Mártir

O mártir é a conscin, homem ou mulher, autenganada, permanecendo autoconvicta, inflexível e obstinada em considerar, interpretar ou julgar as divergências ideativas enquanto perseguição pessoal, demonstrando sofrimento e vitimização exageradas, podendo sacrificar até a própria vida intrafísica pela defesa obstinada de ideário equivocado.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a ilogicidade da opção pelo sofrimento e autoflagelação do mártir? Qual o percentual de práticas martirizadoras na própria rotina diária?

      MÁRTIR
                                        (MARTIRIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O mártir é a conscin, homem ou mulher, autenganada, permanecendo autoconvicta, inflexível e obstinada em considerar, interpretar ou julgar as divergências ideativas enquanto perseguição pessoal, demonstrando sofrimento e vitimização exageradas, podendo sacrificar até a própria vida intrafísica pela defesa obstinada de ideário equivocado.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo mártir vem do idioma Latim, martyr, a qual deriva da palavra grega, martus, “testemunha”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Vítima. 2. Crente sofredor. 3. Herói martirizado. 4. Fundamentalista.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo mártir: automartírio; automartirização; martirial; martiriense; martírio; Martiriologia; martirização; martirizada; martirizado; martirizador; martirizadora; martirizante; martirizar; martirizável; martiróloga; martirológica; martirológico; martirológio; martirologista; martirólogo; pseudomártires.
          Neologia. As duas expressões compostas mártir menor e mártir maior são neologismos técnicos da Martiriologia.
          Antonimologia: 1. Algoz. 2. Vilão. 3. Conscienciólogo. 4. Autopesquisador. 5. Ser desperto.
          Estrangeirismologia: a brainwashing; o magister dixit; a intentio obliqua; as crenças professadas ad nauseam; o descarte urbi et orbi do Universalismo; a opção pela visão facciosa do mundo em detrimento da weltanschauung; a Schadenfreude.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à superação da subserviência amaurótica.
          Citaciologia: – O sangue dos mártires é a semente da igreja (Tertuliano, 160–220).
          Filosofia: o Ignorantismo; o Materialismo; o Dogmatismo; o Fundamentalismo.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autovitimologia; os baratropensenes; a baratropensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os narcopensenes; a narcopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os sacropensenes; a sacropensenidade; a coerção holopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene pessoal da convivialidade; a coesão ortopensênica.
          Fatologia: o martírio tal qual o primeiro paradigma da santidade cristã; o modelo a ser admirado, imitado e evocado; a visão reducionista e maniqueísta do mártir; a necessidade de aprovação e reconhecimento; o valor ectópico da necessidade de sofrer; a irresponsabilidade quanto aos próprios atos; as autoflagelações dos fanáticos religiosos resultando em autopunições e castrações; o suicídio em busca da premiação pela ressurreição ou a salvação no paraíso; as grandes ilusões emocionais; as manipulações conscienciais produzidas pelo discurso religioso; a autoflagelação em defesa de ideário não religioso; o falso conflito santidade versus pecado; o apelo sentimentaloide da autovitimização; o sentimento de superioridade do fanático fiel; o fato de o mártir morrer pela defesa de dogmas; a fidelidade acumpliciadora; a construção dos primeiros ícones e santos cristãos durante o Império Romano; a apologética; o fundamentalismo religioso extremo dos homens-bomba; o teoterrorismo; a admiração incontida e exagerada por alguém; o medo inconfesso à liberdade por parte de padres e freiras; o mártir tal qual herói das causas perdidas; a falta de recin das posturas radicalizadas; a genuflexão; a opção perene pela heteronomia; a bovinolatria; a robotização existencial (robéxis); as artimanhas e estratagemas das lavagens subcerebrais; a análise falaciosa; as coerções morais e emocionais; os fascínios de grupo; as manipulações interconscienciais; o facciosismo; a cooptação político-ideológica; o proselitismo dos partidos políticos; a doutrinação marxista; o sacrifício pelo culto à pobreza; a sede por justiça; a transformação da defesa da verdade em ditadura do dogmatismo; a interiorose; a omissão deficitária; a covardia; as automortificações; o drama de consciência carregado por vidas sucessivas; o autassédio; a terceirização das responsabilidades existenciais; o orgulho pessoal enraizado; a acrasia; a evocação dos heterassediadores do passado; a interprisão grupocármica; a estagnação evolutiva; a pré-análise cosmoética; a síntese honesta; o descondicionamento mentalsomático; o afastamento de toda lavagem subcerebral ou menticídio; o equilíbrio mental; a proposição da Reeducaciologia; o estabelecimento da Recexologia; a tarefa do esclarecimento; a libertação pelo perdão e a reconciliação; o consenso democrático resultando na maior intercooperação social; a renúncia ao partido político; o Estado Laico; o Estado Mundial.
