Desdramatização dos Autotrafares

A desdramatização dos autotrafares é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, suavizar, desassombrar ou suprimir o peso emocional no enfrentamento dos traços-fardo pessoais, desprovida de ressentimentos e autocorrupções, com o objetivo de utilizá-los como sinalizadores ou indicadores das reciclagens pessoais prementes ao momento evolutivo.

Você, leitor ou leitora, consegue autenfrentar-se de modo lúcido e sem arroubos emocionais ectópicos? Já identificou e descartou algum ganho secundário em priorizar a emoção em detrimento ao autodiscernimento cosmoético frente às autopesquisas dos trafares pessoais?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                      DESDRAMATIZAÇÃO DOS AUTOTRAFARES
                                               (TRAFAROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A desdramatização dos autotrafares é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, suavizar, desassombrar ou suprimir o peso emocional no enfrentamento dos traços-fardo pessoais, desprovida de ressentimentos e autocorrupções, com o objetivo de utilizá-los como sinalizadores ou indicadores das reciclagens pessoais prementes ao momento evolutivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo dramatizar deriva do idioma Francês, dramatiser, “dar forma de drama a”, e este do idioma Grego, dráma, “ação; tragédia”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo traço provém do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. A palavra fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Autodessensibilização do traço-fardo. 2. Abordagem não-conflitiva de autotrafares. 3. Autanálise trafarológica positiva.
             Neologia. As 3 expressões compostas desdramatização dos autotrafares, desdramatização dos autotrafares do inversor e desdramatização dos autotrafares do reciclante são neologismos técnicos da Trafarologia.
             Antonimologia: 1. Supervalorização dos autotrafares. 2. Autovitimização pelos trafares. 4. Comoção das falhas pessoais. 4. Autorrepulsa dos traços-fardos.
             Estrangeirismologia: a conscin hardiness na autocrítica, encarando os medos, recalques e traumas pessoais no descortínio das autorrealidades; o cleansing of thosenes de autopensenes depreciativos; o turning point pessoal.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade pensênica.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Dramas distorcem fatos.
             Citaciologia. A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter (Honoré de Balzac, 1799–1850).
             Proverbiologia. Eis provérbio hindu relacionado ao tema: – O coração que está em paz vê uma festa em todas as aldeias.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da isenção na autanálise pessoal; a superação da autopensenidade afetiva perturbada; a autopensenização egocentrada anulada; a eliminação das ruminações pensênicas; a autevolução pela organização dos autopensenes; o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade atuante; a procura pela atuação pensênica centrífuga com o Cosmos; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a prevenção do autopensene negativo, porta para o autassédio; a autopriorização cosmoética consequente da qualificação e exercício da autorganização pensênica.
             Fatologia: a desdramatização dos autotrafares; a lucidez autotrafarológica; o ato de desdramatizar e sopesar o trafar pessoal na condição de recurso e não trava evolutiva no momento existencial; a assertividade na análise dos traços pessoais; os arroubos emocionais distorcendo 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a autocriticidade pessoal; a postura antirradicalismo da autanálise pessoal; a evitação da autoculpa como atitude profilática frente à vitimização de erros passados; a visão traforista dos traços manifestados nas relações conscienciais conflitivas; as influências da autocrítica construtiva no enfrentamento das memórias afetivas negativas; a autoculpa usada como justificativa para a falta de reciclagem íntima; a autossabotagem da reciclagem consciencial pela autexpiação advinda da exaltação dos próprios dos traços-fardos; a desinflamação da dor secundária possibilitando o autenfrentamento e reciclagem dos traços pessoais; o abandono dos pseudoganhos derivados da abordagem negativa do trafar; a mudança de valores a favor da evolução consciencial; o sobrepujamento dos traços falhos, com uso do autoafeto sadio e suave; as reconciliações familiares pela reciclagem de traços grupais vinculantes; a ressignificação do vínculo trafarista com o credor evolutivo, transformando-se em ferramenta evolutiva ímpar; o ajuste de dívidas cármicas sem sofrimento e mágoas; a qualificação da reciclogenia pelo emprego da transparência na relação com os autotrafares; a capacidade de abordar o autotrafar de modo traforista; a assunção dos traços-força pessoais impulsionando a evolução consciencial e permitindo alcançar a autodesperticidade; a busca pelo preenchimento do tritrafalismo antievolutivo, ainda presente, em algum nível, em parte das conscins intermissivistas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autaprendizado voltado para o domínio do psicossoma; a emocionalidade exacerbada predispondo a maior conexão com consciexes perturbadas, alteradas paracognitivamente; o esbregue intermissivo surgido a partir do traço pessoal mal usado; a higiene paracerebral patrocinada pelas desassins; a profilaxia e remissão de bloqueios corticais e paracerebrais; os traumas emocionais multiexistenciais ainda atuantes na paragenética pessoal; a clarificação da psicosfera energética pessoal; o sobrepairamento mentalsomático atuando de modo terapêutico e profilático; a extrapolação cognitiva e parapsíquica incrementando os autopotenciais evolutivos; a predisposição ao amparo extrafísico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo chantagem emocional–permissividade; o sinergismo dramatização-autovitimização; o sinergismo orgulho-teimosia; o sinergismo autoculpa-autopunição; o sinergismo ortopensenidade–saúde consciencial; o sinergismo autodisciplina pensênica–anticonflitividade; o sinergismo higidez pensênica–higidez holossomática.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da autoconsciencialidade; o princípio da imperturbabilidade; o princípio profilático de pensenizar antes de agir; o princípio “do chão não passa” na confrontação do medo; o princípio da autempatia evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: o sobrepairamento de conflitos íntimos pelo código pessoal de Cosmoética (CPC); o CPC qualificando evolutivamente a pensenosfera; o código de valores pessoais evolutivos.
