A ortocomunicabilidade é a qualidade, característica ou efeito do ato comunicativo interassistencial e evolutivo da conscin, homem ou mulher, ao expressar-se por intermédio de mensagens cosmoéticas fundamentadas na ortopensenidade.
Você, leitor ou leitora, busca manter o holopensene pessoal hígido no sentido de qualificar as assinaturas pensênicas? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego consciente da ortocomunicabilidade nas interrelações?
ORTOCOMUNICABILIDADE (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A ortocomunicabilidade é a qualidade, característica ou efeito do ato comunicativo interassistencial e evolutivo da conscin, homem ou mulher, ao expressar-se por intermédio de mensagens cosmoéticas fundamentadas na ortopensenidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição orto vem do idioma Grego, orthós, “reto, direto, correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo comunicação provém do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Comunicabilidade cosmoética. 2. Comunicabilidade evolutiva. Neologia. Os 3 vocábulos ortocomunicabilidade, miniortocomunicabilidade e maxiortocomunicabilidade são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Comunicabilidade antiassistencial. 2. Comunicabilidade assediadora. Estrangeirismologia: a ortopensenidade como conditio sine qua non para a ortocomunicabilidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da autexpressão interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade sadia; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade comunicativa; a pensenização hígida influindo na qualidade da comunicação; a materialização do pensene; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene assistencial na manifestação da comunicação holossomática; a modulação pensênica; o holopensene do fraternismo. Fatologia: a ortocomunicabilidade; a verbalização cosmoética; a fala correta; a línguagem tarística; o coloquialismo esclarecedor; a comunicação escrita interassistencial; o ato de saber comunicar-se cosmoeticamente; o discernimento como fator primordial na comunicação; a força da palavra certa; a mensagem sem incidência de comocionalismo; a organização das ideias antes da exposição; o confor comunicativo; a escolha das palavras com foco na assistencialidade; a pronúncia exata das palavras; o tom de voz adequado; a dicção; o bom humor; o contato; a empatia; o acolhimento; a afabilidade; a cordialidade; a polidez; a diplomacia; a força presencial; a erudição; a polimatia; a fala sem dispersão; a escuta atenta; as respostas claras; a qualificação da comunicabilidade por intermédio da tecnicidade; a capacidade de usar apropriadamente a linguagem em vários contextos comunicativos; a Internet utilizada de maneira correta e produtiva; a eliminação da fofoca; a comunicação não verbal; a autolucidez em relação ao foco da comunicação; a análise criteriosa do objetivo, da hora apropriada e do lugar adequado para emissão da informação; a fluidez da comunicabilidade interconsciencial quando manifestada horizontalmente; o Léxico de Ortopensatas; os dicionários cerebrais; a postura pragmática visando o esclarecimento; a necessidade de adequação à linguagem do assistido sem prejudicar a tares; o estilo universalista; a comunicação generalista; a redação cosmopolita; a comunicação interassistencial na mediação de conflitos; o diálogo tarístico; o omniquestionamento inteligente; o exemplarismo dos próprios atos chancelando as palavras comunicadas; a autexpressão cosmoética revelando o gabarito assistencial da consciência; a ampliação do conceito de comunicabilidade favorecendo o desenvolvimento da ortocomunicabilidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático limpando as intoxicações laringochacrais resultantes da comunicação nosográfica; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto instrumento de comunicação cotidiana; o intercâmbio de informações com os amparadores extrafísicos ajudando na cosmovisão das situações; a comunicação por meio da projeção consciente (PC); a força multidimensional das expressões conscienciológicas; a assim e a desassim qualificando as interlocuções conscienciais; a potencialização comunicativa multidimensional da conscin através do amparo de função; a decomposição multidimensional dos aspectos comunicativos diários com todas as consciências e princípios conscienciais; as interprisões grupocármicas geradas pela comunicação anticosmoética; a ortocomunicação interdimensional; a repercussão extrafísica da comunicação focada na tares; a autopredisposição à vivência do fenômeno da pangrafia; a inarticulação de palavras na transmissão da ideia extrafísica em bloco; o processo de comunicação nas comunexes evoluídas; a comunicação telepática mentalsoma a mentalsoma; o conscienciês. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de atos maduros e lúcidos, atuando na transformação gradativa da imaturidade comunicacional em ortocomunicabilidade. Principiologia: os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação; o princípio da empatia evolutiva; o princípio interassistencial de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da autodisponibilidade frente às oportunidades assistenciais; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando na comunicação evolutiva; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do pensene na condição de unidade básica de manifestação da consciência; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria das dificuldades comunicacionais recíprocas. Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão; a técnica da explicitação precisa dos pensenes; a técnica da agenda de autopensenização para qualificação da autopensenidade; as técnicas histriônicas com a finalidade de gerar maior rapport assistencial; a técnica da Impactoterapia Cosmoética a partir da comunicação interassistencial; a técnica consciencioterápica de checar a qualidade das intenções na comunicação; a técnica da associação de ideias. Voluntariologia: o voluntário professor de Conscienciologia; o voluntariado da tares; o voluntariado grafopensênico; o voluntário atuante na área de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; a autexposição cosmoética do labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos. Efeitologia: os efeitos antiproéxis da manifestação comunicativa imatura; os efeitos da preguiça mental nas expressões empobrecidas da conscin; o efeito amplificador da consciencialidade do ouvinte na aula terapêutica; o efeito halo das ortocomunicações. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do autenfrentamento na comunicabilidade; as neossinapses advindas da comunicação cosmoética. Binomiologia: a teática do binômio admiração-discordância; o binômio pensar antes–expor depois; o binômio impulsividade–discernimento cosmoético na manifestação das ideias; a superação do binômio batopensene–ruminação pensênica; o valor do binômio assim-desassim nos contextos comunicativos tarísticos; o binômio ideia-intenção; o binômio maturidade consciencial–erudição multidimensional. Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro na comunicação amparadora. Crescendologia: o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial; o crescendo comunicação intrafísica–comunicação multidimensional–pangrafia; o crescendo linguagem corporal–linguagem holossomática; o crescendo somaticidade-psicossomaticidade-mentalsomaticidade; o crescendo racionalização simplista–racionalização complexa; o crescendo evolutivo patopensenizar-pensenizar-ortopensenizar. Trinomiologia: o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio autodefesa energética–autorretidão cosmoética–anticonflituosidade; o trinômio conteúdo–forma–veículo de comunicação; o trinômio ideia-reflexão-registro. Polinomiologia: o polinômio emissor-mensagem-receptor-feedback; o polinômio coesão-coerência-concisão-compreensibilidade; o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio saber ouvir–saber falar–saber ler–saber escrever; o polinômio pensar-falar-ouvir-argumentar-contrargumentar; o polinômio assistencial observar-interpretar-ponderar-intervir; o polinômio (da assistencialidade) acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo querer assistir / ser indelicado; o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo comunicação taquirrítmica / comunicação verborrágica; o antagonismo esclarecimento / doutrinação; o antagonismo clareza / obscuridade; o antagonismo Conscienciologia Teórica / Conscienciologia Teática; o antagonismo tacon / tares. Paradoxologia: o paradoxo da Era da Supercomunicação na incomunicabilidade entre as pessoas; o paradoxo do silêncio cosmoetificador; o paradoxo do comunicólogo interassistencial ser o primeiro a ser assistido. Politicologia: a tares enquanto expressão da lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço comunicativo. Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a sociofobia; a grafofobia; a heterocriticofobia; a criticofobia; a comunicofobia. Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome do infantilismo; a síndrome da despriorização; a síndrome de Amiel. Maniologia: a mania de interromper o interlocutor antes de finalizada a fala; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir. Mitologia: o mito da autoqualificação sem dedicação; o mito da verdade absoluta; o mito da inquestionabilidade. Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a ortopensenoteca; a mentalsomatoteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopensenologia; a Laringochacrologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Conviviologia; a Cosmovisiologia; a Linguística; a Parapedagogiologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o comunicador; o comunicólogo; o falante; o ouvinte; o redator; o revisor; o escritor; o jornalista; o digitador; o tradutor; o intérprete; o professor; o palestrante; o lexicógrafo; o intelectual; o neologista; o amparador extrafísico; o tertuliano; o teletertuliano; o intermissivista; o verbetólogo; o verbetógrafo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciólogo; o questionador; o reeducador; o tenepessista; o dialogista; o voluntário. Femininologia: a comunicadora; a comunicóloga; a falante; a ouvinte; a redatora; a revisora; a escritora; a jornalista; a digitadora; a tradutora; a intérprete; a professora; a palestrante; a lexicógrafa; a intelectual; a neologista; a amparadora extrafísica; a tertuliana; a teletertuliana; a intermissivista; a verbetóloga; a verbetógrafa; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evolucióloga; a questionadora; a reeducadora; a tenepessista; a dialogista; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens verbalis. V. Argumentologia Exemplologia: miniortocomunicabilidade = aquela característica da informação tarística varejista; maxiortocomunicabilidade = aquela referente à informação tarística atacadista. Culturologia: a cultura da ortocomunicabilidade; a cultura da autoortopensenização. Ortocomunicação. A conscin atilada ao desenvolvimento da ortocomunicabilidade investiga minuciosamente as próprias ações no sentido de buscar esclarecer, deslindar, explicar ou instruir, ao invés de confundir, enganar, escurecer ou ocultar. Intencionalidade. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 contrapontos entre o esquadrinhamento da ortocomunicabilidade e a evitação de comunicação antievolutiva, para análise e reflexão dos pesquisadores interessados: 01. Argumentabilidade. A busca pelo emprego da condição de debatedor público maduro, ao invés da condição de mero ouvinte tímido. 02. Convivialidade. A busca pelo emprego de relativa simplicidade e acessibilidade na vida cotidiana, ao invés de poses, esnobismos e divisões de classes. 03. Esteticidade. A busca pelo emprego da terminologia denotativa da Ciência, ao invés da terminologia conotativa da Arte. 04. Exotericidade. A busca pelo emprego das verdades relativas de ponta disponíveis, ao invés da sonegação de informações evolutivas prioritárias. 05. Maxicomunicabilidade. A busca pelo emprego do discernimento na emissão das mensagens evolutivas, ao invés do uso de imperativos, discursos autoritários e doutrinações. 06. Mentalsomaticidade. A busca pelo emprego de significados lógicos nas expressões pessoais, ao invés de apelos emocionais. 07. Parapsiquismo. A busca pelo emprego dos atributos parapsíquicos voltados à assistência multidimensional, ao invés do cascagrossismo antiparaperceptivo. 08. Reverificabilidade. A busca pelo emprego do omniquestionamento inteligente todo o tempo, ao invés da acomodação à alienação social e cultural. 09. Sintaxidade. A busca pelo emprego dos vocábulos adequados na exposição das ideias, ao invés da escravidão à agressividade na aplicação habitual da linguagem. 10. Sociabilidade. A busca pelo emprego da técnica da interlocução consciencial, ao invés do estado permanente de insociabilidade inabordável. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ortocomunicabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 03. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 04. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 07. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro. 08. Conformática: Comunicologia; Neutro. 09. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático. 10. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 12. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico. 13. Ortopensenização interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático. 15. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro. SOB A ÓTICA DA COMUNICOLOGIA, A PENSENIDADE RETA EMITIDA PELA CONSCIN LÚCIDA É PRÉ-REQUISITO FUNDAMENTAL PARA A ORTOCOMUNICABILIDADE. AUTOORTOEXPRESSÃO DEMANDA AUTOORTOPENSENIZAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca manter o holopensene pessoal hígido no sentido de qualificar as assinaturas pensênicas? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego consciente da ortocomunicabilidade nas interrelações? Bibliografia Específica: 1. Krahenhofer, Flávia; Ortocomunicabilidade: A Profilaxia da Fofoca; Artigo; I Jornada da Assistenciologia; Foz do Iguaçu, PR; 28-30.12.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N.1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 1 microbiografia; 3 notas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março, 2005; páginas 59 a 69. 2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 255 a 283. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 337. A. F. C.