A hiperfocagem alienante é a tendência de a conscin, homem ou mulher, concentrar-se, de modo exagerado, em única atividade ou área da vida, geralmente a mais prazerosa ou motivadora no momento, esquivando-se de outras tarefas e responsabilidades proexológicas.
Você, leitor ou leitora, já ajustou a direção do megafoco para o atual momento evolutivo? Quais foram os ganhos evolutivos ao utilizar a megafocagem lúcida?
HIPERFOCAGEM ALIENANTE (DESVIACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A hiperfocagem alienante é a tendência de a conscin, homem ou mulher, concentrar-se, de modo exagerado, em única atividade ou área da vida, geralmente a mais prazerosa ou motivadora no momento, esquivando-se de outras tarefas e responsabilidades proexológicas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVII. A palavra foco procede do idioma Latim, focus, “lume; fogão; fogo”. Surgiu no Século XVII. O sufixo agem procede do idioma Francês, age, formador de substantivos de base verbal ou nominal. A palavra focagem apareceu em 1958. O termo alienante deriva do idioma Latim, alienans, particípio presente de alienare, “transferir para outrem o seu direito de propriedade; ceder; vender; afastar; tornar estrangeiro; alterar; transtornar; perturbar; perder os sentidos”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Especialismo hemiplégico. 2. Hiperfocagem míope. Neologia. As duas expressões compostas hiperfocagem alienante branda e hiperfocagem alienante extrema são neologismos técnicos da Desviaciologia. Antonimologia: 1. Megafocagem evolutiva. 2. Megafocagem interassistencial. 3. Equilíbrio proexológico. 4. Desfocagem. Estrangeirismologia: o workaholism; a dedicação fulltime em área específica da vida; o leitmotiv deslocado; a busca pelo estado de flow; a mindfullness. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à organização evolutiva pessoal. Coloquiologia. O critério inteligente na tomada de decisões: – Não se deve desvestir o santo para vestir outro. Citaciologia: – O bicho-da-seda emaranha-se em seu trabalho: nele se sufoca (Michel de Montaigne, 1533–1592). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao assunto: 1. “Especialismo. O especialista tende a se apaixonar pelo objeto dos seus estudos, levando-o à estagnação pesquisística redutora do ponto de vista atacadista, panorâmico e prioritário”. 2. “Internet. A Internet pode ser instrumento útil à conscin escritora, por exemplo, quando determinados vocábulos não são encontrados nos dicionários de sinônimos, contudo, a dedicação excessiva a pesquisas fúteis pode constituir um desviacionismo óbvio do megafoco intelectual”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Desviaciologia; o holopensene pessoal da alienação; a falta da autopensenização cosmovisiológica; o monoideísmo autopensênico; os monopensenes; a monopensenidade; o materpensene patológico; a dificuldade em fazer a mudança de bloco pensênico; a falta de dosagem dos autopensenes; a necessidade de prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a hiperfocagem alienante; o autismo brando; a autofixação na zona de conforto; a perda da visão de conjunto; a perda do foco interassistencial; a sideração egoica; os ganhos secundários na priorização de determinadas tarefas; o megafoco deslocado; o deslumbramento perante a neotarefa; o monoideísmo de tarefa específica; a monodisciplinaridade; a monodimensionalidade; a monoconquista; o complexo de superioridade; a busca incessante pelo novo, circunscrito à mesma área; o rápido sentimento de enfado perante as tarefas; a falsa autonomia consciencial; a competição interpares; a tomada de decisão de modo tendencioso; o comportamento radical do tudo ou nada; a fuga de responsabilidades; a cobrança das pessoas, amigos e familiares não atendidos; o comportamento neurótico; a carência monopolizadora; a autoindisciplina quanto à saúde holossomática; a ortorexia; a falta de Higiene Consciencial; o mundo pessoal resumido a determinada área da vida; o monopólio do loc externo ditando a vida humana; a atitude antiproéxis; a omissão deficitária nas demais áreas da vida; o desequilíbrio proexológico; o estresse negativo; a dependência de superestímulos para se automotivar; o vício da adrenalina; a perda do prumo consciencial; a dificuldade em abrir mão da posição e do poder; a necessidade do reconhecimento alheio; a adicção acadêmica; a egomotivação; o abandono parental