Liderança Inevitável

A liderança inevitável é a condição pontual ou duradoura na qual a conscin, homem ou mulher, se encontra, ciente ou não, em posição de comando, direção, administração ou coordenação de outras consciências espontaneamente ou de modo não planejado, devido ao cenário ou contexto, às características intraconscienciais, às necessidades grupais e às conjunturas multidimensionais envolvidas e interrelacionadas.

Você, leitor ou leitora, questiona-se quanto aos desdobramentos evolutivos inexoráveis decorrentes dos autoposicionamentos liderológicos frente a outras consciências?

      LIDERANÇA INEVITÁVEL
                                       (LIDEROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A liderança inevitável é a condição pontual ou duradoura na qual a conscin, homem ou mulher, se encontra, ciente ou não, em posição de comando, direção, administração ou coordenação de outras consciências espontaneamente ou de modo não planejado, devido ao cenário ou contexto, às características intraconscienciais, às necessidades grupais e às conjunturas multidimensionais envolvidas e interrelacionadas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. As palavras líder e liderança surgiram no Século XX. O vocábulo inevitável procede do idioma Latim, inevitabilis, “que não se pode evitar”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Liderança inarredável. 2. Liderança imprescindível. 3. Ascendência irrefutável. 4. Gerenciamento inescusável. 5. Direção irrefragável. 6. Autoridade impreterível.
          Antonimologia: 1. Liderança dispensável; liderança descartável. 2. Coordenação evitável. 3. Gestão facultativa. 4. Gerência recusável. 5. Condução submergida.
          Estrangeirismologia: o desempenho lúcido da liderança em standby; o subaproveitamento dos rapports junto aos liderados; os after effects decorrentes da posição de comando admitida, impactando no status quo egocármico e grupocármico; a conscin assumindo o front; o gap liderológico grupal.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência do exercício da liderança.
          Coloquiologia: o chefe informal; a conscin com predisposição a segurar o rojão nas conjunturas críticas; a facilidade despercebida em abrir as portas; o cair da ficha para a conscin-líder ao reconhecer a posição de comando.
          Ortopensatologia: – “Liderança. A conscin copiada, imitada, plagiada ou seguida tem certo grau de responsabilidade quanto aos pendores dos seus seguidores, no caminho da evolução. Tal fato evidencia a existência da liderança não explícita e do líder anônimoˮ.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança; o poder aglutinador do holopensene pessoal da Conviviologia Cosmoética; o holopensene evolutivo grupocármico; a autortopensenidade acolhedora; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a autopensenização da criatividade produtiva; a interatividade pensênica evidente; a manifestação pensênica equilibrada; a eficiência na associação de grupopensenes.
          Fatologia: a liderança inevitável; o fato de toda conscin desempenhar algum tipo de liderança; o percentual de liderança; a ausência de autocrítica para o reconhecimento da posição liderológica; os aportes proexológicos ignorados; os talentos subaproveitados; o trafor da coordenação grupal ainda não identificado; o poder comunicativo inato podendo originar manipulações ou esclarecimentos; a força presencial subutilizada; o agente catalisador da tarefa grupocármica ainda incipiente quanto aos autocompromissos firmados durante o período intermissivo; a autodesorganização enquanto agente obnubilador da condição de liderança; a criatividade inata na resolução de problemas; os sinais da liderança desde a infância; o amadurecimento consciencial anterior ao grupo; a ascendência evolutiva despercebida; a potencialização dos pecadilhos na juventude; as afinizações patológicas impedindo a ascenção da ortoliderança; a empatia receptiva; a prontidão para o atendimento; o fator diferencial nas posturas frente aos estímulos, situações e ideologias cotidianas; a tendência natural ao controle das emoções através da manifestação mentalsomática predominante; o abertismo consciencial manifesto na busca por inovações frente aos obstáculos; a Mesologia inibindo ou favorecendo a compreensão da situação de coordenação; a identificação com personalidades líderes vislumbrando o trafor da liderança; a crise de crescimento alavancando a autolucidez quanto à liderança; a janela de oportunidade; o ato de tomar as rédeas frente a contextos grupais caóticos; a heterocrítica cosmoética ao alertar o compassageiro evolutivo sobre possíveis potencialidades liderológicas; o impacto do autorreconhecimento da liderança; as possibilidades magnas de recomposição grupocármica para a conscin-líder lúcida; o atendimento à chamada da proéxis grupal; o investimento nas vivências da liderança cosmoética intrafísica qual treino para futura liderança interassistencial no período intermissivo.
          Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) elucidando a autocondição de líder; a liderança multidimensional; o empenho da equipex no processo de desobnubilação do líder incônscio da própria condição, visando à integração ao maximecanismo interassistencial; os episódios projetivos explicitando a condição da força presencial; o entendimento das responsabilidades multidimensionais de liderar; o papel do Curso Intermissivo (CI) na formação de líderes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo responsabilidade-liderança subaproveitado; o sinergismo inteligência interpessoal–habilidade comunicativa; o sinergismo carisma–potencialização do rapport; o sinergismo criatividade–abertismo consciencial; o sinergismo liderança anticosmoética inconsciente–guia amaurótico; o sinergismo liderança assistencial consciente–amparador técnico; a perspicácia autopesquisística na vivência teática do sinergismo proexológico aportes-retribuição.
