Distanciamento Calculado Cosmoético

O distanciamento calculado cosmoético é o ato ou atitude de a conscin lúcida, homem ou mulher, perceber a necessidade de afastar-se ou limitar o convívio junto a determinadas consciências ou grupos, a fim de preservar a viabilidade e adequado nível de interassistencialidade, rumo à evolução consciencial conjunta.

Você, leitor ou leitora, já precisou lançar mão de distanciamento calculado cosmoético para manutenção do vínculo interassistencial com conscins do grupocarma? Elaborou estratégias cosmoéticas, utilizando o autodiscernimento?

      DISTANCIAMENTO CALCULADO COSMOÉTICO
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O distanciamento calculado cosmoético é o ato ou atitude de a conscin lúcida, homem ou mulher, perceber a necessidade de afastar-se ou limitar o convívio junto a determinadas consciências ou grupos, a fim de preservar a viabilidade e adequado nível de interassistencialidade, rumo à evolução consciencial conjunta.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo distância deriva do idioma Latim, distantia, “distância; afastamento”. Apareceu no Século XV. O vocábulo cálculo procede também do idioma Latim, calculus, “pedrinha, por serem usadas por pastores para contar ovelhas de rebanhos, guardadas em bolsa; bolinha de votar”. Surgiu no Século XVII. A palavra cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Apareceu em 1563. O elemento de composição cosmo origina-se do mesmo idioma Grego. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O termo ética vem do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada à Moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Separação consensual evolutiva. 2. Afastamento convivial pró-evolutivo.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 32 cognatos derivados do vocábulo cálculo: autocalculismo; calculabilidade; calculação; calculada; calculado; calculador; calculadora; calculante; calcular; calculário; calculável; calculismo; calculista; calculística; calculístico; incalculabilidade; incalculada; incalculado; incalculável; megacalculismo; minicalculismo; ominicalculismo; recalculação; recalculada; recalculado; recalculador; recalculadora; recalculamento; recalculante; recalcular; recalculável; recálculo.
          Neologia. As 3 expressões compostas distanciamento calculado cosmoético, minidistanciamento calculado cosmoético e megadistanciamento calculado cosmoético são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Persistência conviviológica insalubre. 2. Permanência grupal involutiva. 3. Proximidade desorganizada anticosmoética. 4. Relação íntima tumultuada. 5. Convívio baratrosférico aleatório. 6. Insistência relacional anticosmoética. 7. Proximidade imatura irrefletida.
          Estrangeirismologia: a awareness grupal; o modus vivendi evolutivo; o not far away from you; o approach consciencial favorável; a área non aedificandi como espaço indisponível para a construção; o to be polite; a atenção ao timing; os gadgets evolutivos intermediando a interação grupocármica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autoposicionamento profilático, cosmoético e evolutivo nas interrelações.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema:  Assistência dispensa proximidade.
          Coloquiologia. Eis 11 expressões populares relativas ao tema: 2 passinhos pra frente, 1 passinho pra trás; distante dos olhos, perto do coração; todo cuidado é pouco; casa de ferreiro, espeto de pau; quando 1 não quer, 2 não brigam; antes calar a mal falar; o ato de sair de fininho evolutivo; a falta de sentido no quem comeu a carne, deve roer os ossos; a incoerência no ruim com ele, pior sem ele; o desprendimento do vão-se os anéis, ficam os dedos; a pacificação na ideia os cães ladram e a caravana passa.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorresponsabilidade interassistencial; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene da intercompreensão; os ortopensenes; a ortopensenidade; o grafopensene pessoal favorável deixado, oportunizando novos e melhores encontros; o isolamento pensênico favorecedor da evitação de heterassédio; a contribuição para o holopensene grupal sadio; a energopensenidade positiva sustentando os posicionamentos e abordagens interassistenciais; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o abertismo pensênico propiciando as aproximações cosmoéticas; a evitação de manifestações pensênicas nosográficas relativas a membros do grupocarma, impedindo o agravamento das interprisões; os cosmoeticopensenes no discernimento do melhor para todos.
