangentes e profundas, poderem ser superficiais devido ao desconhecimento das concausas extrafísicas; o paradoxo do médico carente de assistencialidade; o paradoxo de saber muito na teoria e pouco na prática. Politicologia: a vulgocracia; a desviocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a intelectofilia; a proexofilia. Fobiologia: a criticofobia; a decidofobia; a parapsicofobia; a assistenciofobia; a neofobia; a eliminação da autocogniciofobia; a superação da tanatofobia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do pânico; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da subestimação. Maniologia: a mania de se queixar; a mania de perfeccionismo; a megalomania; a nostomania; a toxicomania; a fracassomania; a mania de ser superficial. Mitologia: o mito do cientista-deus; o mito da fórmula da felicidade. Holotecologia: a apriorismoteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a patopensenoteca; a toxicoteca; a proexoteca; a recexoteca; a autopesquisoteca; a ciencioteca; a intelectoteca. Interdisciplinologia: a Desviaciologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Nosografia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Desassediologia; a Autopesquisologia; a Recexologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa melancólica; a pessoa sem priorização evolutiva. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o intelectual; o intermissivista; o evoluciente; o mestre; o doutor; o phD; o livre docente; o fissurado por status profissional; o workaholic; o alienado de si mesmo; o escravo do trabalho; o superficial; o nostálgico; o incompletista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a intelectual; a intermissivista; a evoluciente; a mestre; a doutora; a phD; a livre docente; a fissurada por status profissional; a workaholic; a alienada de si mesma; a escrava do trabalho; a superficial; a nostálgica; a incompletista. Hominologia: o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens roboticus; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens stacionarius; o Homo sapiens autobsidiatus. V. Argumentologia Exemplologia: melancolia acadêmica light = o sentimento depressivo da conscin graduada no ensino superior, desconectada da proéxis e do grupo evolutivo, porém incomodada com tal fato e buscando solução, ciente da própria atuação profissional enquanto meio; melancolia acadêmica hard = o sentimento depressivo da conscin livre docente, desconectada da proéxis e do grupo evolutivo, vivenciando a própria atuação profissional enquanto fim, e não meio. Culturologia: o conformismo cultural de viver para trabalhar; a cultura da irreflexão; a cultura erudita; a cultura científica; a cultura da Priorologia; a cultura conscienciológica; a cultura proexológica; a cultura da Pesquisologia; a cultura mentalsomática. Terapeuticologia. Sob a luz da Consciencioterapia, a conscin pode alcançar a remissão da melancolia acadêmica pelo emprego lúcido do ciclo autoconsciencioterápico, demarcado, por exemplo, pelas 4 etapas, dispostas em ordem funcional: 1. Autoinvestigação: a autopercepção minuciosa alcançando o entendimento da desconexão pessoal com a proéxis e com o grupo evolutivo. 2. Autodiagnóstico: a autoproexidade revelando o desvio e a necessidade de autorganização e autopriorização rumo ao megafoco proéxico. 3. Autenfrentamento: a ortopensenidade com a mudança do bloco pensênico frente aos pensamentos patológicos. 4. Autossuperação: a autorrecin com a efetivação da reciclagem intraconsciencial mantenedora do novo patamar evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a melancolia acadêmica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 03. Autolucidez proexológica: Proexologia; Homeostático. 04. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro. 05. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático. 06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico. 07. Crescendo melin-autossuperação: Autorrecexologia; Neutro. 08. Efeito fênix: Reciclologia; Homeostático. 09. Melin: Parapatologia; Nosográfico. 10. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico. 12. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 13. Recin: Recexologia; Homeostático. 14. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico. 15. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico. A MELANCOLIA ACADÊMICA É CONDIÇÃO PARALISADORA DA EVOLUÇÃO DA CONSCIN DIPLOMADA, MAS DESPROVIDA DE AUTOPRIORIDADES EVOLUTIVAS, PODENDO SER SUPERADA PELA VONTADE E AUTODETERMINAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive algum nível de melancolia acadêmica? Em caso afirmativo, já se posicionou para sanar essa condição? Qual a estratégia pessoal para curto, médio e longo prazo? Bibliografia Específica: 1. Takimoto, Nário; Princípios Teáticos da Consciencioterapia; Artigo; Proceedings of the 4th Consciential Health Meeting; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 33-S; 29 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 29 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); London; September, 2006; páginas 11 a 28. E. S. S.