Diálogo Apaziguador

O diálogo apaziguador é a interlocução esclarecedora e fraterna, desencadeada pela conscin lúcida, homem ou mulher, aberta à dissolução de desentendimento e à reconciliação entre as partes em conflito.

Você, leitor ou leitora, já vivencia o diálogo apaziguador? Quais resultados vem obtendo com essa atitude reconciliadora?

      DIÁLOGO APAZIGUADOR
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O diálogo apaziguador é a interlocução esclarecedora e fraterna, desencadeada pela conscin lúcida, homem ou mulher, aberta à dissolução de desentendimento e à reconciliação entre as partes em conflito.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo diálogo vem do idioma Latim, dialogus, “diálogo”, adaptado do idioma Grego, diálogos, “conversação; diálogo”. Surgiu no Século XIV. A palavra apaziguar deriva do idioma Espanhol, apaciguar, “apaziguar”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Diálogo conciliador; diálogo reconciliador. 02. Diálogo unificador. 03. Diálogo harmonizador. 04. Diálogo anticonflitivo. 05. Diálogo congregador. 06. Diálogo abonançador. 07. Diálogo sossegador. 08. Diálogo tranquilizador. 09. Diálogo serenizador. 10. Diálogo pacificador.
          Neologia. As duas expressões compostas minidiálogo apaziguador e maxidiálogo apaziguador são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 01. Diálogo inquietante. 02. Diálogo provocador. 03. Diálogo desapaziguador. 04. Diálogo espinoteante. 05. Diálogo caustigador. 06. Diálogo encolerizador. 07. Diálogo acirrador. 08. Diálogo perturbador. 09. Diálogo atiçador. 10. Diálogo agravador.
          Estrangeirismologia: a conscin pacifista ensejadora do peacemaker act; o conflict manager; a reconciliation.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade interassistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Dialogar para esclarecer.
          Coloquiologia. Eis expressão popular referente à temática: – Quando 1 não quer, 2 não brigam. A prática do ditado bom diálogo tem o poder de reparar erros.
          Proverbiologia. Eis 8 provérbios relativos ao tema: – Responder ofensa com ofensa é lavar lama com lama. Palavra e pedra solta não tem volta. Águas passadas não movem moinho. Para bom entendedor meia palavra basta. Palavra que muito ferve, o sabor perde. Não há de ser forte, há de ser flexível. Errar é humano, persistir no erro é burrice. Escuta mil vezes, fala uma só.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal apaziguador; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os equilibriopensenes; a equilibriopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os autopensenes hígidos; a autopensenidade hígida; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a mudança positiva de holopensene eliminando as disputas e rivalidades.
          Fatologia: o diálogo apaziguador; a busca pela harmonização dos conflitos familiares desde a infância; o heterorreconhecimento do autexemplarismo; o incômodo ao presenciar conflitos e a tentativa de conciliação; a essência pacifista dentro dos papéis familiares; o papel de conciliador no trabalho; a mudança de postura belicista para pacifista; o ato de abrir mão para não gerar conflitos; o antagonismo como fator inviabilizador do diálogo; o ato de colocar “panos quentes” como ação temporariamente profilática; a omissão superavitária; a comunicação por e-mail favorecendo a distorção informativa; o ato de mexer diretamente onde dói; a identificação de desafetos do passado distante facilitando a reconciliação por meio do diálogo apaziguador; o reencontro com pessoas do passado possibilitando a reconciliação; o epicentrismo sendo trabalho de apaziguamento constante entre compassageiros evolutivos; a docência enquanto ferramenta de reconciliação; a postura de amparador(a) intrafísico(a); a utilização da extroversão e da educação sendo ferramenta apaziguadora; o uso do bom-tom nos diálogos reconciliadores; o oferecimento de presente antes da interlocução face a face podendo ser a primeira limpeza energética; a escolha da palavra certa no momento certo; as várias tentativas de apaziguamento na resolução de único conflito; os tempos de bonança após o diálogo apaziguador; a terceira pessoa no papel de mediador entre as conscins litigantes; a comunicação lúcida; o acerto grupocármico; o aumento do discernimento ajudando nas escolhas dos melhores momentos para a reconciliação; o perdão sincero; a eliminação dos malentendidos; a catarse após tocar nos pontos intocáveis; o elogio cosmoético; a mudança de comportamento sendo percebida primeiramente pelos amigos afins; o emprego do heterorrespeito entre os dialogantes; o desassédio realizado durante a tares; o respeito ao tempo do outro; as recins eliminando imaturidades e diminuindo o tempo de respostas assertivas; a importância do diálogo apaziguador na Pré-Intermissiologia; a