A sintaxidade é a condição, qualidade, atitude ou estado de a conscin, homem ou mulher, empregar adequada, consciente e corretamente as palavras (Terminologia)
Você, leitor ou leitora, utiliza o trafor da sintaxidade nas intercomunicações conscienciais? Está lúcido(a) quanto à maneira de se expressar ser fator preponderante na interassistência?
SINTAXIDADE (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A sintaxidade é a condição, qualidade, atitude ou estado de a conscin, homem ou mulher, empregar adequada, consciente e corretamente as palavras (Terminologia) e a estruturação formal das frases ao comunicar-se, notadamente visando a tarefa do esclarecimento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra sintaxe vem do idioma Latim, syntaxis, “construção gramatical”, e esta do idioma Grego, sýntaxis. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Qualidade sintáxica comunicativa. 2. Qualidade sintaxiológica. 3. Sintaxe ortocomunicativa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo sintaxe: morfossintaxe; sintagma; sintagmática; sintagmático; sintática; sintaticista; sintático; parassintaxe; sintáxica; sintáxico; sintaxidade; Sintaxiologia; sintaxiológica; sintaxiológico; sintaxiólogo; sintaxística; sintaxístico. Neologia. As 3 expressões compostas sintaxidade, sintaxidade básica e sintaxidade avançada são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Qualidade sintáxica incompreensível. 2. Conotação sintáxica vazia. 3. Sintaxe incomunicativa. 4. Sintaxe desconexa. 5. Significação sintaxológica incoerente. Estrangeirismologia: o modus operandi de exposição do pensamento; o know-how comunicativo; a open mind favorecendo a comunicação interassistencial; o jus et norma loquendi; a evitação da eloquentia canina; o Tertuliarium sendo local otimizado para o debate de ideias esclarecedoras; a linguagem utilizada na informação veiculada através da mass media. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade pessoal. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existem linguagens navalhantes. Há línguas aveludadas. Coloquiologia. A título de exemplo, eis 4 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de dizer o que vem às ventas; a condição de carregar nas tintas; o fato de falar grego; o ato de falar com 7 pedras na mão. Proverbiologia. A expressão latina de ore tuo te judico (pelas tuas palavras sei quem tu és). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Comunicabilidade. Você é o que você fala”. “Tão importante quanto a profundidade e a extensão dos seus conhecimentos e opiniões, é também a facilidade com que você os torna compreensíveis nas comunicações aos compassageiros evolutivos”. 2. “Comunicação. A comunicação mais evoluída é a da conscin que sabe expor, quando é preciso, com poucas e também com muitas palavras”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade sadia; a sintaxidade estruturando a autopensenização; a pensenização hígida influindo na qualidade da comunicação; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade comunicativa; a materialização sonora do pensene; o diálogo pensênico com o amparador extrafísico; a reaprendizagem pensênica e comunicativa; a habilidade pensênica para comunicar-se de modo cosmoético; os nexopensenes; a nexopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a assinatura pensênica verbal e escrita; a coerência holopensênica. Fatologia: a sintaxidade; a comunicação interpessoal com as palavras e expressões adequadas; a habilidade de usar as palavras certas para ser compreendido; a capacidade de usar apropriadamente a linguagem em vários contextos comunicativos; a organização das ideias antes da exposição; a escolha das palavras com foco na assistencialidade; o abertismo consciencial visando a tarefa do esclarecimento; a intencionalidade cosmoética; a qualificação da comunicabilidade; a leitura; o sinal; o código; a pronúncia exata das palavras; a conversação; o colóquio; a interlocução; o tom de voz adequado; a dicção; o bom humor; o contato; a empatia; o acolhimento; a afabilidade; a cordialidade; a polidez; a diplomacia; a força presencial; a erudição; a polimatia; a audiência; a plateia; a fala sem dispersão; a loquacidade; a clareza; a concisão; a escuta atenta; as respostas claras; o diálogo a distância; a conversação pelos meios de comunicação tecnológicos; as tertúlias conscienciológicas como megaoportunidades de exposição tarística; as aulas de Conscienciologia; os neologismos conscienciológicos; o poliglotismo; a discussão da relação entre os casais; as relações familiares; as relações profissionais; a má forma prejudicando a compreensão do conteúdo; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); o ataque diante de julgamentos e críticas; a postura defensiva; as reações violentas; os enigmas; o jogo de palavras; a fofoca; a verborragia; o duplo sentido; as obscuridades; a mentira; a falácia; o equívoco; o trocadilho; a frase ambígua; as frases feitas; os eufemismos; os provérbios; a gíria; o palavrão; o jargão profissional; o