          Fatologia: o distanciamento calculado cosmoético; a tarefa adiada, porém não abandonada; a consciência do trabalho inacabado por falta de instrumental, temporariamente indisponível; a tomada de fôlego para retorno futuro, em melhores condições interassistenciais; o foco persistente na manutenção de interações evolutivas; a temporada do plantio e da colheita; o comportamento ético abdicador de embates propiciadores de estupros evolutivos; a prioridade na avaliação do impacto da própria presença, antes de analisar a presença do outro; a ausência de imediatismo nas tarefas interassistenciais autoimpostas; a retirada estratégica antirrusgas; o distanciamento profilático; a decisão firme na evitação de confrontos, conflitos e malestares provenientes de contatos não edificantes; as prioridades pessoais e evolutivas da vida humana; a escolha do passo evolutivo constante e seguro, com menor chance de desvios para todos os envolvidos; a opção pela evolução pessoal, consciente da responsabilidade com o menos esclarecido; o benefício do distanciamento escolhido na intenção de melhoria de todos os envolvidos; a lacuna salutar e cheia de possibilidades; o aproveitamento do tempo e do distanciamento para a reeducação mútua; o comportamento gentil na percepção do limite do outro; o refinamento de atitudes não contundentes; a sutileza na transpiração da intenção benigna; a sensibilidade na verbalização do necessário e suficiente; o eufemismo cosmoético; o vínculo consciencial preservado pelos autesforços na manutenção do link assistencial; a minidissidência temporária bem intencionada; a libertação da cumplicidade doentia; o sobrepairamento ativo na necessidade de abstenção nas situações antievolutivas; o vou ali e volto já cosmoético; a diplomacia interpares na abordagem das divergências; a cerimônia; as meias palavras; o pisar em ovos; o cuidado na evitação dos abusos e descuidos com o outro; os bons modos; a educação sustentável; a reação somática, antes de realizar o efeito esperado; os liames positivos, substituindo os nós cegos; o desapego cosmoético; a postura cosmoética antileniência; a contiguidade consciencial na ausência do contato presencial; a evitação do comprometimento consciencial coercitivo na opção do convívio interassistencial cuidadoso; a maxidissidência cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático e restaurador do autequilíbrio; a sinalética energética e parapsíquica pessoal inspirando as abordagens interconscienciais; as energias exteriorizadas à distância; a tenepes; o acesso ao conteúdo intermissivo nas retrocognições esclarecedoras de interprisões grupocármicas; as exteriorizações de energia na preparação da partida, deixando o grafopensene favorável para os reencontros; o encapsulamento parassanitário na evitação do agravamento de conflitos e na manutenção da viabilidade interassistencial; o amparo extrafísico de função.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das minipeças lúcidas funcionantes no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o sinergismo vontade firmeintencionalidade sadia; o sinergismo autodiscernimento-autorreflexão.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio de a maior responsabilidade ser do mais lúcido; o princípio da ação e reação; o princípio da convivialidade sadia viabilizando a evolução grupal; o princípio do máximo respeito ao maior número de consciências.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); a aplicação do código de megafraternidade no convívio interassistencial; a libertação dos códigos sociais sectários aprisionadores; a visão ampliada do código pessoal de priorização evolutiva; a adoção dos códigos de diplomacia; o código de exemplarismo pessoal sobrepondo-se às verbalizações críticas insistentes e infrutíferas.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial priorizada nas interações conscienciais; o distanciamento grupal avalizado na teoria da inteligência evolutiva (IE); a importância da teoria ante às demandas práticas assistenciais; a teoria da libertação consciencial; a teoria da autonomia consciencial; a teoria do gargalo evolutivo exigindo esforço e upgrade consciencial.