          Principiologia: o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio da inteligência evolutiva (IE); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do líder influenciando o grupo; o princípio da evolução conjunta; o princípio evolutivo dos líderes formando novos líderes; o princípio da liderança doadora e assistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do líder inevitavelmente refletindo no grupo.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as repercussões do trinômio omissão-erro-engano; a teoria do autexemplarismo.
          Tecnologia: a compreensão e evitação por parte da conscin-líder das técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; a técnica do Conscienciograma descortinando o auto e o heteroposicionamento de liderança; a técnica do diálogo e da diplomacia.
          Voluntariologia: as voluntárias e voluntários com potencial de liderança nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia.
          Efeitologia: a vivência dos efeitos evolutivos grupocármicos decorrentes da liderança cosmoética; a inconsciência em relação ao efeito ricochete do autexemplo da conduta do líder sobre o grupo; os lesivos efeitos do desviacionismo da liderança.
          Neossinapsologia: as retrossinapses levando à condição inata de liderança; as neossinapses necessárias para a compreensão e exercício lúcido da liderança.
          Ciclologia: o ciclo vicioso de fugir das responsabilidades de liderança frente a cenários críticos; o ciclo liderança subaproveitada–perda de oportunidades evolutivas grupocármicas; o ciclo iniciativa-acabativa; a autovivência despercebida do ciclo liderado-líder.
          Enumerologia: a liderança inconsciente; a liderança anônima; a liderança eventual; a liderança inata; a liderança implícita; a liderança gradativa; a liderança assumida.
          Binomiologia: o descortino do binômio liderança consciente–potencialização evolutiva; o binômio saber liderar–saber ser liderado; a liderança despercebida podendo levar ao binômio sustentação energética grupal–autodescompensação energossomática; o binômio comportamento-exemplificação; o binômio liderança-chefia; o binômio Liderologia-Conviviologia.
          Interaciologia: a insipiência quanto à interação atributos do líder–atributos dos liderados.
          Crescendologia: o crescendo líder inconsciente–líder consciente; o crescendo grupo desorientado–grupo organizado; o crescendo pré-líder–líder lúcido–evoluciólogo; o crescendo líder taconista–líder tarístico; o crescendo do saldo evolutivo pessoal e grupal através do desempenho lúcido da liderança cosmoética.
          Trinomiologia: a imperícia quanto ao trinômio liderológico comunicação-motivação-mudança; a cautela em relação ao trinômio liderança-liberdade-exemplificação.
          Polinomiologia: a insciência quanto ao polinômio talentos pessoais–ideias inatas–aportes existenciais–motivação–liderança.
          Antagonismologia: o antagonismo coragem / pusilanimidade presente na dubiedade quanto ao autoposicionamento liderológico; o antagonismo interprisão grupocármica / recomposição grupocármica.
          Paradoxologia: o paradoxo de o líder autoposicionar-se qual liderado; o paradoxo de a opção irrefletida de poupar esforços evolutivos hoje multiplicar os esforços exigidos para os mesmos feitos no futuro.
          Politicologia: a política do líder; a meritocracia; a interassistenciocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço na liderança saltuária; a lei do maior esforço na liderança lúcida e atuante; a lei do exemplarismo pessoal; as leis da empatia levando à liderança inevitável; as paraleis cósmicas inspirando a assunção dos deveres liderológicos.
          Filiologia: a conviviofilia; a politicofilia; a comunicofilia; a autenticofilia.
          Fobiologia: a liderofobia; a decidofobia; a errofobia; a autexposiciofobia.
          Sindromologia: o enfrentamento da síndrome da autossubestimação.
          Maniologia: a mania de se nivelar por baixo impedindo a autoconscientização quanto ao posto de vanguarda perante o grupo; a fracassomania travando o avanço liderológico.
          Mitologia: o mito da liderança enquanto dádiva pessoal; o mito da perfeição no evitamento da liderança; o mito do salvador da pátria.
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a sociologicoteca; a politicoteca; a lideroteca; a administroteca; a epicentroteca.
          Interdisciplinologia: a Liderologia; a Exemplologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Politicologia; a Sociologia; a Etologia; a Invexologia; a Voliciologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Administraciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a conscin em subaproveitamento das autopotencialidades liderológicas; a conscin pré-líder; a conscin-bússola; a conscin-líder; a personalidade-líder; a conscin resoluta.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o agente reciclogênico; o atacadista consciencial; o agente aglutinador; o autodecisor; o intermissivista; o reeducador; o epicon; o exemplarista; o tocador de obra; o homem de ação; o mentor; o condutor; o aprendiz de liderança; o conviviólogo; o comunicólogo; o líder nato.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; o agente reciclogênico; a atacadista consciencial; a agente aglutinadora; a autodecisora; a intermissivista; a reeducadora; a epicon; a exemplarista; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mentora; a condutora; a aprendiz de liderança; a convivióloga; a comunicóloga; a líder nata.
