Leitura Dialógica

A leitura dialógica é a técnica de decifração, compreensão e interpretação partilhada e interativa do texto escrito visando o aprofundamento das significações e explicações, a potencialização das aprendizagens, a reflexão crítica, o desenvolvimento cognitivo, o diálogo e a troca de conhecimento entre crianças, adolescentes ou adultos, interessados e envolvidos.

Você, leitor ou leitora, já praticou a leitura dialógica? Admite poder extrair benefícios pessoais no compartilhamento de ideias durante a aplicação dessa técnica?

      LEITURA DIALÓGICA
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A leitura dialógica é a técnica de decifração, compreensão e interpretação partilhada e interativa do texto escrito visando o aprofundamento das significações e explicações, a potencialização das aprendizagens, a reflexão crítica, o desenvolvimento cognitivo, o diálogo e a troca de conhecimento entre crianças, adolescentes ou adultos, interessados e envolvidos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo leitura vem do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; ler para si; ler em voz alta”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo diálogo procede do mesmo idioma Latim, dialogus, e este do idioma Grego, diálogos, “conversação; diálogo”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Leitura dialogal. 2. Leitura compartilhada. 3. Leitura interativa. 4. Leitura conjunta. 5. Leitura partilhada. 6. Leitura grupal. 7. Debate mediado pelo texto escrito.
          Neologia. As duas expressões compostas leitura dialógica primária e leitura dialógica avançada são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Leitura solitária. 2. Leitura pessoal. 3. Leitura comum; leitura convencional; leitura tradicional. 4. Leitura acelerada; leitura dinâmica. 5. Leitura dramática. 6. Enunciação.
          Estrangeirismologia: o Tertuliarium; o brainstorming grupal; os feedbacks; o forum de discussão; o Conviviarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interpretação textual.
          Coloquiologia. A título de exemplo, eis 1 dito popular sobre o tema: – Ler é saber.
          Citaciologia: – Quem não lê, mal ouve, mal fala, mal vê (Monteiro Lobato, 1882–1948).
          Proverbiologia. Eis provérbio africano pertinente ao tema: – Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do debate; os interpensenes; a interpensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; as assinaturas pensênicas pessoais; o holopensene mentalsomático sustentado pelo grupo.
          Fatologia: a leitura dialógica; a interação mediada pelo texto escrito; a aprendizagem dialógica; a tertúlia conscienciológica; a partilha do saber; as neoideias; a partilha dos neoachados; as rodas de leituras; o debate elucidativo; o debate psicossomático; o debate manipulativo; a possibilidade de as interpretações serem antagônicas; os antagonismos positivos e negativos; as contraposições esclarecedoras levando a soma e à somação de ideias; as neointerpretações; o interesclarecimento; a interassistencialidade; o aprendizado conjunto; o aprendizado mútuo; a associação das diferentes ideias dos componentes do grupo de leitura dialógica; a cooperação; o abertismo; o universalismo; o respeito ao nível de conhecimento alheio; a troca de papéis entre docente e discente; a condição do professor semperaprendente; a tradição da contação de histórias; as indagações; o exemplarismo de pais e professores influenciando no hábito da leitura em crianças pequenas; o aumento no entendimento sobre a sequência de eventos e as relações causais na história, notadamente pelas crianças; o crescente interesse pela leitura; a melhora na capacidade de expressão; o aprimoramento na comunicação interpessoal; o compartilhamento das experiências de vida a partir da leitura; a leitura dialógica podendo ser terapêutica para os participantes; o aumento da coesão grupal; o aperfeiçoamento do ato de ler; a melhora na interpretação de textos; a aquisição de novos vocabulários (em quantidade e complexidade), notadamente pelas crianças; a cosmovisão; o posicionamento; as dificuldades do diálogo pelas existências das diferentes variedades de linguagem dependendo do grupo social; o murismo; as falácias lógicas; o convencimento; a fuga ao desassédio mentalsomático; a imposição; o monoideísmo; a escuta; a ponderação sobre as ideias do outro; a criatividade; a curiosidade sadia; a associação de ideias; a democratização do conhecimento; a socialização da leitura; a possibilidade do fim do analfabetismo funcional; a relação entre linguagem, interação e transformações sociais; o direito à cidadania; a formação do estudante na condição de sujeito leitor; a tares; a leitura compreensiva possibilitando transformações pessoais e sociais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atuação dos amparadores pessoais e de função; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; as assimilações simpáticas (assins); as desassimilações simpáticas (desassins); o contato do amparador com o amparando por meio das colocações da outra conscin; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                              III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo paracérebro-cérebro; o sinergismo paratertulianos-tertulianos-teletertulianos; o sinergismo das energias conscienciais (ECs) dos participantes do grupo com interesses afins; o sinergismo leitor-ouvinte em constante troca de papéis; o sinergismo da interação grupal possibilitando as sinalizações parapsíquicas entre o grupo de leitura dialógica; o sinergismo da intimidade grupal possibilitado pelo abertismo ao diálogo.
