Corrida Armamentista

A corrida armamentista é o processo desenfreado de compra, venda e fabricação de armas para emprego em guerras, demonstrações de força e pressões geopolíticas de intimidação, gerando, notadamente, armazenagem, aumento de arsenal bélico e hegemonia militar.

Você, leitor ou leitora, aprecia algum tipo de armamento bélico? Participa de paradas militares? Já se propôs à autorreciclagem com base na Paradireitologia?

      CORRIDA ARMAMENTISTA
                                     (CONFLITOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A corrida armamentista é o processo desenfreado de compra, venda e fabricação de armas para emprego em guerras, demonstrações de força e pressões geopolíticas de intimidação, gerando, notadamente, armazenagem, aumento de arsenal bélico e hegemonia militar.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo corrida deriva do verbo do idioma Latim, currere, “deslocar-se rapidamente alternando saltos curtos com ambos os pés”. Surgiu no Século XIII. A palavra armamentista provém do mesmo idioma Latim, armamentus, “conjunto de armas; preparação de armas; equipamentos de navio”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Concorrência armamentista. 2. Competição mercantil de armas. 3. Rivalidade armamentista.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 42 cognatos derivados da palavra armamento: antiarmamentista; antiarmas; arma; armação; armada; armadeira; armadilha; armadilhar; armado; armador; armadora; armadoura; armadura; armagedom; armamentismo; armamentista; armão; armar; armaria; armeiro; armidouto; armífero; armígero; armipotente; armíssono; armista; armistício; armoriada; armoriado; armorial; armoriar; autodesarmamento; desarmada; desarmado; desarmador; desarmadora; desarmamentismo; desarmamentista; desarmamento; desarmar; desarme; superarmas.
          Antonimologia: 1. Eliminação do comércio de armas. 2. Desarmamento. 3. Diminuição das reservas de armas. 4. Redução da capacidade marcial. 5. Desmilitarização.
          Estrangeirismologia: a Pax Americana enquanto visão política produzindo a superpotência; a deep internet canalizando o mercado negro de armas; o programa Star Wars de hegemonia militar espacial; o sistema de mísseis patriot lançados dos navios americanos na guerra do Iraque; o mastermind replicando a Baratrosfera no planeta através do uso das armas; a síndrome do shell shock atormentando os veteranos de guerra; o paintball enquanto esporte de simulação de combate; os eventos competitivos dos videogames de guerra; o hardpower conquistando pela força; o softpower aproximando pelo exemplo; a imprescindibilidade do modus vivendi pacífico na modificação da conduta bélica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade pacífica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Existem armas legais?
          Coloquiologia: a inveja é a arma do incompetente; em tempo de guerra não se limpam armas; o ato de emendar os bigodes; a cobra vai fumar; faça amor não faça guerra.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao assunto: – Tenho um par romântico em todos os meus filmes: uma arma (Arnold Schwarzenegger, 1947– ). Há pouca razão nas armas (Públio Virgílio Marão, 70–19 a.e.c.).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da insegurança; o holopensene pessoal do belicismo; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os misopensenes; a misopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; a carência da ortopensenidade; a ausência dos evoluciopensenes; a negação da evoluciopensenidade; a manipulação extrafísica assediadora na pensenidade criminosa dos senhores da guerra; a necessidade dos pensenes cosmoéticos da convivialidade sadia.