          Hominologia: o Homo sapiens lider; o Homo sapiens articulator; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens intermediator; o Homo sapiens autocorruptus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: liderança inevitável consciente = a da conscin autocrítica compreendendo, aceitando e desempenhando lucidamente compromissos inerentes à condição de comando e pioneirismo dentro do grupocarma, em conjunturas triviais ou evolutivamente complexas, potencializando resultados homeostáticos; liderança inevitável inconsciente = a da conscin insipiente quanto às prerrogativas proexológicas e responsabilidades imanentes à própria influência liderológica, suscetível à perda ou subaproveitamento de oportunidades evolutivas grupocármicas.
          Culturologia: a superação da cultura do subposicionamento; a cultura da Grupocarmologia; a cultura da intermediação.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 categorias de posicionamentos liderológicos passíveis de ocorrerem de modo inevitável ou impremeditado:
          01. Liderança duplóloga: o comando alternante e sadio dentro da dupla evolutiva; a liderança autocrática anulando o(a) parceiro(a).
          02. Liderança emergencial: o afloramento das prerrogativas de liderança em situação extrema ou conjuntura crítica.
          03. Liderança familiar: a manifestação anticonflituosa e apaziguadora no seio familiar; a dosagem mentalsomática no lar.
          04. Liderança gradual: o crescendo liderológico não notado; o avanço evolutivo diferencial em relação ao grupo.
          05. Liderança instintiva: a subcerebralidade no posicionamento de comando narcisístico; o membro alfa do grupo; a liderança pelo poder, intensificadora de interprisões.
          06. Liderança pseudossubordinada: a figura-chave por trás das grandes decisões de comando; os braços direito e esquerdo na coordenação da equipe; o vice-líder atuando qual líder efetivo.
          07. Liderança pusilânime: o posicionamento hesitante em relação à coordenação; o peso das diferentes situações; o medo de errar; a variabilidade motivacional.
          08. Liderança situacional: o posicionamento articulador apropriado a contextos específicos.
          09. Liderança taconista: o arrimo acalentador do grupo; a interassistência primária.
          10. Liderança tarística: a conscin conselheira ou mediadora “oficial” dos compassageiros evolutivos; a tendência natural ao esclarecimento, ao detalhismo, ao questionamento e à solucionática.
          Potencialização. Pela Reciclologia, independentemente do grau, escala, abrangência, perenidade ou status da liderança dentro do momento evolutivo, urge à conscin autoconscientizar-se o quanto antes sobre a amplitude e a responsabilidade por trás das ações decorrentes do exercício de coordenação, visando à maximização interassistencial teática.
          Aportes. No universo da Perdologia, o desperdício das oportunidades e prerrogativas evolutivas decorrentes de situações de liderança não assumidas conscientemente configura omissão deficitária de impacto na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), podendo comprometer a completude existencial no atual período intrafísico.
          Paradireitologia. De acordo com a Retribuiciologia, aceitar a condição de liderança, quando detectada, e esforçar-se pelo aprimoramento cosmoético autexemplificativo, otimizando a aplicação dos aportes liderológicos recebidos em prol da interassistencialidade, é atitude madura e evolutiva perante si e o grupocarma.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a liderança inevitável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
           02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
           03. Apoiante: Conviviologia; Neutro.
           04. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
           05. Articulador: Evoluciologia; Neutro.
           06. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
           07. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
           08. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático.
           09. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático.
           10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
           12. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Ortoliderança inata: Liderologia; Homeostático.
           14. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro.
           15. Perfil liderológico interassistencial: Perfilologia; Homeostático.
    A LUCIDEZ NO EXERCÍCIO DA LIDERANÇA INEVITÁVEL
      É FATOR PROPULSOR DO DESEMPENHO EVOLUTIVO
    PESSOAL E GRUPAL, DEMANDANDO COSMOETICIDADE
    NO USO PERSPICAZ DOS APORTES PROEXOLÓGICOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, questiona-se quanto aos desdobramentos evolutivos inexoráveis decorrentes dos autoposicionamentos liderológicos frente a outras consciências?
Consegue visualizar situações cotidianas nas quais inevitavelmente atua na condição de líder?
           Videografia Específica:
           1. Bueno, Ruy; Parapoliticologia aplicada à Pré-Intermissiologia; Entrevista: Ruy Bueno; apresentador: Eduardo Martins; 29min; 03.02.15; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0bpbEWKlhvs>; acesso em: 10.05.15.
           Bibliografia Específica:
           1. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 partes; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 204.
           2. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 313.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 977.
                                                                                                                   M. P. C.