Otimização da Docência Itinerante

A otimização da docência itinerante é o ato ou efeito de qualificação ou aprimoramento da tares praticada pelo intermissivista, homem ou mulher, dedicado ao ensino conscienciológico, quando em atividade fora do próprio domicílio.

Você, leitor ou leitora, já cogitou a possibilidade de adicionar a docência itinerante nos desempenhos assistenciais? Se já incorporou tal exercício à rotina pessoal, como investe, na prática, para o upgrade contínuo deste trabalho?

      OTIMIZAÇÃO DA DOCÊNCIA ITINERANTE
                                (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A otimização da docência itinerante é o ato ou efeito de qualificação ou aprimoramento da tares praticada pelo intermissivista, homem ou mulher, dedicado ao ensino conscienciológico, quando em atividade fora do próprio domicílio.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo ótimo provém do idioma Latim, optimus, “muito bom; o melhor; excelente”, supino de bonus, “bom; conveniente; apto; útil; vantajoso; opulento; considerável”. O vocábulo docência vem igualmente do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no Século XX. A palavra itinerante procede também do idioma Latim, itinerans, particípio do presente de itinerare, “viajar”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Aprimoramento da docência itinerante. 2. Desenvolvimento da itinerância tarística. 3. Deslanche da itinerância parapedagogiológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas otimização da docência itinerante, otimização primária da docência itinerante e otimização avançada da docência itinerante são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Desqualificação da tares itinerante. 2. Travão na docência itinerante. 3. Superficialidade na docência conscienciológica itinerante.
          Estrangeirismologia: o upgrade no voluntariado docente; a opção por qualificar-se da melhor maneira possível e give your very best na atividade assistencial docente; o cruising speed no exercício da tares; a dedicação quanto ao continuous reviewing and improvement of the teaching skills; o learning curve threshold; o benchmark assistencial e as best practices parapedagogiológicas na docência itinerante; o professor raising the bar na qualidade das aulas itinerantes; o skill mastering training feito pelo professor para qualificar-se; o docente facilitador do desassédio extrafísico, teamplayer com a equipex amparadora da aula.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tarística.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Itinerância: oportunidade única. Docência requer cosmoética. Docência exige autossuperação. Docência: relação ganha-ganha. Docência: amizade esclarecedora.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da assistência interconsciencial multidimensional; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: a otimização da docência itinerante; o clima traforista enquanto didática assistencial; a saída da localidade de domicílio oportunizando a tares a maior número de consciências; a ausência de imprescindível detalhismo aplicado a procedimentos básicos da tares itinerante sabotando o trabalho assistencial de equipe; a opção do professor pela autocapacitação e doação do melhor de si.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, facilitando o rapport energético com os estudantes e ampliando o campo energético assistencial; a tranquilidade íntima na aproximação e conexão com a equipex de amparadores; o heterodesassédio a partir do campo multidimensional assistencial da sala de aula.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interassistencial professor itinerante–equipe local receptora; o sinergismo equipe intrafisica–equipe extrafísica; o sinergismo qualificação da tares–desassédio itinerante; o sinergismo acolhimento–amparo de função; o sinergismo autocoerência cosmoética–autodefesa energética; o sinergismo abertismo consciencial–inspiração extrafísica.
          Principiologia: o princípio cosmoético de não medrar diante da demanda tarística; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) como base da autoridade moral durante docência itinerante; o princípio da heterocrítica cosmoética ao expor neoverpons para alunos-ouvintes; o princípio da inseparabilidade grupocármica experimentado na prática da docência itinerante através de evidências parapsíquicas confirmando reencontros multisseculares inesperados; o princípio da megafraternidade ampliando a oportunidade tarística da aula em ambiente intrafísico novo ao professor itinerante.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à interação professor-aluno-paraluno durante a aula; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do professor refletido nas atitudes pensênicas durante a itinerância; o CPC do professor no acolhimento fraterno aos alunos e no respeito ao limite de cada estudante quanto à tares.
          Teoriologia: a teoria do desassédio através do trabalho com as bioenergias; a teoria da autorresponsabilidade assistencial na ação cooperativa do professor em resgates evolutivos.