          Fatologia: a corrida armamentista; o mercado de armas gerando desconfiança entre as nações; o abastecimento armeiro; a modernização do arsenal nacional; a preparação para a guerra; o tráfico de influências dos lobistas da indústria de armas; os subsídios estatais à industria bélica; a retórica oficial da necessidade de venda de armas por vias legais; o senhor das armas empedernido diante da morte de inocentes; a vontade malévola da destruição; a fascinação pelo grotesco; a capacidade de coação e imposição das superpotências bem armadas; as armas de destruição em massa gerando o medo do extermínio; a ambiguidade entre a necessidade de segurança e conduta beligerante ativa das potências militares; os governos armando oficialmente a população civil; a falsa sensação de segurança do portador de armas; o clube do rifle americano incentivando o uso de armas; a empresa fabricante de armas de brinquedo estimulando crianças à belicosidade; a arma enquanto presente natalino às crianças estadunidenses; o deslocamento da corrida armamentista para o espaço sideral; o projeto guerra nas estrelas; a militarização do espaço conferindo maior poder controlador às superpotências; o espaço sideral enquanto campo de batalha para dominação terrestre; a ameaça da guerra cibernética; o vírus de computador sendo usado qual arma de guerra informacional; a construção de robôs assassinos para substituir os soldados; a granada estilhaçante; a baioneta envenenada; a bomba de efeito moral; a bomba de fósforo branco causando queimaduras nos corpos das vítimas; a bomba de napalm desfolhando as florestas; o coquetel molotov; a bala de borracha; o morteiro; o obus; o bombardeio cirúrgico atingindo hospitais; as minas terrestres ferindo e matando milhares de desavisados; o estupro usado igual arma nas guerras africanas; o míssil balístico levando destruição aos pontos mais longínquos do planeta; o submarino carregando armas nucleares; a necessidade do exemplarismo e da liderança cosmoética ao invés do uso e demonstração de força; o Tratado de Comércio de Armas, votado na Organização das Nações Unidas (ONU) enquanto marco regulatório no controle da venda de armas convencionais a países violadores dos direitos humanos (Ano-base: 2012); a assinatura do Tratado de Ottawa proibindo a produção, estocagem, transferência e uso de minas antipessoais (Ano-base: 1997); a Anistia Internacional enquanto oposição ao comércio mundial de armas; a pacificação mundial.
          Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paravivência baratrosférica nos bolsões holopensênicos bélicos; o desconhecimento da multidimensionalidade; a necessidade de acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a saída das interprisões grupocármicas multiexistenciais pela assistência holocármica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dinheiro-armas; o sinergismo ciência–desenvolvimento bélico; o sinergismo diferenças-conflitos; o sinergismo força física–força militar; o sinergismo satisfação malévola–crueldade; o sinergismo fabricação de armas–compra e venda de armas.
          Principiologia: a falta do princípio da descrença (PD); o princípio “se 1 não quer, 2 não brigam”; o princípio da hegemonia militar; o princípio de talião; o princípio da inseparabilidade grupocármica; a ausência do princípio cosmoético do não acumpliciamento com a violência; o desconhecimento do princípio da maxifraternidade.
          Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a falta do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria da consciex reurbanizada; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica militar da posição elevada; as técnicas de ataque; as técnicas de defesa; as técnicas estrategistas; a necessidade da técnica de viver evolutivamente; a premência na reaprendência das técnicas da convivialidade sadia; a necessidade da vivência diária da técnica da serenização autopensênica; o aprendizado da técnica da anticonflituosidade-autopacificação.
          Voluntariologia: a necessidade do voluntariado cosmoético.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito mortal do tiro; o efeito aniquilador da bomba; o efeito perturbador do medo; o efeito enlouquecedor da guerra; o efeito intimidador da agressividade; a ausência do efeito acalentador da paz; a falta do efeito apaziguador da diplomacia.
          Neossinapsologia: a necessidade das neossinapses abrangentes da Cosmovisiologia; a pouquidade das neossinapses da racionalidade cosmoética; a premência das neossinapses esclarecedoras da Verponologia; a urgência das neossinapses acolhedoras da convivialidade; a carência das neossinapses tranquilizadoras da paz; a falta das neossinapses libertadoras do autoparapsiquismo; a indispensabilidade das neossinapses orientadoras da Paradireitologia.
          Ciclologia: o ciclo autassédio-heterassédio; o ciclo incongruente conflito armado–mediação iníqua–conciliação coagida; o ciclo paz-guerra; o ciclo armamento obsoleto–armamento moderno; o ciclo ataque-defesa; o ciclo apogueu-queda; a necessidade do ciclo educação-diálogo-cooperação.
