Manipulação Sutil Antievolutiva

A manipulação sutil antievolutiva é o ato ou efeito de influenciar, conduzir, direcionar e alterar a vontade alheia por meio da dissimulação discreta, sorrateira e quase imperceptível para atender a interesse egoico, partidário e equivocado, em contraposição ao compromisso pessoal da interdependência evolutiva assumida no Curso Intermissivo (CI), pautada pela convivialidade sadia.

Você, leitor ou leitora, ainda faz uso, mesmo esporádico, da manipulação sutil antievolutiva? Tem conscência quanto ao rastro pensênico deixado com o emprego de tal recurso anticosmoético?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                         MANIPULAÇÃO SUTIL ANTIEVOLUTIVA
                                               (CONVIVIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A manipulação sutil antievolutiva é o ato ou efeito de influenciar, conduzir, direcionar e alterar a vontade alheia por meio da dissimulação discreta, sorrateira e quase imperceptível para atender a interesse egoico, partidário e equivocado, em contraposição ao compromisso pessoal da interdependência evolutiva assumida no Curso Intermissivo (CI), pautada pela convivialidade sadia.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo manipulação vem do idioma Francês, manipulation, “manejar alguma substância ou instrumento para fins científicos ou técnicos; exercer influência sobre alguém; exercício do ilusionismo”, derivado do verbo manipuler, e este do idioma Latim Clássico, manipulus, “manípulo; punhado”. Surgiu no Século XIX. O termo sutil procede também do idioma Latim, subtilis, “sutil; fino; delgado; tênue; miúdo; delicado; exato; escrupuloso; minucioso; simples; preciso”. Apareceu no Século XIII. O prefixo anti provém do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. A palavra evolutivo vem do idioma Francês, évolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
             Sinonimologia: 1. Persuasão sutil antievolutiva. 2. Manipulação sutil regressiva. 3. Manipulação sutil sectária. 4. Manipulação sutil patológica. 5. Manipulação sutil anticosmoética.
             Neologia. As 3 expressões compostas manipulação sutil antievolutiva, manipulação sutil antievolutiva direta e manipulação sutil antievolutiva indireta são neologismos técnicos da Conviviologia.
             Antonimologia: 1. Antimanipulação cosmoética. 2. Antidissimulação. 3. Autenticidade evolutiva.
             Estrangeirismologia: a necessidade de upgrade na automanifestação pensênica; a atualização do modus operandi.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade interassistencial e teática da Antimanipulaciologia.
             Coloquiologia: a atuação nos bastidores; o escondimento da sujeira debaixo do tapete.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Bifronte. A pessoa bifronte ainda não conseguiu ajustar o ponteiro da sua bússola consciencial à Cosmoética, vivendo entre duas opções, sem seleção inteligente quanto à autevolução consciente”.
             2. “Manipulação. A manipulação interconsciencial constitui modalidade de escravagismo ideativo”.