          Teoriologia: a teoria da autocoerência intraconsciencial; a teoria do estudo dos megatraços conscienciais; a teoria da autodesassedialidade; as recomposições com credores evolutivos, compreendidas e alcançadas pela autovivência da teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da recin; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica do cartão de enfrentamento (lembrete); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do foco autopensênico a partir da predominância do pen; as técnicas paradiplomáticas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico como potencializador da autorreciclagem; o voluntariado conscienciológico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciometrologia (CONSCIUS).
          Laboratoriologia: o laboratório consciencial (labcon) pessoal; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3 Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Reciclantes Existenciais; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Serenologia.
             Efeitologia: o efeito acumulativo e crescente dos pensamentos desordenados; o efeito do emocionalismo sobre as ruminações mentais; o efeito da pressão holopensênica parapatológica sobre o pensene individual; os efeitos proporcionados pelo esbregue intermissivo; o efeito da ortopensenidade na priorização do autopensene necessário ao momento evolutivo atual; o efeito da consciencialidade avançada sobre as decisões de destino; o efeito halo da autexemplificação das reciclagens intraconscienciais.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo Curso Intermissivo (CI); o negligenciamento da autonecessidade de neossinapses avançadas; a reciclagem das retrossinapses a partir da autavaliação consciencial; as neossinapses advindas da aquisição de valores pró-evolutivos.
             Ciclologia: o ciclo pensamentos desnorteados–emoções aflitivas; o ciclo das autovitimizações; o ciclo crise de crescimento (autenfrentamento)–ajuste da bússola consciencial (autodecisão)–neopatamar evolutivo (autocoerência); o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação.
             Enumerologia: a ansiedade descontrolada; a afasia momentânea; a taquicardia incontrolável; a taquipnéia exasperada; a cianose mórbida; a aumento súbito da pressão arterial; o choro emocional compulsivo. O equilíbrio holossomático; o detalhismo incansável; a pensenidade benevolente; a respiração lúcida; a agudez de espírito; a atenção plena; a lógica incontestável.
             Binomiologia: o binômio algoz-vítima; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio admiração-discordância; o binômio concessão-exigência; o binômio crise de crescimento–recin; o binômio reeducação pensênica–recin; o binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia.
             Interaciologia: a interação ruminação mental–introversão; a interação ortopensenidade–autorganização holopensênica; a interação reconciliação–pacificação íntima; a interação arco voltaico craniochacral–desbloqueio paracortical; a interação autodiscernimento–acerto evolutivo.
             Crescendologia: o crescendo na eliminação de automimeses dispensáveis; o crescendo autodomínio psicossomático–autodomínio holossomático; o crescendo minidepuração inicial–megadepuração avançada a longo prazo; o crescendo autoimperdoamento-heteroperdoamento.
             Trinomiologia: o trinômio crise histérica–chilique–faniquito; o trinômio crise de crescimento–autenfrentamento sadio–reciclagem intraconsciencial; o trinômio gestão emocional–desapego–diminuição da repetição pensênica; o trinômio ações-reações-opiniões; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio pessimismo-otimismo-realismo; o trinômio evolutivo ontem-hoje-amanhã; o trinômio do autorrefinamento curto prazo–médio prazo–longo prazo.
             Polinomiologia: o polinômio conflito-drama-reatividade-agressividade-violência; o polinômio consciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio comportamento–traço–valor–atributo–temperamento pessoal.
             Antagonismologia: o antagonismo crise de sofrimento / crise de crescimento; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo reatividade / recin; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo visão traforista / visão trafarista.
             Paradoxologia: o paradoxo de a agressividade poder ser sadia; o paradoxo de a ex-vítima poder ser o benfeitor mais eficaz devido ao rapport com o assistido ex-algoz; o paradoxo de a catálise evolutiva poder ser motivada pela crise de crescimento pessoal.
             Politicologia: a autassediocracia; a autocracia; a autopesquisocracia; a experimentocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei do retorno; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da evolução interassistencial.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a autorganizaciofilia; a autolucidofilia; a voliciofilia; a recinofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a traumatofobia; a autexperimentofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a mnemofobia; o medo de errar; o medo perante os credores do passado.
          Sindromologia: a síndrome da ansiedade; as síndromes de humor (depressão, bipolaridade); a síndrome da mediocrização; a síndrome do ostracismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ex-algoz.
