Facilidade Comunicativa

A facilidade comunicativa é o estado ou condição de a consciência agir com aptidão, destreza, desenvoltura ou desembaraço no processo de transmissão de informações, conceitos ou ideias nas interações, de todas as naturezas.

Você, leitor ou leitora, possui facilidade no modus operandi de exposição do pensamento? Utiliza a aptidão comunicativa em prol do esclarecimento interconsciencial?

      FACILIDADE COMUNICATIVA
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A facilidade comunicativa é o estado ou condição de a consciência agir com aptidão, destreza, desenvoltura ou desembaraço no processo de transmissão de informações, conceitos ou ideias nas interações, de todas as naturezas.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo facilidade deriva do idioma Latim, facilitas, “que se faz sem esforço”. Surgiu no Século XVI. O termo comunicação procede também do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Desenvoltura comunicativa. 2. Habilidade comunicativa. 3. Talento comunicacional.
         Neologia. As duas expressões compostas facilidade comunicativa intrafísica e facilidade comunicativa extrafísica são neologismos técnicos da Comunicologia.
         Antonimologia: 1. Dificuldade comunicacional. 2. Travão comunicativo.
         Estrangeirismologia: o know-how na comunicabilidade favorecendo as interrelações conscienciais; a open mind favorecendo a comunicação interassistencial; a expertise comunicológica; o modus operandi comunicativo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da comunicabilidade interassistencial.
         Coloquiologia. Eis expressão coloquial atinente ao contexto: falar pelos cotovelos.
         Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
         1. “Comunicação. Todas as pessoas, em tese, têm alguma facilidade de comunicação. Quem não tem é porque vive inibido pela autocorrupção”.
         2. “Falar. Se o silêncio fosse o objetivo principal na evolução, ninguém evoluiria”.
         Unidade. A autexpressão é a unidade de medida da consciência comunicativa.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal da fluência comunicativa; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade comunicativa; a troca pensênica interassistencial; os didactopensenes; a didactopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a retilinearidade autopensênica aplicada à comunicação.
         Fatologia: a facilidade comunicativa; a desinibição comunicativa; o estilo individual e personalíssimo de comunicação; o temperamento comunicativo; a verbalização expansiva; a fala à vontade; a facilidade de transpor as ideias para o papel; a escrita expressiva; a linguagem usada de modo natural; a personalidade sociável; a tagarelice na infância; o coloquialismo; a palavra terapêutica; as opiniões expressas nos debates; a extroversão; a ambiversão; a normoversão; a relação entre a força presencial e a facilidade de comunicação; a maneira de falar; as habilidades e talentos comunicativos desenvolvidos em várias ressomas; a fala desenfreada; a verborragia; a prolixidade; a hipercomunicação; a comunicação excessiva escondendo traços a serem reciclados pela consciência extrovertida; a autenticidade consciencial; a desenvoltura comunicativa voltada à tarefa do esclarecimento na docência conscienciológica; a busca pela comunicação sincera e transparente dotada de intencionalidade hígida e cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação parapsíquica; o emprego sadio do laringochacra; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a exteriorização prévia de energias homeostáticas no ambiente favorecendo a apresentação das ideias; o ambiente e as consciências extrafísicas influenciando na comunicação; a conexão com o amparo extrafísico de função facilitando a comunicação assertiva; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; o processo de comunicação nas comunexes evoluídas; o conscienciês enquanto expressão comunicativa máxima.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocognição–detalhismo comunicativo; o sinergismo abertismo consciencial–inspiração comunicativa; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística; o sinergismo autodesinibição–oportunidade evolutiva.
          Principiologia: os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da verbação; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar; o princípio de falar somente o necessário quando for preciso.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando na comunicação evolutiva; o código duplista de Cosmoética (CDC) promovendo a comunicação sincera e interassistencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) favorecendo a comunicação interconsciencial entre o grupocarma.
          Teoriologia: a teoria da tridotação consciencial; a teoria da alternância dos papéis, ora emissor, ora receptor influenciando o resultado da comunicação; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria das dificuldades recíprocas.
          Tecnologia: a técnica do confor na autexpressão; as técnicas histriônicas com a finalidade de gerar maior rapport assistencial; a técnica da Impactoterapia Cosmoética a partir da comunicação interassistencial; a técnica de adequação da pessoa, do horário, do local, do conteúdo e da forma para a comunicação interassistencial; o emprego técnico da fórmula DD (desinibição e diálogo).
          Voluntariologia: o voluntário professor de Conscienciologia; o voluntariado da tares; o voluntariado grafopensênico; o voluntário atuante na área de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da grupalidade; a autexposição cosmoética do labcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito da comunicação interassistencial cosmoética; o efeito da paragenética no comunicólogo veterano; o efeito de transformação pelas palavras proferidas.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da comunicação cosmoética; as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras.
          Ciclologia: o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
