Docência Tarística Reaglutinadora

A docência tarística reaglutinadora é o exercício, ação ou prática do esclarecimento conscienciológico multidimensional protagonizada pelo professor, ou professora, exemplarista, cosmoético e interassistencial, notadamente capaz de motivar a retomada do voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas (ICs) de conscins minidissidentes.

Você, leitor ou leitora, já atua na condição de docente tarístico reaglutinador? Quais resultados interassistenciais vem obtendo?

      DOCÊNCIA TARÍSTICA REAGLUTINADORA
                                (PARAPEGAGOGIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A docência tarística reaglutinadora é o exercício, ação ou prática do esclarecimento conscienciológico multidimensional protagonizada pelo professor, ou professora, exemplarista, cosmoético e interassistencial, notadamente capaz de motivar a retomada do voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas (ICs) de conscins minidissidentes.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo docência vem do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no Século XX. O termo tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O primeiro prefixo es procede do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. A palavra claro provém do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento vem do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento apareceu no Século XV. O segundo prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo aglutinação deriva também do idioma Latim, agglutinatio, “ligação; aglutinação”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Docência elucidativa reagregadora. 2. Ensino esclarecedor reaglutinante. 3. Professorado conscienciológico reaglutinador. 4. Parapedagogia interassistencial reintegradora.
          Neologia. As 3 expressões compostas docência tarística reaglutinadora, docência tarística reaglutinadora básica e docência tarística reaglutinadora avançada são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Desinformação antievolutiva desagregadora. 2. Ensino da Ciência Convencional não reaglutinadora. 3. Informação consoladora dispersante. 4. Insciência desagregadora.
          Estrangeirismologia: a glasnost do docente exemplarista; o modus faciendi contagiante; o rapport interconsciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística cosmoética.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Tares: assistência refletida.
          Proverbiologia: – As palavras movem, os exemplos arrastam.
          Ortopensatologia: – “Docente. A conscin docente começa a ensinar através da sua força presencial”. “O docente conscienciológico é sempre mais acompanhado de discentes, ou aglutinador, do que os outros docentes, em função do autoparapsiquismo”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Exemplologia; o holopensene esclarecedor do reeducador; o holopensene pessoal da retribuição assistencial; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a flexibilização pensênica do assistido; o materpensene da tares conscienciológica.
          Fatologia: a docência tarística reaglutinadora; o resgate intrafísico de colegas minidissidentes; a informação elucidativa catalisadora; a mediação parapedagógica; a aglutinação cosmoética; o exemplarismo assistencial atrator possibilitando reflexões sobre priorizações evolutivas; o acolhimento fraterno e esclarecedor aos reeducandos, facilitador da maxidissidência; o tapete vermelho e os braços abertos à prevenção do desperdício da programação existencial (proéxis); o apoio ao retomador de tarefas auxiliando a reconciliação com a autevolução; o favorecimento das oportunidades pró-evolutivas a maior; o reaquecimento da motivação para os estudos da Conscienciologia; a interassistencialidade autoconsciente aos compassageiros evolutivos; o professor enquanto agente retrocognitor ao colega de intermissão; a valorização dos trafores do assistido; o desenredamento didático na vida do docente; o aclaramento de conceitos na prática educativa; o compartilhamento dos conhecimentos aprendidos; a intelectualidade reprodutiva do professor contribuindo para o despertamento evolutivo do intermissivista desmotivado; as ponderações entre a tarefa da consolação (tacon) e a tarefa do esclarecimento (tares); o fato de a tacon poder constituir subnível à conscin esclarecida e capacitada para a tares; a reeducação consciencial promotora de autorreflexões e reciclagens intraconscienciais; os acertos grupocármicos; a retribuição aos amparadores, intrafísicos e extrafísicos, pelos aportes recebidos; a evitação das doutrinações sectaristas; a profilaxia da melancolia intrafísica (melin); a harmonia entre os docentes qualificando a assistência; a autorganização do professor beneficiando a agenda pessoal com atividades tarísticas; a elucidação do trabalho assistencial multidimensional da maxiproéxis grupal na reurbanização planetária; o incentivo à docência conscienciológica da conscin docente ao colega discente; as Instituições Conscienciocêntricas oportunizando a realização das metas evolutivas, pessoais e grupais; o desafio interassistencial da docência na Era da Conscienciologia.