          Maniologia: a nostomania; a apriorismomania; a nosomania; a mania da autoculpa; a fracassomania; a egomania; a megalomania.
          Mitologia: o mito da reciclagem imediata dos traços conscienciais; o mito da evolução sem autesforço; o mito de evoluir sem errar.
          Holotecologia: a conflitoteca; a metodoteca; a volicioteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a conscienciometroteca; a recexoteca; a holomaturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Trafarologia; a Parapatologia; a Psicopatologia; a Parapsicopatologia; a Psicossomatologia; a Baratrosferologia; a Tenepessologia; a Autodiscernimentologia; a Autotransafetivologia; a Cosmoeticologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Desassediologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Serenologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin neofílica; a conscin decidofílica; a personalidade forte; a conscin lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o evoluciente; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o intermissivista; o retomador de tarefa; o antepassado de si mesmo; o interiorota; o aprioropata; o retardador da evolução consciencial; o buscador-borboleta; o decidofóbico; o automaxidissidente; o livre pensador; o autodecisor; o autopesquisador independente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o proexista; o amplificador da consciencialidade; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a evoluciente; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a intermissivista; a retomadora de tarefa; a antepassada de si mesma; a interiorota; a aprioropata; a retardadora da evolução consciencial; a buscadora-borboleta; a decidofóbica; a automaxidissidente; a livre pensadora; a autodecisora; a autopesquisadora independente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a proexista; a amplificadora da consciencialidade; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens heterassediatus; o Homo sapiens ratiocinator; o Homo sapiens lucidologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens logicus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: desdramatização dos autotrafares do inversor = a do jovem praticante da técnica da invéxis, conscientizando-se da importância evolutiva da autopesquisa e reciclagem consciencial autodesrepressora; desdramatização dos autotrafares do reciclante = a da conscin praticante da técnica da recéxis, buscando a renovação íntima e o aprimoramento das relações de maneira autexemplarista com o grupocarma evolutivo.
             Culturologia: a cultura da Autoconscienciometria; a cultura da pesquisa autobiográfica; a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da Evoluciologia.
             Tipologia. Sob a ótica da Trafarologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 trafares cujos efeitos antievolutivos são factíveis de serem superados ou mesmo evitados, pelo intermissivista disposto a priorizar as reciclagens intraconscienciais com a desdramatização dos autotrafares:
             01. Autocobrança: elevar a reflexão sobre as incoerências das cobranças pessoais.
             02. Autofuga: assumir e descartar as condutas de antiautenfrentamento cosmoético.
             03. Autointoxicação: tratar a intoxicação patopensênica obnubiladora de maior desenvoltura mentalsomática.
             04. Autovitimismo: esforçar-se pela superação crítica da autodepreciação.
             05. Mágoa: relevar os efeitos nefastos causados pela mágoa.
             06. Melin: priorizar a consciencialidade teática, colaborando para a consecução da proéxis pessoal, enquanto resguardo de possível melin.
             07. Negação: encarar as realidades íntimas irrefutáveis por meio das autopesquisas críticas.
             08. Omissão deficitária: reconhecer os posicionamentos ausentes antievolutivos.
             09. Orgulho: buscar o egocídio cosmoético pelo predomínio de ações recinológicas.
             10. Queixume: valorizar as posturas contrárias à lamentação disfuncional.
             11. Somatização: atentar para a cristalização de parapatologias no soma.
             Credores. O reconhecimento do traço-fardo pela consciência é recurso evolutivo valioso na compreensão das relações grupocármicas constituídas ao longo da holobiografia. As dívidas e omissões acumuladas perante os credores estão fundamentadas sobre esses traços. Assim, admitir, reciclar e superar os mesmos é autexemplo cosmoético saudável, pois demonstra o quanto se quer, de fato, buscar a reconciliação e a retratação grupocármica.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desdramatização dos autotrafares, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ação trafaricida: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             03. Alerta recinológico: Autorrecinologia; Neutro.
             04. Atributologia: Holossomatologia; Neutro.
             05. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático.
             06. Autodepuração refinada: Intraconscienciologia; Homeostático.
             07. Compensação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             08. Conscin multívola: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Drama: Dramatologia; Neutro.
             10. Efeito pendular trafarístico: Trafarologia; Nosográfico. 6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            11.  Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
            12.  Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro.
            13.  Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático.
            14.  Recinometria: Recinologia; Neutro.
            15.  Ruminação mental: Autopensenologia; Nosográfico.
  A DESDRAMATIZAÇÃO AUTOTRAFARÍSTICA INTERROMPE O CICLO PENSÊNICO VICIOSO, PROPORCIONANDO MAIOR LUCIDEZ AUTOCRÍTICA, QUALIFICANDO A ASSERTIVIDADE NECESSÁRIA PARA A ANÁLISE DA REALIDADE PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue autenfrentar-se de modo lúcido e sem arroubos emocionais ectópicos? Já identificou e descartou algum ganho secundário em priorizar a emoção em detrimento ao autodiscernimento cosmoético frente às autopesquisas dos trafares pessoais?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 92 a 111.
                                                                                                                     R. A. C.