          Principiologia: o princípio “quem aprende deve ensinar”.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) estipulando as regras de convivência do grupo de leitura dialógica; a comparação dos códigos pessoais de Cosmoética (CPCs).
          Tecnologia: as técnicas de diálogo na leitura dialógica infantil; a técnica de chegar antes ao local de leitura dialógica para preparação multidimensional do ambiente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Efeitologia: o efeito das interpretações textuais na cosmovisão pessoal.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir dos entendimentos da leitura e do desassédio mentalsomático.
          Enumerologia: a leitura em prosa / em poesia; a leitura infantil / adulta; a leitura técnica / lúdica; a leitura útil / inútil; a leitura informativa / obscurante; a leitura superficial / compreensiva; a leitura solitária / dialógica.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio comunicação oral–comunicação de sinais; o binômio comunicação escrita–comunicação oral; o binômio simpatia-energia; o binômio diálogo a 2–diálogo grupal; o binômio autocognição-responsabilidade; o binômio educação formal–autodidatismo; o binômio ensino-aprendizagem; a remissão do binômio submissão-autocracia.
          Interaciologia: a interação sadia das correções dos enganos; a interação intencionalidade-interassistencialidade-amparabilidade; a interação falante-ouvinte; a interação docente-discente; a interação complexa mentalidade individual–mentalidade coletiva; a interação emissor-receptor; o aprofundamento da interação interpessoal diminuindo os ruídos da comunicação; a interação intenção de assistir–necessidade do assistido.
          Crescendologia: o crescendo analfabetismo funcional–leitura compreensiva; o crescendo homeostático erro-correção; o crescendo interpretação pessoal–interpretação coletiva; o crescendo leitura tradicional–leitura dialógica; o crescendo educação tradicional–educação dialógica; o crescendo ignorância-conhecimento; o crescendo interação superficial–intimidade possibilitando maior assistência.
          Trinomiologia: o trinômio saber ouvir–saber anotar–saber falar; o trinômio aprender-ensinar-reaprender; o trinômio assistência-Pedagogia-megafraternidade; o trinômio debate-crítica-refutação; o trinômio lógica-retórica-dialética; o trinômio questionamentos-reflexões-aprendizagens; o trinômio autexperiências–heterexperiências–compartilhamento das experiências; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia.
          Polinomiologia: o polinômio expressão verbal–expressão facial–expressão corporal–expressão energética; o polinômio ouvir-avaliar-informar-esclarecer.
          Antagonismologia: o antagonismo posicionamento cosmoético / imposição; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo leitura pessoal / leitura grupal; o antagonismo ponto / contraponto; o antagonismo problema / solução; o antagonismo conversação emocional / conversação intelectual; o antagonismo diálogo presencial / diálogo virtual; o antagonismo mesa de bar / mesa de debates; o antagonismo exemplo / contraexemplo; o antagonismo livro infantil / livro adulto; o antagonismo atenção / desatenção.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ato físico de ler poder ser atividade solitária, mas jamais 1 monólogo.
