O sinergismo docência tarística–parapreceptoria é a associação entrosada, complementar e potencializadora entre a conscin, homem ou mulher, no exercício do professorado verponológico, e a equipe extrafísica de amparadores de função (parapreceptores), resultando em qualificação do ensino-aprendizagem em aulas de Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, docente de Conscienciologia, tem facilidade ou dificuldade em acessar e traduzir as informações emitidas pelos parapreceptores? Investe em prol do sinergismo conscin-consciex visando à convivialidade produtiva em ambiente parapedagógico?
SINERGISMO DOCÊNCIA TARÍSTICA–PARAPRECEPTORIA (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O sinergismo docência tarística–parapreceptoria é a associação entrosada, complementar e potencializadora entre a conscin, homem ou mulher, no exercício do professorado verponológico, e a equipe extrafísica de amparadores de função (parapreceptores), resultando em qualificação do ensino-aprendizagem em aulas de Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergia, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O vocábulo docência vem do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Apareceu no mesmo Século XX. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O segundo prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento procede também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento surgiu no Século XV. A palavra para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo preceptor deriva do idioma Latim, praeceptor, “quem lança mão de algo antecipadamente; o que ordena, instrui; mestre”. Apareceu no Século XII. O vocábulo preceptoria surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Interação sinérgica docência tarística–equipe extrafísica de amparadores. 2. Potencialização mútua docência tarística–parapreceptoria. Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo docência tarística–parapreceptoria, minissinergismo docência tarística–parapreceptoria e maxissinergismo docência tarística–parapreceptoria são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Dissociação docência tarística–parapreceptoria. 2. Sinergismo pedagogia convencional–preceptoria humana. Estrangeirismologia: o insight educativo; o link com a parapreceptoria; o approach didático do amparador; a intensificação do rapport conscin-consciex; o upgrade interassistencial gerado pelo entrosamento entre professor e parapreceptor. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autoparapercepciologia Interassistencial. Ortopensatologia. Eis ortopensata relativa ao tema: – “Parapedagogia. A conscin professora de Conscienciologia, em qualquer disciplina e em qualquer Instituição Conscienciocêntrica (IC), somente adentra a paramonitoria se apresenta conceptáculo com os amparadores extrafisicos, fazendo interação com o holopensene interassistencial, a partir da instalação do estado vibracional (EV) e ampliando a parapercepção quanto às psicosferas dos discentes. Tal processo é potencializado com as docências itinerantes”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência parapedagógica; o holopensene pessoal da Parapedagogiologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a afinização pensênica docente-parapreceptor; o abertismo autopensênico favorável à interação perante o amparador extrafísico; a flexibilidade autopensênica em prol da captação de ideias extrafísicas produtivas; o ambiente educacional com holopensene interassistencial, cosmoético e evolutivo; o holopensene pessoal da paraperceptibilidade. Fatologia: a aula de Conscienciologia; a docência tarística; a formação do professor de Conscienciologia; a itinerância docente; a educação online; a explicitação pedagógica das neoverpons; a transmissão das verpons conscienciológicas; a associação de ideias esclarecedoras da tares; a adequação da mensagem à bagagem cultural do ouvinte; o respeito ao limite e ao nível evolutivo das consciências; o investimento no desenvolvimento do parapsiquismo lúcido, pelo docente de Conscienciologia; os fatores otimizadores e qualificadores do fazer parapedagógico; as posturas do docente de Conscienciologia favorável à comunicação interdimensional; a habilidade de saber traduzir as informações advindas do extrafísico; o autodiscernimento do docente quanto à própria autoparaperceptibilidade parapedagógica; a reeducação consciencial; as metas e estratégias do professor de Conscienciologia visando maior autolucidez parapsíquica; a escuta atenta no intrafísico auxiliando no desenvolvimento da paraudição; a importância do atributo da atenção dividida do professor humano; a atenção dividida servindo de excelente recurso de comunicação com a equipe extrafísica; a interassistencialidade sendo bússola norteadora da aula conscienciológica; o Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducaciologia (REAPRENDENTIA); a Semana da Reeducação promovida anualmente pela REAPRENDENTIA. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal, estreitando os laços comunicativos entre docente e amparador extrafísico; o contexto multidimensional parapedagógico; o trabalho de parapreceptoria da equipe extrafísica com o docente e os alunos de Conscienciologia; os Cursos Intermissivos (CIs); a atuação dos parapreceptores no exercício da tarefa do esclarecimento interdimensional visando a atualização da lucidez, ou recuperação dos cons magnos, das conscins intermissivistas; o entrosamento da minipeça consciencial com o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a transposição paradidática; os recursos parapedagógicos; a ampliação da parapercepção da atuação das consciências extrafísicas amparadoras no ambiente parapedagógico; a comunicação interdimensional sendo desafio no processo ensino-aprendizagem conscienciológico; a transmissão das informações entre dimensões; os parafenômenos intensificando as parapercepções dos docentes e discentes, melhorando a compreensão do contexto multidimensional trabalhado; a parassustentação de campos homeostáticos; a instalação de aparelhos extrafísicos, intensificando as percepções parapsíquicas; a identificação racional e teática dos parafatos e parafenômenos; a capacidade de ver e ouvir ocorrências de outras dimensões; as intuições ou inspirações extrafísicas propiciando ampliação de ideias; a leitura energética de ambientes e de consciências; a recepção psicofônica da consciex comunicante utilizando o laringochacra da conscin em passividade parapsíquica; o fenômeno de transferência de pensamentos entre emissor e receptor; a interfusão entre as auras de duas ou mais consciências, geralmente com trocas energéticas; a capacidade de percepção energética; a assimilação energética (assim) por intermédio da absorção inconsciente ou consciente de energias conscienciais (ECs); a desassimilação energética (desassim); o ato de remover, por intermédio da vontade, as energias gravitantes patológicas e indesejáveis fixadas na própria psicosfera; a elasticidade, maleabilidade e soltura do energossoma gerando a flexibilidade energossomática favorecedora de maior acuidade parapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo docência tarística–parapreceptoria; o sinergismo das ações coordenadas pela interação amparador-amparando; o sinergismo entre os paracérebros da dupla didática; o sinergismo amparo de função–visão de conjunto interassistencial; o sinergismo consciex amparadora–conscin sensitiva; o sinergismo força presencial do professor–força presencial do amparador extrafisico de função; o sinergismo comunicabilidade-intelectualidadeparapsiquismo; o sinergismo ouvido-paraouvido. Principiologia: o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio da empatia evolutiva; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a assistência por meio do docente de Conscienciologia; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar; o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais; o princípio da comunicabilidade interdimensional; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD) aplicado à sala de aula e ao próprio parapsiquismo. Codigologia: a tares enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) possibilitando a alavancagem assistencial da equipe docente; o código de conduta do docente de Conscienciologia. Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas; a teoria e prática da interassistencialidade; a teática da tares; a teoria da comunicação; a teoria e prática do autodidatismo parapsíquico contínuo; a teoria dos saberes comunicativos. Tecnologia: as técnicas de Parapedagogiologia pautadas na autovivência experimental de conteúdos conscienciológicos; as técnicas da assistência interconsciencial; as paratécnicas didáticas; as técnicas parapedagógicas; os ganchos didáticos enquanto técnica otimizadora da instrução extrafísica; a técnica didática evoluída de fornecer pistas de reflexão em vez de respostas prontas; a técnica pedagógica de adequar a comunicação ao contexto cognitivo do receptor. Voluntariologia: as voluntárias e voluntários docentes das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da docência tarística; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico do EV; o labcon do docente itinerante em Conscienciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia. Efeitologia: os efeitos imediatos da tares; os efeitos das intervenções dos amparadores extrafísicos em sala de aula. Neossinapsologia: as neossinapses originadas pela prática parapsíquica docente; as neossinapses paraperceptivas; as neossinapses docentes favorecedoras das neossinapses discentes; as parassinapses da consciex amparadora potencializadoras de neossinapses na conscin assistida; as neossinapses dos ganchos paradidáticos. Ciclologia: o ciclo vivência do parafenômeno–interpretação do conteúdo; o ciclo multidimensional ensinar-aprender; o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica. Enumerologia: a autopesquisa da consciência; a assimilação dos conceitos; a aprendizagem de técnicas; a aquisição do conhecimento; a argumentação dos conteúdos; a automotivação multidimensional; o autodidatismo evolutivo. A conjunção sinérgica aula-paraaula; a conjunção sinérgica constructos-paraconstructos; a conjunção sinérgica neossinapses-paraneossinapses; a conjunção sinérgica percepção-parapercepção; a conjunção sinérgica cérebro-paracérebro; a conjunção sinérgica técnicas didáticas–técnicas paradidáticas; a conjunção sinérgica pedagogia-parapedagogia. Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio conscin-consciex; o binômio docente assim-desassim; o binômio Parapercepciologia-Paradidática; o binômio codificação extrafísica–decodificação intrafísica; o binômio inspiração-transpiração; o binômio docência-preceptoria. Interaciologia: a interação docente de Conscienciologia–amparador da docência tarística; a interação Didática-Paradidática; a interação coronochacra-frontochacra-laringochacra; a interação percepção-parapercepção; o reconhecimento das dificuldades recíprocas na interação conscin-consciex; a interação professor-aluno; o domínio do conteúdo pelo docente, facilitando a interação tarística; a projetabilidade lúcida (PL) podendo propiciar maior interação entre docente e parapreceptores. Crescendologia: a docência tarística favorecendo o crescendo da amparabilidade; o crescendo iscagens inconscientes–iscagens lúcidas; o crescendo tacon intrafísica–tares extrafísica; o crescendo ideias inatas–cons magnos; o crescendo aprendente-semperaprendente. Trinomiologia: o emprego multidimensional do trinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio autocrítica-heterocrítica-omnicrítica; o trinômio docente qualificação-disponibilidade-paciência; o trinômio ensino-fala-exemplificação; o trinômio Cogniciologia-Autocogniciologia-Paracogniciologia; o trinômio sentidos somáticos–atributos mentais–parapercepções multidimensionais. Polinomiologia: o polinômio estudo-autorreflexão-experimentação-esclarecimento; o polinômio reciclar-reeducar-ressocializar-repensenizar; o polinômio estudar-raciocinar-questionar-refletir-aprender; o polinômio conteúdo–transposição didática–interação com o campo–fazer parapedagógico–interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo tares / lavagem subcerebral; o antagonismo professor teoricão / professor teático; o antagonismo sensações orgânicas / percepções parapsíquicas; o antagonismo aula interativa / solilóquio professoral; o antagonismo porta-voz de assediador extrafísico / porta-voz de amparador extrafísico; o antagonismo monodimensionalidade / multidimensionalidade. Paradoxologia: o paradoxo de quem ensina ser quem mais aprende; o paradoxo de o aluno poder ter maior conhecimento se comparado ao professor. Politicologia: as políticas reeducativas da tares. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial. Filiologia: a parapedagogiofilia; a interassistenciofilia; a conscienciofilia; a autodidaticofilia; a priorofilia; a autopesquisofilia; a autoparapercepciofilia. Fobiologia: a lucidofobia; a autopesquisofobia; a neofobia; a parapsicofobia; a autexposiciofobia; a raciocinofobia; a recexofobia; a disciplinofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da procrastinação viabilizando o início da docência tarística; o combate à síndrome da mediocrização e à síndrome do perfeccionismo. Maniologia: a mania de o docente considerar-se único detentor do saber. Mitologia: a eliminação do mito de a autevolução ocorrer sem esforço pela conscin lúcida. Holotecologia: a parapedagogoteca; a argumentoteca; a assistencioteca; a consciencioteca; a didaticoteca; a experimentoteca; a parafenomenoteca; a convivioteca; a intelectoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Reeducaciologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Argumentologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Amparologia; a Multidimensiologia; a Extrafisicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a equipe docente; a equipe parapreceptora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o professor; o professorando; o aluno; o paraluno; o parapedagogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a professora; a professoranda; a aluna; a paraluna, a parapedagoga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: minissinergismo docência tarística–parapreceptoria = aquele produzido pelo professor vivenciando o autoparapsiquismo ainda incipiente; maxissinergismo docência tarística-parapreceptoria = aquele produzido pelo professor vivenciando o autoparapsiquismo avançado de modo lúcido. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da Autoparapercepciologia. Otimizações. Sob a ótica da Parapedagogiologia, seguem abaixo, a título de exemplo, 7 traços conscienciais otimizadores do sinergismo equipin-equipex em ambiente parapedagógico: 1. Abertismo consciencial: interesse pelo novo (neofilia). 2. Acalmia: padrão de serenidade; tranquilidade; equilíbrio. 3. Autodisponibilidade: predisposição e acessibilidade às intervenções do amparo. 4. Autorganização: elevado índice de autorganização; hábitos e rotinas úteis. 5. Coerência: máximo de coerência cosmoética em todas as ações. 6. Detalhismo: antes (pré-aula), durante (aula) e depois (pós-aula). 7. Pontualidade: cumprimento dos horários de início e término das atividades. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo docência tarística–parapreceptoria, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático. 03. Associação didática: Comunicologia; Neutro. 04. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático. 06. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro. 07. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 08. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático. 10. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático. 11. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 14. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. O SINERGISMO DOCÊNCIA CONSCIENCIOLÓGICA–PARAPRECEPTORIA INTENSIFICA A ADEQUAÇÃO DO CONTEÚDO PARAPEDAGÓGICO AO CONTEXTO MULTIDIMENSIONAL, POTENCIALIZANDO A INTERASSISTENCIALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, docente de Conscienciologia, tem facilidade ou dificuldade em acessar e traduzir as informações emitidas pelos parapreceptores? Investe em prol do sinergismo conscin-consciex visando à convivialidade produtiva em ambiente parapedagógico? Bibliografia Específica: 1. Corrêa, Adriane; Fatores Otimizadores do Sinergismo Docente de Conscienciologia-Parapreceptores no Fazer Parapedagógico; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; 5 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2016; páginas 35 a 42. 2. Vieira, Waldo; Homo Sapiens Reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 487 a 496. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.235. A. F. C.