O liderado autoconsciente é a conscin, homem ou mulher, receptiva, abertista, solícita, intercooperativa e participativa em tarefas, contextos ou projetos sob coordenação, orientação ou epicentrismo predominantemente alheio, mantendo omnicriticidade e autolucidez quanto aos direitos e deveres envolvidos, pessoais e coletivos, e aos limites liderológicos e cosmoéticos interatuantes.
Você, leitor ou leitora, convive sadiamente com incessante alternância de papéis no trajeto da maxiproéxis? Compreende o caráter secundário de rotulações, qual líder ou liderado, frente à megapriorização do completismo existencial?
LIDERADO AUTOCONSCIENTE (LIDEROLOGIA) I. Conformática Definologia. O liderado autoconsciente é a conscin, homem ou mulher, receptiva, abertista, solícita, intercooperativa e participativa em tarefas, contextos ou projetos sob coordenação, orientação ou epicentrismo predominantemente alheio, mantendo omnicriticidade e autolucidez quanto aos direitos e deveres envolvidos, pessoais e coletivos, e aos limites liderológicos e cosmoéticos interatuantes. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. As palavras líder e liderado surgiram no Século XX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra consciente provém do idioma Latim, conscientis, “ter conhecimento de algo”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Liderado autocrítico. 2. Liderado assertivo. 3. Liderado omniquestionador. 4. Liderado antimanipulável. Neologia. As 3 expressões compostas liderado autoconsciente, liderado autoconsciente jejuno e liderado autoconsciente avançado são neologismos técnicos da Liderologia. Antonimologia: 1. Comandado robotizado. 2. Chefiado passivo. 3. Guiado pusilânime. 4. Conduzido acrítico. 5. Liderado subjugado. Estrangeirismologia: o reconhecimento lúcido do primus inter pares; o power-to em detrimento ao power-over; os feedbacks pró-transparência grupal; o gap evolutivo entre lideranças autocráticas e cosmoéticas; a selfpromotion evitada através da proficiência discreta; o insight mental dissecado criticamente; a autadequação aos modus operandi diversificados nas lideranças; os alignments pró-evolutivos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à omnicriticidade conviviológica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortolideranças estimulam neolideranças. Protagonismos mudam, incessantemente. Citaciologia: – Liderança é ação, e não posição (Donald McGannon, 1920–1984). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interdependência evolutiva; a holopensenidade diplomática; os conviviopensenes; a conviviopensenidade assertiva; a superação dos autopatopensenes de inferioridade enquanto liderado; a autopensenidade abertista à grupalidade; o alinhamento assistenciopensênico ao grupo; os interassistenciopensenes; a interassistenciopensenidade; a pensenidade mentalsomática estruturando autoposturas; o peso da autoortopensenidade no contexto grupal; os exopensenes; a exopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os polopensenes; a polopensenidade crítica; os grupopensenes; a grupopensenidade; a qualificação dos autopensenes cosmoéticos gabaritando o holopensene grupal; a grupalidade propiciando neoassinaturas ortopensênicas; as brechas patopensênicas do liderado anticosmoético dilapidando a homeostase grupal. Fatologia: a amplitude de definições e entendimentos sobre os atos de liderar e ser liderado; os convívios compulsórios; as frustações, carências e limitações pessoais levando à dependência liderológica; a subalternidade acomodada; o apreço ao poder dificultando a interconvivialidade sadia com líderes; a precipitação ao assumir tarefas além da autocapacidade operacional; a postura omissa do liderado, levando à hemiplegia do grupo; a moderação pessoal em contextos adrenalínicos coletivos; o caráter dinâmico e temporário dos protagonismos no cenário grupal; as possibilidades de multiacertos grupocármicos; a omnicriticidade conformática ao cenário liderológico; a afinação da conscin-instrumento ao grupo-orquestra evolutivo; a corresponsabilidade nas crises grupais; os contextos de liderança na dupla evolutiva (DE); a desdramatização da hierarquia evolutiva; a abertura ao associativismo interpessoal prolífico; a ortogestão da informação enquanto prerrogativa grupal; o trabalho em equipe potencializando o enfrentamento dos autotrafares; o desafio das neotarefas vinculadas a autotrafais; o rendimento participativo fundamentado nos autofrafores; o sobrepairamento de rusgas interpessoais em prol do objetivo evolutivo