          Politicologia: a lucidocracia; a assistenciocracia; a democracia; a debatocracia.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial.
          Filiologia: a leiturofilia; a neofilia; a bibliofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a intelectofilia; a racionofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a fobia à autexposição; a lexicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a bibliomania; a intelectomania; a monomania.
          Mitologia: a noção da procedência extrafísica derrubando o mito da superioridade ou maior maturidade dos adultos e professores em relação às crianças e alunos; a queda do mito da verdade absoluta; o mito de a pessoa saber desenhar o próprio nome significar indivíduo alfabetizado.
          Holotecologia: a biblioteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a teaticoteca; a cognoteca; a interassistencioteca; a linguisticoteca; a criticoteca; a pedagogoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Leiturologia; a Conviviologia; a Dialética; a Mentalsomatologia; a Linguística; a Verbaciologia; a Refutaciologia; a Autocogniciologia; a Pedagogia; a Contrapontologia; a Interassistenciologia; a Raciocinologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: os grupos de leitura; o ser interassistencial; a conscin pensadora; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; a semiconsciex; a pessoa iletrada; a pessoa letrada; a criança leitora; a conscin adolescente leitora; a conscin adulta leitora; a equipe de amparadores grupais; a personalidade voltada à Educação; o grupo de companheiros intelectuais.
          Masculinologia: o contador de histórias; o mediador de histórias; o locutor; o ouvinte; o leitor; o debatedor; o professor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico de função; o intermissivista; o comunicador; o comunicólogo; o conviviólogo; o reeducador; o exemplarista; o intelectual; o tertuliano; o teletertuliano; o pré-serenão vulgar; o analfabeto funcional; o leitor interpretativo; o compartilhador de conhecimentos.
          Femininologia: a contadora de histórias; a mediadora de histórias; a locutora; a ouvinte; a leitora; a debatedora; a professora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica de função; a intermissivista; a comunicadora; a comunicóloga; a convivióloga; a reeducadora; a exemplarista; a intelectual; a tertuliana; a teletertuliana; a pré-serenona vulgar; a analfabeta funcional; a leitora interpretativa; a compartilhadora de conhecimentos.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens permutator; o Homo sapiens intellectus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens interlocutor; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens taristicus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: leitura dialógica primária = a realizada utilizando a linguagem falada ou gestual, desconsiderando as questões energéticas e parapsíquicas; leitura dialógica avançada
= a realizada utilizando a linguagem falada ou gestual, incluindo a comunicação energética e parapsíquica.
         Culturologia: a cultura da contação de histórias; a prática cultural de ler; a cultura do debate; a cultura da Refutaciologia; a multiculturalidade das trocas intelectuais; os intercâmbios culturais; a inteligência cultural.
         Taxologia. Sob a perspectiva da Comunicologia, a leitura dialógica pode ser realizada de duas maneiras distintas, listadas em ordem alfabética:
         1. Entre adolescentes e / ou entre adultos. A leitura, em geral, é realizada conjuntamente no grupo, podendo ser silenciosa ou em voz alta por 1 dos integrantes, e é seguida pelo debate das interpretações individuais, mediado pela conscin mais experiente no assunto ou na dinâmica, com objetivo de incitar a qualificação da argumentação e aprofundamento das ideias do texto.
         2. Entre crianças e leitor experiente. A leitura, em voz alta, é realizada e mediada por adolescente ou adulto, leitor fluente, com a utilização de técnicas para incitar as crianças ao diálogo e à participação ativa na reconstrução, tentativas de antecipações da história e inserção dos contextos pessoais no texto.
