O sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística é o conjunto de efeitos potencializadores, acrescentadores, convergentes e interassistenciais decorrentes do hábito mentalsomático de leitura seletiva, técnica e frequente, e o desempenho comunicativo sadio e cosmoético da conscin, homem ou mulher, resultando em qualificação da tarefa do esclarecimento.
Você, leitor ou leitora, investe na qualificação do hábito de ler e no desenvolvimento do atributo da comunicabilidade? Considera a interação leitura-comunicação potencializadora da tares?
SINERGISMO LEITURA LÚCIDA–COMUNICAÇÃO TARÍSTICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística é o conjunto de efeitos potencializadores, acrescentadores, convergentes e interassistenciais decorrentes do hábito mentalsomático de leitura seletiva, técnica e frequente, e o desempenho comunicativo sadio e cosmoético da conscin, homem ou mulher, resultando em qualificação da tarefa do esclarecimento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e esta do idioma Grego, synergía, “cooperação, ajuda”. Surgiu no século XX. O termo leitura deriva do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer resenha; ler para si; ler em voz alta”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo lúcido deriva do mesmo idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Surgiu no Século XVI. A palavra comunicação procede do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar: de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Apareceu no Século XV. O termo tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Interação sinérgica leitura lúcida–comunicação interassistencial. 2. Potencialização mútua leitura lúcida–comunicação esclarecedora. Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística, sinergismo básico leitura lúcida–comunicação tarística e sinergismo avançado leitura lúcida–comunicação tarística são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Dissociação leitura lúcida–comunicação tarística. 2. Sinergismo leitura-comunicação. Estrangeirismologia: o aproveitamento cosmoético do background consciencial; o upgrade comunicativo em virtude do investimento na leitura seletiva; a distribuição do know-how intelectivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da comunicação interassistencial. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Comunicação. Na ordem prática, o que importa mais na convivialidade é a vivência do trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo (Tridotaciologia)”. 2. “Leiturologia. Conversar com quem lê muito sempre vale a pena”. “Toda leitura bem anotada expande os dicionários cerebrais do leitor”. “A leitura pode ser superficial, não levando ao aproveitamento real da conteudística. O ideal da leitura está no ato de adentrar o megafoco ideativo do texto, fixando o que se lê, desde o acento ao ponto final”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da tares comunicativa; o holopensene pessoal da Leiturologia; o holopensene pessoal da conscin leiturofílica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade; a conexão ao holopensene da comunicabilidade sadia através da leitura esclarecedora; a retilinearidade autopensênica. Fatologia: a leitura enquanto categoria de comunicação; a atenção acurada; a associação de ideias; o nivel da compreensão pessoal do texto lido; as anotações e o surgimento de neoideias durante a leitura; a partilha da informação adquirida; a partilha do saber ampliando a construção do conhecimento; a omnileitura; a maxicomunicabilidade; o repertório lexical da conscin; a linguagem culta; a terminologia técnica; a erudição e a polimatia voltadas à comunicação interassistencial; o abertismo mentalsomático; a polivalência comunicativa; a teática pessoal transformada em informação assistencial; a distribuição da autocognição através da tarefa do esclarecimento; o atributo da comunicabilidade constantemente atualizado por intermédio da leitura crítica; a fartura de artefatos do saber; a Era das Supercomunicações oferecendo inúmeras oportunidades de autexposição cosmoética; a assistência tarística atacadista; o alcance ignorado das ideias veiculadas a partir das publicações pessoais; o curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) fomentando a criticidade e a seletividade na leitura. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodesassedialidade mentalsomática; os insights extrafísicos a partir de leituras esclarecedoras; a autorrecuperação dos cons magnos; a plateia extrafísica da leitura tarística discernida; o amparo extrafísico de função em prol da intelectualidade profícua; a expansão ideativa, patrocinada pelos amparadores extrafísicos, através de metodologias paradidáticas; a necessidade da distribuição da paracognição intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística; o sinergismo leitor-autor; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística; o sinergismo vasta dicionarização cerebral–taquipsiquismo–fluência comunicativa; o sinergismo pensenização focada–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo autocognição útil–autodisponibilidade interassistencial; o sinergismo intraconsciencialidade-policarmalidade; o sinergismo intelecção-comunicação; o sinergismo da quantidade com qualidade. Principiologia: o princípio evoluído de “quem aprende deve ensinar”; o princípio da verpon; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da comunicação interassistencial; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar e muito a aprender; o princípio da retroalimentação mentalsomática. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando o uso dos vocábulos na autexpressão. Teoriologia: a teoria da Retribuiciologia; a teoria da exposição cognitiva; as teorias conscienciológicas vivenciadas, compreendidas e exemplificadas. Tecnologia: a técnica do índice pessoal inserida ao final do livro; as técnicas conscienciográficas fundamentadas na Interassistenciologia; a técnica da reserva de leitura; a técnica da escrita terapêutica; a técnica do aprimoramento da autexpressão; a técnica do detalhismo planificador evolutivo; a técnica da sintaxidade. Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado na docência tarística. Laboratoriologia: o trio de laboratórios mentaissomáticos (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito tarístico da exemplificação da interassistencialidade cosmoética; os efeitos do taquipsiquismo no acesso lexical rápido e exato no momento da comunicação oral; o efeito mentalsomático cosmoético da tares; o efeito da leitura discernida e técnica na gescon esclarecedora; o efeito da leitura técnica na retilineridade pensênica. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da leitura crítica; a geração de neossinapses a partir da exposição cosmoética das ideias. Ciclologia: o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico. Enumerologia: a leitura atenta; a leitura cosmovisiológica; a leitura detalhista; a leitura enriquecedora; a leitura reflexiva; a leitura sadia; a leitura útil. A comunicação coerente; a comunicação produtiva; a comunicação madura; a comunicação prioritária; a comunicação profunda; a comunicação terapêutica; a comunicação técnica. Binomiologia: o binômio leitor lúcido–comunicólogo tarístico; o binômio compreender–fazer-se compreender; o binômio leitura técnica–qualificação dos desempenhos comunicativos; o binômio mentalsomaticidade-interassistencialidade. Interaciologia: a interação Leiturologia-Comunicologia; a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interassistencial; a interação recuperação de cons–compartilhamento de cons; a interação ler-dialogar com o autor do texto; a interação leitura–associação de ideias–comunicação; a interação leitura-autodidatismo. Crescendologia: o crescendo intelectualidade teórica–intelectualidade teática; o crescendo das supercomunicações na vida moderna; o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial. Trinomiologia: o trinômio palavra exata–contexto adequado–comunicação eficaz; o trinômio dicionários cerebrais–articulação mental–versatilidade comunicativa; o trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo. Polinomiologia: o polinômio dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico facilitador da interassistência mentalsomática. Antagonismologia: o antagonismo leitura técnica / leitura literária; o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias; o antagonismo partilha do saber / sonegação do saber. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin alfabetizada não ler; o paradoxo de a conscin erudita não escrever. Politicologia: a assistenciocracia; a intelectocracia; a mentalsomatocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à interassistencialidade comunicativa. Filiologia: a intelectofilia; a leiturofilia; a interaciofilia; a comunicofilia; a bibliofilia; a amparofilia; a verbaciofilia. Fobiologia: a intelectofobia; a leiturofobia; a bibliofobia; a comunicofobia; a fobia da autexpressão. Sindromologia: a eliminação da síndrome da mediocridade; a evitação da síndrome do autodesperdício. Maniologia: a mania de não ler; a mania de não escrever. Mitologia: o mito da leitura passiva; o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença. Holotecologia: a lexicoteca; a intelectoteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a pesquisoteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a biblioteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Lucidologia; a Taristicologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Assistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: sinergismo básico leitura lúcida–comunicação tarística = o vivenciado nas intercomunicações na dimensão intrafísica; sinergismo avançado leitura lúcida–comunicação tarística = o utilizado nas interlocuções multidimensionais. Culturologia: a cultura da comunicabilidade tarística; a cultura de retribuição de aportes mentaissomáticos. Taxologia. À luz da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 fatores ou variáveis capazes de favorecer o desenvolvimento do sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística: 01. Apreensão: o nível de assimilação propiciado pela leitura atenta. 02. Autodidaxia: o nível de aprendizagem ocasionado pelo estudo por si mesmo. 03. Compreensão: o nível de entendimento proporcionado pela autocriticidade. 04. Erudição: o nível de instrução ou cultura adquiridos pela leitura crítica. 05. Estudo: o nível de expansão ideativa gerado pela leitura esclarecedora. 06. Experimentação: o nível de teática alcançado pela vivência prática. 07. Intenção: o nível de auxílio acarretado pela intelectualidade interassistencial. 08. Partilha: o nível de amparo oportunizado pelo conhecimento distribuído. 09. Poliglotismo: o nível de assistência ampliado pela comunicação em outros idiomas. 10. Polimatia: o nível de cultura pessoal dilatado pela leitura seletiva. 11. Reflexão: o nível de análise viabilizado pela leitura criteriosa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 03. Conscin leiturofílica: Autolucidologia; Neutro. 04. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático. 05. Crescendo leitor crítico–escritor tarístico: Conscienciografologia; Homeostático. 06. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 08. Leitura: Leiturologia; Neutro. 09. Leitura terapêutica: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 12. Releitura das obras conscienciológicas: Teaticologia; Homeostático. 13. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro. 14. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. 15. Troca intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. INVESTIR NO SINERGISMO LEITURA LÚCIDA–COMUNICAÇÃO TARÍSTICA FACILITA À CONSCIN TORNAR COMPREENSÍVEIS AS EXTENSÕES DO AUTOCONHECIMENTO NAS INTERLOCUÇÕES ASSISTENCIAIS MULTIDIMENSIONAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe na qualificação do hábito de ler e no desenvolvimento do atributo da comunicabilidade? Considera a interação leitura-comunicação potencializadora da tares? Bibliografia Específica: 1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 385, 966 e 967. A. F. C.