          Enumerologia: as armas químicas; as armas biológicas; as armas nucleares; as armas navais; as armas robóticas; as armas voadoras; as armas brancas.
          Binomiologia: o binômio ameaça real–ameaça imaginária; o binômio pax romana–pax americana; o binômio imoralidade-amoralidade; o binômio guerra-matança; o binômio persuasão-dissuasão; o binômio genocida–herói condecorado; o binômio satélites militares–satélites de assediadores; o binômio bombas inteligentes–acidentes estúpidos; o binômio necessidade de emprego–mão de obra qualificada em armas; o binômio patológico tecnologia militar–tecnologia civil; a falta do binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação pesquisa armamentista eletronótica–tecnologia destrutiva; a interação patológica material humano–material bélico; a interação homem–animal pré-humano enquanto máquina de guerra; a interação poder naval–poder aéreo–poder terrestre; a interação econômica orçamento nacional–gastos militares; a interação nanotecnologia–armas inteligentes; a necessidade da interação Paradireito–conduta cosmoética.
          Crescendologia: o crescendo realidade virtual–realidade concreta; o crescendo avião de combate pilotado–avião de combate não-tripulado–avião de combate autônomo; o crescendo indivíduo amoral–Socin Patológica; o crescendo bacamarte-espingarda-metralhadora; o crescendo discordâncias políticas–baixas civis; a necessidade do crescendo paz íntima–paz geral; o crescendo controle de armas–eliminação das armas.
          Trinomiologia: o trinômio nosográfico conflituosidade-competitividade-inassistência; o trinômio militar exército-marinha-aeronáutica; o trinômio nosográfico arsenal militar–paiol–depósito de armas; o trinômio naval fragata–porta-aviões–submarino nuclear; a falta do trinômio cosmovisiológico Paradireitologia-Cosmoética-Megafraternidade; o trinômio interativo intercompreensão-intercooperação-interconfiança; o desconhecimento do trinômio evolutivo nãoagressão–não-beligerância–não violência.
          Polinomiologia: o polinômio marcial força terrestre–força aérea–força naval–força espacial; o polinômio explosivo míssil ar-ar–míssil terra-ar–míssil ar-terra–míssil intercontinental; o polinômio monstruoso guerra química–guerra biológica–guerra convencional–guerra nuclear; o polinômio nosoquímico gás sarin–gás mostarda–gás cianídrico–gás lacrimogênico; o polinômio virulento anthrax-botulismo-varíola-ebola; o polinômio aprisionador grupocármico fabricação de armas–venda de armas–compra de armas–estoque de armas–uso das armas; a carência do polinômio empático vínculo consciencial cosmoético–concórdia interpessoal–solidariedade fraterna–amizade desassediante.
          Antagonismologia: o antagonismo extremo prazer doentio de matar / megaeuforização; o antagonismo avião de guerra / avião comercial; o antagonismo inspiração baratrosférica / inspiração sadia; o antagonismo superioridade militar / inferioridade cosmoética; o antagonismo senhor da guerra / senhor da paz; o antagonismo belicismo / pacifismo; o antagonismo cultura da violência / cultura de não-violência.
          Paradoxologia: o paradoxo da produção de armas “verdes” para a proteção do meio ambiente; o paradoxo da reconstrução a partir da desconstrução pela guerra; o paradoxo da diplomacia na venda de armas; o paradoxo da compra e fabricação de armas para defesa, usada para o ataque; o paradoxo das armas éticas-legais; o paradoxo de a Nanotecnologia militar construir armas com grande capacidade de destruição; o paradoxo do Estado pacífico fomentando a guerra a partir da venda de armas.
          Politicologia: a assediocracia; a ditadura; a monarquia; a democracia; a teocracia; a política de segurança nacional; a urgência das políticas públicas antibelicistas.
          Legislogia: a lei da guerra; as leis do comércio; as leis do retorno patológico; a lei do mais forte; a necessidade da lei da empatia.
          Filiologia: a hoplofilia; a toxicofilia; a crisofilia; a tanatofilia; a falta da biofilia.
