A conscin fanática é a consciência intrafísica, homem ou mulher, manifestando, de modo excessivo, admiração, aplauso, defesa, fascínio, incentivo, imitação e / ou veneração em relação a pessoas ou a ideias de sistemas sociais.
Quais critérios utiliza você, leitor ou leitora, ao estabelecer relações de admiração cotidianas? Já avaliou os apreços interconscienciais sob o ponto de vista do fanatismo?
CONSCIN FANÁTICA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A conscin fanática é a consciência intrafísica, homem ou mulher, manifestando, de modo excessivo, admiração, aplauso, defesa, fascínio, incentivo, imitação e / ou veneração em relação a pessoas ou a ideias de sistemas sociais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra fanático provém igualmente do idioma Latim, fanaticus, “inspirado por uma divindade; entusiasmado; exaltado”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Conscin idólatra. 2. Conscin fascinada. 3. Conscin apaixonada. 4. Conscin devota. 5. Conscin arrebatada. 6. Conscin embevecida. 7. Conscin veneradora. 8. Admirador ectópico. 9. Admirador amaurótico. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo fanático: desfanatizada; desfanatizado; desfanatizar; ex-fanática; ex-fanático; fanática; fanatismo; Fanatismologia; fanatista; fanatística; fanatístico; fanatização; fanatizada; fanatizado; fanatizador; fanatizadora; fanatizante; fanatizar; fanatizável; teofanatismo. Neologia. As 3 expressões compostas conscin fanática, conscin fanática explícita e conscin fanática implícita são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Conscin autossuficiente. 2. Conscin lúcida. 3. Conscin equilibrada. 4. Conscin independente. 5. Conscin autônoma. 6. Conscin crítica cosmoética. Estrangeirismologia: o popstar arrastando multidões; o sex appeal enquanto fator de compensação energética; o stalking a celebridades e pessoas comuns; a perseguição full time do fã assediador; a imagem do the best impressionando na roda de amigos; o comportamento blasé. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autonomia consciencial. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Todo fanatismo emburrece. Fanatizar é interprisionar. Fanatismo: aberração afetiva. Evitemos a fanatização. Ortopensatologia: – “Fanatismo. O fanatismo escraviza”. “Fanatismo é o mais novo sinônimo de barbarismo da vida moderna, também chamada Civilização do Terceiro Milênio”. “O fanatismo é o rei dos idiotismos culturais em qualquer Nação”. “Quem se põe de joelhos, sem quaisquer autocríticas, pode dessomar crente fanático indo direto para a Baratrosfera Extrafísica”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da vaidade; o holopensene das carências pessoais; o holopensene intrafísico refletindo ambiente energívoro da Baratrosfera; o holopensene da sutilidade na manipulação; o holopensene das multidões; o holopensene das apresentações artísticas; a eliminação de pensenes sedutores energívoros; a desconexão com holopensenes patológicos e a conexão com o holopensene dos amparadores extrafísicos; o estado vibracional (EV) enquanto mantenedor do holopensene pessoal lúcido; o holopensene pessoal da convivialidade sadia. Fatologia: a idolatria; a admiração ectópica enquanto base do fanatismo; a atribuição inconsistente de valores; a concordância sem senso crítico; a sede de reconhecimento; as atrações sexochacrais; as fascinações de toda ordem; o ato de querer ser seduzido; as manipulações pela sedução de gênero: masculinidade e feminilidade; a ditadura da aparência; a beleza física enquanto responsabilidade consciencial; a persuasão pelo fascínio; os 15 minutos de fama; a liderança implícita na formação de grupos rivais nos ambientes de trabalho; as posturas e opiniões agressivas cativando admiração patológica; o ato de fazer média; a evidência exagerada a partir do marketing pessoal; a falta de criticidade no apoio a causas incautas; a ausência de lucidez comprometendo posicionamentos cotidianos; as carências pessoais traduzidas na admiração ectópica; a condição do jovem prodígio tornando-se ícone familiar; a dominação sutil nas relações viciadas de liderança; a vida fictícia nas redes sociais; a preocupação em registrar presença nos eventos comprometendo a sociabilidade sadia; a consequência de se juntar à massa de “curtidores” na postagem de promoção da vaidade pessoal; o ato de “curtir” enquanto aprovação de atitudes reprováveis; a evocação nas relíquias dos ídolos dessomados; os fascínios de grupos; os modismos lançados pelos famosos; o consumo de produtos das estrelas; a submissão