             3. “Sinceridade. As ações evidenciam mais a sinceridade do que as palavras”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da manipulação; o holopensene pessoal da inautenticidade; o holopensene do acobertamento; o holopensene do egoísmo; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes dos guias amauróticos; a xenopensenidade; a manutenção da pensenidade bairrista; a explicitação da pensenidade monárquica; a manifestação da pensenidade religiosa; o escondimento da pensenidade beligerante; a análise do rastro pensênico; a reciclagem dos pensenes sectários; a superação da pensenidade ectópica ressignificando a convivência interpares. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a manipulação sutil antievolutiva; a intenção velada; os conteúdos implícitos; a meia-verdade; as mensagens encriptadas; o discurso permeado de jargões e frases feitas; a sedução emocional; as falácias lógicas; a visão contaminada e contaminadora; a intenção secundária; a falta de empatia; a condução da opinião alheia; a dissimulação; o bifrontismo; o partidarismo; o apego ao status e ao poder ilusório intrafísico; as intrigas palacianas; a formação de grupelhos; a subjugação interconsciencial; a autocorrupção; a falta de autocrítica; a interpretatice; a reprodução de comportamento mimético; a assistência em subnível; o investimento na recin; a qualificação da automanifestação; a autorreflexão contínua em favor da antimanipulação cosmoética, interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a influência das energias manipuladoras; a evocação de assédio extrafísico; a energia consciencial (EC) desperdiçada; a parapercepção das sutilezas na manipulação; a sinalética energética e parapsíquica pessoal determinante; a leitura energética detalhista; a retrocognição extrafísica esclarecedora dos processos de manipulação; os insights extrafísicos; a atuação das consciexes amparadoras no antissectarismo; a refratariedade cosmoética proporcionada pela autodesperticidade; a despersonalização do trabalho dos amparadores extrafísicos servindo de referência para a evitação da manipulação antievolutiva.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo posicionamento sadio–confiança dos amparadores extrafísicos; o sinergismo megatrafar–autocrítica incipiente.
          Principiologia: o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade interconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: as técnicas de manipulações interconscienciais; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas da Conscienciometria; as técnicas da Consciencioterapia; a técnica da recéxis; a técnica da recin.
          Voluntariologia: o voluntário controlador; o voluntário com temperamento manipulador não reciclado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito nocivo das manipulações sutis anticosmoéticas; os efeitos da falta de autopesquisa; os efeitos da despriorização das recins.
          Neossinapsologia: as retrossinapses patológicas reforçando as automimeses dispensáveis; as neossinapses necessárias para mudança do padrão pensênico.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Binomiologia: o binômio influência antievolutiva–estagnação autevolutiva.
          Interaciologia: a interação manipulação antievolutiva–egocentrismo.
          Crescendologia: o crescendo patológico manipulação de informação–manipulação de pessoas.
          Trinomiologia: o trinômio orgulho–vaidade–carência de prestígio; o trinômio erro–engano–desperdício de oportunidade evolutiva.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação do traço da manipulação sutil egoica.
          Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo sectarismo / Universalismo; o antagonismo patomanipulação / ortomanipulação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Paradoxologia: o paradoxo de a manipulação sutil intrafísica ser, ao mesmo tempo, escancarada extrafisicamente; o paradoxo de o erro exigir mais esforço e energia se comparado ao acerto evolutivo.
             Politicologia: a autocracia; a lucidocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço aplicada à autenticidade; a lei da inseparabilidade grupocármica.
             Filiologia: a autocriticofilia; a recexofilia; a cosmoeticofilia; a experimentofilia.
             Fobiologia: a fobia de ser esquecido ou ignorado.
             Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
             Maniologia: a mania de manipular as consciências a fim de obter ganhos pessoais.
             Mitologia: o mito da mudança de patamar sem autocrítica; o mito da aceleração pessoal com base na sede de poder.
             Holotecologia: a autopesquisoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a convivioteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Manipulaciologia; a Intencionologia; a Intrafisicologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia; a Heterassediologia; a Desviaciologia; a Consciencioterapiologia; a Recexologia; a Autocriticologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin manipulada; a conscin influenciável; a conscin carente; a conscin lúcida; a conscin detalhista; a conscin observadora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; as consciexes energívoras; as consciexes amparadoras.
             Masculinologia: o manipulador; o egoísta; o inautêntico; o dissimulado; o controlador; o bifronte; o vaidoso; o arrogante; o pedante; o autovitimizado; o autoperdoador; o autocorrupto; o comunicólogo; o conviviólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial.
             Femininologia: a manipuladora; a egoísta; a inautêntica; a dissimulada; a controladora; a bifronte; a vaidosa; a arrogante; a pedante; a autovitimizada; a autoperdoadora; a autocorrupta; a comunicóloga; a convivióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial.