devido à excessiva jornada de trabalho; a falta do desconfiômetro; a utilização de determinada especialidade ou teoria ao modo de panaceia universal; o materialismo; a hiperfocagem na dimensão física; a dosagem da autodisponibilidade; a hiperfocagem necessária da equipe de enfermagem no plantão da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); a hiperfocagem necessária no procedimento cirúrgico; a hiperfocagem necessária das profissões de alto risco; a autoconscientização dos limites pessoais; a inteligência sistêmica; o aproveitamento da segunda chance; a necessidade do acerto do ponteiro da bússola consciencial; a eutimia; a identificação da megaespecialidade proexológica saudável. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a defasagem energossomática; a ausência da desassim; a hiperfocagem na dimensão extrafísica; a monopolização energochacral; o autassédio; a falta da parapercepção quanto à sinalética energética e parapsíquica pessoal apontando o autodeslocamento focal; o fechadismo quanto à possível intervenção extrafísica cosmoética orientadora; o autencapsulamento mentalsomático regressivo; a falta da automegaeuforização. III. Detalhismo Sinergismologia: a necessidade do sinergismo especialismo-generalismo; a busca pelo sinergismo autesforço-autevolução. Principiologia: o princípio da convergência proexológica; o princípio da produtividade sadia; o princípio da responsabilidade; o princípio da autodedicação cosmoética. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulando as áreas da vida; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado em todos ambientes conviviológicos. Teoriologia: a teoria do foco triplo; a teoria do megafoco evolutivo; a teoria do megafoco holocármico; a teoria da Invéxis; a teoria da Recéxis; a teoria do completismo existencial; a teoria do megafoco profissional; a teática do parassociograma; a teática do balanço existencial. Tecnologia: a técnica da pontuação de adrenalina; a necessidade da técnica de levar tudo de eito; a técnica da convergência proexológica; a técnica do menos é mais; a técnica de qualificar o quantificável; a técnica da primeira prioridade (pripri); a técnica saudável da saturação mental aplicada à projetabilidade lúcida (PL) e à escrita tarística; a técnica da mudança de bloco; a técnica da mudança de humor para melhor; a técnica da alternância de atividades. Voluntariologia: o voluntariado lacunado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito desmotivador da hiperfocagem alienante do líder na equipe de trabalho; o efeito da hiperfocagem nos relacionamentos pessoais; o efeito gangorra da conscin ora sem megafoco ora hiperfocada e alienada; o efeito ectópico do autodesequilíbrio nos ambientes e nas pessoas ao redor; o efeito gangorra complexo de inferioridade–complexo de superioridade; o efeito da pressão intra e extrafísica provocado pelo descompasso das áreas da vida; o efeito maléfico da omissão deficitária; o efeito da inexperiência na improdutividade. Neossinapsologia: as neossinapses e paraneossinapses necessárias ao reequilíbrio proexológico. Ciclologia: o ciclo natural das empreitadas proexológicas. Enumerologia: a tendência de enjoar facilmente das atividades em desenvolvimento; a tendência de querer mostrar serviço; a tendência ao fanatismo; a tendência de supervalorizar temáticas específicas; a tendência de manter ideias fixas; a tendência de fazer muito barulho e obter pouco resultado; a tendência de ceder às pressões externas. Binomiologia: o binômio fluxo-foco; o binômio incompléxis-melin; o binômio monobloco-monofoco; o binômio hedonismo-fuga; o binômio negligência-leniência; o binômio dosagem-equilíbrio; o binômio manutenção-dinamismo. Interaciologia: a interação hiperfocagem alienante–desperdício energossomático; a interação dosagem-limite. Crescendologia: o crescendo conscin sem megafoco–conscin hiperfocada–conscin megafocada. Trinomiologia: o trinômio fechadismo-apriorismose-acomodação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer aplicado de modo equivocado; o trinômio racionalidade-logicidade-prioridade; o trinômio abandono-insegurança-competição. Polinomiologia: o polinômio (multifocal) atenção dividida–pangrafia–cosmovisão–cosmoconsciência; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma entrosado homeostaticamente. Antagonismologia: o antagonismo hiperfoco alienante / hiperfoco consciente; o antagonismo