pela inveja; a emoção de estar com o ser admirado; o embevecimento pela aparência sexy; o sacrifício do bem-estar pessoal em troca da autoimagem à semelhança do idolatrado; a zona de conforto da obnubilação; o destino do personagem folhetinesco gerando aflição; a fuga da realidade no acompanhamento da rotina dos famosos; os milhões gastos para manter o segredo nas pré-estreias; os crimes de motivação fanática; as gurulatrias influenciando atitudes incautas; as doutrinas dogmatizantes; a defesa visceral de ideologias e da religiosidade; o fanatismo enquanto descarga da agressividade; o idealismo distorcido como motivação para atos justiceiros; a motivação coletiva servindo de justificativa para atos cruéis de fanatismo; o desenvolvimento da criticidade; o estabelecimento de novos parâmetros de satisfação; a recuperação de cons motivando reciclagens do comportamento submisso; a assistencialidade aglutinadora; a integridade e o exemplarismo enquanto causa da admiração; a liderança pessoal cosmoética; o carisma cosmoético; o protagonismo evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático; as exibições de idolatrias reproduzindo realidades de comunexes baratrosféricas; a repetição de comportamentos alimentando a relação com guias amauróticos; a alteração nas energias conscienciais gerada pelo furor da proximidade com o idolatrado; a vaidade a serviço dos assediadores; o traço da dominação comprometendo trafores e bloqueando aproximação dos amparadores extrafísicos; a relação bilateral da dependência energética e afetiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo predisposição manipuladora–submissão à manipulação; o sinergismo admiração-adoração; o sinergismo conscin sedutora–conscin seduzível; a carência energética alimentando o sinergismo idólatra-idolatrado; o sinergismo ingenuidade-manipulação; o sinergimo manipulação–interprisão grupocármica; o sinergismo criticidade-libertação; as posturas monárquicas reproduzidas no sinergismo fã-ídolo; o sinergismo relações energívoras–holopensene baratrosférico. Principiologia: o princípio de os afins se atraírem; o desconhecimento das implicações do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) enquanto base da criticidade; os princípios da comunicação utilizados para dominar; o princípio do autoposicionamento sadio. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) excluindo qualquer forma de interferência espúria; os códigos implícitos das influências manipuladoras; a idolatria dificultando a reciclagem do código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria da realização; a teoria da evolução consciencial. Tecnologia: as técnicas de oratória; as técnicas de marketing pessoal; a técnica do elogio enquanto instrumento de manipulação; a técnica da feição blasé para chamar a atenção; a técnica da heterocrítica cosmoética ajustando afetos desmedidos; a técnica da tenepes trazendo lucidez e revertendo a condição fanatizável; as técnicas de desenvolvimento mentalsomático enquanto instrumento de autonomia consciencial. Voluntariologia: a criticidade lúcida no desenvolvimento das atividades do voluntariado conscienciológico; a atualização da auto e heteroimagem aumentando a consistência das interrelações no voluntariado da CCCI. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito da atenção desmedida enquanto dispersão de energia da conscin fanática; os efeitos da dependência energívora; os efeitos transformadores da liderança interassistencial; os efeitos assistenciais da comunicação assertiva. Neossinapsologia: a substituição de sinapses sedutoras por neossinapses de carisma assistencial; as neossinapses adquiridas no propósito de ser mais cosmoético nas relações interpessoais; a desativação de sinapses de manipulação; a compreensão da bioenergética cósmica criando neossinapses de desmistificação e convivialidade sadia; as neossinapses da incorporação da prática da mobilização das energias. Ciclologia: o ciclo idólatra-idolatrado quebrado a partir do direcionamento evolutivo da vida intrafísica; o fanatismo comprometendo as reciclagens no ciclo das ressomas. Enumerologia: a facilidade de influenciar pessoas; a facilidade de aglutinar por meio da sedução; a facilidade de fascinar conscins; a facilidade de obnubilar; a facilidade de vampirizar; a facilidade de chamar a atenção; a facilidade de seduzir anticosmoeticamente. Binomiologia: a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio conscin idólatra–conscin idolatrável; o binômio dessoma do idolatrado–suicídio do idólatra; o binômio acriticidade-fanatismo. Interaciologia: a interação conscin fanática–conscin ídolo; a interação personalidade sedutora–perfil dominador–subcérebro abdominal. Crescendologia: o crescendo paradigma fisicalista–paradigma consciencial; o crescendo conduta ética–conduta cosmoética. Trinomiologia: o trinômio domínio energético–autestima–criticidade alicerçando novas condutas conscienciais; o trinômio sedução-manipulação-dissimulação; o trinômio coleira do ego–lavagem subcerebral–fascínios de grupo; o trinômio admirador fanático–expectador acrítico–agente lúcido. Polinomiologia: o polinômio catalisador de fanatismos ator-cantor-poeta-modelo-diretor; o polinômio gurulatria-idolatria-adoração-sacralização-religiosidade; o polinômio fanatismo-submissão-dominação-idolatria; o polinômio monopólio de atenções–autossuficiência consciencial–autoliderança evolutiva–heteroliderança policármica. Antagonismologia: o antagonismo idolatria / autoliderança; o antagonismo dependência emocional / protagonismo evolutivo; o antagonismo anomalia afetiva / autenticidade afetiva; o antagonismo sedução manipuladora / acolhimento assistencial; o antagonismo Socin Idólatra / Socin Lúcida. Paradoxologia: o paradoxo de o fanático admirar e invejar o ídolo. Politicologia: os discursos políticos enganadores; a egocracia; a eucracia; a assediocracia; a vulgocracia; a autocracia. Legislogia: a lei da dominação pela sedução; as leis da atração física; a lei do menor esforço evidenciada na falta de criticidade. Filiologia: o investimento na criticofilia; a neofilia; a projeciofilia; a autopesquisofilia; a grafofilia; a evoluciofilia; a sociofilia; a tenepessofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a decidofobia; a autopesquisofobia; a parapsicofobia; a autocriticofobia; a reciclofobia; a cognofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a profilaxia da síndrome da indisciplina energética; o pedágio da síndrome da abstinência parafisiológica (SAP) na mudança de patamar evolutivo; a síndrome da autossantificação; a válvula de escape para a síndrome da mediocrização; a síndrome do autodesperdício expressa na esfera artística. Maniologia: a idolomania; as egomanias; a mania de aparecer; a mania de impressionar a todos; a mania de só respeitar quem está em evidência; a superação da gurumania; a eliminação da religiomania; a riscomania atraindo admiração. Mitologia: os mitos artísticos de todo o gênero alimentando as interprisões grupocármicas; o mito de a Socin precisar de mitos; o mito do herói; as bibliografias e a literatura perpetuando mitos; a desconstrução dos mitos milenares; o paradigma consciencial contribuindo para a desmitificação religiosa; o mito da perfeição aplicado à beleza física; a ruptura dos mitos de superioridade. Holotecologia: a criticoteca; a pensenoteca; a autopesquisoteca; a biblioteca; a trafaroteca; a psicossomatoteca; a recexoteca; a recicloteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Mitologia; a Parapatologia; a Subcerebrologia; a Psicossomatologia; a Criticologia; a Criteriologia; a Lucidologia; a Discernimentologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autopensenologia; a Comunicologia; a Projeciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin fanática; a conscin idólatra; a conscin incauta; a conscin imatura; a conscin manipuladora; a conscin manipulável; a conscin acrítica; a conscin fútil; a conscin maníaca; a conscin sociopata; a conscin feminista; a conscin machista; a consciênçula; a conscin dominadora anticosmoética. Masculinologia: o ator; o modelo; o manequim; o cantor; o instrumentista; o dançarino; o pintor; o apresentador; o atleta; o vampiro energético; o religioso; o intelectual. Femininologia: a atriz; a modelo; a manequim; a cantora; a instrumentista; a dançarina; a pintora; a apresentadora; a atleta; a vampira energética; a religiosa; a intelectual. Hominologia: o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens mediocris; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens religiosus. V. Argumentologia Exemplologia: conscin fanática explícita = a manifestante declarada e categórica de admiração ectópica; conscin fanática implícita = a manifestante tácita de admiração desmedida, subentendida nas interrelações cotidianas. Culturologia: a cultura do fanatismo; a cultura da idolatria; a cultura de adoração de imagens; a cultura dos fãs clubes; a cultura das telenovelas; a cultura do culto ao corpo; a cultura das paixões traduzidas em amor; a cultura do machismo e do feminismo; a cultura da acriticidade; a cultura dogmática; a cultura do culto aos