grupal; a escala evolutiva das lideranças; o senso de aglutinamento intermissivo desencadeado pela liderança neoverponológica; a raciocinação do sentimento de pertencimento ao grupo; a concordância ideativa relativa; o empoderamento grupal decorrente das autossuperações dos membros; a assertividade perante os ônus e bônus do não; a superação dos ranços egoicos por não encabeçar determinada tarefa grupal; os contratos ideativos vinculando interassistencialmente a equipe evolutiva; a superação da intercompetitividade; a vivência da autocompetitividade sadia potencializando performances grupais; a autorreciclogenia da retropersonalidade escritora solitária, hoje grafopensenóloga maxiproexista; a autadequabilidade aos diversos perfis de liderança; o autotrafor-chave à produtividade grupal; a atuação egocármica evolutiva dentro do contexto grupocármico visando à teática policármica; as reeducações recíprocas entre líderes e liderados; a diplomacia ao expor pacificamente o autoposicionamento refutador ou contrário ao status quo grupal; a variabilidade do nível de autentrosamento ao neogrupo; os níveis de consensualidade grupal, raramente globais; a postura autodidata evitando sobrecargas ao grupo; o acúmulo de atuações grupais compondo o arquivo interconviviológico pessoal; a visão grupocarmometria; o senso de sucesso grupal enquanto somatório de sucessos individuais; o objetivo específico alinhando perspectivas pessoais diversas; a postura transparente do liderado evitando expectativas ectópicas por parte da equipe; as estratégias contextuais e interpessoais em prol da ortoconvivialidade; o papel da autoconscienciometria na profilaxia de manipulações patoliderológicas; a postura colaborativa não intrusiva; a complexa e necessária compreensão de paradireitos e paradeveres ínsitos às tarefas evolutivas grupais; a inteligência evolutiva (IE) da consciência liderada por afinidades neoideativas avançadas, não por personalidades; o fato de a interconfiabilidade avançada fundamentar-se na Cosmoética; a Liderologia Evolutiva enquanto possível estrutura parassociológica futura do Estado Mundial Cosmoético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a passividade ativa nas práticas parapsíquicas; a ilha de amparabilidade mentalsomática dentro da equipe; a parapedagogia ínsita aos convívios grupais; a parassociometria aplicada aos contextos multidimensionais; a paradiplomacia resolutiva, pacificando desavenças; a autodisponibilização lúcida à amparabilidade técnica; a seriéxis ensejando maior compreensibilidade de causas e consequências das diferentes vinculações grupocármicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo (dupla) tenepessista-amparador; o sinergismo pacificidade íntima–nível cosmoético vivenciado; o sinergismo motivação-performance; o sinergismo flexibilidade–atuação polivalente; o sinergismo esclarecimento-participação; o sinergismo equipe coesa–liames concriativos; o sinergismo (dupla) guia amaurótico–liderado acrítico. Principiologia: o princípio de o todo ser maior em relação à soma das unidades; o princípio de o contexto fazer a liderança; o princípio de todos termos algo a ensinar e muito a aprender; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do reagrupamento evolutivo; o princípio de pensar global, agir local; o princípio da complementaridade interconsciencial. Codigologia: o nível de adequação do código pessoal de Cosmoética (CPC) ao código grupal de Cosmoética (CGC); o entrecruzamento tarístico de diversificados códigos de valores pessoais. Teoriologia: a teoria do pensene levando à reciprocidade de influências nas interações liderológicas; a teoria e prática da interdependência evolutiva; a teoria da improbabilidade de concordância absoluta; a teoria da afinização consciencial. Tecnologia: as técnicas da comunicação assertiva; a autesquiva das técnicas de manipulação consciencial; a técnica omnicriticidade pré e pós-decisória; a técnica da reavaliação das posturas grupais; as técnicas conscienciométricas; a técnica da convivialidade cosmoética autoconsciente em grupo; a técnica do posicionamento racional; a técnica da inversão de papéis. Voluntariologia: as relações de liderança no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia. Efeitologia: os efeitos da superação pessoal no resultado grupal; os efeitos da ortocomunicação da coesão da equipe; os efeitos reciclogênicos do trabalho em equipe; os efeitos emancipadores do autexemplo do líder cosmoético sobre os liderados; os efeitos da troca de líderes sobre a equipe. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a cada neoempreitada grupal; as neossinapses hauridas nas interações com consciências mais evoluídas. Ciclologia: o ciclo alternante das posições liderológicas; o ciclo aprender-ensinar; o ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Enumerologia: o reconhecimento antidogmático do líder evolutivo; o aprendizado frente ao líder cosmoético; a autorreeducação desencadeada pelo líder tarístico; a proatividade instigada pelo líder empreendedor; o pragmatismo despertado pelo líder teático; a neomundividência gerada pelo líder neoverponológico; a ampliação da autoconsciencialidade frente ao líder lúcido. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio comunicação interpessoal–comunicação organizacional; o binômio especificidades evolutivas pessoais–objetivos grupais; a segurança frente ao binômio autopotenciais-neodesafios; o binômio limites autocognitivos–limite de atuação; o binômio minidivergências interpessoais–maxiconvergência coletiva; o binômio senso de autonomia–senso de unidade grupal; o binômio abnegação-anonimato. Interaciologia: a plasticidade circunstancial das interações liderado-líder; a interação orientação cosmoética–capacidade decisória; a interação comunicação funcional–ausência de ruídos–planificação de metas; a interação com lideranças autocráticas na Socin; as interações sadomasoquistas na liderança demagógica; a interação átomo consciencial–densidade grupal; a interação influenciabilidade excessiva–dependência ectópica; a interação admiração acrítica–compactuação cega. Crescendologia: o crescendo holomaturológico grupo evolutivo–equipe evolutiva; o crescendo hierarquia vertical rígida–liderança horizontal intervinculativa; o crescendo do interrevezamento liderológico; o crescendo da multivetorização das lideranças; o crescendo Diplomacia-Paradiplomacia; o crescendo paciência-pacificidade; o crescendo das autorresponsabilidades assumidas. Trinomiologia: o trinômio autoimagem-perfeccionismo-egoísmo; o protagonismo determinado pelo trinômio tarefa-contexto-momento; o trinômio colaboração-adaptação-oposição. Polinomiologia: o polinômio da liderança autocrática opressão-exploração-manipulação-coação. Antagonismologia: o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo autovinculação materialista / autovinculação consciencial; o antagonismo interculpabilidade / intercooperatividade; o antagonismo ortocomunicabilidade / fofin; o antagonismo imposição / proposição; o antagonismo liderado formal / liderado espontâneo; o antagonismo teimosia / ortoposicionamento firme; o antagonismo proatividade / passividade; o antagonismo eremitismo / omnicooperatividade; o antagonismo entusiasmo inicial (psicossoma) / constância (mentalsoma); o ocasional antagonismo líder / liderado podendo levar à minidissidência; o antagonismo interconvivência evolutiva / interprisão; o antagonismo imitação / evitação. Paradoxologia: o paradoxo de o excesso de compromissos assumidos poder levar à omissão; o paradoxo de a divisão funcional do trabalho potencialmente unir a equipe. Politicologia: a talentocracia; a democracia; a lucidocracia; a maxiproexocracia; a meritocracia; a parapoliticocracia; a conscienciocracia; a política do autodiscernimento aplicada aos cenários liderológicos; as políticas visando à formação de neolíderes evolutivos. Legislogia: a lei do menor esforço no liderado acrítico; a inconivência à lei do mais forte; a lei do exemplarismo pessoal perante o grupo; a lei de quem pode mais pode menos; a lei de atração entre afins; as priorizações ínsitas à lei da maxiproéxis grupal; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a criticofilia cosmoética; a questionofilia; a prioritariofilia; a pacienciofilia; a pacifismofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a revisiofilia; a subalternofilia patológica. Fobiologia: a esquivança dos protagonismos na liderofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) levando a dependências liderológicas nocivas; a síndrome da mediocrização autexistencial; a síndrome da autovitimização; a síndrome da autossubestimação consciencial; a síndrome de burnout. Maniologia: a idolomania; a mania de competir; a mania de agradar; a mania de seguir ordens sem pensar; a mania da perseguição; a mania da queixa improdutiva. Mitologia: o mito da infalibilidade dos líderes; o mito de o liderado ser reflexo do líder; o mito da submissão ao líder; o mito de ou alguém guia, ou é guiado. Holotecologia: a lideroteca; a sociologicoteca; a temperamentoteca; a