trabalho produtivo / trabalho alienante; o antagonismo hiperfocagem alienante / enfoque panorâmico; o antagonismo deslumbramento / inspiração; o antagonismo focagem egocentrípeta / focagem egocentrífuga; o antagonismo realidade / suposição. Paradoxologia: o paradoxo de a pessoa hiperfocada ser aparentemente mais produtiva; o paradoxo vida pública exitosa–vida privada desastrosa; o paradoxo de a pessoa hiperfocada não se aprofundar nos empreendimentos em geral; o paradoxo de o especialista tornar-se deslumbrado com outra especialidade. Politicologia: a monocracia; a autocracia; a egocracia; a tecnocracia; a necessidade da lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço deslocado. Fobiologia: a neofobia; a proexofobia. Sindromologia: a síndrome da alienação consciencial; a síndrome do infantilismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome do Messias; a síndrome do hedonismo. Maniologia: a mania de falar de assunto único o tempo todo; a mania de centralizar o poder; a riscomania patológica; a mania de fazer tudo sob pressão; a mania de colecionar diplomas. Mitologia: o mito do profissional especialista infalível; o mito de não ser possível atender bem todas as áreas da vida. Holotecologia: a antissomatoteca; a convivioteca; a higienoteca; a laboroteca; a maturoteca; a proexoteca; a psicossomatoteca; a prioroteca. Interdisciplinologia: a Desviaciologia; a Mesmexologia; a Parapatologia; a Megafocologia; a Autorganizaciologia; a Proexologia; a Priorologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmovisiologia; a Interassistenciologia; a Coerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin monovalente; a conscin multívola; a conscin entusiasta; a conscin monofásica; a pessoa acrítica; a conscin energívora; a conscin conservantista; a conscin retrógrada. Masculinologia: o autista consciencial; o incompletista; o estacionado; o homem-máquina; o megalomaníaco; o profissional liberal; o falso bem-sucedido; o eco-chato; o projetor deslumbrado; o adicto; o estressado; o teoricão; o fanático; o profissional expert desequilibrado; o profissional dificultoso; o voluntário workaholic; o multibitolado; o pseudocompletista intransigente; o sedentário; o dono da verdade absoluta; o sabichão; o monomaníaco. Femininologia: a autista consciencial; a incompletista; a estacionada; a mulher-máquina; a megalomaníaca; a profissional liberal; a falsa bem-sucedida; a eco-chata; a projetora deslumbrada; a adicta; a estressada; a teoricona; a fanática; a profissional expert desequilibrada; a profissional dificultosa; a voluntária workaholic; a multibitolada; a pseudocompletista intransigente; a sedentária; a dona da verdade absoluta; a sabichona; a monomaníaca. Hominologia: o Homo sapiens incompletista; o Homo sapiens antiprofessionalis; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens adaptabilis. V. Argumentologia Exemplologia: hiperfocagem alienante branda = a dedicação exclusiva temporária à escrita da dissertação de mestrado, sem atender às outras áreas da vida; hiperfocagem alienante extrema = a dedicação exclusiva e exaustiva ao voluntariado, sem atender à manutenção básica de saúde, provocando ataque do miocárdio. Culturologia: a cultura do triunfalismo; a cultura da competição; a cultura do imediatismo; a cultura da instantaneidade. Causas. Eis listadas, em ordem alfabética, 11 possíveis causas da hiperfocagem alienante: 01. Alienação: tendência a viver no “mundo da lua”; transtorno de déficit de atenção (TDA), com variante do distúrbio de hiperatividade (DH); fuga às responsabilidades. 02. Apriorismose: falta de abertismo consciencial. 03. Autodesorganização: ausência de disciplina e prioridade para levar de eito todas as áreas da vida. 04. Carência: hiperfoco nas necessidades não atendidas de modo recorrente. 05. Conforto: utilização da lei do maior esforço para a zona de sucesso, em contrapartida à utilização da lei do menor esforço para as demais áreas da vida. 06. Fanatismo: tendência de supervalorizar cegamente pessoas, ideias ou projetos. 07. Ignorantismo: falta de capacidade em dosar os próprios limites. 08. Infantilismo: posturas radicais de 8 ou 80; querer fazer somente o prazeroso. 09. Monovisão: incapacidade de considerar outras possibilidades ou áreas de estudos. 10. Pseudautonomia: ânsia pelas soluções imediatas, agindo a partir de decisões arbitrárias. 