preparação para a parainterlocução junto às consciências do grupo evolutivo presas ao passado; o exercício constante da pacificação íntima; o exercício da transafetividade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática do EV antes de iniciar o diálogo reconciliador; a prática da reconciliação no contexto da reurbanização extrafísica; o esforço mútuo dos amparadores extrafísicos na organização do reencontro reconciliador das conscins conflitantes; o ponto final na interprisão grupocármica cronicificada após diálogo apaziguador; a predisposição à assistência facilitando os insights de amparadores extrafísicos nos reencontros entre conscins litigantes; o papel do paramediador possibilitando resgate extrafísico; os preconceitos oriundos de vidas pretéritas repercutindo na atual vida; a utilização cosmoética das energias cativantes do ginossoma sendo ferramenta de reaproximação conciliatória; a autovivência da tenepes; o atendimento aos pedidos de tenepes; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal nos mapeamentos anteriores ao diálogo; a captação de ideia original; a teática da Autoparapercepciologia aplicada à escolha do momento certo para o diálogo apaziguador; as tentativas de resgate na Baratrosfera; o uso da clarividência no rastreamento das consciexes presentes no contexto; as reconciliações com consciências do grupocarma em campo de ectoplasmia assistencial; o emprego do heterorrespeito entre conscins e consciexes; a reconciliação com consciex do grupocarma familiar em campo do curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2); a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo desassediante retilinearidade pensênica–expressividade oral; o sinergismo apaziguamento íntimo–reconciliação; o sinergismo diplomacia-paradiplomacia; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo querer o bem–fazer o bem; o sinergismo esclarecedor entre o transmissor e o receptor na comunicabilidade sadia.
          Principiologia: o princípio secular da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autocoerência na verbação; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio de o mais maduro abrir mão em favor da conciliação; o princípio de o mais lúcido assistir ao menos lúcido.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Tecnologia: a técnica da escuta assistencial; a técnica da desassim; a técnica de desejar o melhor para todos; a técnica do sobrepairamento; a técnica da acareação cosmoética; a técnica de fazer o rapport interassistencial; a técnica da busca de ponto em comum com o outro; a aplicação da técnica do arco voltaico; a técnica do encapsulamento para melhoria da psicosfera no atendimento à consciex; a técnica do encapsulamento viabilizando a intercomunicação; a técnica dos 20 EVs diários sendo potencializador do equilíbrio holossomático; a técnica desassediante da exaustão da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da tela mental; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de encontro secular entre conscins do grupocarma com dívidas a saldar.
          Laboratoriologia: o laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Retrocognitarium; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisivel da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito reconciliador do diálogo interassistencial; o efeito apaziguador do reconhecimento dos próprios erros; o efeito maduro de voltar atrás na palavra mal dada; o efeito da junção de forças para a assistência atuando na reaproximação de conscins antagônicas; o efeito decisivo da palavra esclarecedora na eliminação da raiz do conflito.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da mudança holopensênica positiva; as neossinapses da conscin reconciliadora; as neossinapses perdoadoras; as neossinapses derivadas da holomaturidade consciencial; a aquisição de neossinapses na comunicação interassistencial.
          Ciclologia: o ciclo inevitável da Holocarmologia; o ciclo multiexistencial; o ciclo transmissor-receptor-feedback.
          Enumerologia: as rixas; os litígios; as querelas; a qualificação da intencionalidade; o bom-senso; o bom-tom; os ajustes grupocármicos.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autodiscernimento-afetividade; o binômio causa-efeito; o binômio crise-crescimento; o binômio recin-recéxis; o binômio serenidade-benignidade; o binômio comunicador-ouvinte; o binômio diálogo-paradiálogo; o binômio diálogo psicossomático–diálogo mentalsomático.
          Interaciologia: a interação coronochacra-frontochacra-laringochacra-cardiochacra nos diálogos pacificadores.
          Trinomiologia: o trinômio assistido-assistente-amparador; o trinômio pensênico pensamento-sentimento-energia consciencial; o trinômio parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade; o trinômio interassistencial diálogo-respeito-conciliação.