         Procedimentologia. Sob a ótica da Psicologia, eis 6 passos técnicos, listados em ordem lógica, a serem aplicados na leitura dialógica infantil, com vistas ao maior desenvolvimento comunicativo da criança, notadamente do vocabulário expressivo:
         1. Perguntar. Utilizar perguntas do tipo “onde”, “quando”, “por que”, “quem” e “como”.
         2. Ampliar. Repetir a resposta da criança e ampliá-la com utilização de sinônimos, adjetivos ou advérbios.
         3. Orientar. Ajudar a criança a responder, quando necessário.
         4. Reforçar. Elogiar e encorajar (visão traforista).
         5. Acompanhar. Conduzir o diálogo de acordo com o interesse da criança.
         6. Progredir. Adaptar o estilo de leitura e perguntas ao crescimento linguístico e cognitivo da criança.
         Linguagem. Sendo considerada marco desenvolvimental, a linguagem possui significativa importância no crescimento pessoal. Em crianças escolares e pré-escolares, com e sem dificuldade de aprendizagem, são recomendadas intervenções, como caça-palavras, cruzadinhas, escuta de histórias, jogos de associação entre palavras e figuras, ditados, jogos de reconhecimento da quantidade de letras e sílabas nas palavras, dentre outros, auxiliares no progresso de habilidades de leitura e escrita.
         Leitura. Recomenda-se a prática de leitura oral de livros infantis pelos pais, cuidadores e professores para as crianças, notadamente de modo dialógico. Esse tipo de assistência possibilita benefícios expressivos às crianças, sobretudo quanto ao aprendizado de habilidades linguísticas.
         Tipologia. Sob a ótica da Lexicologia, eis, por exemplo, 4 benefícios possibilitados à conscin, criança, adolescente ou adulto, homem ou mulher, interessada e participativa em grupos de leitura dialógica, listados em ordem alfabética:
         1. Escolaridade: a melhora no desempenho escolar ou acadêmico.
          2. Escrita: o aumento da assertividade na escrita, ampliando o vocabulário e a precisão na organização textual.
          3. Leitura: o favorecimento da compreensão textual e do desempenho na leitura.
          4. Vocabulário: o enriquecimento do universo vocabular, em quantidade e qualidade, melhorando os vocabulários receptivo e expressivo.
          Caracterologia. À luz da Recexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 características intraconscienciais passíveis de serem adquiridas pela conscin, criança, adolescente ou adulto, homem ou mulher, quando interessada e participativa em grupos de leitura dialógica:
          01. Antiapriorismose: a diminuição dos apriorismos pessoais pelo vislumbre da coexistência de novas e diferentes interpretações do mesmo texto.
          02. Assistencialidade: a possibilidade de se posicionar sem heterojulgamentos e trocar feedbacks cosmoéticos, aprimorando os esclarecimentos pessoais e a interassistencialidade no grupo.
          03. Autoconfiança: a melhora da autestima pelo sentimento de autocapacidade construído por meio das contribuições de ideias pessoais nos debates.
          04. Despresunção: a remissão de traços característicos de orgulho e o progressivo aumento da modéstia pessoal pela compreensão de no grupo todos terem muito a contribuir e, constantemente, novas coisas a aprender.
          06. Gratidão: o aumento da gratidão aos ensinamentos alheios pelo reconhecimento de estes possibilitarem formas mais equilibradas de funcionamento pessoal.
          07. Leiturofilia: o desassédio mentalsomático pela compreensão dos textos lidos, passando a leitura a ser realizada por gosto e não mais por obrigação.
          08. Mentalsomaticidade: o desenvolvimento mentalsomático pelo aumento da criticidade, da capacidade de associação de ideias, do nível de raciocínio e da qualidade da atenção, exigidos na leitura compreensiva.
          09. Ponderação: o desenvolvimento da autopensenização ponderada e respeitosa às diferenças de opinião pela percepção de as ideias divergentes contribuirem para interpretações mais profundas do texto lido.