11. Status: busca pelo prestígio e pelo reconhecimento dos pares ao eleger determinada área da vida para investir e ter sucesso. Efeitos. Eis, listados em ordem alfabética, 5 efeitos deletérios, diretos e indiretos da hiperfocagem alienante: 1. Ansiedade: excitabilidade; insônia; depressão; tendência à bipolaridade; vida sob pressão e estresse criado pela própria pessoa. 2. Descrédito: falta de confiança entre os pares devido às instabilidades constantes da vida. 3. Doença: holossoma desequilibrado pelas pressões e falta de cuidados. 4. Melin: percepção tardia da falta de priorização evolutiva. 5. Paralisação: aparente sucesso em determinada área da vida paralisando a evolução das demais áreas. Terapeuticologia. Eis, listadas em ordem alfabética, 10 atitudes, condições ou posturas renovadoras para ajustar a megafocagem consciencial: 01. Autenticidade: admitir os próprios limites para si e para os outros; analisar com calma cada nova proposta; saber dizer não. 02. Autorganização: planificar a proéxis de modo equilibrado e contínuo. 03. Interassistencialidade: manter o megafoco interassistencial. 04. Manutenção: ter lucidez para manter-se no foco prioritário, do ponto de vista evolutivo e cosmoético. 05. Materpensene: utilizar o materpensene saudável como alavanca para outras áreas da vida. 06. Megaeuforização: utilizar o estado da máxima euforia equilibrada, em favor da interassistencialidade. 07. Megatrafor: empregar o megatrafor para suprir as áreas ainda em desenvolvimento. 08. Ortorrealismo: fazer o autenfrentamento cosmoético da realidade; viver no presente do aqui e agora multidimensional. 09. Prioridade: elencar as prioridades do momento evolutivo sem descalçar outras áreas da vida; planejar o tempo, as energias e o espaço mental para cada atividade. 10. Valores: revisar valores conscienciais incluindo a variável do autorrevezamento multiexistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hiperfocagem alienante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 05. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 06. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 07. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico. 08. Deslumbramento projetivo: Projeciologia; Nosográfico. 09. Dosagem: Experimentologia; Neutro. 10. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 11. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático. 12. Profissional dificultoso: Conviviologia; Nosográfico. 13. Pseudobem: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 14. Realismo cosmoético: Lucidologia; Homeostático. 15. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico. CADA MOMENTO EVOLUTIVO REQUER NOVO EMPREENDIMENTO INTERASSISTENCIAL. A PARTIR DA MEGAFOCAGEM COSMOÉTICA É POSSÍVEL EQUILIBRAR AS ÁREAS DA VIDA A FIM DE MANTER O PRUMO PROEXOLÓGICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ajustou a direção do megafoco para o atual momento evolutivo? Quais foram os ganhos evolutivos ao utilizar a megafocagem lúcida? Bibliografia Específica: 1. Goleman, Daniel; Foco: A Atenção e seu Papel Fundamental para o Sucesso (Focus); revisoras Joana Milli; Raquel Correa; & Fernanda Hamann de Oliveira; trad. Cássia Zanon; 294 p.; 21 caps.; 6 enus.; 2 fotos; 21 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 187 a 198. 2. Goleman, Daniel & Senger, Peter; O Foco Triplo: uma Nova Abordagem para a Educação (The Triple Focus: A New Approach to Education); trad. Cássio de Atantes Leite; 123 p.; 5 caps.; 5 enus.; 1 esquema do pensamento sistêmico nas escolas; 2 figs.; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 7 a 2, 28 a 37 e 61 a 86. 3. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; 149 p.; 5 seções; 24 caps.; 67 enus.; 14 figs.; 1 minicurrículo; 3 tabs.; 20 websites; glos. 178 termos; 31 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 14, 35, 49, 54, 81, 92 e 93. 4. 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Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols.1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 627 e 911. 7. Williams, Mark; & Penman, Danny; Atenção Plena: Mindfulness – Como Encontrar a Paz em um Mundo Frenético (Mindfulness: a Pratical Guide to Funding Peace in a Frantic World); revisores Hermínia Totti, Jean Marcel Montassier & Renata Dib; trad. Ivo Korytowski; 208 p.; 12 caps.; 33 enus.; 1 esquema do que compõe uma emoção; 1 ilus.; 23 x 16 cm; Sextante; Rio de Janeiro; 2015, páginas 12, 66 e 67, 118 e 119. S. T.