          Tecnologia: a técnica do afastamento consciencial cosmoético prevenindo o agravamento de interprisões; a técnica da escolha evolutiva focada no melhor para todos; a técnica da omissão superavitária; a vivência conviviológica da técnica do binômio admiração-discordância; a técnica da economia de males; as técnicas de distanciamento propostas por Bertolt Bretch (18981956).
          Voluntariologia: as interações comedidas e parcimoniosas entre os voluntários; o voluntariado calculado a distância.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Sociólogos.
          Efeitologia: o efeito do exemplarismo a distância; o efeito das exteriorizações energéticas; o efeito do distanciamento na reperspectivação dos fatos; o efeito impactante do afastamento possibilitando a reorganização grupal; os efeitos do distanciamento no upgrade pessoal e retorno ao grupo; os efeitos das autorreflexões nas futuras abordagens ao grupocarma; o efeito da autodefesa cosmoética na preservação do equilíbrio e ambiente favoráveis à evolução conjunta.
          Neossinapsologia: as neossinapses permitindo novas abordagens a situações seculares e repetidas; as neossinapses possibilitando a conquista da imperturbabilidade; as neossinapses originadas em momentos de crise; as neossinapses extrapoladoras obtidas na persistência exaustiva do planejamento das abordagens assistenciais.
          Ciclologia: o ciclo da recomposição grupocármica dando visibilidade a múltiplas experiências das consciências enquanto algoz, vítima, companheiro e amparador do mesmo grupo; o ciclo da libertação grupocármica gerando novos ciclos de interação grupocármica; o ciclo da policarmalidade; o ciclo constatação da ineficiência assistencialafastamento calculadoreperspectivaçãoreaproximação.
          Binomiologia: o binômio nós cegos patológicosrenovação de possibilidades interassistenciais; o binômio encapsulamentofôrma holopensênica; o binômio assistente-assistido; o binômio autabnegação cosmoéticaaltruísmo consciencial; o binômio silêncio assistencialcompreensão interassistencial; o binômio passividade alertaatividade; o binômio reconhecimento do algozliberdade consciencial; o binômio evolução grupalmaximecanismo funcionante.
          Interaciologia: a visão holobiográfica facilitadora do entendimento da interação grupal; a interação convivialidade limítrofeganho evolutivo.
          Crescendologia: o crescendo desentendimento grupal insalubreinteração grupal salutar; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo conscin aprisionadoraconscin libertária; o crescendo dúvida razoávelreestruturação de planosrealinhamento de proéxis.
          Trinomiologia: o trinômio distanciamento intencionaldesacomodação grupalcrescimento grupocármico; o trinômio foco no completismoevitação de aprisionamento grupocármicomanutenção do alinhamento proexológico; o trinômio prioridade pessoalprioridade grupalprioridade evolutiva; o trinômio ouvir-pensar-calar; o trinômio resíduo gravitantelimpeza energéticarecomposição holossomática.
          Polinomiologia: o polinômio reconciliaçãointercompreensãointerassistencialidade
libertação grupocármica; o polinômio expressão imaturaautolimitação da expressãoadaptação da comunicaçãoautenticidade cosmoéticaredução de estupros evolutivos.
          Antagonismologia: o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça interassistencial; o antagonismo interassistencialidade compreensível / egoísmo excludente; o antagonismo nós indissolúveis / redes interdependentes grupais; o antagonismo entrosamento aprisionador / entrosamento libertário; o antagonismo presença compulsória / ausência opcional; o antagonismo proximidade ociosa / distanciamento produtivo; o antagonismo presença compulsória antifraterna / presença opcional interassistencial; o antagonismo ausência egoística antiassistencial / presença fraterna interassistencial; o antagonismo separação benéfica / interação maléfica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a vítima ressentida tornar-se algoz de si mesma; o paradoxo de a evolução consciencial tornar comparsas anticosmoéticos em parceiros cosmoéticos; o paradoxo de o distanciamento calculado poder trazer ressentimento grupal, mas possibilitar reajustes; o paradoxo de o objeto de amor ser o mesmo objeto do ódio; o paradoxo de poder existir maior dificuldade de convivência com quem mais se quer bem; o paradoxo de a libertação do clã prescindir do distanciamento.