          Tecnologia: a técnica da assim-desassim; a técnica do EV; a técnica da autodecisão; a técnica do acoplamento energético; a técnica da impactoterapia cosmoética no suporte da tares; as técnicas de autodesassédio e heterodesassédio; a técnica das analogias didáticas; a técnica da expansão da cosmovisão.
          Voluntariologia: a qualificação pessoal máxima no exercício do voluntariado interassistencial docente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito maximizador de reciclagens intraconscienciais pós-aula como resultado da flexibilização de posturas íntimas arraigadas em professores e alunos; o efeito da disponibilidade íntima para o voluntariado docente itinerante; o auto e heterodesassédio mentalsomático enquanto efeito do esforço real de aprimoramento do docente e da aula; o efeito do comprometimento com a interassistencialidade multidimensional mesmo em ambiente ou situação desfavoráveis; o efeito do convívio com as surpresas e diversidades da docência itinerante conscienciológica; o efeito do holopensene cosmoético assistencial do professor qualificando o campo bioenergético homeostático da aula.
          Neossinapsologia: as neossinapses autevolutivas para conscins e consciexes, docentes e alunos.
          Ciclologia: o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo aprender-ensinar; o ciclo das neoideias.
          Binomiologia: o binômio disponibilidade intraconsciencial–disponibilidade intrafísica; o binômio bom humor–assistência; o binômio dar migalhas–dar o melhor de si; o binômio força presencial–expansão mentalsomática; o binômio oportunidade-assertividade; o binômio (dupla)
amparador extrafisico–amparando intrafísico; o binômio(dupla) professor-aluno.
          Interaciologia: a interação amizade intermissivista–fraternismo–tares; a interação abordagem intrafísica–abordagem extrafísica.
          Crescendologia: o crescendo dedicação-competência.
          Trinomiologia: o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio flexibilidade cognitiva–megafraternidade–tares.
          Polinomiologia: o polinômio homeostático checklist preparatório–tranquilidade durante a aula–rapport com amparo–assistência maximizada.
          Antagonismologia: o antagonismo perfeccionismo / detalhismo na preparação da docência itinerante; o antagonismo tacon / tares.
          Paradoxologia: o paradoxo excesso de facilidades–perda de oportunidades; o paraxodo de o doador ser o mais necessitado; o paradoxo de o docente aprender e o discente ensinar; o paradoxo da heterassistência através da autorreciclagem.
          Politicologia: a assistenciocracia; as políticas reeducativas da tares; a profilaxiocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: as leis da inseparabilidade grupocármica; as leis da Reeducaciologia Evolutiva; as leis da afinidade evolutiva; as leis da interdependência consciencial e os laços de amizade multimilenares no revezamento de papéis da interassistência; as leis da educação evolutiva permanente.
          Filiologia: a neofilia; a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a organizaciofilia; a cosmopensenofilia; a traforofilia; a comunicofilia; a reeducaciofilia; a extrafisicofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a superação da convioviofobia; o enfrentamento da sociofobia; as fobias enquanto fatores limitantes da capacidade do docente decidir, organizar-se, viajar, interagir com alunos, assediadores e amparadores extrafísicos no exercício da tares itinerante.
          Sindromologia: a síndrome do egão prejudicando o alcance da tares cosmoética; a síndrome do freio de mão puxado dificultando os desapegos necessários ao professor itinerante; a síndrome da proscratinação atrasando o paracronograma da proéxis grupal; a autossuperação da síndrome da interiorose.
          Maniologia: a mania de perfeição (perfeccionismo) sustentando a inflexibilidade pensênica e consequente ausência de rapport assistencial com os estudantes de cultura ou bagagem evolutiva distinta daquela do professor itinerante; a dromomania cedendo espaço à docência itinerante docente no exercício da solidão profícua.
          Mitologia: a eliminação do mito da perfeição; a queda do mito da independência; o mito de precisar ser veterano para fazer assistência; a desconstrução do mito da falta de tempo para itinerar; a ausência do mito de poder agradar a todos; a superação do mito da irreparabilidade na autevolução através do autesforço tarístico da docência itinerante; a invalidação do mito do já nasceu pronto; o mito da melhoria sem empenho pessoal.