          Enumerologia: a comunicação fluída; a comunicação sonora; a comunicação funcional; a comunicação versátil; a comunicação profunda; a comunicação perspicaz; a comunicação horizontal.
          Binomiologia: o binômio pensar antes–expor depois; o binômio forma-conteúdo; o binômio comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o binômio discurso-intenção; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação; o binômio compreender–fazer-se compreender.
          Interaciologia: a interação ideia-linguagem; a interação empática emissor-receptor; a interação retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial.
          Crescendologia: o crescendo comunicação intrafisicalista–comunicação parapsíquica; o crescendo verbalização-telepatização-conscienciês.
          Trinomiologia: o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio Teaticologia-Conformática-Verbaciologia; o trinômio ortopensênico parar-refletir-falar; o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização.
          Polinomiologia: o polinômio assistencial observar-interpretar-ponderar-intervir; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante.
          Antagonismologia: o antagonismo introversão / extroversão; o antagonismo comunicação taquirrítmica / comunicação verborrágica; o antagonismo esclarecimento / doutrinação; o antagonismo fechadismo / abertismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de poucas palavras poderem desencadear grandes mudanças na consciência predisposta.
          Politicologia: a liberdade de expressão na democracia; a comunicocracia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada aos métodos e práticas da comunicação.
          Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a sociofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a cogniciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a fobia de autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da verborragia.
          Maniologia: a fraseomania; a verbomania; a egomania; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade; a mania de falar mal dos outros.
          Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a lexicoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a ortopensenoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopensenologia; a Laringochacrologia; a Temperamentologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Autotraforologia; a Autotrafarologia; a Intencionologia; a Verbaciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin falante.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens verbalis.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: facilidade comunicativa intrafísica = a aptidão comunicacional desenvolvida no âmbito desta dimensão humana; facilidade comunicativa extrafísica = a aptidão comunicativa empregada no âmbito das interações conscienciais nas dimensões não físicas.
         Culturologia: a cultura da Ortocomunicologia; a cultura da autexposição tarística; a evitação da cultura da verborragia.
         Investimento. Do ponto de vista da Experimentologia, a conscin pode utilizar a facilidade comunicativa em prol da assistencialidade, por exemplo, nas 4 formas de manifestação abaixo elencadas em ordem alfabética:
         1. Gráfica: o verbete; o artigo; o livro; a megagescon.
         2. Oral: o diálogo terapêutico; a interlocução tarística.
         3. Parapedagógica: a docência conscienciológica.
         4. Parapsíquica: a comunicação multidimensional; a pangrafia.
         Traforologia. Sob a ótica da Conscienciometria, eis, alfabeticamente ordenados, 20 exemplos de traços ou condições passíveis de serem encontrados nas conscins predispostas à facilidade comunicativa, quando cosmoética:
         01. Abertismo.
         02. Adaptabilidade.
         03. Autenticidade.
         04. Autossegurança.
         05. Carisma.
         06. Clareza.
         07. Didática.
         08. Diplomacia.
         09. Erudição.
         10. Extroversão.
         11. Franqueza.
         12. Histrionismo.
         13. Loquacidade.
         14. Polidez.
         15. Poliglotismo.
         16. Simpatia.
         17. Sinceridade.
         18. Sintaxidade.
         19. Sociabilidade.
         20. Versatilidade.


                                          VI. Acabativa

         Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a facilidade comunicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
           02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
           03. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           04. Colóquio evolutivo: Comunicologia; Homeostático.
           05. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
           06. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
           07. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           08. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
           09. Linguagem: Comunicologia; Neutro.
           10. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
           11. Oratória pró-evolutiva: Comunicologia; Homeostático.
           12. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
           13. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
           14. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro.
           15. Timidez: Comunicologia; Nosográfico.
 A VERDADEIRA RELEVÂNCIA DA FACILIDADE COMUNICATIVA CONSISTE EM TORNAR AS EXTENSÕES DO AUTOCONHECIMENTO COMPREENSÍVEIS AOS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS NAS INTERLOCUÇÕES TARÍSTICAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui facilidade no modus operandi de exposição do pensamento? Utiliza a aptidão comunicativa em prol do esclarecimento interconsciencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225.
           2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
           3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 329.
           4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 385 e 695.
                                                                                                                      A. F. C.