          Fobiologia: a harpaxofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do medo; a síndrome da insegurança; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a megalomania; a presumania; a teomania; a nosomania; a egomania; a riscomania; a piromania.
          Mitologia: o mito da não responsabilidade do fabricante de armas na matança de inocentes; o mito da paz a partir da guerra; o mito da sensação de segurança no porte de armas; o mito do mal necessário da venda de armas; o mito da licitude do porte de armas.
          Holotecologia: a absurdoteca; a belicosoteca; a conflitoteca; a hoploteca; a nosoteca; a toxicoteca; a pacificoteca.
          Interdisciplinologia: a Conflitologia; a Antievoluciologia; a Assistenciologia; a Autolucidologia; a Baratrosferologia; a Etologia; a Evoluciologia; a Mesologia; a Paradireitologia; a Serenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consbel ressomada; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o intelectual; o lobista; o político; o diplomata; o burocrata; o cidadão civil; o entusiasta; o escritor; o pesquisador; o cientista; o inventor; o militar; o capelão; o astronauta; o megassediador; o contrabandista; o mercenário; o homem-bomba; o vendedor de armas; o operário; o tecnólogo; o engenheiro; o desenhista; o jornalista; o atirador olímpico; o aeromodelista; o plastimodelista; o colecionador de armas; o conviviólogo; o reeducador; o consciencioterapeuta; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o verbetólogo; o artista e inventor italiano Leonardo da Vinci (1452–1519), produziu mais de 15 projetos de armas de guerra; o inventor e industrial estadunidense Samuel Colt (1814–1862), idealizou o revólver de tambor; os inventores estadunidenses, idealizadores do primeiro rifle de repetição, Daniel B. Wesson (1825–1906) e Horace Smith (1808–1893); o financiador da Smith & Wesson e fundador da Winchester Repeating Arms Company, Oliver Winchester (1810–1880); os empresários alemães Friedrich Krupp (1787–1860) e o filho, Alfred Krupp (1812–1887), criadores de método de fundição de canhões de aço; o militar russo e projetista do fuzil Avtomat Kalashnikova–1947 (AK-47), Mikhail Kalashnikov (1919–2013); o engenheiro alemão, Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912–1977), projetista de foguetes V-2 para o exército nazista; o físico estadunidense Julius Robert Oppenheimer (1904–1967), administrador do projeto Manhattan responsável pelo desenvolvimento da primeira bomba atômica; o ex-militar russo Viktor Anatolyevich Bout (1967–), traficante internacional e contrabandista de armas para diversas guerras africanas.
          Femininologia: a intelectual; a lobista; a política; a diplomata; a burocrata; a cidadã civil; a entusiasta; a escritora; a pesquisadora; a cientista; a inventora; a militar; a freira; a astronauta; a megassediadora; a contrabandista; a mercenária; a mulher-bomba; a vendedora de armas; a operária; a tecnóloga; a engenheira; a desenhista; a jornalista; a atiradora olímpica; a aeromodelista; a plastimodelista; a colecionadora de armas; a convivióloga; a reeducadora; a consciencioterapeuta; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens tenepessabilis; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: corrida armamentista local = o tráfico de armas sustentando o traficante de drogas na metrópole; corrida armamentista global = as grandes negociatas políticas, transnacionais, nutrindo os exércitos policiais das potências armadas.
          Culturologia: a cultura da violência; a cultura do belicismo armado; a cultura da guerra; a cultura das feiras de vendas de armas; a cultura da antievolução.
