Trafor Comunicativo

O trafor comunicativo é o traço-força, talento, habilidade ou predicado pessoal positivo da conscin, homem ou mulher, utilizado cosmoeticamente nas manifestações autexpressivas das interrelações cotidianas, notadamente visando a interassistência tarística.

Você, leitor ou leitora, utiliza os autotrafores para comunicar-se cosmoeticamente com os outros? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego consciente da comunicabilidade interconsciencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                      TRAFOR COMUNICATIVO
                                              (COMUNICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O trafor comunicativo é o traço-força, talento, habilidade ou predicado pessoal positivo da conscin, homem ou mulher, utilizado cosmoeticamente nas manifestações autexpressivas das interrelações cotidianas, notadamente visando a interassistência tarística.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. A palavra comunicativo procede do mesmo idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Habilidade comunicativa. 2. Virtude comunicacional. 3. Talento comunicaciológico.
             Neologia. As 3 expressões compostas trafor comunicativo, minitrafor comunicativo e megatrafor comunicativo são neologismos técnicos da Comunicologia.
             Antonimologia: 1. Trafor intelectual. 2. Trafor parapsíquico. 3. Trafar da incomunicabilidade.
             Estrangeirismologia: o know-how comunicativo desassediador; a performance autexpressiva interassistencial do comunicólogo traforista; a personal ability ativa; a expertise aplicada à comunicação; o take on das autopotencialidades; o portfolio das competências evolutivas da consciência; o Traforium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às potencialidades comunicativas holossomáticas.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comuniquemo-nos pelos trafores. Os trafores fortalecem. Trafor: talento cosmoético.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Trafor. Quando se assenta determinado trafor, especialmente mental, se torna natural, intrínseco, a pessoa não precisa fazer força para expor e demonstrar o que pensa, ficando mais ponderada e cautelosa”.
             2. “Traforologia. Na vida social surgem naturalmente todos os trafares e trafores da pessoa”. “Em tese, nenhum megatrafor foi desenvolvido nesta vida”. “A raiz das conquistas básicas da consciência é multimilenar”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do traforismo comunicativo; o holopensene pessoal da comunicabilidade cosmoética; os ortopensenes; a ortopensenidade comunicativa; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
             Fatologia: o trafor comunicativo; o atributo da comunicabilidade; a facilidade comunicativa; o questionamento pesquisístico; o comunicograma; as imaturidades na comunicação; a ansiedade comunicativa; o ponto de vista circunscrito; a reciclagem comunicativa; a comunicação escrita; a ambição autoral; o livro digital; o livro conscienciológico; a tecnicidade comunicativa; a docência tarística; a ortocomunicabilidade; a comunicação interassistencial. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação interdimensional; a tenepes (tarefa energética pessoal) enquanto escolha vitalícia pela conscin; a comunicação holossomática; a telepatia; a clarividência; a parapedagogia; as dificuldades comunicativas interdimensionais; o paravínculo com a equipex da Enciclopédia da Conscienciologia favorecendo o alcance comunicativo multidimensional.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística; o sinergismo proexológico dos autotrafores; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio tarístico do esclarecimento; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da convivialidade sadia.
         Codigologia: a aplicação cotidiana dos trafores comunicativos enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da inteligência comunicativa.
         Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão.
         Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) levando ao aprimoramento dos trafores, notadamente dos traços-força otimizadores da comunicação interassistencial.
         Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia.
         Efeitologia: os efeitos homeostáticos da comunicação evolutiva.
         Neossinapsologia: as neossinapses advindas da comunicação cosmoética.
         Ciclologia: o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
         Binomiologia: o binômio pangrafia-Autotaquirritmologia; o binômio fala simples–fala profunda promovendo recins no interlocutor através do autexemplo.
         Interaciologia: a interação comunicação-parapedagogia.
         Crescendologia: o crescendo trafores teóricos–trafores práticos; o crescendo minitrafor-trafor-megatrafor.
         Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio cosmoético intenção-ortopensenização-enunciação.
         Polinomiologia: o polinômio coesão-coerência-concisão-compreensibilidade; o polinômio saber ouvir–saber falar–saber ler–saber escrever; o polinômio pensar-falar-ouvir-argumentar-contrargumentar.
         Antagonismologia: o antagonismo trafor comunicativo / trafar anticomunicativo.
         Paradoxologia: o paradoxo de poder haver fronteira tênue separando trafores e trafares.
         Politicologia: a cosmoeticocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço comunicativo.
         Filiologia: a sociofilia; a coerenciofilia; a reeducaciofilia.
         Fobiologia: o autenfrentamento da fobia da autexposição.
         Sindromologia: a evitação da síndrome da mediocrização.
         Maniologia: a evitação da trafaromania.
         Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença.