          Parafatologia: as evocações doentias inconscientes; a subjugabilidade às energias conscienciais (ECs) patogênicas; a semipossessão interconsciencial; a parapsicose pós-dessomática; a macro-PK destrutiva; a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a horda de guias amauróticos lutando empedernidamente contra os julgados infiéis.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo crente-militante-mártir; o sinergismo discurso religioso–interesse político; o sinergismo patológico consciex algoz–conscin algoz.
          Principiologia: o princípio alienante “diga-nos como fazer e em quem acreditar e nós o seguiremos”; o princípio da descrença (PD); o princípio da autonomia consciencial; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio do “quem procura, acha”; o princípio da maturidade para saber calar.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o equivocado código de ética do homem-bomba.
          Teoriologia: a ignorância perante a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: as técnicas espúrias da manipulação interconsciencial; a técnica da tenepes demarcando à consciência o fim da religião.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os efeitos interpresidiários dos atos contra a Humanidade; o efeito nefasto das segundas intenções anticosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima; o ciclo patológico da vingança.
          Enumerologia: o discurso pela sedução; o discurso pela provocação; o discurso pela tradição; o discurso pela autoridade; o discurso pela intimidação; o discurso pela emoção; o discurso pelo medo.
          Binomiologia: o binômio patológico mundinho-interiorose; o binômio fuga-culpa; o binômio assedex-assedin; o binômio humilhação-exaltação; o binômio beatificação-canonização; o binômio comunismo-catolicismo; o binômio traidor-delator; o binômio algoz-vítima; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação culpabilidade-subjugabilidade; a interação autassédio-heterassédio; a interação beatice-ignorância; a interação conspiração–verdade imposta; a interação beatice-servilismo.
          Crescendologia: o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Trinomiologia: o trinômio tortura-confissão-pseudoverdades; o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio pobreza-castidade-obediência; o trinômio patalógico celibato-homossexualismo-pedofilia; o trinômio Religião-Filosofia-Política; o trinômio falacioso tradição-autoridade-revelação.
          Polinomiologia: o polinômio vitimização–manipulação–glorificação–interprisão grupocármica.
          Antagonismologia: o antagonismo resistência política / colaboração política; o antagonismo mártir / amparador; o antagonismo canonização / excomunhão; o antagonismo loc externo / loc interno; o antagonismo Neofilia / Intolerantismo; o antagonismo incorruptibilidade / autocorrupção; o antagonismo viver defendendo a verdade / morrer defendendo a fé; o antagonismo reacionário / revolucionário.
          Paradoxologia: o paradoxo de todo crente ou militante, mesmo quando liberal, ser prisioneiro de dogmas; o paradoxo da consciência pregadora da humildade enquanto estilo de vida, porém, exigente quanto ao reconhecimento das ideias pelas quais defende; o paradoxo da opção extrema pela dessoma para proteger o próprio orgulho egoísta; o paradoxo de crentes religiosos ou seguidores políticos pregarem a paz, mas estimularem a guerra através do sectarismo.
          Politicologia: a assediocracia; a corporocracia; a ditadura religiosa; a teocracia; a clerocracia; a democracia pura.
          Legislogia: a lei de ação e reação; a lei do menor esforço.
          Filiologia: a hedonofilia; a bovinofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a enissofobia; a epistemofobia; a estigiofobia; a fronemofobia; a neofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a síndrome da autovitimização; a síndrome da autossantificação; a síndrome do impostor; a síndrome do messias; a síndrome da erudição desperdiçada ou síndrome de Swedenborg; a síndrome do ostracismo.