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autossinaleticometria aplicada à docência; as energias conscienciais (ECs) interassistenciais; o acoplamento energético com as conscins e consciexes; a conexão com os amparadores extrafísicos técnicos em Parapedagogia; o trabalho assistencial conjunto com a equipex; a profilaxia da melancolia extrafísica (melex); os campos energéticos interassistenciais da sala de aula; as inspirações extrafísicas esclarecedoras na pré-aula; as energias aglutinadoras potencializadas do professor de Conscienciologia; o paradever intermissivo de assistir aos compassageiros evolutivos; os resgates extrafísicos; a condição de isca assistencial lúcida; a desassimilação simpática das energias conscienciais (desassim) profilática; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo evolutivo voluntariado–tenepes–docência conscienciológica; o sinergismo (trio) estudo–preparação da aula–acoplamento com a equipex; o sinergismo cosmoético inspiração extrafísica–informação esclarecedora; o sinergismo fazer assistência–ser assistido; o sinergismo tarístico do exemplarismo pessoal.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da admiração-discordância; o princípio das amizades evolutivas; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio interassistencial de o mais experiente ensinar ao menos experiente; o princípio “quem ensina aprende duas vezes”; o princípio parapedagógico “quem aprende deve ensinar”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à tares parapedagógica; o código grupal de Cosmoética (CGC) auxiliando a dinâmica docente em sala de aula.
         Teoriologia: a teoria da priorização evolutiva; a teoria e prática da docência conscienciológica promovendo reconciliações grupocármicas.
         Tecnologia: as técnicas bioenergéticas; a técnica da exteriorização de energias conscienciais auxiliando na formação do campo parapedagógico assistencial; a técnica de confiar no amparo extrafísico sem negligenciar as tarefas intrafísicas promovendo a sustentabilidade ao trabalho docente; a técnica de preparação antecipada das aulas; a paratécnica da tenepes; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da assistência esclarecedora.
           Voluntariologia: o voluntariado docente esclarecedor; o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas propiciando o reengajamento da conscin retomadora de tarefa na maxiproéxis grupal.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
           Efeitologia: o efeito didático dos insigths obtidos na preparação das aulas conscienciológicas; o efeito motivador da qualificação docente na realização da proéxis parapedagógica; o efeito inspiracional dos amparadores extrafísicos de função em sala de aula; o efeito recinológico da tares aglutinadora; a gescon favorecendo o efeito de completismo no docente conscienciológico.
           Neossinapsologia: as neossinapses construídas a partir dos Cursos de Conscienciologia potencializando as reciclagens intraconsciencias; a rede neossináptica tarística assistencial do professor, disponível aos amparadores.
           Ciclologia: o ciclo das autorreciclagens continuadas dos retomadores de tarefas.
           Enumerologia: a tares prioritária agregadora; a tares antidogmática agregadora; a tares libertadora agregadora; a tares explícita agregadora; a tares sutil agregadora; a tares verbal agregadora; a tares exemplarista agregadora.
           Binomiologia: o binômio responsabilidade-exemplarismo; o binômio agente retrocognitor–docente conscienciológico; o binômio tares–acerto grupocármico.
           Interaciologia: a interação professor-aluno; a interação docente tarístico–amparadores dos discentes.
           Crescendologia: o crescendo discente-docente; o crescendo pedagogo-parapedagogo; o crescendo assistência taconística–assistência tarística.
           Trinomiologia: o trinômio assistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento; o trinômio pessoa certa–local adequado–momento oportuno.
           Polinomiologia: o polinômio aprender-ensinar-reaprender-reensinar.
           Antagonismologia: o antagonismo exibicionismo inócuo / histrionismo paradidático; o antagonismo docente conscienciológico insulado / docente conscienciológico aglutinador.
           Paradoxologia: o paradoxo autonomia docente–interdependência com os amparadores.
           Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a democracia reeducativa da Parapedagogiologia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à qualificação docente; a lei da atração entre afins; as leis cosmoéticas dos limites assistenciais.
           Filiologia: a parapedagogiofilia; a neofilia; evoluciofilia; a comunicofilia; a reeducaciofilia; a bibliofilia; a enciclopediofilia; a interassistenciofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a comunicofobia; a didaticofobia; a autexposiciofobia; a errofobia; a conviviofobia; a autocriticofobia.
