O magistério lúcido é o processo de ensino e aprendizagem, entre educador e educando, visando proporcionar esclarecimento técnico, racional e autoconsciente ao modo de aportes úteis para o desenvolvimento da autonomia consciencial, de homens e mulheres, desde a puerícia.
Você, leitor ou leitora, compreende a força do autexemplarismo na interação educador-educando? Quais empreendimentos tem sustentado em prol da qualificação do magistério lúcido?
MAGISTÉRIO LÚCIDO ( PA R A P E D A G O G I O L O G I A ) I. Conformática Definologia. O magistério lúcido é o processo de ensino e aprendizagem, entre educador e educando, visando proporcionar esclarecimento técnico, racional e autoconsciente ao modo de aportes úteis para o desenvolvimento da autonomia consciencial, de homens e mulheres, desde a puerícia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo magistério vem do idioma Latim, magisterium, de magister, “cargo do professor; exercício do professorado; mestre”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo lúcido deriva do mesmo idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Apareceu também no Século XVI. Sinonimologia: 1. Educação pró-evolutiva. 2. Ensino lúcido. 3. Instrução lúcida. 4. Docência lúcida. 5. Magistério evolutivo. Antonimologia: 1. Desaprendizagem. 2. Magistério negligente. 3. Ensino antipedagógico. 4. Deseducação inconsequente. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação consciencial. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Paramagisteriologia. O campus do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, é verdadeira universidade particular, criada e mantida por voluntários, ao mesmo tempo, paradoxalmente, educandário multidimensional, com centenas de professores e alunos. Aqui buscamos o emprego pesquisístico, consciente e cosmoético do conjunto de veículos de manifestação da consciência, o holossoma. Sempre convidamos os intermissivistas a virem testar esse neocampus”. 2. “Parapedagogiologia. A Parapedagogiologia há de ser dedicada, de maneira preferencial, aos adultos-crianças no universo das realidades no magistério evolutivo da infância à senectude. O objetivo evolutivo e cosmoético do professor é fermentar as ideias na cabeça dos alunos. Na hora que informa está aplicando o fermento da experiência. A fermentação das neoideias. Se você é professor, vale perguntar: como é o zimopensene do aluno. A pergunta inteligente que ele faz. E quanto a ele, o professor. A resposta inteligente que ele dá”. 3. “Reeducaciologia. As Ciências Convencionais apresentam um ponto pacífico: sem educação não há evolução. Ninguém, quando racional, é contra tal princípio. Dentro da Pedagogiologia vigora outro ponto racional como continuação: sem leitura não há educação. Se o aluno não gosta de estudar, o melhor é mostrar os fatos: o que acontece com quem estuda e com quem não estuda, através dos óbvios ululantes difíceis de serem identificados ainda no âmbito da Socin Patológica. Não adianta querer esticar a cabeça curta de alguém. O magistério exige a paciência máxima para o exercício adequado da didática tarística”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapedagogiologia; os didactopensenes; a didactopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a retilinearidade autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o magistério lúcido; a assistência educacional lúcida; a habilidade de transmitir de maneira clara e objetiva; a atuação mediadora entre o ensino e a aprendizagem; a empatia no acolhimento da conscin educanda; a identificação da história de vida; o hábito de ouvir para depois falar, ampliando a heterocompreensão; a interrelação fortalecendo a interconfiança grupal; a interconvivialidade grupal na busca da evolução intelectual mútua; as intermediações do conhecimento com a prática (teática); a tarefa do esclarecimento; os autesforços evolutivos promovendo as recins; a autaprendizagem lúcida; o autodesenvolvimento técnico de maneira lúcida; o desempenho pedagógico autoconsciente; o esforço da convivialidade sadia; a diminuição do nível de conflituosidade íntima do educador lúcido; o exemplarismo na atuação da Parapedagogia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interassistencialidade consciencial intra e extrafísica; a iscagem lúcida durante as interrelações; a paragrupalidade; a leitura energética; os banhos energéticos confirmatórios; a conexão com o amparo extrafísico de função; a identificação e compreensão de conflitos multidimensionais no ambiente escolar. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cosmoético educador-educando; o sinergismo associações de ideias–cosmovisão; o sinergismo líder-liderado; o sinergismo paracérebro-cérebro. Principiologia: a demonstração prática do princípio da descrença (PD) sustentado pelo docente em sala de aula; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todas as consciências; o princípio da imparcialidade; o princípio do exemplarismo; o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais; o princípio autossuperador de acrescentar diariamente melhorias aos autodesempenhos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando os limites interassistenciais do não acumpliciamento; o código grupal de Cosmoética (CGC) instituindo mecanismos profiláticos para impedir o nivelamento consciencial por baixo; os códigos de linguagem. Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria da recuperação de cons; a teoria do contraponto interdimensional; a teoria do fato e parafato; a teoria do conhecimento cientifico organizado; a teoria da reurbex. Tecnologia: as técnicas de desenvolvimento do autoparapsiquismo; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da higidez pensênica; a técnica de autexposição; a técnica de confrontar conceitos opostos; as técnicas de assim e desassim; a técnica da aquisição do senso universalista. Voluntariologia: o voluntariado na docência tarística; o voluntariado tarístico propagando neoconteúdos evolutivos; o paravoluntariado assistencial em tempo integral; o paravoluntariado da reurbanização extrafísica da Terra. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos do exemplarismo; o efeito da conexão pensênica entre conscins e consciexes; os efeitos do holopensene megafraterno; o efeito da higidez pensênica permitindo a atuação dos amparadores; os efeitos reformuladores pensênicos da apreensão de neoconteúdos. Neossinapsologia: a falta de neossinapses sustentando holopensenes anacrônicos; a criação de neossinapses suprimindo a conservação de holopensenes estagnadores. Ciclologia: o ciclo autopesquisa-autodiagnóstico-autoconhecimento; o ciclo retroconteúdo-neoconteúdo; o ciclo pesquisístico absorção-avaliação-transferência-revisão de neoconteúdos. Enumerologia: o conhecimento científico; o conhecimento didático; o conhecimento do processo ensino-aprendizagem; o autoconhecimento; o conhecimento evolutivo; o conhecimento interassistencial; o conhecimento da multidimensionalidade. Binomiologia: o binômio (dupla) assistente-assistido; o binômio autodiscernimento-heterodiscernimento; o binômio posicionamento íntimo–pronunciamento público; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação dominador-dominado; a interação docente-discente; a interação desbravador do caminho–mantenedor do trabalho; a interação posicionamento-esclarecimento; a interação realidade-–pararrealidades; a interação estímulo-resposta. Crescendologia: o crescendo interassistencial consciência esclarecida–consciência esclarecedora; o crescendo inteligente tacon-tares. Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-empatia-esclarecimento; o trinômio interesse-objetivo-evolução; o trinômio erro-correções-acertos. Polinomiologia: o polinômio pensamento-oralidade-produção-escrita-registro científicos. Antagonismologia: o antagonismo conscin amparadora–consciex assediadora; o antagonismo autexposição / autoprivacidade. Paradoxologia: o paradoxo da rotina dinâmica da tares expositiva. Politicologia: a democracia pura; a debatocracia; a assistenciocracia; a argumentocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da automordaça; a lei da ação e reação; a lei da empatia; a lei do maior esforço aplicada à criação de empatia em prol do assistido. Filiologia: a comunicofilia; a intelectofilia; a enciclopediofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a grupocarmofilia; a policarmofilia. Fobiologia: a fobia à autexposição; a atuação da criticofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da mediocrização; a síndrome da “Maria vai com as outras”; a síndrome de Gabriela. Mitologia: a mitocrítica; desmitificação de o educador saber mais em relação ao educando; o mito da superioridade intelectual; a mitoclastia inerente à condição do ser desperto; a queda dos mitos multimilenares por meio da autopesquisa. Holotecologia: a pedagogoteca; a metodoteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a argumentoteca; a discernimentoteca; a ludoteca; a educacioteca; a brinquedoteca; a energoteca; a evolucioteca; a consciencioteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Discernimentologia; a Autoconscienciologia; a Cosmoeticologia; a Homeostaticologia; a Autocriteriologia; a Mentalsomatologia; a Autocriticologia; a Autocoerenciologia; a Intencionologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Lucidologia; a Teaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a pessoa superatenta; a conscin projetada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o docente; o discente; o parapedagogo; o semperaprendente; o reeducador; o assistido; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o epicon lúcido; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a docente; a discente; a parapedagoga; a semperaprendente; a reeducadora; a assistida; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a epicon lúcida; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens maxifraternus. V. Argumentologia Exemplologia: magistério lúcido básico = aquele com experiências do paradigma cartesiano newtoniano; magistério lúcido avançado = aquele com teática quanto ao paradigma consciencial, exemplarista, ortopensênico e cosmovisiológico. Culturologia: a Multiculturologia da evolução consciencial; a cultura conscienciológica reeducativa em implantação no planeta Terra. Caracterologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 tipos de educadores no contexto do magistério: 1. Educador lúcido: atua na condição de amparador de conscins e de consciexes, por meio da teática, esclarecendo e contribuindo para auto e heterorrecins, ao modo de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, com foco na interassistencialidade evolutiva cosmoética. 