             Hominologia: o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autoperdonator; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: manipulação sutil antievolutiva direta = a influência de ideias e comportamentos a partir da manifestação verbal, gestual ou das energias, realizada discretamente e sem intermediários à conscin desatenta e suscetível à sedução anticosmoética; manipulação sutil antievolutiva indireta = o discurso dissimulado, falacioso, permeado de intenção secundária, com foco na criticidade estéril de aliados para difundir ideias pré-concebidas.
             Culturologia: a cultura da manipulação consciencial; a cultura da acriticidade; a cultura do ignorantismo; a cultura da imaturidade; a cultura das interrelações cosmoéticas.
             Manipulação. Sob a ótica da Evoluciologia, a conscin ainda presa ao uso da manipulação sutil para direcionar a opinião alheia pode manifestar parapsiquismo vulgar, incipiente para compreender ao realismo da repercussão multidimensional das ações pessoais antievolutivas, distanciando-se da interassistência genuína. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Autopesquisa. Atinente à Autocriticologia, eis 9 questionamentos a serem feitos pela conscin interessada na superação do temperamento manipulador antievolutivo, listados em ordem alfabética:
          1. Acobertamento. Você sonega alguma informação relevante para fazer valer os próprios argumentos?
          2. Adendo. Você inclui informação não original a determinado fato para dar maior consistência ao próprio ponto de vista?
          3. Autofuga. Você evita a autanálise profunda para não admitir e / ou adiar a recin cirúrgica no temperamento manipulador?
          4. Autoridade. Você evoca autoparapercepções para legitimar as opiniões pessoais, sem oferecer ao interlocutor a possibilidade da comprovação, por si mesmo, dos parafatos vivenciados?
          5. Bifrontismo. Você mantém acobertamento sofisticado de animosidade a pessoas ou grupos a partir de atitudes dóceis, visando o alpinismo social?
          6. Oportunismo. Você se aproveita da carência ou necessidade específica alheia, mesmo temporária, para fixar conteúdos?
          7. Psicossomática. Você inibe a expressão mentalsomática por meio do apelo emocional e de frases de efeito para facilitar a difusão de ideias?
          8. Repetição. Você repete periodicamente certa informação a fim de encontrar campo fértil para persuasão?
          9. Vitimização. Você se coloca na condição de vítima para convencer ou angariar algum aliado?
          Terapeuticologia. Segundo a Autopesquisologia, a manipulação consciencial anticosmoética explicita a intenção equivocada, ilícita ante a Paradireitologia. A autocrítica realista é recurso insubstituível à conscin interessada em eliminar, definitivamente, todo tipo de manipulação antievolutiva da automanifestação, visando a evitação dos intermináveis e crônicos efeitos negativos mútuos, geradores de conflitos interpares e de interprisão grupocármica.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a manipulação sutil antievolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Andaime consciencial: Evoluciologia; Nosográfico.
          03. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro.
          04. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
          06. Egocentrismo: Egologia; Neutro.
          07. Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
          08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          10. Megamanipulabilidade: Evoluciologia; Neutro.
          11. Parafissura consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Recin: Recexologia; Homeostático.
          13. Sequenciamento imoral: Parapatologia; Nosográfico.
          14. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
   A UTILIZAÇÃO DA MANIPULAÇÃO SUTIL ANTIEVOLUTIVA
     DEMONSTRA IGNORÂNCIA DA CONSCIÊNCIA QUANTO
 AO FATO DE TODAS AS AÇÕES PESSOAIS ESTAREM EXPLICITADAS, MULTIDIMENSIONALMENTE, O TEMPO TODO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda faz uso, mesmo esporádico, da manipulação sutil antievolutiva? Tem conscência quanto ao rastro pensênico deixado com o emprego de tal recurso anticosmoético?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 246, 247, 605, 606 e 893 a 895.
             2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisão Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 585 a 592 e 719 a 723.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 342, 1.215 e 1.834.
                                                                                                                     G. S.