           Sindromologia: a remissão da síndrome do perfeccionismo; a remitência da síndrome da apriorismose; a autossuperação da síndrome do conflito de paradigmas; a dispensa da síndrome da interiorose; a profilaxia da síndrome da arrogância do saber; a prescindência da síndrome da procrastinação; a evitação da síndrome da mediocrização grupal.
           Maniologia: a prevenção da mania de não se colocar em novos desafios.
           Mitologia: o mito de o professor dever saber tudo para iniciar a docência tarística; a desconstrução do mito da aula perfeita; o esclarecimento e a autexperimentação anulando mitos milenares.
          Holotecologia: a parapedagogoteca; a convivioteca; a autopesquisoteca; a biblioteca; a cosmoeticoteca; a didaticoteca; a projecioteca; a experimentoteca; a hemeroteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Amparologia; a Grupocarmologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia; a Proexologia; a Empatiologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin aglutinadora; a conscin lúcida; a conscin esclarecedora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o corpo paradiscente; a conscin docente de Conscienciologia catalisadora.
          Masculinologia: o agente recuperador de cons magnos; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexólogo; o reeducador cosmoético; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o parapercepciologista; o verbetólogo.
          Femininologia: a agente recuperadora de cons magnos; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexóloga; a reeducadora cosmoética; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a parapercepciologista; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens docens; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens tenepessista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: docência tarística reaglutinadora básica = a prática da tarefa do esclarecimento motivadora da retomada da autoproéxis de única conscin minidissidente; docência tarística reaglutinadora avançada = a prática da tarefa do esclarecimento motivadora da retomada da maxiproéxis de grupo de conscins minidissidentes.
          Culturologia: a cultura da interassistencialidade no exercício da docência tarística; a cultura do autexemplo cosmoético; a cultura da Grupocarmologia; a cultura da Conviviologia Evolutiva; a cultura do autocomprometimento proexológico.
          Caracterologia. Segundo a ótica da Traforismologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 55 trafores indicados no perfil docente tarístico aglutinador:
          01. Altruísmo.
          02. Argúcia.
          03. Assertividade.
          04. Autossustentabilidade energética.
          05. Bom humor.
          06. Carisma.
          07. Comprometimento.
          08. Comunicabilidade.
          09. Concessividade.
          10. Confiabilidade.
          11. Convivialidade sadia.
          12. Cooperatividade.
          13. Coragem.
          14. Cordialidade.
          15. Cosmoética.
          16. Criatividade.
          17. Criticidade.
          18. Dedicação.
          19. Determinação.
          20. Didática.
          21. Diplomacia.
          22. Disciplina.
          23. Discrição.
          24. Disponibilidade.
          25. Educação.
          26. Empatia.
          27. Epicentrismo.
          28. Equanimidade.
          29. Estudiosidade.
          30. Exemplarismo.
          31. Extroversão.
          32. Flexibilidade.
          33. Força presencial.
          34. Franqueza.
          35. Gentileza.
          36. Histrionismo.
          37. Imperturbabilidade.
          38. Intelectualidade.
          39. Liderança.
          40. Maturidade.
          41. Mnemofilia.
          42. Otimismo.
          43. Paciência.
          44. Pacificidade.
          45. Parapsiquismo.
          46. Persistência.
          47. Pesquisística.
          48. Planejamento.
          49. Ponderação.
          50. Pontualidade.
          51. Respeito.
          52. Responsabilidade.
          53. Sensatez.
          54. Simpatia.
          55. Vanguardismo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a docência tarística reaglutinadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
            02.   Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            03.   Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
            04.   Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
            05.   Autodecisão aglutinadora: Conviviologia; Homeostático.
            06.   Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            07.   Capacitação tarística: Taristicologia; Homeostático.
            08.   Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            09.   Dividendos da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            10.   Epicentrismo docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
            11.   Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
            12.   Limite do assistente: Paradireitologia; Neutro.
            13.   Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
            14.   Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
            15.   Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro.
 A INTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA FUNDAMENTA
     A DOCÊNCIA TARÍSTICA REAGLUTINADORA, PROMOVE
      RECINS EXEMPLARISTAS E A CONQUISTA DE NOVOS
    PATAMARES DE AUTOCONSCIENCIALIDADE EVOLUTIVA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já atua na condição de docente tarístico reaglutinador? Quais resultados interassistenciais vem obtendo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 99 e 100.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 545, 591, 1.463 e 1.684.
            3. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associaçõe Internacional Editares;Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 326.
                                                                                                                 E. M. A.