2. Educador mediador: contribui para o educando criar novas conexões pedagógicas. 3. Professor tecnicista: repete o conteúdo com o objetivo de mão de obra para suprir a demanda industrial e tecnológica. 4. Professor tradicional: transmite o conteúdo na condição de detentor do conhecimento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o magistério lúcido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 04. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 05. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 06. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 07. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 08. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro. 09. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático. 10. Educador consciencial do infante: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Estudante perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 12. Gescon: Proexologia; Homeostático. 13. Progressão permanente: Autevoluciologia; Neutro. 14. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. 15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático. O MAGISTÉRIO LÚCIDO, QUANDO AVANÇADO, SE PAUTA NA VIVÊNCIA COSMOÉTICA, INTERASSISTENCIAL E PARAPSÍQUICA, EXIGINDO POSTURA AUTEXEMPLARISTA DO EDUCADOR DEDICADO ÀS RECINS NECESSÁRIAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a força do autexemplarismo na interação educador-educando? Quais empreendimentos tem sustentado em prol da qualificação do magistério lúcido? Filmografia Específica: 1. Escritores da Liberdade. Título Original: Freedom Writers. País: EUA. Data: 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Richard Lagravenese. Elenco: Hilary Swank; Patrick Dempsey; Imelda Stanton; Pat Carroll; David Goldsmith; Kristin Herrera; Vanetta Smith; Jacklyn Ngan; Sergio Montalvo; Jason Finn; Deance Wyatt; & John Benjamin Hickey. Produção: Danny DeVito; Michael Shamberg; & Stacey Sher. Produção Executiva: Hilary Swank. Desenho de Produção: Laurence Bennett. Direção de Arte & Roteiro: Richard Lagravenese, com base na obra de Erin Gruwell. Fotografia: Jim Denault. Música: Mark Isham. Montagem: David Moritz. Cenografia: Mike Malone. Figurino: Cindy Evans. Efeitos Especiais: Engine Room; Lola Visual Effects; & Pacific Title and Art Studio. Sinopse: Jovem professora, Erin Gruwell (Hilary Swank), vai trabalhar em escola da periferia, de ensino deficiente, violência, tensão racial e alunos adolescentes refratários e agressivos. Disposta a fazer a diferença na vida dos alunos, Erin estimula os estudantes a lerem livros tais como o Diário de Anne Frank, trabalhando valores como a tolerância, a disciplina e a cooperação. Sugere então aos alunos para escreverem os próprios diários, reconstruindo, as próprias vidas e reperspectivando o futuro. 2. Nenhum a Menos. Título Original: Yi ge Dou bu Neng Shao. País: China. Data: 1999. Duração: 106 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Yimou Zhang. Elenco: Wei Minzhi; Zhang Huike, Zhenda Tian; Enman Gao; Zhimei Sun; Yuying Feng; & Fanfan Li. Sinopse: Quando o professor da escola primária de uma pequena aldeia rural em Shuiquan se afasta do trabalho por 1 mês, o substitui o Wei (Wei Minzhi), tímida jovem de 13 anos sem experiência alguma na arte de lecionar. Ela recebe a restrita ordem de manter todos os alunos na escola e não deixar nenhum partir. Fará de tudo para cumprir o plano, quando o pequeno Zhang (Zhang Huike) é obrigado a deixar a aldeia e ir para cidade a fim de arrumar trabalho. Contando com o apoio dos alunos, a determinada professora vai a pé atrás do aluno perdido e não vai desistir até trazê-lo de volta. 3. Somos Todos Diferentes ou Como Estrelas na Terra. Título Original: Taare Zameen Par. País: Indiano. Data: 2007. Duração: 165 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Aamir Khan; & Amole Gupte. Elenco: Darsheel Safary; Aamir Khan; Tanay Chheda; Sachet Engineer; & Tesca Chopra. Sinopse: O filme conta a história de criança com dislexia custando a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu 1 vez o terceiro período e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam à frente dela e não consegue acompanhar as aulas nem focar a atenção. O pai penseniza apenas na falta de disciplina e trata Ishaan com rudez e insensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo para internato, sem a opinião da mãe. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser criança. Ele entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida. Filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, 1 professor substituto de artes entra em cena e logo percebe algo de errado sobre Ishaan. Não demora no diagnóstico de dislexia, põe em prática o plano de resgatar o garoto perdido na vontade de viver. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.228, 1.235 e 1.434. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 109 a 114. H. C. P.