ancestrais. Precedência. As relações cotidianas do pré-serenão vulgar estão repletas de manifestações de fanatismo precedente. Nas afinidades conscienciais, na formação de grupos de convívio e na definição das hierarquias de influência podem ser identificados, em maior ou menor grau, os princípios da admiração nosográfica sedimentadora das idolatrias. Distorção. Seja explícita ou implicitamente, o fanatismo reflete distorções afetivas de conscins desejosas de reconhecimento. Quando direcionado para conscin idealizada, indica vontade de obter o prestígio, a capacidade aglutinadora e o poder de influência do ser idolatrado. Interprisões. O primitivismo emocional da média das conscins é base para ações idealistas e justiceiras de motivações fanáticas. O fomento à idolatria no estímulo à imitação de personalidades emolduradas em manifestações artísticas e religiosas é desserviço à Humanidade, escravizando milhares de consciências em interprisões psicossomáticas. Idealização. A romantização criando manifestações ilusórias reflete frustração do pré-serenão vulgar devido ao distanciamento da condição de satisfação íntima. A indicação é exercitar intimamente o binômio admiração-discordância, constatando as insuficiências do ser admirado sem comprometer o apreço. A raiz do fanatismo está na idealização. Holopensenologia. Do ponto de vista da Intrafisicologia, eis, ordem alfabética, 10 manifestações alimentadoras do fanatismo: 01. Artística. 02. Científica. 03. Cultural. 04. De gênero. 05. Esportiva. 06. Ideológica. 07. Intelectual. 08. Política. 09. Religiosa. 10. Sexual. Fanatismologia. Sob a perspectiva da Psicossomatologia, eis em ordem alfabética, 27 modos de expressão da conscin fanática: 01. Androlatria: adoração divina dedicada ao / ou a 1 homem. 02. Angelolatria: adoração aos anjos. 03. Antropolatria: adoração aos deuses de aparência humana. 04. Artolatria: adoração ao pão. 05. Astrolatria: adoração aos astros. 06. Autolatria: adoração a si próprio; autoidolatria; idiolatria. 07. Bibliolatria: adoração ao texto bíblico. 08. Cristolatria: adoração a Jesus Cristo. 09. Demonolatria: adoração de demônios. 10. Dendrolatria: adoração às árvores. 11. Egolatria: culto a si mesmo. 12. Gastrolatria: culto aos prazeres gastronômicos. 13. Ginolatria: adoração à mulher. 14. Hagiolatria: adoração aos santos. 15. Heliolatria: adoração ao Sol. 16. Hidrolatria: adoração à água. 17. Iconolatria: adoração de imagens. 18. Idolatria: amor excessivo dedicado a ídolos. 19. Litolatria: culto a pedras. 20. Mariolatria: culto à Maria. 21. Monolatria: adoração a 1 só deus. 22. Necrolatria: adoração aos mortos. 23. Ofiolatria: adoração às serpentes. 24. Pirolatria: adoração ao fogo. 25. Polilatria: adoração a vários deuses. 26. Xilolatria: adoração a imagens de madeira. 27. Zoolatria: adoração aos animais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin fanática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico. 02. Beatice: Psicossomatologia; Neutro. 03. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 05. Síndrome da abstinência da monarquia: Parapatologia; Nosográfico. 06. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. 07. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico. 08. Síndrome da exaltação da juventude: Parapatologia; Nosográfico. 09. Síndrome da parerudição desperdiçada: Parapatologia; Nosográfico. 10. Síndrome da realeza: Perfilologia; Nosográfico. 11. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico. 12. Síndrome de Poliana: Criticologia; Nosográfico. 13. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico. 14. Síndrome do vampirismo energético: Energossomatologia; Nosográfico. 15. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático. A BASE DO FANATISMO MANIFESTO ABERTAMENTE NAS IDOLATRIAS SE ASSENTA NAS ECTOPIAS AFETIVAS DAS RELAÇÕES COTIDIANAS E ADMIRAÇÕES DOENTIAS DAS CONSCINS IMATURAS QUANTO À AFETIVIDADE SADIA. Questionologia. Quais critérios utiliza você, leitor ou leitora, ao estabelecer relações de admiração cotidianas? Já avaliou os apreços interconscienciais sob o ponto de vista do fanatismo? Bibliografia Específica: 1. Cunha, Antônio Geraldo da; Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa; assistente Claudio Mello Sobrinho; 839 p.; 229 abrevs.; 600 siglas; 2a Ed.; 7a impr.; 23 x 15 x 5 cm; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 369 e 370. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1 revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 694 a 702 e 760 a 763. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 701 e 702. R. A. P.