Efeito Pendular Trafarístico

O efeito pendular trafarístico é a consequência do movimento pessoal de tentativa de autanulação ou autorrepressão da manifestação do vício ou conduta nosográfica marcante e traumática, de caráter holobiográfico, levando a conscin, homem ou mulher, a apresentar valores e trafares diametralmente opostos ao traço inicial com o objetivo de negar ou esquecer tal conduta.

Você, leitor ou leitora, identifica ser portador da condição de traumas ou arrependimentos inscientes oriundos de possível esbregue intermissivo? Qual o nível da prioridade evolutiva na busca do autocentramento consciencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                           EFEITO             PENDULAR TRAFARÍSTICO
                                               (TRAFAROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O efeito pendular trafarístico é a consequência do movimento pessoal de tentativa de autanulação ou autorrepressão da manifestação do vício ou conduta nosográfica marcante e traumática, de caráter holobiográfico, levando a conscin, homem ou mulher, a apresentar valores e trafares diametralmente opostos ao traço inicial com o objetivo de negar ou esquecer tal conduta.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O termo pêndulo deriva idioma Latim, pendulus, “que pende, que está suspenso, pendurado, que oscila”. Apareceu no Século XVII. A palavra pendular surgiu no Século XIX. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Efeito oscilatório autotrafarístico. 2. Efeito vaivém dos traço-fardos pessoais. 3. Resultado alternante dos autotrafares.
             Neologia. As 3 expressões compostas efeito pendular trafarístico insciente, efeito pendular trafarístico reconhecido e efeito pendular trafarístico superado são neologismos técnicos da Trafarologia.
             Antonimologia: 1. Efeito fixador traforístico. 2. Resultado da autocentragem traforística. 3. Efeito norteador do autotraforismo.
             Estrangeirismologia: a nuance da análise autoconscienciométrica; o breakthrough mentalsomático possibilitando a autopesquisa mais avançada; a virada evolutiva do status pessoal; a condição sine qua non de os desafetos pessoais serem gerados exclusivamente pelos próprios megatrafares; a mea maxima culpa seriexológica.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autorretrocognições proexológicas intermissivas.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Opostos produzem centros.
             Citaciologia: – Só aprendendo a viver em harmonia com suas contradições é que você poderá continuar levando as coisas (Audre Lorde, 1934–1992).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Intermissivistas. As atuais conscins intermissivistas, voluntários e voluntárias da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), representam o suprassumo da Humanidade, por terem sido pioneiros quanto aos Cursos Intermissivos (CIs). A dificuldade de tais pioneiros, ou desses Elders quanto à evolução consciencial, é admitir as autorresponsabilidades perante semelhante condição, e promover as verdadeiras e profundas reciclagens intraconscienciais, ou as recins”. “Qual a sua maior crise de crescimento sobrevinda do seu Curso Intermissivo? Sem dúvida, deve ter sido a Reurbexologia. Já para os intermissivistas, foi a Conscienciologia. Quem se rebela contra a crise de crescimento evolutiva é tapadamente ignorante”.
             2. “Recins. A maior patologia autodiagnosticada pode ser o melhor estímulo às recins da conscin lúcida”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene da fuga das responsabilidades; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os impactopensenes; 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a impactopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene do autengano; o holopensene pessoal da impactoterapia; a autopensenização egocentrada; a eliminação das ruminações pensênicas.