          Politicologia: a lucidocracia zelando pelo discernimento em todas as ocasiões de convívio; a democracia na intencionalidade do melhor para todos.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a comunicofilia; a abertismofilia; a autocriticofilia; a priorofilia; a cosmoeticofilia; a adaptaciofilia; a amparofilia; a autevoluciofilia; a megafraternofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a eleuterofobia; a hipengiofobia; a isolofobia; a sofofobia; a singenesofobia; a soteriofobia.
          Sindromologia: a síndrome do bonzinho; o abandono da síndrome de Poliana reperspectivando a visão do grupocarma; a superação da síndrome da mediocridade existencial; a ausência de acomodação aos excessos emocionais, imaturos e manipuladores na síndrome do infantilismo; a anulação da síndrome da vontade débil na persistência rumo à evolução; a superação da síndrome do estrangeiro na aceitação do papel desempenhado dentro do grupocarma.
          Maniologia: a antiegomania permitindo a cosmovisão; a evitação da mania de colocar panos quente e relevar atitudes anticosmoéticas; a drapetomania; a heterocriticomania prejudicando o convívio.
          Mitologia: o mito da paz sem voz; o mito do amor materno incondicional; o mito da ovelha negra da família; o mito do salvador da pátria.
          Holotecologia: a abjuroteca; a aforismoteca; a analiticoteca; a anticonflitoteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Abertismologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Altruismologia; a Amparologia; a Interassistenciologia; a Sociologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a parentela; o grupocarma; a prole; a dupla evolutiva; a conscin assistencial.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o maxidissidente coadjutor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o atrator consciencial; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tocador de obra; o amigo; o homem de ação.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a maxidissidente coadjutora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a atratora consciencial; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tocadora de obra; a amiga; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens mathematicus; o Homo sapiens logicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minidistanciamento calculado cosmoético = o afastamento racional temporário, superficial ou leve de conscins na manutenção da interassistencialidade cosmoética; megadistanciamento calculado cosmético = o apartamento profundo e duradouro de conscins no impedimento da ocorrência de interações involutivas e anticosmoéticas.
          Culturologia: a cultura da liberdade consciencial proporcionando autonomia à conscin autodiscernidora decidida rumo à evolução; o abandono da cultura dos dogmas e fechadismos aprisionadores ao grupocarma.
          Tipologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis 40 possíveis analogias entre aparelhos ou instrumentos de medida intrafísicos e posturas conscienciais a serem desenvolvidas ou implementadas pela conscin, homem ou mulher, visando à percepção da necessidade de adoção do distanciamento calculado cosmoético:
