A comunicação escrita é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, emitir, transmitir ou propagar informações, conceitos ou ideias, a partir da grafopensenidade registrada mediante sistema de signos, caracteres ou alfabeto.
Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza a comunicação por intermédio da escrita? Dedica-se à produção de artigos, verbetes e livros?
COMUNICAÇÃO ESCRITA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A comunicação escrita é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, emitir, transmitir ou propagar informações, conceitos ou ideias, a partir da grafopensenidade registrada mediante sistema de signos, caracteres ou alfabeto. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo comunicação procede do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. O vocábulo escrita procede do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Comunicação por escrito. 2. Comunicação grafada. Neologia. As duas expressões compostas comunicação escrita primária e comunicação escrita avançada são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Comunicação verbal. 2. Comunicação telepática. Estrangeirismologia: o e-mail; o draft; o abstract; o e-book; o pocket book; o folder; o outdoor; a newsletter; o press release; o script; a comunicação escrita via whatsapp; o closed caption. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grafocomunicabilidade cosmoética evolutiva. Ortopensatologia: – “Comunicação. A comunicação é básica no Cosmos. Na dimenin, a comunicação mais relevante é a escrita”. “A comunicação escrita é o maior jogo de palavras produtivo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação escrita; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene grafogênico; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenidade grafada. Fatologia: a comunicação escrita; a função da escrita enquanto instrumento para a tares; a escrita materializando neoverpons; a escrita enquanto maior invenção da Humanidade; a palavra; a linguagem escrita; a proficiência gráfica; a estilística redacional; o estilo didático, coerente e límpido; a grafotares; o senso de proéxis grafotarística; a primazia da escrita; a dedicação às letras; o hábito da escrita manual; a disciplina da escrita diária; o continuísmo da escrita; o texto revisado; a argumentação lógica; a tecnicidade comunicativa aprimorada através da escrita; os recursos linguísticos; os neologismos explicitativos; as regras gramaticais; a coerência e coesão textual; a objetividade; a clareza; o detalhismo; a exaustividade; a determinação em priorizar a conscienciografia na atual ressoma; a desdramatização da escrita; o discernimento do autor enquanto profilaxia do arrependimento do próprio texto, após 1 vintênio; o compartilhamento das ideias grafadas; a construção da Enciclopédia da Conscienciologia; a comunicação escrita tarística enquanto ferramenta de comunicação ideal ao autorrevezamento multiexistencial; o livro conscienciológico; o livro como megagescon; os cursos voltados à escrita promovidos pela União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); as obras conscienciológicas publicadas pela Associação Internacional Editares. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal relacionada à comunicação escrita; a preparação do intermissivista durante o Curso Intermissivo (CI) para ser escritor na próxima vida intrafísica; o desenvolvimento do parapsiquismo favorecendo a escrita; a presença dos amparadores extrafísicos junto às conscins interessadas no desenvolvimento da escrita; a captação de insights extrafísicos; o papel do tenepessismo na produção de gescons; a psicografia; a pangrafia; a colheita intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura contínua–registro sistemático; o sinergismo escrita-esclarecimento; o sinergismo leitor-autor; o sinergismo verbetorado–autorado conscienciológico. Principiologia: o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica; o princípio de toda consciência poder escrever, bastando querer; o princípio da descrença (PD) antes da leitura de obra escrita. Codigologia: a redação do próprio código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias da Comunicação; a teoria do autorrevezamento multiexistencial. Tecnologia: as grafotécnicas do detalhismo, exaustividade e circularidade; a técnica da anopistografia; a técnica das 3 cadeiras; a técnica das 50 vezes mais direcionada à escrita; a técnica do diário; a técnica da rotina grafopensênica; as técnicas de redação conscienciológica; a escrita na condição de técnica para desassédio mentalsomático. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de desenvolvimento da comunicação escrita. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Conscienciografologistas; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito das palavras escritas; os efeitos das assinaturas pensênicas; os efeitos interassistenciais do domínio gramatical na redação; os efeitos libertários da grafopensenidade sadia; o efeito do autodesassédio mentalsomático na produção de gescons; o efeito catalisador do holopensene mentalsomático do Holociclo e da Holoteca durante a escrita. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da comunicabilidade gráfica; as neossinapses decorrentes das neoverpons. Ciclologia: o ciclo leitura-redação-revisão; o ciclo ler-anotar-escrever; o ciclo pesquisas-verpons-publicações; o ciclo leitura-estudo-reflexão-escrita; o ciclo manuscrever-digitar-revisar. Enumerologia: as italicizações; os sublinhamentos; os negritos; os parênteses; os pontos e vírgulas; os subtítulos; as viúvas. Binomiologia: o binômio experienciar-registrar; o binômio papel-caneta; o binômio leitura-escrita; o binômio linearidade pensênica–clareza grafológica. Interaciologia: a interação estímulo à leitura–estímulo à escrita; a interação autor-leitor; a interação revisor-escritor; a interação conteúdo-forma; a interação habilidade redacional–escrita tarística. Crescendologia: o crescendo escrita literária–escrita conscienciológica; o crescendo gescon-megagescon; o crescendo livro-enciclopédia. Trinomiologia: o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio ler-entender-redigir; o trinômio racionalidade–antiemocionalidade–desassédio mentalsomático; o trinômio tares-gescons-autorrevezamento; a dileção pela escrita expressa no trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio pensamento-fala-escrita-ação; o polinômio ler-registrar-reler-revisar-reescrever-publicar. Antagonismologia: o antagonismo escritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo escritor semperaprendente / aprendiz de escritor; o antagonismo apreço pela excelência / perfeccionismo; o antagonismo escrita egocêntrica / escrita tarística. Paradoxologia: o paradoxo de o leitor ávido poder ser escritor preguiçoso; o paradoxo de palavras escritas (Extraconscienciologia) conseguirem burilar o conteúdo da introspecção da conscin (Intraconscienciologia). Politicologia: a política evolutiva pessoal das gestações conscienciais; a política de cessão dos direitos autorais; a bibliocracia; a discernimentocracia; a cognocracia; a gesconocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da retribuição dos aportes recebidos; a lei do maior esforço na escrita diária. Filiologia: a leiturofilia; a cogniciofilia; a pesquisofilia; a grafofilia; a gesconofilia; a lexicofilia; a bibliofilia; a intelectofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a gesconofobia; a neofobia; a grafofobia; a literofobia; a argumentofobia; a bibliofobia; a cognofobia; a culturofobia; a comunicofobia; a interaciofobia. Sindromologia: a síndrome de Amiel indicando pseudotrafor da escrita; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome do comodismo; a síndrome da subestimação. Maniologia: a mania de não registrar os autopensenes. Mitologia: o mito quanto ao dom de escrever sem autesforço. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a conscienciografoteca; a grafopensenoteca; a assistencioteca; a lexicoteca; a linguisticoteca; a biblioteca; a gesconoteca; a verponoteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Estilística; a Linguística; a Proexologia; a Megagesconologia; a Lexicologia; a Autopolicarmologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o escritor; o autor; o verbetógrafo; o publicista; o intelectual; o literato; o homem de letras; o gazetista; o jornalista; o articulista; o compilador; o memorista; o enciclopedista; o logógrafo; o biógrafo; o jurisconsulto; o polígrafo; o monógrafo; o redator; o colaborador; o escrevinhador; o correspondente; o romancista; o contista; o prosador; o novelista; o fabulista; o croniqueiro; o editor; o subeditor; o dicionarista; o vocabularista; o lexicógrafo. Femininologia: a escritora; a autora; a verbetógrafa; a publicista; a intelectual; a literata; a mulher de letras; a gazetista; a jornalista; a articulista; a compiladora; a memorista; a enciclopedista; a logógrafa; a biógrafa; a jurisconsulta; a polígrafa; a monógrafa; a redatora; a colaboradora; a escrevinhadora; a correspondente; a romancista; a contista; a prosadora; a novelista; a fabulista; a croniqueira; a editora; a subeditora; a dicionarista; a vocabularista; a lexicógrafa. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autocriticus. V. Argumentologia Exemplologia: comunicação escrita primária = aquela desenvolvida pela psicografia taconista; comunicação escrita avançada = aquela desenvolvida pelo domínio da pangrafia tarística. Culturologia: a cultura da comunicação; a cultura da conscienciografia; a cultura da escrita interassistencial; a cultura da tares escrita. Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 tipos de comunicação escrita: 01. Anuário. 02. Artigo. 03. Bilhete. 04. Bula de remédio. 05. Carta. 06. Catálogo. 07. Comunicado. 08. Convite. 09. Currículo. 10. Decreto-lei. 11. Dicionário. 12. Edital. 13. Editorial. 14. Enciclopédia. 15. Epitáfio. 16. Frase enfática. 17. Jornal. 18. Legenda de filme. 19. Lembrete. 20. Letreiro. 21. Léxico. 22. Livro. 23. Manual de instruções. 24. Megapensene trivocabular. 25. Receituário. 26. Relatório. 27. Revista. 28. Tese. 29. Tratado. 30. Verbete. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a comunicação escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Carta: Comunicologia; Neutro. 02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 03. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 04. Desdramatização da escrita: Comunicologia; Homeostático. 05. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Escrita parapsíquica: Comunicologia; Neutro. 07. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 08. Escrita reciclogênica: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 10. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 11. Literatice: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Livro conscienciológico: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 14. Rol de grafotécnicas: Grafopensenologia; Neutro. 15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. DO PONTO DE VISTA EVOLUTIVO, INVESTIR NA ESCRITA E PUBLICAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS CARACTERIZA AUTOMATURIDADE DA CONSCIN VOLTADA À PRÁTICA ASSISTENCIAL. A COMUNICAÇÃO ESCRITA PERMANECE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza a comunicação por intermédio da escrita? Dedica-se à produção de artigos, verbetes e livros? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Júlio; Qualificação Autoral: Aprofundamento na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et. al; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 101 a 157. 2. Mendonça, Julieta; Manual do Texto Dissertativo: Modo de Escrita da Redação Científica; revisoras Cathia Caporali; et al.; 218 p.; 4 seções; 14 caps.; 19 E-mails.; 124 enus.; 3 esquemas; 23 exemplos; 26 exercícios; 1 foto; 1 microbiografia; 19 websites; miniglos. 23 termos; 62 refs.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 1 a 218. 3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 168 a 174. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.440 e 1.441. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 384. 5. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesa; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. Rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 1 a 276. A. F. C.