          Fatologia: o ex-algoz assumindo o papel de vítima para não solapar as retrolembranças de males provocados em outras pessoas; a vergonha de si mesmo levando à autonegação holobiográfica; a automotivação férrea por fazer as recomposições grupocármicas; o sentimento inato de autovitimização; a assunção do trafar oposto ao megatrafar, menos vexatório e mais aceitável para si mesmo; a ausência de entendimento da complexidade atributológica manifesta pela consciência; a dramatização do erro pessoal levando à autopunição; a negação do megatrafar pessoal; o afastamento pessoal de tudo aquilo capaz de simbolizar e trazer à tona o desconforto e a dor da lembrança de erros manifestos em retrovidas; a autovitimização ocasionando o negligenciamento do conjunto de traços interrelacionados, inclusive dos autotrafores existentes; a autexigência descabida e exacerbada levando à autodesvalorização; o fato de o ex-assediador deixar de oprimir os outros e passar a reprimir a si mesmo; o ato de ignorar os autotrafores e focar apenas nos autotrafares; a neutralização, pela conscin, do efeito do choque advindo do esbregue intermissivo pré-ressomático; a ausência de reconhecimento do débito com o grupo evolutivo de credores; a interassistência a grupos credores da holobiografia pessoal por meio das reciclagens conscienciais; o egoísmo e orgulho responsáveis pela arrogância, cegueira pessoal e ausência de autocriticidade; o fato inconteste de raramente o megatrafar ter tido origem na atual vida intrafísica; o requinte da síntese mentalsomática na análise conscienciométrica; a autocentragem consciencial cosmoética; o retreinamento dos atos diários homeostáticos; o exercício do autodiscernimento evolutivo na condição de megatrafor impulsionador da evolução consciencial.
          Parafatologia: o choque de autorrealismo obtido no Curso Intermissivo pré-ressomático; o esbregue pró-evolutivo proporcionado pelo evoluciólogo ao intermissivista recém-dessomado; o arrependimento promovido pelo balanço seriexológico intermissivo; o esbregue intermissivo alavancador de autorrecins; as paracicatrizes morais e afetivas do psicossoma; o auto e heterassédio multidimensional; o reencontro de antigos credores extrafísicos; a autointoxicação energética; os bloqueios energéticos e emocionais; a submissão às vampirizações energéticas; as interprisões grupocármicas multiexistenciais; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM) e multiexistencial fomentando a vontade recinológica; o acesso à holomemória pessoal possibilitando a síntese holobiográfica; a paraconscienciometria expansora do autorrealismo.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mérito evolutivo–Curso Intermissivo; o sinergismo memória-aprendizado; o sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia; o sinergismo impactoterapia assertiva–autodisposição íntima; o sinergismo autenfrentamento-autodesassédio; o sinergismo retrospectiva holobiográfica–meta evolutiva; o sinergismo autodiagnóstico-autenfrentamento.
          Principiologia: o princípio das limitações dos trafores pelo nível de cosmoeticidade pessoal aplicada; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio da descrença (PD) aplicado às autoconcepções prévias sobre a própria personalidade; o princípio de não se repetir conscientemente o mesmo erro; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às autossuperações evolutivas; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de valores pessoais evolutivos.
          Teoriologia: a teoria da seriéxis; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria dos megatraços; as recomposições da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das cláusulas pétreas na Proexologia; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria do Homo sapiens serenissimus enquanto modelo evolutivo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica do autoinventariograma; a técnica do Conscienciograma aplicada na autopesquisa; a técnica da conscin-cobaia; a técnica do autespelhamento na autanálise conscienciométrica.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); o voluntariado da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o voluntariado da Organização Internacional da Consciencioterapia (OIC); o autesclarecimento proporcionado pelo voluntariado exercido na Associação Internacional de Conscienciometrologia Interassistencial (CONSCIUS).
             Laboratoriologia: o laboratório consciencial pessoal (labcon); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; os laboratórios conscienciológicos enquanto instrumentos na qualificação dos indicadores autoconscienciométricos.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Seriexólogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
             Efeitologia: o efeito pendular trafaríristico; o efeito autorreflexivo impactante do esbregue intermissivo; os efeitos da autanálise da retropersonalidade; o efeito recinológico da autopesquisa holobiográfica; o efeito do esclarecimento de fatos passados na reperspectivação do presente; o efeito das recomposições cármicas na vivência da espiral evolutiva; o efeito autorganizador da consciência crítica; o efeito do exemplarismo cosmoético.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo CI; a reciclagem das retrossinapses a partir da autavaliação consciencial; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; as reciclagens existenciais (recéxis); as reciclagens intraconscienciais (recins); a superação das parapatologias pelo ciclo autoconsciencioterápico; o ciclo autoconscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação; o ciclo recin-recomposição-libertação; o ciclo erro–retificação–acerto evolutivo; a interrupção definitiva do ciclo algoz-vítima; o ciclo recin-recomposição-libertação.