          Holotecologia: a verponoteca; a mentalsomatoteca; a reurbanoteca; a didaticoteca; a cognoteca; comunicoteca; interassistencioteca; traforoteca; a diplomacioteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia; a Autocoerenciologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Desassediologia; a Itineranciologia; a Parapercepciologia; a Taristicologia; a Verbaciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida docente itinerante voluntária; a personalidade íntegra tarística; a conscin assistida, com amparo de função; o ser interassistencial; o corpo docente da Conscienciologia; o paracorpo docente intermissivo; a equipex de amparadores do professor itinerante.
          Masculinologia: o professor itinerante da Conscienciologia; o docente conscienciológico itinerante internacional; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o autorganizado; o autodisciplinado; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o pesquisador cosmogramático; o voluntário.
          Femininologia: a professora itinerante da Conscienciologia; a docente conscienciológica itinerante internacional; a acoplamentista; a agente retrocognitora; o amparador extrafísico; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a autorganizada; a autodisciplinada; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a pesquisadora cosmogramática; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens docens; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: otimização primária da docência itinerante = as pequenas melhorias intraconscienciais feitas pelo professor itinerante novato; otimização avançada da docência itinerante = as profundas melhorias intraconscienciais, implementadas pelo professor voluntário veterano dedicado ao trabalho tarístico itinerante.
          Culturologia: a cultura da autodisponibilidade itinerante conscienciológica; a cultura da comunicação assistencial tarística; a cultura da autoqualificação parapedagógica docente.
          Oportunidade. Pelo ângulo da Proexologia, a docência itinerante potencializa sincronicidades e gera encontros raros de destino, oferecendo oportunidade de resgate e acertos grupocármicos ímpares, os quais talvez não aconteceriam de outro modo nessa existência humana.
          Desafio. Segundo a ótica da Experimentologia, a opção pela autoqualificação e disponibilidade para a docência voluntária itinerante apresenta, entre outros, os seguintes 2 desafios:
          1. Neofilia. Abalar o status quo e o conhecimento já adquiridos nas atividades rotineiras do voluntariado docente local rumo a terrenos nunca antes explorados.
          2. Reciclofilia. Estimular a saída da zona de conforto pessoal, convidando o professor ao emprego máximo de trafores, autossuperação de trafares e preenchimento de trafais para a contínua otimização da atividade docente.
          Eliminações. No âmbito da Profilaxiologia, eis, na ordem alfabética, 7 eliminações capazes de promover a otimização da docência itinerante:
          1. Arrogância do saber: a dispensa do uso de prepotência ou sensação de superioridade quando em posição de destaque perante os alunos.
          2. Bairrismo: a saída do próprio mundinho.
          3. Cascagrossismo: o subrepujamento do trabalho multidimensional através da interassistência 24 horas por dia non-stop durante a docência itinerante.
          4. Despreparo: a superação da autodesorganização e negligência com os recursos pessoais para o aprimoramento e qualificação docente.
          5. Infantilismo: o fim dos caprichos pessoais diante da oportunidade tarística docente prioritária.
          6. Perfeccionismo: a dispensa da exigência de condições perfeitas para fazer assistência, a partir do foco no detalhismo e responsabilidade.
          7. Procrastinação: a substituição da autoproteção de perigos imaginários pelo senso de prioridade realista diante de necessidades de interassistência.
          Aquisições. Conforme a Holomaturologia, eis, na ordem alfabética, 7 aquisições passíveis de serem obtidas por intermédio da vivência da otimização da docência itinerante:
          1. Bom humor: o compartilhamento da homeostase da psicosfera pessoal com as demais consciências, favorecendo a assistência interconsciencial tarística mais profunda.
          2. Cosmograma: a contribuição da coleção de recortes pessoal do professor ilustrando os exemplos na sala de aula e os casos dos alunos adicionando novos exemplos ao cosmograma.