juridiquês; o economês; o marketês; o gerundismo; os fonemas; os grafemas; o dicionário cerebral; a postura pragmática visando o esclarecimento; a comunicação interassistencial na mediação de conflitos; o diálogo tarístico; o exemplarismo dos próprios atos chancelando as palavras comunicadas; a maxicomunicação sintáxica; a ortocomunicabilidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação parapsíquica; o emprego sadio do laringochacra; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a exteriorização de energias homeostáticas no ambiente antes da apresentação das ideias; o ambiente e as consciências extrafísicas influenciando na comunicação; a conexão com o amparo extrafísico de função potencializando a comunicação assertiva; a comunicação do amparador extrafísico na prática da tenepes; os banhos energéticos confirmando a assertividade da abordagem; a assimilação simpática (assim) assistencial; a desassimilação simpática (desassim) necessária; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; a evocação da Central Extrafísica da Verdade (CEV); a paradiplomacia; a psicofonia; o conscienciês enquanto expressão consciencial máxima. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conteúdo–forma de expressão; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo postura empática–autexpressão assertiva; o sinergismo impostação de voz equilibrada–boa dicção; o sinergismo ortopensenização–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo atenção-educação-paciência; o sinergismo pró-comunicativo coronochacra-laringochacra; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de pensar antes de falar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da adequação da linguagem ao nível de entendimento do interlocutor; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da verbação; o princípio de a gentileza gerar gentileza; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar; os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando na comunicação evolutiva; o código grupal de Cosmoética (CGC) favorecendo a comunicação interconsciencial entre o grupocarma; o código duplista de Cosmoética (CDC) promovendo a comunicação sincera e interassistencial; os códigos internacionais de comunicação. Teoriologia: a teoria da linguagem; a teoria da comunicação; a teoria dos ruídos na comunicação; a teoria da polidez linguística; a teoria da responsabilidade pessoal pelo resultado comunicativo; a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da interlocução diplomática. Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão; a técnica da pensenometria; as técnicas histriônicas com a finalidade de gerar maior rapport assistencial; a técnica da Impactoterapia Cosmoética a partir da comunicação interassistencial; a técnica consciencioterápica de checar a qualidade das intenções na comunicação; a técnica de adequação da pessoa, do horário, do local, do conteúdo e da forma para a comunicação interassistencial; a técnica da associação de ideias. Voluntariologia: o voluntário professor de Conscienciologia; o voluntariado da tares; o voluntariado grafopensênico; o voluntário atuante na área de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito energético da sintaxidade aumentando a força presencial do orador; o efeito esclarecedor da sintaxidade propiciando a tares; o efeito halo da sintaxidade propagando a disseminação cosmoética da informação; o efeito homeostático da sintaxidade gerando benefícios multidimensionais; o efeito impactante da sintaxidade promovendo mudanças de posturas; o efeito reconciliador da sintaxidade desfazendo malentendidos e mágoas; o efeito reflexivo da sintaxidade favorecendo as reciclagens conscienciais. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras; a geração de neossinapses a partir da exposição cosmoética das ideias. Ciclologia: o ciclo perguntas-respostas; o ciclo exposição-refutação-reformulação; o ciclo assim-desassim; o ciclo entendimento do problema proposto–exposição das ideias; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo de neoideias; o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico. Enumerologia: a palavra certa; a palavra apropriada; a palavra dicionarizada; a palavra curiosa; a palavra rara; a palavra sesquipedal; a palavra terapêutica. O termo descabido; o termo desgastado; o termo dispensável; o termo supérfluo; o termo evitável; o termo inadequado; o termo inoportuno. O objetivo comunicativo; a meta comunicativa; a competência comunicativa; a confiança comunicativa; a didática comunicativa; o estilo comunicativo; o método comunicativo. Binomiologia: o binômio audição-resposta; o binômio pensar antes–expor depois; o binômio memória–fluência comunicativa; o binômio comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o binômio discurso-intenção; o binômio código-mensagem; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação; o binômio compreender–fazer-se compreender; o binômio autodiscernimento–lucidez cosmoética; o binômio fala simples–fala profunda promovendo recins