autocriticoteca. Interdisciplinologia: a Liderologia; a Parassociologia; a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Ortoconviviologia; a Cosmoeticologia; a Adaptaciologia; a Maxiproexologia; a Paradiplomaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin versátil; a minipeça lúcida; a personalidade omnicrítica; a pessoa ponderada; a conscin não subjugável. Masculinologia: o liderado autoconsciente; o autolíder evolutivo; o interassistente racional; o comunicólogo; o autodecisor; o conviviólogo lúcido; o amparador intrafísico; o politólogo; o liderólogo; o tenepessista; o maxiproexista; o teleguiado autocrítico; o psicógrafo; o guia extrafísico amaurótico; o sequaz acrítico. Femininologia: a liderada autoconsciente; a autolíder evolutiva; a interassistente racional; a comunicóloga; a autodecisora; a convivióloga lúcida; a amparadora intrafísica; a politóloga; a lideróloga; a tenepessista; a maxiproexista; a teleguiada autocrítica; a psicógrafa; a guia extrafísica amaurótica; a sequaz acrítica. Hominologia: o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens adaptatus; o Homo sapiens parapoliticus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens lider; o Homo sapiens laboriosus. V. Argumentologia Exemplologia: liderado autoconsciente jejuno = a conscin, homem ou mulher, na condição de passividade ativa durante as práticas diárias da tenepes; liderado autoconsciente avançado = a consciência vivenciando o patamar evolutivo do teleguiamento autocrítico. Culturologia: a queda da cultura do manda quem pode, obedece quem tem juízo; a cultura descentralizadora do empowerment; a multiculturalidade nas convivências em grupo; a cultura da questionabilidade; a cultura do debate útil; a cultura do comprometimento grupocármico; a cultura do bom humor; a cultura da Autoliderologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o liderado autoconsciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Antropolatria: Somatologia; Nosográfico. 05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 07. Contradança evolutiva: Seriexologia; Neutro. 08. Convivialidade libertadora: Holomaturologia; Homeostático. 09. Crescendo subjugação–concessão cosmoética: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro. 11. Fundamentos da Conviviologia: Holoconviviologia; Neutro. 12. Liderança compartilhada: Liderologia; Neutro. 13. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 14. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico. 15. Somatório de esforços: Maxiproexologia; Neutro. ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS EVOLUTIVAS GRUPAIS, TODA CONSCIÊNCIA É, SIMULTANEAMENTE, LÍDER E LIDERADA. TAL DIMORFISMO PROPICIA VALIOSÍSSIMO APRENDIZADO QUANTO À ORTOCONVIVIALIDADE E À PARADIPLOMACIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, convive sadiamente com incessante alternância de papéis no trajeto da maxiproéxis? Compreende o caráter secundário de rotulações, qual líder ou liderado, frente à megapriorização do completismo existencial? Bibliografia Específica: 1. Bobbio, Norberto; Matteucci, Nicola; & Pasquino, Gianfranco; Dicionário de Política (Dizionario di Politica); revisão geral João Ferreira; & Luis Guerreiro Pinto Cacais; trad. Carmem C. Varriale; et. al; coord. trad. João Ferreira; 2 Vols.; VI + 1.318 p.; glos. 344 termos; 2.000 refs.; alf.; 18 x 13 cm; br.; 13 a Ed.; Universidade de Brasília; Brasília, DF; 2007; páginas 64, 318 e 319, 382, 714 e 716. 2. Costa, Wanderley M. da C.; Geografia Política e Geopolítica; 352 p.; 7 caps.; 169 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Editora da Universidade de São Paulo; São Paulo, SP; 2008; página 167. 3. Durkheim, Émile; Montesquieu e Rousseau: Pioneiros da Sociologia (Montesquieu et Rousseau); pref. Márcio Pugliesi; trad. Julia Vidili; 141 p.; 16 caps.; 21 x 14 cm; br.; Madras Editora; São Paulo, SP; 2008; página 48. 4. Johnson, Allan G.; Dicionário de Sociologia – Guia Prático da Linguagem Sociológica (The Blackwell Dictionary of Sociology); trad. Ruy Jugmann; 300 p.; 82 ilus.; 106 microbiografias; glos. 781 termos; 1.036 refs.; 1 apênd;. alf.; 21 x 14 cm; enc.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 177. 5. Macêdo, Ivanildo I. de; et al.; Gestão de Pessoas; 184 p.; 4 caps.; 6 ilus.; 4 minibiografias; 5 tabs.; 103 refs; alf.; 21 x 14 cm; br.; Editora FGV; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 28, 29 e 108. 6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 63, 105, 236 e 237. 7. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 405. M. P. C.