          Taxologia. Sob a ótica da Interprisiologia, o desempenho profissional nas carreiras militares sustentadoras do holopensene bélico, acarretam prejuízos holocármicos, exigindo, mais cedo ou mais tarde, a devida recomposição. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 profissionais e respectivas ações estigmatizadoras oriundas do acumpliciamento grupocármico armeiro:
          1. Capelão: auxiliando na benção dos artefatos de guerra.
          2. Cientista: auxiliando na pesquisa dos efeitos nefastos dos gases tóxicos.
          3. Engenheiro: auxiliando na precisão da telemetria do foguete.
          4. Inventor: auxiliando na criação da engenhosidade exterminadora.
          5. Matemático: auxiliando no cálculo da trajetória precisa da bomba.
          6. Militar: auxiliando no preparo da logística destrutiva.
          7. Político: auxiliando no lobismo a favor da indústria armamentista.
          Gastos militares. Sob o enfoque da Estatisticologia, eis, por exemplo, sob o ponto de vista global, os 10 países com os maiores orçamentos militares, em ordem decrescente de gastos, e o respectivo impacto no Produto Interno Bruto (PIB) doméstico (Ano-base: 2013):
          01. EUA: US$ 640 bilhões; 3,8% do PIB.
          02. China: US$ 188 bilhões; 2,0% do PIB.
          03. Rússia: US$ 87,8 bilhões; 4,1% do PIB.
          04. Arábia Saudita: US$ 67 bilhões; 9,3% do PIB.
          05. França: US$ 61,2 bilhões; 2,2% do PIB.
          06. Reino Unido: US$ 57,9 bilhões; 2,3% do PIB.
          07. Alemanha: US$ 48,8 bilhões; 1,4% do PIB.
          08. Japão: US$ 48,6 bilhões; 1,0% do PIB.
          09. Índia: US$ 47,4 bilhões; 2,5% do PIB.
          10. Coreia do Sul: US$ 33,9 bilhões; 2,8% do PIB.
          Indústria bélica. Segundo a Geopoliticologia, a indústria de armas, detentora de grande influência no contexto econômico e político mundial, apresentou faturamento anual dos mais lucrativos, na casa dos trilhões de dólares. Eis, por exemplo, listados, em ordem decrescente de faturamento, os 10 maiores fabricantes internacionais de armas (Ano-base: 2012):
          01. Lockheed Martin, EUA: US$ 36 bilhões.
          02. Boeing, EUA: US$ 27,6 bilhões.
          03. BAE Systems, Reino Unido: US$ 26,8 bilhões.
          04. Raytheon, EUA: US$ 22,5 bilhões.
          05. General Dynamics, EUA: US$ 20,9 bilhões.
          06. Northrop Grumman, EUA: US$ 19,4 bilhões.
          07. European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), Europa: US$ 15,4 bilhões.
          08. United Technologies, EUA: US$ 13,4 bilhões.
          09. Finmeccanica, Itália: US$ 12,5 bilhões.
          10. L-3 Communications, EUA: US$ 10,8 bilhões.
          Armas Nucleares. Concernente à Conflitologia, ainda existem países acumuladores de arsenal atômico suficiente para destruir o planeta, milhares de vezes. Mesmo assim, insistem em manter em funcionamento, ogivas nucleares em pontos estratégicos do Globo, para nutrir o status quo de poder enquanto potência nuclear. Eis, em ordem alfabética, os 9 países detentores do ciclo de enriquecimento de urânio e produtores de artefatos nucleares (Ano-base: 2014):
          1. China: 250 ogivas ativas.
          2. Coreia do Norte: 8 ogivas ativas.
          3. EUA: 7.300 ogivas ativas.
          4. França: 300 ogivas ativas.
          5. Índia: 110 ogivas ativas.
          6. Israel: 80 ogivas ativas.
          7. Paquistão: 120 ogivas ativas.
          8. Reino Unido: 225 ogivas ativas.
          9. Rússia: 8.000 ogivas ativas.
          Efetivo militar. Dentro do universo da Assediologia, verifica-se a cifra de aproximadamente 25 milhões de conscins-soldados compondo as forças armadas nacionais, ainda envolvidas diretamente com o belicismo institucionalizado. No entanto, não é possível considerar o número de consciexes-soldados, ainda sustentando, na Baratrosfera, o holopensene militar (Ano-base: 2013).