          3. Empatia assistencial: a capacidade de ver, sentir e pensar a partir do ponto de vista do outro.
          4. Flexibilidade cognitiva: as neossinapses advindas da diversidade multiconsciencial e multicultural experimentadas durante as itinerâncias docentes.
          5. Lisura: a ortopensenidade capaz de promover o rapport com amparadores extrafísicos de função, sendo exemplo de inteligência evolutiva (IE) avançada.
          6. Maxifraternidade: a desenvoltura com a teática do binômio admiração-discordância e o profundo respeito aos colegas em todos os níveis evolutivos.
          7. Parapsiquismo: o desenvolvimento parapsíquico pessoal ampliando as clarividências, as clariaudiências, os acoplamentos energéticos, as projeções lúcidas e qualificando as expansões mentaissomáticas.
          Teste. De acordo com a Autopesquisologia, eis, na ordem cronológica dos eventos da docência itinerante, 11 perguntas para a conscin interessada no assunto:
          01. Disciplina. Mantenho o foco pensênico e disciplina nas diversas ações do cotidiano necessárias para a preparação pedagógica e didática visando futuras viagens docentes?
          02. Autorganização. Sou capaz de calçar as tarefas e compromissos intrafísicos antecipadamente de modo a utilizar o recurso do livre arbítrio para o exercício da docência itinerante conscienciológica?
          03. Energossomática. Treino minhas energias mantendo o desbloqueio máximo dos chacras, no dia a dia, prevendo também o uso na docência itinerante futura?
          04. Confiabilidade. Mantenho firmeza ortopensênica e atitudes pessoais inspiradoras de confiança aos amparadores para a tares interdimensional em sala de aula?
          05. Coleguismo. Sou colaborador ativo e trato com respeito e coleguismo os demais membros das equipes intra e extrafísica durante as aulas?
          06. Lucidez. Mantenho a lucidez e alerta holossomático durante o curso para identificar e agir com franqueza cosmoética nas oportunidades de assistência?
          07. Autopesquisa. Fico alerta para a autopesquisa não atuar como fator restringidor do alcance da tares em sala de aula?
          08. Flexibilidade. Consigo expandir o holopense pessoal com o propósito de saber lidar, na prática, com a diferenças conscienciais?
          09. Tenepes. Já alcancei a consolidação da tenepes como parte do encaminhamento póscurso dos paralunos e consciexes enfermas ali tratadas?
          10. Autocrítica. Depois da docência itinerante faço o balanço geral dos acertos e erros para ajustar e potencializar os resultados assistenciais em futuros eventos?
          11. Aprendizado. Tiro proveito evolutivo real da experiência através de recins depois da docência itinerante?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a otimização da docência itinerante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático.
          02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
            04. Autodestravamento do agente retrocognitor: Parapedagogiologia; Homeostático.
            05. Autodisponibilidade itinerante: Autopriorologia; Homeostático.
            06. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            07.  Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            08.  Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
            09.  Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
            10.  Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
            11.  Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
            12.  Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            13.  Solidão profícua: Autoconviviologia; Homeostático.
            14.  Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
            15.  Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático.
 A OTIMIZAÇÃO DA DOCÊNCIA ITINERANTE CONSCIENCIOLÓGICA, PELO INTERMISSIVISTA AUTOLÚCIDO, MAXIMIZA
   ESFORÇOS PESSOAIS E GRUPAIS EM PROL DA INTERASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL, VISANDO A TARES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já cogitou a possibilidade de adicionar a docência itinerante nos desempenhos assistenciais? Se já incorporou tal exercício à rotina pessoal, como investe, na prática, para o upgrade contínuo deste trabalho?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 213 a 215, 432 a 433, 491 a 494, 1.026 a 1.027 e 1.105.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 116 a 122 e 403 a 424.
            Webgrafia Específica:
            1. Burnett, Lloyd; Top 5 Procrastination Behavious + what they say about you; Artigo; BodyMindGreen; Newsletter; November 23, 2014; 9h11; 1 enu.; 1 foto.; disponível em: <http://www.mindbodygreen.com/0-16306/top-5procrastination-behaviors-what-they-say-about-you.html>; acesso em: 25.11.14.
                                                                                                                        P. R.