Detalhismo Comunicativo

O detalhismo comunicativo é a técnica na qual a conscin, homem ou mulher, emprega racionalmente determinadas variáveis de refinamentos, particularidades e minudências no processo de transmissão e recepção de conhecimento ou informações nas interações conscienciais, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento.

Você, leitor ou leitora, emprega a técnica do detalhismo comunicativo ao se expressar? Tal recurso vem qualificando o atributo da comunicabilidade em você?

      DETALHISMO COMUNICATIVO
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O detalhismo comunicativo é a técnica na qual a conscin, homem ou mulher, emprega racionalmente determinadas variáveis de refinamentos, particularidades e minudências no processo de transmissão e recepção de conhecimento ou informações nas interações conscienciais, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo detalhe deriva do idioma Francês, détail, “pequeno pedaço; parte; elementos mínimos de um conjunto; particularidade de um elemento do conjunto”, e este do idioma Latim, talea, “chantão ou tanchão, ramo fincado na terra para criar raízes e formar nova árvore; vara com ponta de ferro, estrepe; barrote, caibro; trave, viga”; donde provém taliare, “talhar, cortar”. Surgiu no idioma Francês no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XIV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso”. O vocábulo comunicativo procede do idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Detalhismo comunicológico. 2. Técnica da minuciosidade comunicativa.
          Neologia. As duas expressões compostas detalhismo comunicativo intrafísico e detalhismo comunicativo extrafísico são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Superficialidade comunicativa. 2. Imaturidade na comunicação. 3. Perfeccionismo comunicativo.
          Estrangeirismologia: os insights pró-captação de neodetalhes; o upgrade na agudez autoperceptiva; o Mentalsomarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da comunicabilidade interassistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Detalhes sempre contam.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, listadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Detalhes. O interesse da conscin pelos detalhes, a conduzem às descobertas e às neoverpons”.
          2. “Detalhismo. A técnica do detalhismo, por qualificar a comunicabilidade interconsciencial, expande as manifestações da força presencial da consciência”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do detalhismo comunicativo; a pensenidade focada na análise do detalhe na comunicação; o holopensene da associação dos detalhes da comunicação voltados à assistência; a grafopensenidade detalhista; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o detalhismo comunicativo; a minudência das observações empregadas na comunicação tarística; as nuanças dos constructos; o papel crucial da linguagem e do uso das palavras nas interrelações humanas; as abordagens panorâmicas, megabrangentes e diversificadas nas múltiplas formas de comunicabilidade da conscin universalista; a explicitação detalhista das verdades relativas de ponta (verpons); o detalhe do verbo (1%) na verbação; o detalhe da forma (1%)
no confor; a coerência e a coesão na autexpressão escrita e oral; a força da palavra; a escrita precisa; a meticulosidade explicitativa; o retalhamento de conceitos; o uso do discernimento selecionando a abordagem mais esclarecedora; a ortopensata; o exaurimento das minuciosidades possíveis no momento evolutivo; a minimização da forma; a exaltação do conteúdo multifacetado; a variação das abordagens técnicas; as ferramentas de comunicação pedagógica; a erudição; o poliglotismo; os neologismos conscienciológicos; a sintaxidade; a tecnicidade comunicativa; a comunicação não violenta; o tropo técnico; os sinônimos; os analogismos; os conceitos conjugados; as aproximações simples; os potencializadores da hiperlucidez; a descomplicação da complexificação pelo emprego da pluralidade das expressões; o poder da palavra na Impactoterapia Cosmoética; a capacidade de usar apropriadamente a linguagem em vários contextos comunicativos; as repetições pacientes; o fluxo circulatório das repetições didáticas; as abordagens ao mesmo assunto em ângulos com sobretons e entretons diversificados; as variações sutis sobre temas similares; a organização das ideias antes da exposição; a escolha das palavras com foco na assistencialidade; o abertismo consciencial visando a tarefa do esclarecimento; a escuta atenta; a intencionalidade cosmoética; o estilo universalista; o exemplarismo dos próprios atos chancelando as palavras comunicadas; a ortocomunicabilidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a comunicação parapsíquica; o emprego sadio do laringochacra; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a exteriorização de energias homeostáticas no ambiente antes da apresentação das ideias; o ambiente e as consciências extrafísicas influenciando na comunicação; a conexão com o amparo extrafísico de função potencializando a comunicação assertiva; a comunicação do amparador extrafísico na prática da tenepes; os banhos energéticos confirmando a assertividade da abordagem; a assimilação simpática (assim) assistencial; a desassimilação simpática (desassim)
necessária; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; a evocação da Central Extrafísica da Verdade (CEV); a paradiplomacia; a autopredisposição à vivência do fenômeno da pangrafia; a comunicação no rumo do conscienciês.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocognição–detalhismo comunicativo; o sinergismo detalhismo-cosmovisão; o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo ortopensenização–conteúdo tarístico–expressão didática; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo atenção-educação-paciência; o sinergismo neuroléxico avançado–versatilidade tarística.
          Principiologia: o princípio de pensar antes de falar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da adequação da linguagem ao nível de entendimento do interlocutor; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de a gentileza gerar gentileza; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar; os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) influenciando na comunicação evolutiva.
          Teoriologia: a teoria dos ruídos na comunicação; a teoria da polidez linguística; a teoria da responsabilidade pessoal pelo resultado comunicativo; a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da interlocução diplomática.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica da escuta ativa; a técnica das 50 vezes mais; as técnicas de abordagem consciencial; a técnica do diálogo desassediante.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial da escuta terapêutica; o efeito das energias laringochacrais homeostáticas na interlocução; o efeito anticomunicativo da verborragia; o efeito antiassistencial da supremacia do ego na interlocução; o efeito pró-comunicativo da postura antiqueixa; o efeito antibelicista do diálogo pacífico; o efeito do silêncio cosmoetificador.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas das escolhas discernidoras das palavras; a geração de neossinapses a partir da exposição cosmoética das ideias.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo entendimento do problema proposto–exposição das ideias; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo de neoideias; o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