          Terapeuticologia. De acordo com a Recexologia, a consciência enredada com o belicismo armado disposta a realizar a reciclagem do megassédio, necessita, primeiramente, reconhecer a Paradireitologia Teática enquanto ciência norteadora de neossinapses em prol da convivência cosmoética.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a corrida armamentista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
          02. Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          04. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
          06. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico.
          07. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
          08. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Irrazão: Autorraciocinologia; Nosográfico.
          10. Megatolice: Evoluciologia; Nosográfico.
          11. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          12. Paragangue: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
          14. Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro.
          15. Truculência: Parapatologia; Nosográfico.
 A CORRIDA ARMAMENTISTA, MEGAIDIOTISMO CULTURAL,
 É ERRO CRASSO NA AUTEVOLUTIVIDADE. A MAIS EFICIENTE DEFESA É A ASSISTÊNCIA TARÍSTICA E COSMOÉTICA NA APLICAÇÃO DO AUTOPARAPSIQUISMO LÚCIDO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aprecia algum tipo de armamento bélico? Participa de paradas militares? Já se propôs à autorreciclagem com base na Paradireitologia?
            Filmografia Específica:
            1. O Senhor das Armas. Título original: Lord of War. Países: França; EUA; & Alemanha. Data: 2005. Duração: 122 min. Gênero: Crime. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Alemão; Árabe; Espanhol; Francês; Português; Russo; Turco; & Ucraniano (em DVD). Direção: Andrew Niccol. Elenco: Nicolas Cage; Bridget Moynahan; Jared Leto; Shake Tukhmanyan; Jean-Pierre Nshanian; Jared Burke; Eric Uys; David Shumbris; Stewart Morgan; & Jasper Lenz. Produção: Nicolas Cage; Andrew Niccol; & Chris Roberts. Desenho de Produção: Jean-Vicent Puzos. Direção de Arte: Mike Berg; Stephen H. Carter; & Martin Kurel. Roteiro: Andrew Niccol. Fotografia: Amir Mokri. Música: Antônio Pinto. Montagem: Zach Staenberg. Cenografia: Mindy Marin. Efeitos Especiais: Elemental Effects; & L'Etude et la Supervision des Trucages (L'E.S.T.). Companhia: Entertainment Manufacturing Company; VIP 3 Medienfonds; Ascendant Pictures; Saturn Films; Rising Star; Copag V; & Endgame Entertainment. Outros dados: “filme com base em fatos”. Sinopse: O filme traça a ascensão e queda de Yuri Orlov, no início, ao modo de pequeno traficante de armas na vizinhança de Little Odessa, até tornar-se grande traficante internacional de armas, ajudado por militares russos. A parceria permite o acesso a armas obsoletas do arsenal do exército russo, vendidas para líderes de países africanos promoverem as guerras tribais africanas. O filme relata também o relacionamento assediador ao longo dos anos com o irmão mais novo.
            Webgrafia Específica:
            1. Perlo-Freeman, Sam; & Solmirano, Carina; SIPRI Fact sheet; Artigo; Trends in World Military Expenditures, 2013; Revista; Solna; Suécia; Abril, 2014; 8 p.; 1 E-mail; 3 gráfs.; 1 ilus.; 11 tabs.; 1 website; disponível em:
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            2. Perlo-Freeman, Sam; & Wezeman D., Pieter; SIPRI Fact sheet; Artigo; The SIPRI 100 Arms-Producing and Military Services Companies, 2012; Revista; Solna; Suécia; Janeiro, 2014; 8 p.; 1 E-mail; 4 gráfs.; 2 tabs.; 1 website; disponível em: <http://books.sipri.org/product_info?c_product_id=472>; acesso em: 15.08.14; 20h40.
            3. Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI); Les Forces Nucléaires diminuent, mais leur Modernization se Poursuit, selon le SIPRI; Artigo; SIPRI Yearbook; trad. Aziza Riahi; Revista; S.D.; 2014; disponível em:     <http://www.sipri.org/media/pressreleases/2014/Press_Release_Translations_14/pressrelease-sipri-nuclear-in-french>; acesso em: 15.08.14; 20h.
                                                                                                                  G. J. H.