Versatilidade Tarística

A versatilidade tarística é a característica, habilidade ou qualidade de a conscin intermissivista, homem ou mulher, em atuar com polivalência e multifuncionalidade na comunicação de informações cosmoéticas, selecionando, dentre as autexperiências, as mais adequadas para exemplificar o conteúdo a ser transmitido, de acordo com a bagagem evolutiva do assistido.

Você, leitor ou leitora, utiliza talentos e aptidões múltiplas na exposição da tares? Busca usar lucida e cosmoeticamente os recursos disponíveis no esclarecimento dos compassageiros evolutivos?

      VERSATILIDADE TARÍSTICA
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A versatilidade tarística é a característica, habilidade ou qualidade de a conscin intermissivista, homem ou mulher, em atuar com polivalência e multifuncionalidade na comunicação de informações cosmoéticas, selecionando, dentre as autexperiências, as mais adequadas para exemplificar o conteúdo a ser transmitido, de acordo com a bagagem evolutiva do assistido.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo versátil deriva do idioma Latim versatilis, “que tem qualidades variadas”. Surgiu no Século XVI. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es oriunda também do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Versatilidade para a tarefa do esclarecimento. 2. Polivalência tarística. 3. Versatilidade interassistencial esclarecedora.
          Neologia. As 3 expressões compostas versatilidade tarística, versatilidade tarística intrafísica e versatilidade tarística extrafísica são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Versatilidade taconística. 2. Inflexibilidade comunicativa.
          Estrangeirismologia: o background multiexistencial variegado; o large range of skills; a all-round person; o savoir-faire assistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Consciência racional: versatilidade. Versatilidade é evolução.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Comunicologia. A versatilidade mais difícil que existe é a comunicativa ou o autotaquipsiquismo teático quanto à ideia grave”.
          2. “Tares. Se você possui conhecimento de 1.000 e somente pode expor 1, priorize as informações que terão mais efeitos esclarecedores, pois a qualificação da tares depende do nível intelectual da plateia”. “– “De que adianta esclarecer, fundamentado na lógica dos fatos óbvios, se a pessoa interlocutora ainda não tem gabarito para colocar em prática a solução que você apresentou?” Em certos casos, o melhor é calar-se. Jogar a informação a fim de ser aplicada no futuro, quando houver melhor nível de compreensibilidade suficiente, é a alternativa mais viável, em outros casos, para se fazer a tares em terreno árido”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da polivalência intraconsciencial; o holopensene pessoal da exaustividade comunicativa; o holopensene do autempenho tarístico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a matriz autopensênica multivalente; a autopensenização flexível.
          Fatologia: a versatilidade tarística; a polivalência para fazer a tares; a dedicação à vivência dos princípios cosmoéticos e das verdades relativas de ponta; o modo de dizer; a capacidade de adequação do vocabulário utilizado visando a melhor compreensão por parte do interlocutor; a habilidade de usar as palavras certas para ser compreendido; a destreza em utilizar a linguagem apropriadamente em diversos contextos comunicativos; a escolha das palavras com foco na assistencialidade; o uso da Comunicologia para qualificar a tares; a capacidade de se expressar em diversos idiomas; a busca pela exposição esclarecedora; a dialética; as informações prioritárias; o embasamento cosmoético; o tom de voz adequado; a dicção; o bom-humor; a tecnicidade comunicativa; a erudição; a polimatia; a estilística parapedagógica; os ganchos didáticos; os saberes comunicativos; a Impactoterapia; o histrionismo; a agressividade cosmoética; a evitação do tacape; o respeito ao limite do assistido; a omissão superavitária; a evitação da omissão deficitária; a escuta ativa; a autodisponibilidade polivalente; a dosagem oportuna da tares; as gestações conscienciais lúcidas; o investimento no enriquecimento dos dicionários cerebrais; a multiplicidade de termos nos léxicos permitindo maior desenvoltura comunicativa oral e escrita; o ato de lançar mão de todos os recursos disponíveis com o intuito de esclarecer; o regime de multitarefa no desempenho da tares; a flexibilidade comunicativa da conscin com a finalidade de transmitir informações cosmoéticas; a polivalência característica da maioria dos intermissivistas; a desenvoltura consciencial voltada à tarefa do esclarecimento; o discernimento acima da boa vontade e da boa intenção; a aplicação da aprendizagem intermissiva na dimensão humana; a busca diuturna pelo desenvolvimento teático da ortocomunicabilidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a tenepes; a pangrafia; o conscienciês; a dicionarização paracerebral; a versatilidade comunicativa utilizada pela conscin projetada no extrafísico; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; a empatia com o amparador extrafísico de função potencializando a comunicação assertiva; a parapolivalência do parapsiquista traquejado; o desenvolvimento lúcido do parapsiquismo pessoal.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística; o sinergismo cérebro-paracérebro potencializando a tares qualificada; o sinergismo tarístico teática-verbação-confor; o sinergismo pensenização focada–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo interlocução-interassistência.
          Principiologia: os princípios da Cosmoética aplicados à Comunicação; o princípio do momento adequado da abordagem; o princípio do comprometimento tarístico; o princípio de pesar as próprias palavras; o princípio de buscar o melhor para o maior número de consciências; o princípio cosmoético de não se medrar diante da demanda tarística; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o poder tarístico do código pessoal de Cosmoética (CPC) exemplificado.
          Teoriologia: a teoria do confor tarístico; a teoria das verdades relativas de ponta da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica da assistência pela tares; a técnica da exaustividade interassistencial; a técnica de saber o momento exato de saber falar e de saber calar; a técnica da tenepes; a técnica do histrionismo didático; a técnica da conscin-cobaia; a técnica do diálogo-desinibição (DD); a técnica do tríplice rapport interassistencial.