no interlocutor através do autexemplo. Interaciologia: a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interconsciencial; a interação ideia-linguagem; a interação diálogo-desinibição; a interação pergunta-resposta; a interação empática emissor-receptor; a interação transmissão-recepção; a interação cérebro-paracérebro na comunicação tarística; as interações conflituosas solucionadas pela diplomacia. Crescendologia: o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial; o crescendo comunicação humana–comunicação parapsíquica; o crescendo das supercomunicações na vida moderna; o crescendo evolutivo patopensenizar-pensenizar-ortopensenizar; o crescendo verbalização-telepatização-conscienciês. Trinomiologia: o trinômio emissor-receptor-mensagem; o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio cosmoético intenção-ortopensenização-enunciação; o trinômio linguagem denotativa–linguagem conotativa–linguagem mentalsomática; o trinômio Teaticologia-Conformática-Verbaciologia; o trinômio ortopensênico parar-refletir-falar; o trinômio clareza-objetividade-coesão; o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa. Polinomiologia: o polinômio dialeto-socioleto-idioleto-cronoleto; o polinômio (da assistencialidade) acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo; o polinômio assistencial observar-interpretar-ponderar-intervir; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante. Antagonismologia: o antagonismo essência / aparência; o antagonismo querer assistir / ser indelicado; o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo comunicação taquirrítmica / comunicação verborrágica; o antagonismo esclarecimento / doutrinação; o antagonismo clareza / obscuridade. Paradoxologia: o paradoxo de frase simples poder expressar ideia complexa; o paradoxo de poucas palavras poderem desencadear mudança significativa na consciência predisposta. Politicologia: as políticas de comunicação; a liberdade de expressão na democracia; a comunicocracia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia; a exemplocracia. Legislogia: as leis da comunicação; a lei da afinidade; a lei do maior esforço aplicada aos métodos e práticas da comunicação; as leis da interassistencialidade; a lei da empatia evolutiva; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pela comunicação. Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a comunicofobia; a cognofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a lalofobia; a glossofobia ao comunicar-se; a fobia da autexposição. Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome do infantilismo. Maniologia: a fraseomania; a verbomania; a egomania; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade; a mania de falar mal dos outros. Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença; o mito de ser inteligente por usar vocabulário difícil. Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a lexicoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a ortopensenoteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopensenologia; a Laringochacrologia; a Terminologia; a Nomenclatura; a Sistematologia; a Linguisticologia; a Mentalsomaticologia; a Verbaciologia; a Refutaciologia; a Lexicografia; a Estilologia; a Infocomunicologia; a Semiótica. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin comunicadora; a personalidade bem falante; a conscin esclarecedora; a conscin reciclante; a conscin decidida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin ortocentrada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o professor; o aluno. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a professora; a aluna. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens verbalis. V. Argumentologia Exemplologia: sintaxidade básica = a utilizada nas intercomunicações na dimensão intrafísica; sintaxidade avançada = a utilizada nas intercomunicações multidimensionais. Culturologia: a cultura da Ortocomunicologia; o repertório cultural; a cultura da autexposição tarística; a cultura do esclarecimento; a cultura erudita; a cultura polimática; a cultura da interlocução mentalsomática; a cultura da Reeducaciologia Comunicativa; a evitação da cultura da verborragia. Comunicologia. Segundo a Interassistenciologia, a conscin pode utilizar a sintaxidade para manifestar-se em diversas categorias de comunicação, por exemplo nas 4 formas de expressão, em ordem alfabética: 1. Gráfica: a escrita; os registros; o verbete; o artigo; o livro; a megagescon. 2. Oral: a fala; o coloquialismo; a interlocução; o uso do laringochacra. 3. Parapedagógica: a docência conscienciológica. 4. Parapsíquica: a comunicação multidimensional; a telepatia; a pangrafia. Evitaciologia. Pelos conceitos da Paraprofilaxiologia, é recomendável eliminar ou evitar a comunicação por meio de certas atitudes, a exemplo das 8 posturas elencadas em ordem alfabética: 1. Acanhamento: a apatia; o cabotinismo; o fechadismo. 2. Agressividade: o ataque; a coerção; a retaliação; o “cala-boca”. 3. Anticosmoética: a mentira; a fofoca; a maledicência; a lavagem cerebral. 