          Enumerologia: o emprego adequado da interlocução lúcida em qualquer dimensão; o emprego adequado dos vocábulos na exposição das ideias; o emprego adequado dos frutos concretos das ideias magnas; o emprego adequado do omniquestionamento inteligente; o emprego adequado dos atributos parapsíquicos de cunho assistencial; o emprego adequado da exposição didática das informações; o emprego adequado de símbolos, grafemas e fonemas na comunicação.
          Binomiologia: o binômio fala simples–fala profunda promovendo recins no interlocutor através do autexemplo; o binômio comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o binômio discurso-intenção; o binômio código-mensagem; o binômio teática-verbação; o binômio autocoerência-enunciação; o binômio compreender–fazer-se compreender; o binômio autodiscernimento–lucidez cosmoética.
          Interaciologia: a interação detalhismo-exautividade; a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interconsciencial; a interação ideia-linguagem; a interação diálogo-desinibição; a interação pergunta-resposta; a interação empática emissor-receptor; a interação transmissão-recepção; a interação cérebro-paracérebro na comunicação tarística.
          Crescendologia: o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial; o crescendo comunicação intrafisicalista–comunicação parapsíquica; o crescendo das supercomunicações na vida moderna.
          Trinomiologia: o trinômio Cosmoética-evolução-priorização; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio ortopensênico parar-refletir-falar; o trinômio clareza-objetividade-coesão; o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização; o trinômio explicitação lógica–exatidão conceitual–adjetivação precisa.
          Polinomiologia: o polinômio pessoa-horário-local-forma; o polinômio clareza-objetividade-concisão-realismo; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante.
          Antagonismologia: o antagonismo detalhismo útil / insignificância; o antagonismo especialismo / generalismo.
          Paradoxologia: o paradoxo da intervenção tarística silenciosa.
          Politicologia: a comunicocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a conviviocracia; a democracia; a organizaciocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço voltada à comunicabilidade interassistencial.
          Filiologia: a argumentaciofilia; a autorganizaciofilia; a comunicofilia; a mentalsomatofilia; a metodofilia; a reeducaciofilia; a verbofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a neofobia; a autorganizaciofobia; a autodisciplinofobia; o travão da fobia à autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome do infantilismo; a evitação da síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a fraseomania; a verbomania; a egomania; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade; a mania de falar mal dos outros.
          Mitologia: o mito da comunicação sempre improvisada; o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença; o mito de ser inteligente por usar vocabulário difícil.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a lexicoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a ortopensenoteca; a reeducacioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Experimentologia; a Tecnologia; a Mentalsomatologia; a Coerenciologia; a Linguística; a Lexicologia; a Enciclopediologia; a Conviviologia; a Cosmovisiologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens analyticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: detalhismo comunicativo intrafísico = as minúcias manifestas pela conscin na vida material; detalhismo comunicativo extrafísico = as peculiaridades utilizadas pela conscin nas intercomunicações multidimensionais.
          Culturologia: a cultura do detalhismo; a cultura da autexposição tarística; a cultura do esclarecimento; a cultura da interlocução mentalsomática; a cultura da Reeducaciologia Comunicativa; a evitação da cultura da verborragia; a superação da cultura da superficialidade nas interlocuções.
          Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 24 categorias de oposições técnicas relevantes, no intuito de ressaltar diferenças entre ações, posturas ou condutas pró e contra o detalhismo comunicativo:
          01. Acessível / Inabordável.
          02. Claro / Impreciso.
          03. Cognoscível / Oculto.
          04. Compreensível / Enigmático.
          05. Conciso / Prolixo.
          06. Denotativo / Conotativo.
          07. Descomplicado / Embaçado.
          08. Discernível / Ambíguo.
          09. Divulgado / Censurado.
          10. Elucidativo / Depreciativo.
          11. Esclarecido / Distorcido.
          12. Exemplificativo / Desconexo.
          13. Explícito / Verborrágico.
          14. Expressivo / Inexpressivo.
          15. Fluido / Travado.
          16. Ilustrativo / Redundante.
          17. Loquaz / Taciturno.
          18. Nítido / Irrevelável.
          19. Noticiado / Segredado.
          20. Propalado / Cochichado.
          21. Sapiente / Omisso.
          22. Significativo / Frívolo.
          23. Sincero / Inautêntico.
          24. Vital / Inexpressivo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o detalhismo comunicativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático.
          02. Comunicação modular: Comunicologia; Neutro.
          03. Detalhe irretocável: Autodiscernimentologia; Neutro.
          04. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          05. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          06. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico.
          07. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
          08. Nuança: Experimentologia; Neutro.
          09. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
          11. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
          12. Superexatidão: Holomaturologia; Homeostático.
          13. Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro.
          14. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
          15. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro.
  O DETALHISMO COMUNICATIVO, AO BUSCAR ÂNGULOS
  DE ABORDAGENS DISTINTOS, INÉDITOS, RENOVADORES
    E RECEXOLÓGICOS, TEM POR OBJETIVO QUALIFICAR
        TEATICAMENTE A TAREFA DO ESCLARECIMENTO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega a técnica do detalhismo comunicativo ao se expressar? Tal recurso vem qualificando o atributo da comunicabilidade em você?
            Bibliografia Específica:
            1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225.
            2. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
            3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.512 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 115 a 117.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores equipe de revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 338 a 401.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 384 e 385.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.476 termos; 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 232.
                                                                                                                     A. F. C.