          Voluntariologia: o voluntariado tarístico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado da assistência tarística exemplificando a teática conscienciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
         Efeitologia: o efeito energético da força presencial do orador; o efeito da impactoterapia promovendo mudança de posturas; o efeito homeostático das conversações tarísticas; o efeito do silêncio cosmoetificador; o efeito reflexivo da autenticidade tarística; os efeitos tarísticos da comunicação clara, coerente, oportuna e interessante; os efeitos benéficos dos talentos pessoais na prática tarística; o efeito do uso do autodiscernimento cosmoético na evitação do estupro evolutivo; o efeito das recins na qualificação da assistência tarística; o efeito transformador da palavra terapêutica.
         Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras; a geração de neossinapses a partir da exposição cosmoética das ideias.
         Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo entendimento do problema proposto–exposição das ideias; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo de neoideias; o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
         Enumerologia: a habilidade em saber ler; a capacidade em saber ouvir; a sagacidade em saber traduzir; a competência em saber falar; a perspicácia em saber escrever; a destreza em saber discernir; a tecnicidade em saber assistir.
         Binomiologia: o binômio desinibição intelectual–versatilidade tarística; o binômio fala simples–fala profunda promovendo recins no interlocutor através do autexemplo; o binômio discurso-intenção; o binômio código-mensagem; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação; o binômio compreender–fazer-se compreender.
         Interaciologia: a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interconsciencial; a interação ideia-linguagem; a interação pergunta-resposta; a interação empática emissor-receptor; a interação transmissão-recepção.
         Crescendologia: o crescendo teoria-prática na qualificação dos trafores; o crescendo dependência-independência-interdependência; o crescendo psicografia-pangrafia.
         Trinomiologia: o trinômio praticidade-versatilidade-eficiência; a usabilidade do trinômio (consciencial) poliedrismo-polivalência-versatilidade; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa.
         Polinomiologia: o polinômio polivalência–versatilidade–multimodalidade–criatividade assistencial; o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante.
         Antagonismologia: o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo autorresponsabilidade proexológica / terceirização evolutiva; o antagonismo comunicação esclarecedora / superexposição egocêntrica.
         Paradoxologia: o paradoxo da intervenção tarística silenciosa.
         Politicologia: a comunicocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a conviviocracia; a democracia; a organizaciocracia; a exemplocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço voltada à comunicabilidade interassistencial.
         Filiologia: a argumentaciofilia; a autorganizaciofilia; a comunicofilia; a mentalsomatofilia; a metodofilia; a reeducaciofilia; a verbofilia.
         Fobiologia: a comunicofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a neofobia; a autorganizaciofobia; a autodisciplinofobia; o travão da fobia à autexposição.
         Sindromologia: a superação da síndrome da verborragia; a evitação da síndrome do perfeccionismo.
         Maniologia: a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade; a mania de falar mal dos outros.
         Mitologia: o mito da comunicação sempre improvisada; o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença; o mito de ser inteligente apenas por usar vocabulário difícil.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a lexicoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a ortopensenoteca; a reeducacioteca; a autexperimentoteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Experimentologia; a Tecnologia; a Mentalsomatologia; a Coerenciologia; a Linguística; a Lexicologia; a Enciclopediologia; a Conviviologia; a Cosmovisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin versátil; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens assistentiologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens paradidacticus; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: versatilidade tarística intrafísica = a polivalência na prática da tares voltada ao despertamento das conscins para a autevolução; versatilidade tarística extrafísica = a polivalência na prática da tares voltada ao despertamento das consciexes para a autevolução.
          Culturologia: a cultura da Taristicologia; a cultura da Comunicologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a versatilidade tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Associação didática: Comunicologia; Neutro.
          02. Autestilística parapedagógica: Autotemperamentologia; Homeostático.
          03. Capacitação tarística: Taristicologia; Homeostático.
          04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          05. Dicionário cerebral verponológico: Polineurolexicologia; Homeostático.
            06.   Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático.
            07.   Grafotécnica da diversidade vocabular: Grafopensenologia; Neutro.
            08.   Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
            09.   Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático.
            10.   Megapolivalência: Serenologia; Homeostático.
            11.   Megatares: Autopriorologia; Homeostático.
            12.   Qualificação da tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            13.   Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
            14.   Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
            15.   Técnica da irreverência tarística: Antidogmatologia; Homeostático.
   A COMPETÊNCIA ADQUIRIDA PELA CONSCIN ATRAVÉS
   DA VERSATILIDADE TARÍSTICA É CAPAZ DE DINAMIZAR
 REALISTICAMENTE A ASSISTENCIALIDADE CONSCIENCIAL
      EVOLUTIVA, LIBERTÁRIA, CIENTÍFICA E COSMOÉTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza talentos e aptidões múltiplas na exposição da tares? Busca usar lucida e cosmoeticamente os recursos disponíveis no esclarecimento dos compassageiros evolutivos?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 414.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 385, 1.494 e 1.496.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.476 termos; 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 343.
                                                                                                                  A. F. C.