4. Grosseirismo: as palavras chulas; os palavrões; as blasfêmias. 5. Hostilidade: a falta de educação; a antipatia; a rejeição. 6. Impulsividade: a informação irrefletida; a informação fora de contexto. 7. Obscuridade: a falta de clareza na explicitação. 8. Verborragia: os excessos; o conteúdo vazio. Ações. Do ponto de vista da Experimentologia, algumas condições importam no exercício da sintaxidade, por exemplo, os 7 fatores elencados em ordem alfabética: 1. Assistencialidade: a impactoterapia; a tares; o foco na assistência. 2. Conformática: o conteúdo da mensagem; a forma de expressão. 3. Força presencial: a postura; os olhares; os gestos. 4. Intencionalidade: o posicionamento; a Cosmoética. 5. Linguagem: a escolha das palavras; o léxico cerebral. 6. Rapport: a empatia; o acolhimento; a assim; a desassim. 7. Voz: a impostação; o volume; o tom; o timbre. Traforologia. Com base na Conscienciometria, a atenção à utilização da sintaxidade pode manifestar em conjunto com outras qualidades, por exemplo, 1 ou mais dos 20 trafores dispostos na ordem alfabética: 01. Argumentabilidade. A exposição das ideias com Terminologia apropriada. 02. Assertividade. A comunicação lógica, objetiva e eficaz. 03. Autenticidade. A autexpressão espontânea e cosmoética. 04. Clareza. A transparência e limpidez na comunicabilidade. 05. Comedimento. A dosagem na quantidade de informação a ser transmitida. 06. Criticidade. A linguagem adequada expressa no discurso crítico. 07. Didática. A fala pontual na prática da docência tarística. 08. Diplomacia. O tato e a habilidade comunicativa em situações difíceis. 09. Educação. A civilidade e a polidez na intercomunicação. 10. Eloquência. O uso de vocabulário cosmoético na comunicação cotidiana. 11. Empatia. A compreensibilidade refletida na exposição de ideias esclarecedoras. 12. Franqueza. A impactoterapia sem causar estupro evolutivo. 13. Histrionismo. O bom humor comunicativo. 14. Intelectualidade. A predominância da linguagem mentalsomática. 15. Objetividade. A informação prática e direta, sem subterfúgios. 16. Organização. A estruturação prévia das ideias antes da exposição. 17. Paciência. O ato de saber escutar o interlocutor com atenção. 18. Pacificidade. A linguagem pacificadora na resolução de conflitos. 19. Sociabilidade. A intercomunicação saudável na convivialidade diuturna. 20. Versatilidade. A flexibilidade mental selecionando a melhor abordagem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sintaxidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 04. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático. 05. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 06. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 07. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 08. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 09. Enunciação pensênica: Comunicologia; Neutro. 10. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 11. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 12. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro. 13. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático. 15. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. A APLICAÇÃO LÚCIDA E COSMOÉTICA DA SINTAXIDADE FAVORECE A AUTOQUALIFICAÇÃO COMUNICATIVA TARÍSTICA DA CONSCIN INTERMISSIVISTA INTERASSISTENCIAL, EVIDENCIANDO O NÍVEL EVOLUTIVO PESSOAL ATUAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza o trafor da sintaxidade nas intercomunicações conscienciais? Está lúcido(a) quanto à maneira de se expressar ser fator preponderante na interassistência? Bibliografia Específica: 1. Costa, João P.; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin-Cobaia; pref. João Aurélio; revisores Roberto Otuzi; et al.; 200 p.; 5 partes; 26 caps.; 1 cronologia; 61 enus.; 2 gráfs.; 3 ilus.; 1 questionário; 11 siglas; 4 tabs.; 11 técnicas; 1 website; glos. 183 termos; 45 refs.; 3 apênds.; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 158 a 163. 2. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Cláudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário; 3 tabs.; 19 websites; glos. 248 termos; 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 63. 3. Pinheiro, Lourdes; Valores Evolutivos Universais; pref. Ryon Braga; revisores Douglas Penna; et al.; 440 p.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 179 a 181. 4. Rosenberg, B. Marshall; Comunicação Não-Violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; 3a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 19 a 35 e 55 a 57. 5. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225. 6. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 158 e 159. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 383 a 385. 8. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesa; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. Rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 135. 9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.476 termos; 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 232. A. F. C.