A formalidade antievolutiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, expressar-se, manifestar-se ou relacionar-se com os outros de modo protocolar, cerimonioso ou sem espontaneidade sadia, a partir da adoção de conjunto de normas rígidas pessoais.
FORMALIDADE ANTIEVOLUTIVA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A formalidade antievolutiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, expressar-se, manifestar-se ou relacionar-se com os outros de modo protocolar, cerimonioso ou sem espontaneidade sadia, a partir da adoção de conjunto de normas rígidas pessoais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo formalidade deriva do idioma Latim, formalitas, “formalidade”, de formalis, “relativo ou que serve de molde ou fôrma”. Surgiu no Século XVII. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 1. Formalismo patológico. 2. Formalidade excessiva. Neologia. As 3 expressões compostas formalidade antievolutiva, formalidade antievolutiva mínima e formalidade antievolutiva máxima são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Informalidade cosmoética. 2. Protocolo evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da convivialidade evolutiva. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, na ordem alfabética, relevantes ao tema: 1. “Etiquetas. As etiquetas e os protocolos sociais diminuem na razão direta do crescimento da sabedoria pessoal”. 2. “Formalidade. Onde há muita formalidade, não existe amizade”. 3. “Idiotismos. A não participação da conscin lúcida nas cerimônias, rituais místicos, religiosos e sociais depende do nível do convívio e da diplomacia da convivialidade do homem e da mulher. Quanto mais a conscin lúcida ficar livre de tais excrescências anacrônicas, ou idiotismos culturais fossilizantes, melhor. Contudo, tal atitude exige compreensão cosmoética e autexemplaridade evolutiva da pessoa com elevada autoconsciencialidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Tradiciologia; as fôrmas e retrofôrmas holopensênicas da Conservantismologia; a rigidez autopensênica; os monopensenes; a monopensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade. Fatologia: a formalidade antievolutiva; a formalidade nas maneiras enquanto máscara ou subterfúgio para ocultar a própria insegurança; o formalismo empregado para esconder a dominação repressiva; a adoção de atitudes artificiais e ensaiadas; a exaltação das aparências; a autexpressão recheada de eufemismos; o escondimento da intimidade; as autocensuras; o bifrontismo; a inautenticidade; o fechadismo consciencial; o sorumbatismo; os excessos de rigidez; a inflexibilidade mental; a aprioropatia; as minitradições excludentes; os preconceitos; a hipocrisia; a dissimulação; o puritanismo; a comunicação formal desnecessária; o emprego de jargões técnicos antididáticos; o juridiquês; a pompa verbal; os floreios de linguagem; o pedantismo; o estilo tradicional; o uso de vestuário obsoleto e antifuncional; os costumes retrógrados; os preceitos rígidos da Era Vitoriana; a cortesanice; as convenções sociais dispensáveis; as etiquetas exageradas; o ritualismo; o rolo compressor das inutilidades intrafísicas; a coerção convivial; o academicismo paroxístico; as formalidades diplomáticas úteis; a quebra sadia de protocolo social; a queda dos disfarces; a autodesrepressão cosmoética; a autodesopressão quanto ao convencionalismo onipresente; a descontração espontânea; a desinibição bem-humorada; a extroversão construtiva; a leveza consciencial; a posição de consensualismo favorável à redução do formalismo no desenvolvimento das interrelações; a extinção da personalidade consecutiva ultrapassada; o corte dos retroelos conservantistas do passado multimilenar. Parafatologia: a formalidade egocêntrica na convivialidade multidimensional; a antirreceptividade energética; os cacoetes holobiográficos manifestos pela conscin formal; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência da espontaneidade madura na vida extrafísica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo linguagem empolada–pomposidade; o sinergismo cordialidade exagerada–impostura calculada; o sinergismo circunlocução–prolixidade. Principiologia: a ausência do princípio da igualdade de tratamento aplicado nas relações interconscienciais; a necessidade do princípio da convivialidade interconsciencial evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da assedialidade interconsciencial; a teoria da automimese dispensável; a teoria do antepassado de si mesmo. Tecnologia: as técnicas espúrias de dissimulação das autointenções; as técnicas do histrionismo doentio; a técnica da evitação da cultura inútil. Voluntariologia: o formalismo empregado para ocultar a desafeição interpessoal no voluntariado; os excessos de regras exigidos para a atuação interassistencial cosmoética do voluntário; os protocolos desnecessários ou a hierarquia disfuncional no voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: o efeito desagregador do formalismo demasiado nas interrelações; a incompreensividade enquanto efeito da comunicação formal antiutilitária; a repressão comportamental na condição de efeito da adoção de etiquetas sociais; o efeito do autembotamento da força presencial a partir da sujeição aos limites, restrições e convencionalismos. Neossinapsologia: a ausência de neossinapses e paraneossinapses da convivialidade universal e avançada; as retrossinapses anacrônicas abafando as paraneossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo vicioso das inutilidades antievolutivas ou regressivas; o ciclo das automimeses dispensáveis; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas. Binomiologia: o binômio forma-pseudoconteúdo; o binômio teatralismo-mistificação; o binômio artifícios patológicos–manipulações conscienciais; o binômio autoficção-autengano. Trinomiologia: o trinômio formalismo-conservadorismo-tradicionalismo. Polinomiologia: o polinômio emoções miméticas–posicionamento ultrapassado–comportamento contraproducente–autexpressão estagnada. Antagonismologia: o antagonismo formalismo excedente / coloquialismo sadio; o antagonismo rigor convivencial anticosmoético / candura intercambiada sadia; o antagonismo austeridade patológica / bom humor amistoso. Politicologia: a monarquia; a aristocracia; a burocracia; a antidemocracia. Legislogia: as leis repressivas condicionadas pela Socin; a inaplicabilidade de leis da Cosmoeticologia. Filiologia: a experimentofilia; a laborfilia; a neofilia; a reciclofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a neofobia; a conscienciofobia; a fobia à autexposição. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da imaturidade consciencial; a síndrome do heterassédio; a síndrome da manutenção do anacronismo. Holotecologia: a tradicioteca; a trafaroteca; a psicopaticoteca; a nosoteca; a regressoteca; a idiotismoteca; a absurdoteca; a apriorismoteca; a linguisticoteca; a culturoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Interaciologia; a Mimeticologia; a Parapatologia; a Anticosmoeticologia; a Assediologia; a Intencionologia a Acriticologia; a Comunicologia; a Sociologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa formal; a conscin eletronótica materialista ortodoxa. Masculinologia: o rei francês Luís XIV (1638–1715); o comunicólogo; o debatedor; o orador; o palestrante; o docente; o intelectual; o artista; o escritor; o monarca; o cortesão; o mordomo; o cerimonialista; o padre; o oficial militar; o advogado; o juiz; o procurador; o defensor público; o ministro; o mediador; o diplomata; o empresário; o líder político; o cabotino; o eufemista; o manipulador; o guia amaurótico; o assediador; o formalista. Femininologia: a comunicóloga; a debatedora; a oradora; a palestrante; a docente; a intelectual; a artista; a escritora; a monarca; a cortesã; a governanta; a cerimonialista; a madre; a oficial militar; a advogada; a juíza; a procuradora; a defensora pública; a ministra; a mediadora; a diplomata; a empresária; a líder política; a cabotina; a eufemista; a manipuladora; a guia amaurótica; a assediadora; a formalista. Hominologia: o Homo sapiens formatatus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens heterassediatus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens aulicus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens intellectualis. V. Argumentologia Exemplologia: formalidade antievolutiva mínima = o trato interpessoal amaneirado, artificial, sem naturalidade e ausente de ternura sadia; formalidade antievolutiva máxima = a heteroimposição antifraterna de hábitos, práticas e condutas sociais repressoras e anticosmoéticas. Culturologia: a cultura da afetação; os idiotismos culturais. Cotejo. Do ponto de vista da Comunicologia, eis, na ordem alfabética, 10 cotejos entre a formalidade antievolutiva e a coloquialidade evolutiva: Tabela – Cotejo Formalidade Antievolutiva / Coloquialidade Evolutiva Nos Formalidade Antievolutiva Coloquialidade Evolutiva Aplicação do preceito inflexível de Emprego da fala improvisada quando for 01. falar apenas na hora e local agenpreciso e onde seja útil dado Atitude de arrogância petulante Conduta de sensibilidade e saber, sem do02. mascarada sob a polidez exagerada minação nem empáfia Comunicação austera sem abertura Dialética evoluída com bom humor e dis03. franca ao diálogo horizontal cernimento maduro Emprego da oratória, retórica ou Uso de interlocução contemporânea, mo04. eloquência anacrônicas derna e avançada Foco em si mesmo visando salva- Adoção da postura de debatedor-ouvinte 05. guardar a autoimagem maquilada lúcido e interassistencial Nos Formalidade Antievolutiva Coloquialidade Evolutiva Linguagem tradicional, gongórica, Linguagem desinibida, inteligente, esclare06. incompreensível, elitista e vazia cedora, interativa e didática Exaltação da apresentação em detri- Minimização da forma em favor do conteú07. mento da informação do renovador Ocultamento das verdadeiras inten- Autexpressão com despojamento e sinceri08. ções no convívio interpessoal dade cosmoética Prevalência da prolixidade e redun- Predomínio da objetividade e pragmatismo 09. dância desnecessária cosmoético do interlocutor Tendência à comunicabilidade fecha- Vivência da extroversão e taquipsiquismo 10. da, obtusa e imatura cosmoéticos VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a formalidade antievolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro. 02. Antidiscernimento convencional: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 04. Autoortodoxia: Conscienciometrologia; Neutro. 05. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 06. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro. 07. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 08. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 09. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro. 10. Falsidade objetal: Intrafisicologia; Neutro. 11. Hipocrisia política: Parapatologia; Nosográfico. 12. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 13. Idiotismo jurídico: Direitologia; Nosográfico. 14. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 15. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático. A INTERAÇÃO CONSCIENCIAL PELA COMUNICAÇÃO ABERTA, FRANCA, DIRETA, CLARA E POSITIVA EVIDENCIA ABERTISMO INTERASSISTENCIAL E AUTOMATURIDADE CONVIVENCIAL DA CONSCIÊNCIA INTRAFÍSICA LÚCIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, expressa-se habitualmente de maneira mais informal ou excessivamente formal? Faz uso da formalidade nas interrelações para acobertar a própria realidade íntima ou se prevalecer sobre as outras consciências? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007, páginas 321, 572 e 993. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 646, 725 e 821. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013, página 497 e 675. R. D. R.