             Binomiologia: o binômio melin-melex; o binômio recin-recéxis; o binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia; o binômio crise de crescimento–recin; o binômio impactoterapia-autorreflexão; o binômio lucidez multidimensional–autorresponsabilidade; o binômio recebimento extrafísico–retribuição intrafísica.
             Interaciologia: a interação retrovidas–vida atual; a interação registro autobiográfico–registro holobiográfico; a interação retropensene-neopensene; a interação memória-holomemória; a interação passado multimilenar–presente.
             Crescendologia: o crescendo nosográfico minifracasso-megafracasso; o crescendo fechadismo-abertismo-maxifraternismo; o ingresso no Curso Intermissivo resultante do crescendo das autorrecins; o crescendo crise de crescimento–autossuperação–neopatamar–novos desafios; o crescendo na eliminação de automimeses dispensáveis; o crescendo evolutivo através das múltiplas existências.
             Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio holomemória–retrocognições–ideias inatas; o trinômio anatomização da vida atual–dissecção do temperamento–compreensão holobiográfica; o trinômio autodiagnóstico-autenfrentamento-autoposicionamento.
             Polinomiologia: o polinômio resgates-reposicionamentos-reconciliações-encaminhamento; o polinômio autesforços–autoqualificação–autovalores–saldo da FEP; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares; o polinômio consciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio observação–investigação–análise–síntese conscienciométrica; o polinômio comportamento–traço–valor–atributo–temperamento pessoal; o polinômio recexológico impactar-tranquilizar-soerguer-motivar. 4                                                               En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida intermissiva; o antagonismo memória / hipomnésia; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo preparação avançada / realização pífia; o antagonismo autenfrentamento / autofuga; o antagonismo visão traforista / visão trafarista; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática.
           Paradoxologia: o paradoxo de o passado estar presente nas manifestações conscienciais; o paradoxo da hipomnésia quanto à própria holobiografia; o paradoxo de o esbregue intermissivo poder proporcionar maior maturidade consciencial; o paradoxo de a catálise evolutiva ser motivada pela crise de crescimento pessoal; o paradoxo autonomia intraconsciencial–interdependência evolutiva.
           Politicologia: a autopesquisocracia; a cientificocracia; a experimentocracia; a cognocracia; a mnemocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo autopesquisístico; a lei do retorno; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da espiral evolutiva; a lei de causa e efeito ao longo da seriéxis; a lei da evolução interassistencial; as leis da Evoluciologia.
           Filiologia: a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a comunicofilia; a autorganizaciofilia; a autolucidofilia; a voliciofilia; a reciclofilia; a proexofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a autexperimentofobia; a traumatofobia; a autoconscienciometrofobia; a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a autorrecinofobia; a mnemofobia; o medo de errar; o medo perante os credores do passado.
           Sindromologia: a síndrome da procrastinação; a síndrome da insegurança inata; a superação da síndrome da pusilanimidade sempre presente; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autovitimização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); os efeitos duradouros da síndrome do ex-algoz.
           Maniologia: a mania da autoculpa; a fracassomania; a religiomania; a megalomania.
           Mitologia: o mito da evolução sem autesforço; a autolibertação de mitos multimilenares.
           Holotecologia: a mnemoteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a autopesquisoteca; a holobiografoteca; a recexoteca; a recinoteca; a conscienciometroteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Trafarologia; a Traforologia; a Autexperimentologia; a Impactoterapeuticologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Intermissiologia; a Holomnemonicologia; a Proexologia; a Autosseriexologia; a Recinologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autocoerenciologia; a Conscienciometrologia; a Autevoluciologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência intermissivista.
           Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5 sadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens insanus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: efeito pendular trafarístico insciente = a condição da conscin desconhecedora da influência da oscilação dos autotrafares no comportamento pessoal; efeito pendular trafarístico reconhecido = a condição da conscin lúcida a respeito das próprias manifestações de natureza ambígua em relação ao espaço, tempo e fatos vivenciados; efeito pendular trafarístico superado = a condição da conscin recicladora de comportamentos traumáticos e disfuncionais via ênfase no autocentramento positivo e homeostático.