         Holotecologia: a traforoteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a convivioteca; a ortopensenoteca; a cognoteca; a evolucioteca. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Traforologia; a Ortopensenologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Tecnologia Comunicativa; a Taristicologia; a Parapedagogiologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin fluente; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o expositor; o orador; o palestrante; o professor; o comentarista; o tradutor; o diplomata; o parlamentar; o autêntico; o conciso; o eloquente; o despojado; o discreto; o extrovertido; o poliglota; o espontâneo; o enfático; o histriônico.
             Femininologia: a expositora; a oradora; a palestrante; a professora; a comentarista; a tradutora; a diplomata; a parlamentar; a autêntica; a concisa; a eloquente; a despojada; a discreta; a extrovertida; a poliglota; a espontânea; a enfática; a histriônica.
             Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens verbalis.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: minitrafor comunicativo = o uso competente do laringochacra pelo professor para orientar o aluno desatento; megatrafor comunicativo = a utilização competente do laringochacra para defesa esmerada de verbete no Tertuliarium.
             Culturologia: a cultura da Ortocomunicologia; a cultura da autexposição tarística; a cultura do esclarecimento; a cultura da Reeducaciologia Comunicativa.
             Autodiscernimentologia. Eis, em ordem funcional, 3 tipos de prioridades passíveis de serem aplicadas na comunicabilidade nas interrelações do cotidiano:
             1. Forma: a pré-organização das ideias antes da exposição.
             2. Conteúdo: a preferência por palavras terapêuticas.
             3. Evolutividade: a publicação das autorreciclagens comunicativas.
             Caracterologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 35 trafores, seguidos dos respectivos perfis conscienciais, a serem apreendidos pela conscin, homem ou mulher, podendo qualificar a comunicação conviviológica multidimensional:
             01. Acuidade: a conscin atenta.
             02. Adaptabilidade: a conscin ajustada à mesologia.
             03. Afetuosidade: a conscin benévola.
             04. Agradabilidade: a conscin simpática.
             05. Alegria: a conscin feliz.
             06. Altruísmo: a conscin “camarada”.
             07. Amizade: a conscin grata.
             08. Amorosidade: a conscin fraterna.
             09. Analiticidade: a conscin autocrítica.
             10. Antiofensividade: a conscin cordial.
             11. Argumentabilidade: a conscin questionadora.
             12. Autenticidade: a conscin exemplarista.
             13. Autonomia: a conscin líder cosmoética.
             14. Bibliofilia: a conscin leitora lúcida. 4                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          15. Bom humor: a conscin histriônica.
          16. Cientificidade: a conscin cética-otimista-cosmoética (COC).
          17. Clareza: a conscin didática.
          18. Criatividade: a conscin heurística, inovadora, versátil.
          19. Detalhismo: a conscin observadora, organizada.
          20. Diplomacia: a conscin acolhedora.
          21. Discrição: a conscin antifofoca.
          22. Disponibilidade: a conscin interassistencial.
          23. Elegância: a conscin educada no trato com outrem.
          24. Epicentrismo: a conscin desperta.
          25. Erudição: a conscin intelectual.
          26. Extroversão: a conscin exotérica.
          27. Foco: a conscin antiprolixidade.
          28. Imperturbabilidade: a conscin paciente.
          29. Maturidade: a conscin reflexiva.
          30. Memória: a conscin estudiosa.
          31. Poliglotismo: a conscin universalista.
          32. Proatividade: a conscin docente de Conscienciologia.
          33. Realismo: a conscin pé-no-chão, mentalsoma no Cosmos.
          34. Sintaxidade: a conscin discernidora quanto ao uso das palavras.
          35. Sociabilidade: a conscin neofílica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor comunicativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático.
          02. Colóquio evolutivo: Comunicologia; Homeostático.
          03. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
          04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
          05. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro.
          06. Comunicação tarística docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          07. Detalhismo comunicativo: Comunicologia; Homeostático.
          08. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Efeito da aplicação dos autotrafores: Traforologia; Homeostático.
          10. Modus operandi comunicativo: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          11. Ortocomunicabilidade: Comunicologia; Homeostático.
          12. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
          13. Trafor assumido: Traforologia; Homeostático.
          14. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
          15. Trafor desassediador: Traforologia; Homeostático.
 O TRAFOR COMUNICATIVO, COSMOETICAMENTE UTILIZADO, VISA QUALIFICAR A INTERASSISTÊNCIA TARÍSTICA
   NO RELACIONAMENTO DIÁRIO COM OS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS. AUTODISCERNIMENTO É ESSENCIAL. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          5
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza os autotrafores para comunicar-se cosmoeticamente com os outros? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego consciente da comunicabilidade interconsciencial?
             Bibliografia Específica:
             1. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 158 a 160.
             2. Krahenhofer, Flávia; Ortocomunicabilidade: A Profilaxia da Fofoca; Artigo; I Jornada da Assistenciologia; Foz do Iguaçu, PR; 28-30.12.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N.1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 1 microbiografia; 3 notas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março, 2005; páginas 59 a 69.
             3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 255 a 283.
             4. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
             5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 337.
             6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.638 e 1.639.
                                                                                                                       A. F. C.