          Maniologia: a religiomania; a beatomania; a misticomania.
          Mitologia: os mitos religiosos; os mitos políticos; os mitos filosóficos; o mito de quanto maior obstáculo, mais doce será a recompensa; o mito do herói redentor; o mito da redenção através da martirização; o mito da purificação pela morte.
          Holotecologia: a convivioteca; a nosoteca; a absurdoteca; a mitoteca; a pesquisoteca; a recexoteca; a parapsicoteca; a consciencioteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Martiriologia; a Soteriologia; a Hagiologia; a Escatologia; a Teologia; a Dogmatologia; a Subcerebrologia; a Mimeticologia; a Interprisiologia; a Descrenciologia; a Politicologia; a Psicossomatologia; a Autopesquisologia; a Cosmoeticologia; a Ortopensenologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa servil; a subespécie social; o subproduto humano; a consciência amestrada; a autoridade naticosmoética; a conscin mirmídone; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o mártir; o mentor baratrosférico; o guia amaurótico; o ajudante de algoz; o algoz consréu ressomada; o neófobo; o antirreciclante; o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o subalterno acrítico; o inocente útil; o doutrinopata; o religiopata; o prosélito; o professor ativista; o professor militante de esquerda; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; a personalidade histórica Jesus Cristo (4 a.e.c.–29 e.c.); o guerrilheiro argentino Ernesto Guevara de la Serna (1928–1967).
          Femininologia: a mártir; a mentora baratrosférica; a guia amaurótica; a ajudante de algoz; a algoz consréu ressomada; a neófoba; a antirreciclante; a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a subalterna acrítica; a inocente útil; a doutrinopata; a religiopata; a prosélita; a professora ativista; a professora militante de esquerda; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a personalidade histórica Joana D’Arc (1412–1431); a militante comunista Olga Benário Prestes (1908–1942).
          Hominologia: o Homo sapiens servilis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens masochista; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: mártir menor = a conscin penitente atormentada pela autoculpa; mártir maior = a conscin autocida em defesa da fé em determinada crença ou ideário político-social.
          Culturologia: a cultura da violência; a cultura de crenças, dogmas, sacralizações e santificações; a cultura da celebridade religiosa; a cultura da acriticidade; a cultura da holomaturidade evolutiva tarística; a cultura da democracia.
          Características. Sob a ótica da Autenganologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 22 características indicadoras dos posicionamentos incoerentes e parapatológicos da conscin automartirizada, a exigirem amplas reciclagens:
          01. Autodesmerecimento. A culpa ao sentir-se inepto ou não merecedor da missão redentora ao qual acredita estar destinado, sendo a autopunição autaplicada para obter a remissão dos próprios erros.
          02. Divinização. O engodo da divindade onipresente, reportando tudo ao poder divino e reforçando a negação do próprio parapsiquismo, notadamente nos mártires religiosos.
          03. Dogmatização. O equívoco da verdade absoluta, acreditando ser a realidade constituída por princípios únicos e elementares, sem admitir outras possibilidades.
          04. Injustiça. A convicção da punição injusta imposta ao mártir e seguidores, a exemplo dos mensaleiros, no Brasil (Ano-base: 2013), com a defesa de os condenados serem presos políticos, mesmo filiados ao partido do governo.
          05. Moralismo. A fabulação do moralista por meio do exercício de diversos papéis sociais, entre eles o do bonzinho, do caridoso, do humilde servo, por vezes assexuado e salvador, modelo ideal de conduta social.
          06. Penitência. Os atos de sacrifício para a expiação dos próprios pecados, possibilitando o autocontrole ilusório sobre o corpo e o espírito.
          07. Perfeição. A balela da impecabilidade, expressa na ilusão do ser perfeito, ausente de falhas, imitação irretocável do modelo divino simbolizado na personalidade do mártir.
          08. Pobreza. A falácia da carestia, da exaltação da pobreza e do sofrimento, quando busca poder social, arrebanhando seguidores com a intenção de tornar-se o mestre ou modelo de referência.