          Polinomiologia: o polinômio falar-escutar-argumentar-contrargumentar.
          Antagonismologia: o antagonismo diálogo apaziguador / discussão interprisional; o antagonismo esclarecer / impor; o antagonismo altruísmo / egoísmo; o antagonismo atitudes imaturas / atitudes maduras; o antagonismo verborragia / verbalização.
          Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de saber calar para saber falar.
          Politicologia: a assistenciocracia; a comunicocracia; a cosmocracia; a democracia; a lucidocracia; a meritocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei das afinidades; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a anticonflitofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a neofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia; a pacificofilia.
          Fobiologia: a conviviofobia; a antropofobia; a lalofobia; a humilhofobia; a sociofobia.
          Maniologia: a eliminação da mania de ser sempre o último a dar a palavra.
          Mitologia: a quebra do mito “pau nascido torto morre torto”; a virada do mito “filho de peixe, peixinho é.
          Holotecologia: a convivioteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a controversioteca; a socioteca; a diplomacioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Grupocarmologia; a Recexologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Interassistencologia; a Fraternologia; a Pacifismologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin comunicante; a conscin lúcida; a conscin apaziguante; a conscin reconciliadora; a conscin pacifista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin auto e heteromotivadora da comunicação tarística; a conscin mediadora de conflitos.
          Masculinologia: o interlocutor; o amigo; o colega; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o compassageiro; o intermissivista; o dialogador; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o terapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a interlocutora; a amiga; a colega; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a compassageira; a intermissivista; a dialogadora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a terapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens tranquilisator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minidiálogo apaziguador = o condutor das decisões reconciliatórias; maxidiálogo apaziguador = o propulsor do heteroperdão grupocármico libertador das interprisões multimilenares.
          Culturologia: a cultura da não violência; a cultura da comunicabilidade interassistencial; a cultura da pacificação.
          Predisposição. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 posturas cosmoéticas da conscin, homem ou mulher, predisposta à reconciliação através do diálogo apaziguador:
          01. Afetividade. O senso de fraternidade ampliando a necessidade de reconciliação com o grupocarma.
          02. Autodiscernimento. A autovivência da utilização do megatrafor evolutivo do discernimento, ultrapassando as posturas antievolutivas da emocionalidade.
          03. Autorganização. O ato de conversar consigo próprio objetivando a reorganização dos pensamentos.
            04. Comunicação interassistencial. A vivência teática do diálogo assertivo visando a manutenção da interassistência.
            05. Escuta acolhedora. A atenção e a afetuosidade na escuta, sem pressão, respeitando o tempo do outro, na busca da compreensão ampla do contexto.
            06. Perdão. O heteroperdão como postura pacificadora e agilizadora da evolução.
            07. Recin. As reciclagens intraconscienciais necessárias à mudança das posturas comportamentais.
            08. Reconciliação. A autaceitação promovida pela reconciliação íntima e grupocármica, por meio de mudanças do paradigma pessoal.
            09. Sobrepairamento. O ato de pairar acima do nível primário da posturas conflitivas, delatoras da afinização baratrosférica.
            10. Traforismo. O levantamento dos trafares mantenedores das posturas conflitivas e dos trafores alavancadores das reciclagens intraconscienciais.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o diálogo apaziguador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            02. Autopacificação teática: Pacifismologia; Homeostático.
            03. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
            04. Conscin pacificadora: Pacifismologia; Homeostático.
            05. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
            06. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
            07. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
            08. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
            09. Maturoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático.
            10. Palavra: Comunicologia; Neutro.
            11. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
            12. Paradoxo amizade-debate: Paradoxologia; Homeostático.
            13. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            14. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
            15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
    O DIÁLOGO APAZIGUADOR É ATITUDE PACIFICADORA
  DESENCADEADA PELAS CONSCINS MADURAS, FAVORECENDO AS RECONCILIAÇÕES GRUPOCÁRMICAS E A INTERASSISTENCIALIDADE RUMO À ANTICONFLITUOSIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivencia o diálogo apaziguador? Quais resultados vem obtendo com essa atitude reconciliadora?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infográficos; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 81 a 92, 97 a 142, 145 a 204 e 239 a 247.
           2. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 131 a 268.
           3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
           4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 330, 403 a 411, 421 a 425, 430 a 433, 828 a 838 e 1.026 a 1.035.
                                                                                                                     R. M. R.