             Culturologia: a paracultura da Intermissiologia; a cultura proexológica; a cultura da Autoconscienciometria; a cultura da pesquisa autobiográfica; a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da autossuperação; a cultura da Evoluciologia.
             Esbregue. O efeito pendular trafarístico pode surgir a partir da vivência do esbregue intermissivo, sendo assim interpretado tal qual reação imatura da consciência, manifesta na condição de mecanismo de autodefesa perante a vivência de dores emocionais e desconfortos pessoais existentes quando a conscin se torna sabedora de possuir determinado trafar primário.
             Oposição. A conscin procura livrar-se do traço-fardo a qualquer custo, e assim, acaba por assumir o comportamento nosográfico secundário, quase sempre com valor oposto ao anterior, mas ainda disfuncional e antievolutivo. Com o traço-fardo recusado, se solapa talentos e atributos presentes na personalidade desse indivíduo, ou seja, se joga o bebê fora junto com a água do banho.
             Tabelologia. Conforme a Autoconscienciometrologia, eis tabela com 11 relações de traços e valores, dispostos na ordem alfabética, demonstrando a existência do efeito pendular trafarístico:
           Tabela – Cotejo Trafar Primário / Trafor Adquirido / Trafar Secundário
  Nos           Trafar Primário                       Trafor Adquirido         Trafar Secundário
  01.      Autoritarismo                        Livre arbítrio responsável  Autotirania
  02.      Beligerância                         Agressividade sadia         Autovitimização
  03.      Frieza amoral                        Prudência cosmoética        Destempero imoral
  04.      Imposição desrespeitosa              Proatividade sadia          Indolência
  05.      Incoerência ideológica               Autocientificidade          Ignorantismo
  06.      Indiferentismo                       Autorresponsabilidade       Autodramatização
  07.      Narcisismo                           Afeto doador                Recalque afetivo
  08.      Permissividade                       Liderança interassistencial Autocracia
  09.      Promiscuidade                        Sexualidade madura          Puritanismo
  10.      Subserviência                        Convívio saudável           Tirania 6                                                                  En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
  Nos          Trafar Primário                     Trafor Adquirido                      Trafar Secundário
  11.    Vampirização energética             Ectoplastia assistencial               Autofechadismo
           Centramento. Diagnosticar o efeito pendular trafarístico permite ao pesquisador autoposicionar-se com centramento consciencial, superando valores e condutas anacrônicas perante a evolução, possibilitando a assunção de trafores e atributos de modo mais pleno e cosmoético.


                                                 VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito pendular trafarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
           02. Autocobaia seriexológica: Autoparaconscienciometrologia; Homeostático.
           03. Autorretroconscienciometria: Conscienciometrologia; Homeostático.
           04. Confor conscienciométrico: Conscienciometrologia; Homeostático.
           05. Cronoconscienciometrologia: Cronoevoluciologia; Neutro.
           06. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
           07. Esbregue intermissivo: Impactoterapeuticologia; Homeostático.
           08. Esbregue pró-evolutivo: Interassistenciologia; Homeostático.
           09. Indicador autoconscienciométrico: Autoconscienciometrologia; Neutro.
           10. Mágoa: Autassediologia; Nosográfico.
           11. Mártir: Martiriologia; Nosográfico.
           12. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Paraconscienciometria: Parapercepciologia; Neutro.
           14. Principium coincidentia oppositorum: Anticonflitologia; Homeostático.
           15. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
  A AUTOCONSCIENCIOMETRIA É REPLETA DE SUTILEZAS
   E COMPLEXIDADES. A ANÁLISE DO EFEITO PENDULAR
   MANIFESTO EM VALORES E TRAFARES DISFUNCIONAIS
 AUXILIA A AMPLIAÇÃO DA COSMOVISÃO CONSCIENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica ser portador da condição de traumas ou arrependimentos inscientes oriundos de possível esbregue intermissivo? Qual o nível da prioridade evolutiva na busca do autocentramento consciencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.426 e 1.638 a 1.640.
                                                                                                             R. A. C.