          09. Pseudoaltruísmo. O falso desprendimento do ego e aparente superação das tendências egoísticas da personalidade, levando o mártir a abrir mão da própria vontade.
          10. Pseudocondescendência. A falsa anuência encobrindo as intolerâncias, exigindo dos adeptos a uniformidade na crença e quase sempre punindo os dissidentes.
          11. Pseudofraternidade. A falsa generosidade, com a suposta autodoação fraterna aos semelhantes, considerando as opiniões divergentes ao modo de ameaças e os respectivos autores sendo alvo de ódio e rancor, base do sectarismo político-religioso.
          12. Pseudo-heroísmo. O equívoco do herói, destemido na crença religiosa ou na militância política, sem atentar para os riscos das práticas irracionais na defesa dos dogmas.
          13. Pseudo-heteroperdão. A aparente perdoabilidade a todos os algozes, demonstrando arrogância demasiada para assumir as próprias responsabilidades pelos atos falhos.
          14. Pseudoidealismo. O falso argumento do ideal e a defesa intransigente do ideário radical, ocultando o próprio egoísmo e os traços autoritários.
          15. Pseudoinocência. A falsa aura de inocência, reportando ao mártir a imagem de pureza a serviço da palavra divina, formando seguidores sem criticidade, vítimas da própria preguiça mental.
          16. Pseudoisenção. A fraude da despretensão perante o interesse descompromissado pelos oprimidos e marginalizados, sendo a fidelização do mártir, majoritariamente condicional e sectária.
          17. Pseudopacificação. A falsa paz, por vezes evidenciada pelo mártir, contestada pelo fato de o crente religioso ou seguidor político poder nutrir sentimento de hostilidade e rancor frente aos algozes do ídolo morto.
          18. Purificação. O autengodo da expiação por meio da doença, tal qual instrumento de punição de crimes ou pecados, reforçando para o mártir a condição de vítima inocente das artimanhas dos inimigos políticos e / ou religiosos.
          19. Salvacionismo. O equívoco de ser considerado pessoa escolhida, especial, com o dom de cumprir as promessas consoladoras e salvacionistas das religiões e doutrinas políticas.
          20. Teoterrorismo. O falso enredo do inferno e paraíso, enquanto punição e recompensa, respectivamente, enquanto coação e fidelização do fundamentalista religioso e / ou político, na efetivação de práticas terroristas.
          21. Visionarismo. O embuste da utopia, sendo o mártir porta-voz a anunciar o futuro redentor, com maior progresso material e espiritual, aproveitando-se das carências e dificuldades presentes na vida dos crentes.
          22. Vítimização. A autoflagelação utilizada para realizar a remissão de atos passados, transferindo a responsabilidade pelos erros e crimes cometidos para o algoz.
          Reciclagem. A queixa ínsita na manifestação do mártir permite à consciência justificar os próprios fracassos, permanecer na zona de conforto e iludir-se quanto a não ter como mudar. Quem teme a mudança tem medo das consequências trazidas pela saída da inércia antievolutiva.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mártir, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
          02. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          03. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático.
          04. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          05. Drama de consciência: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Heresiologia: Descrenciologia; Neutro.
          07. Incompatibilidade Ciência / Religião: Holomaturologia; Homeostático.
          08. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
          10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          11. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro.
          12. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro.
          13. Santificação: Parassociologia; Neutro.
          14. Síndrome da autossantificação: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
  O DISCURSO DO MÁRTIR RESPONSABILIZA OS OUTROS
     PELO PRÓPRIO FLAGELO, ISENTANDO-SE DE CULPA.
     TAL POSTURA MANTÉM O CÍRCULO VICIOSO VÍTIMAALGOZ, INCITANDO INTERPRISÕES CONSCIENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a ilogicidade da opção pelo sofrimento e autoflagelação do mártir? Qual o percentual de práticas martirizadoras na própria rotina diária?
            Bibliografia Específica:
            1. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários e minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 21 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2011; páginas 20 a 357.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 388 a 397.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 260.
                                                                                                                      R. A. C.