          01. Conscin-amplificadora: aumenta os outputs pessoais, após inputs ampliados, visando à melhoria de todos.
          02. Conscin-anemômetro: mede a velocidade dos fluxos de acontecimentos e fatos próprios e grupais.
          03. Conscin-aquecedor: disponibiliza calor humano aos componentes grupais e ambientes.
          04. Conscin-balança: pondera fatos, atuação pessoal e grupal.
          05. Conscin-barômetro: avalia a pressão holopensênica no contexto grupal.
          06. Conscin-bateria: armazena a energia e disponibiliza oportunamente.
          07. Conscin-biruta: mede a direção e o sentido do contexto grupocármico.
          08. Conscin-boia: acompanha o movimento do holopensene grupal e sobrepaira.
          09. Conscin-calculadora: age com calculismo cosmoético no contexto grupal.
          10. Conscin-coletora: conduz e realiza o transporte de / para o grupo.
          11. Conscin-compasso: envolve e abarca todos os componentes do grupo.
          12. Conscin-dínamo: abastece o grupo de energia.
          13. Conscin-distribuidora: harmoniza os ganhos evolutivos entre os membros do grupo.
          14. Conscin-escalímetro: amplia ou reduz a própria atuação, adequando às necessidades das escalas grupais.
          15. Conscin-frequencímetro: mede e fica atenta à frequência dos sinais periódicos grupais dados ou apresentados.
          16. Conscin-geladeira: conserva e previne a deterioração evolutiva do grupo.
          17. Conscin-fusível: interrompe a dinâmica quando necessário para prevenir maiores danos.
          18. Conscin-galvanômetro: avalia as diferenças de potencial entre os elementos do grupo.
          19. Conscin-guindaste: sustenta e dá suporte ao contexto grupal.
          20. Conscin-manômetro: mede os fluxos pensênicos de / para o grupo.
          21. Conscin-microprocessadora: processa as informações do / para o grupo.
          22. Conscin-microscópio: esmiúça a pesquisa pessoal relativa ao grupo.
          23. Conscin-motor: colabora para o movimento grupocármico evolutivo.
          24. Conscin-odômetro: mede a distância percorrida, grupal e pessoal.
          25. Conscin-ohmímetro: mede a resistência grupal às correntes neofílicas renovadoras.
          26. Conscin-osciloscópio: mede a oscilação de fatos, atitudes e comportamentos.
          27. Conscin-oxímetro: mede a saturação do oxigênio pessoal e grupal.
          28. Conscin-pirômetro: mede a irradiação térmica no grupo.
          29. Conscin-régua: mede a proximidade entre elementos do grupo e a própria posição neste.
          30. Conscin-relógio: mede o timing próprio e grupal.
          31. Conscin-sensor: mede as alterações grupais e alarma para providências.
          32. Conscin-sextante: mede o autoposicionamento para corrigir erros de navegação.
          33. Cosncin-telescópio: observa com distanciamento para melhor avaliar o grupo.
          34. Conscin-transistor: controla e amplifica os fluxos do holopensene grupal.
          35. Conscin-termômetro: mede o aquecimento no contexto das interações.
          36. Conscin-termostato: aciona mecanismos necessários à intervenção grupal.
          37. Conscin-transferidor: escolhe o melhor ângulo para atuação no contexto grupal.
          38. Conscin-válvula: regula os fluxos pensênicos pessoais no contexto grupal.
          30. Conscin-velocímetro: atenta à variação da velocidade das trocas pensências.
          40. Conscin-voltímetro: mede a tensão energética no circuito grupal.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o distanciamento calculado cosmoético, indicados para
 a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assistenciologia grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          04. Defasagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          05. Demissionário antievolutivo: Autorregressiologia; Nosográfico.
          06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          07. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático.
          08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          09. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          10. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Maxidissidente coadjutor: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          13. Papel social: Sociologia; Neutro.
          14. Recato evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          15. Senso de perspectiva: Cosmovisiologia; Neutro.
  O DISTANCIAMENTO CALCULADO COSMOÉTICO EVIDENCIA ADOÇÃO DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS EVOLUTIVAS, ENFATIZANDO AUTODESENVOLVIMENTO TEÁTICO
       NA VIVÊNCIA PLENA DA INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já precisou lançar mão de distanciamento calculado cosmoético para manutenção do vínculo interassistencial com conscins do grupocarma? Elaborou estratégias cosmoéticas, utilizando o autodiscernimento?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro; pref. Waldo Vieira; revisoras Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 4 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; página 23.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 258.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 374, 381 e 384.
            Webgrafia Específica:
            1. Rodrigues, Márcia Regina; Traços Épico-brechtianos na Dramaturgia Portuguesa: O Render dos Heróis, de Cardoso Pires, e felizmente há Luar!; de Sttau Monteiro; 148 p.; 4 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 1 website; 104 refs.; 21 x 12 cm; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2010; ISBN 978-85-7983-114-0; páginas 49 a 52; disponível em: <http://static. scielo.org/scielobooks/dmxrg/pdf/rodrigues-9788579831140.pdf.>; acesso em: 22.03.15; 22h46.
                                                                                                                    M. M. F.