          10. Reconciliabilidade: a possibilidade de reconciliações interpessoais pelos encontros grupocármicos ocorridos nos grupos de leitura dialógica.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Consciencioterapia, a leitura dialógica pode ser terapêutica, com o diálogo promovendo alívio emocional (Psicossomatologia) ou catarse, e gerando o compartilhamento de opiniões, a formulação de maneiras mais saudáveis para o autenfrentamento e a interassistencialidade, mediados pelo texto escrito (Mentalsomatologia) e com possibilidade de remissão de patologias por meio do sinergismo grupal.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a leitura dialógica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antagonismologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Antagonismologia patológica: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
          04. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          05. Debate: Debatologia; Neutro.
          06. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
          07. Leitura: Leiturologia; Neutro.
          08. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
          09. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
            10. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            11. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
            12. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
    A LEITURA DIALÓGICA PROPICIA AOS LEITORES INTERESSADOS A COMPREENSÃO E A INTERPRETAÇÃO PROFUNDA DO TEXTO, CAPAZES DE SUPLANTAR ACRITICISMOS, APRIORISMOS E ANALFABETISMOS FUNCIONAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já praticou a leitura dialógica? Admite poder extrair benefícios pessoais no compartilhamento de ideias durante a aplicação dessa técnica?
            Bibliografia Específica:
            1. Girotto, Vanessa C.; Leitura Dialógica: Primeiras Experiências com Tertúlia Literária Dialógica com Crianças em Sala de Aula; Tese Doutorado; 343 p.; 4 caps.; 15 enus.; 11 tabs.; 72 refs.; 3 anexos; 6 apênds.; 29,7 x 21 x 3,5 cm; br.; Universidade Federal de São Carlos; São Carlos, SP; 2011; páginas 71 a 87.
            2. Hargrave, Anne C.; & Sénéchal, Monique; A Book Reading Intervention with Preschool Children who have Limited Vocabularies: The Benefits on Regular Reading and Dialogic Reading; Artigo; Early Childhoold; Quartely; Vol. 15; N. 1; 3 enus.; 2 tabs.; 23 refs.; Ottawa, ON; Canadá; 2000; páginas 75 a 90.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 2ª Ed. Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 421 a 427.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 467 a 469.
            5. Whittehurst, G. J.; et al.; Accelerating Language Development through Picture Book Reading; Artigo; Developmental Psychology; Revista; Quinzenal; Vol. 24; N. 4; 3 ilus.; 3 tabs.; 38 refs.; New York, NY; 06.01.88; páginas 552 a 558.
            Webgrafia Específica:
            1. Costa, Leandro Oliveira; Loureiro, André Oliveira Ferreira; & Sales, Raquel da Silva; Uma Análise do Analfabetismo, Fluxo e Desempenho dos Estudantes do Ensino Fundamental no Estado do Ceará; Artigo; Revista de Desenvolvimento do Ceará; Semestral; N. 1; Outubro, 2010; 3 E-mails; 6 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs; 14 refs.; páginas 163 a 183; disponível em: <http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/revista-de-desenvolvimento-do-ceara/n01/UMA_ANALISE_DO_ANALFABETISMO_FLUXO_E_DESEMPENHO_DOS_ESTUDANTES_DO_ENSINO_FUNDAMENTAL_ NO_ESTADO_DO_CEARA_10.pdf>; acesso em: 30.01.12.
            2. Girotto, Vanessa C.; & Mello, Roseli R.; Tertúlia Literária Dialógica entre Crianças e Adolescentes: Aprendizagens Educativas e Transformadoras; Artigo; Reunião da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, GT: Alfabetização, Leitura e Escrita; Anais Eletrônicos; Anuário; 1 enu.; 9 refs.; 2007; disponível em:
<http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT10-3819-Int.pdf>; acesso em: 29.10.12.
            3. Silva, Adriana Gonçalves; Literatura e Educação: Encontros e Desencontros; Artigo; 11 p.; Anais do VIII Encontro de Leitura; Anuário; 3 citações; 1 E-mail; 9 refs.; Feira de Santana, BA; páginas 49 a 60; disponível em: <http: //www2.uefs.br/proex/leitura.pdf> acesso em: 30.01.12.
                                                                                                                        B. R.