A distorção comunicativa é o conjunto de ações incorretas, alteradas, deformadas, desvirtuadas, modificadas, deslocadas, falseadas, inconscientes ou conscientes, ocorridas na comunicação, verbal ou não verbal, entre duas ou mais conscins, gerando ciclo de incompreensões ou retroalimentação pensênica equivocada, devido a erro de confor na transmissão e / ou anomalias na recepção da informação, podendo levar a conflitos e rupturas interrelacionais passageiros ou cronicificados.
Você, leitor ou leitora, admite o poder das palavras? Percebe-se mais emissor ou receptor de distorções comunicativas? Quais condutas profiláticas utiliza para evitar as distorções da própria comunicação interpessoal?
DISTORÇÃO COMUNICATIVA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A distorção comunicativa é o conjunto de ações incorretas, alteradas, deformadas, desvirtuadas, modificadas, deslocadas, falseadas, inconscientes ou conscientes, ocorridas na comunicação, verbal ou não verbal, entre duas ou mais conscins, gerando ciclo de incompreensões ou retroalimentação pensênica equivocada, devido a erro de confor na transmissão e / ou anomalias na recepção da informação, podendo levar a conflitos e rupturas interrelacionais passageiros ou cronicificados. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo distorção vem do idioma Latim, distortio, “torcedura; contorção; torcimento”, e este do verbo distorquere, “voltar para um e para outro lado”. Apareceu no Século XIX. O termo comunicativa procede do mesmo idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 01. Distorção da comunicação. 02. Deturpação comunicativa. 03. Corrupção da comunicação. 04. Confusionismo comunicativo. 05. Entropia comunicativa. 06. Perturbação comunicativa. 07. Distúrbio na comunicação. 08. Erro comunicativo. 09. Falha comunicativa. 10. Ruído comunicativo. Neologia. As duas expressões compostas minidistorção comunicativa e megadistorção comunicativa são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Assertividade comunicativa. 2. Coerência comunicativa. 3. Fidedignidade comunicativa. 4. Fidelidade da comunicação. 5. Acurácia comunicativa. 6. Clareza comunicativa. 7. Retilinearidade comunicativa. Estrangeirismologia: as communication faults; o feedback error; o weak profile; o misinterpretation alimentando o círculo vicioso da distorção comunicativa; o desenvolvimento das communication skills. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à habilidade comunicativa. Coloquiologia: o ato de se fazer de morto para ganhar sapato novo; a justificativa espúria isso é para o seu bem; o entendimento da máxima quando 1 não quer 2 não brigam. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal das interrelações humanas; os autopensenes; a autopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os heteropensenes; a heteropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade. Fatologia: a distorção comunicativa; a ruptura temporária das interrelações; a ruptura das interrelações durante anos; a ruptura das interrelações durando décadas; o abalo nas interrelações por vidas; a ressaca moral; o autassédio dificultando o autodiscernimento; a intencionalidade eivada de falsidade; o megafoco da questão; a dificuldade em querer bem; a dificuldade de empatia; o desejo de domínio sobre outra consciência; a competição pelo poder; a manipulação visando poder; a manipulação através dos conteúdos emocionais; a chantagem emocional; a manipulação pela esquiva do diálogo; a sedução para evitar a objeção; o diálogo carregado de energias bélicas; a submissão a outrem em troca de ganhos secundários; o acumpliciamento; o falso malentendido com a finalidade de manejar a comunicação; a postura impositiva objetivando desmotivar a contrargumentação; o “vencer sem convencer”; a falta de percepção dos construtos da dupla emissor-receptor; a malícia de pretextar palavras não pronunciadas, distorcendo o realmente dito; o paradigma pessoal apriorístico, dificultando o entendimento; os filtros pessoais; a variação da “cor da lente”, de acordo com a conveniência pessoal, na abordagem do mesmo assunto; a conduta de “ter 1 peso e duas medidas”; a escuta seletiva; os mecanismos de defesa do ego interferindo na interação; a resistência em abrir mão de posições mesmo diante de argumentos embasados; a imposição pelo levantar da voz; a falácia; a puxada de tapete; o antagonismo à evolução do outro; os distúrbios comunicativos em Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o isolamento voluntário; o isolamento compulsório; o desvio da proéxis como resultado da distorção comunicativa; a dissidência do vínculo libertário; a atuação astuta visando levar o outro a decisões favorecedoras dos próprios interesses; a omissão de pensenes verbalizados na tentativa de esquivar-se do diálogo; a depreciação do outro; a negação da existência do outro; a desqualificação do outro pela fala “você não disse isso”; a vitimização manipuladora; a carência de posicionamento pessoal; a comunicação dubia; o duplo sentido nas palavras; a dupla interpretação insinuada; o olhar atravessado; o ato de “virar as costas”; o posicionamento de não fazer só para contrariar; a condição de não suportar ver o outro bem; a leitura gestual contradizendo a leitura verbal. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a distorção comunicativa extrafísica; a distorção comunicativa energética; a distorção comunicativa multidimensional; as energias conscienciais (ECs) intrusivas; o heterassédio extrafísico; a leitura energética contradizendo a leitura verbal; o distúrbio energético passageiro; o distúrbio energético duradouro; o distúrbio energético cronicificado; a ressaca energética; a doação energética inconsciente; a manutenção consciente do doador energético inconsciente; a energia de conflito da consciência belicista; a consciência energívora; os desafetos das existências passadas influenciando a vida presente; os acoplamentos energéticos defasadores; a ausência da desassim profilática; a falta de equilíbrio homeostático; a inabilidade em fazer a leitura energética do ambiente como fator dificultador do entendimento multidimensional da comunicação; a inaptidão na leitura das energias conscienciais pelos envolvidos na comunicação; a falha na aplicação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inépcia para colocar em prática os potenciais parapsíquicos úteis na comunicação interdimensional; a ineficiência em utilizar a retrocognição para o reconhecimento das consciências multimilenares; a incapacidade de identificar a personalidade consecutiva no contexto das interrelações; as repetições dos erros do passado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade-comunicatividade. Principiologia: o princípio da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) orientando os reencontros gruporcármicos; o princípio das reconciliações assistenciais evolutivas nos reencontros na vida atual; a inadmissão do princípio da comunicação gerando conflito nas interrelações; o princípio da empatia nas interrelações. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica da assim-desassim; a técnica da escuta assistencial; a técnica do diálogo desassediante; a técnica do morde-assopra; a técnica de viver em grupo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito do feedback negativo reforçando as relações conflituosas. Ciclologia: o ciclo psicossoma-energossoma-soma atuando nas respostas emocionais-instintivas; o ciclo distorção-mágoa-agressão-ressentimento retroalimentando a comunicação doentia; o ciclo umbilicochacra-laringochacra das respostas reativas; o ciclo patológico do falar sem pensar. Enumerologia: o malentendido; a inveja; a intriga; a fofoca; o ressentimento; o ato falho; a chicana. Binomiologia: o binômio consciência-energia; o binômio intenção-ação. Interaciologia: a interação emissão-recepção; a interação vítima-algoz; a interação autoritarismo-submissão; a interação sádico-masoquista; a interação agressor-agredido; a interação dominador-dominado; a interação desvirtuador-incompreendido; a interação sedutor-seduzido; a interação altruísta-egoísta; a interação extrovertido-tímido; a interação autestima–baixa autestima; a interação conscin lúcida–conscin obnubilada. Crescendologia: o crescendo mantenedor da comunicação distorcida falar–escutar–não compreender–retrucar. Trinomiologia: o trinômio pensamento-sentimento-energia. Antagonismologia: o antagonismo heterataque verbal / heterotares verbal; o antagonismo discurso emocional / discurso mentalsomático; o antagonismo linguagem denotativa / linguagem conotativa. Paradoxologia: o paradoxo da tares pelo silêncio cosmoético. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica, pela qual ninguém perde ninguém, no contexto multiexistencial; a lei da afinidade; a lei da ação e reação; a lei da causa e efeito; a lei do mais esperto; a lei de Gérson; a lei do mais forte. Fobiologia: a conviviofobia; a afefobia; a antropofobia; a lalofobia; a monofobia; a humilhofobia; a sociofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de burnout; a síndrome de Asperger; a síndrome de Estocolmo; a síndrome do salvador; a síndrome de Peter-Pan; a síndrome do narcisismo; a síndrome de Poliana. Holotecologia: a pensenoteca; a nosoteca; a cognoteca; a comunicoteca; a controversioteca; a dialogoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conviviologia; a Coloquiologia; a Debatologia; a Sociologia; a Grupocarmologia; a Conflitologia; a Desassediologia; a Intencionologia; a Ortopensenologia; a Mentirologia; a Verbaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin obnubilada; a conscin eletronótica; a conscin alheada; a conscin instintiva; a conscin energívora; a conscin reativa; a conscin baratrosférica; a conscin antitarística; a conscin anticosmoética. Masculinologia: o distorcedor; o pré-serenão vulgar belicista; o manipulador; o dissimulador; o assediador; o desvirtuador; o deformador; o antinterativo; o anticomunicativo; o equivocado; o confuso; o anticomunicante; o conflitivo. Femininologia: a distorcedora; a pré-serenona vulgar belicista; a manipuladora; a dissimuladora; a assediadora; a desvirtuadora; a deformadora; a antinterativa; a anticomunicativa; a equivocada; a confusa; a anticomunicante; a conflitiva. Hominologia: o Homo sapiens incommunicabilis; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens nocivus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens mentiens. V. Argumentologia Exemplologia: minidistorção comunicativa = o pequeno malentendido; megadistorção comunicativa = a ruptura persistente de relacionamento interpessoal. Culturologia: a cultura da subjugação; a cultura do estar sempre certo e o outro sempre errado; a cultura de “não abrir mão” da própria forma de pensar; a cultura de “não dar o braço a torcer”; a cultura da incompreensão; a cultura dos paradoxos culturais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a distorção comunicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico. 02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico. 05. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico. 06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico. 07. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 08. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 10. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico. 11. Intersubjetividade: Conviviologia; Neutro. 12. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico. 13. Paradoxo da autodissimulação: Cosmoeticologia; Nosográfico. 14. Paradoxo da esperteza: Cosmoeticologia; Nosográfico. 15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. A DISTORÇÃO COMUNICATIVA É FATOR CONDICIONANTE DO ADOECIMENTO DAS INTERRELAÇÕES, GERANDO MEGACONFLITOS EXISTENCIAIS E RUPTURAS PERSISTENTES ENTRE CONSCIÊNCIAS COMPASSAGEIRAS EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite o poder das palavras? Percebe-se mais emissor ou receptor de distorções comunicativas? Quais condutas profiláticas utiliza para evitar as distorções da própria comunicação interpessoal? Bibliografia Específica: 1. Penteado, José Roberto Whitaker; A Técnica da Comunicação Humana; revisora Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo; XXV + 470 p.; 11 caps.; 2 E-mails; 40 enus.; 2 minicurrículos; 3 tabs.; 11 websites; 7 filmes; 176 refs.; 1 apênd.; 23 x 16 cm; br.; alf.; ono.; 14ª Ed. rev. e amp.; Editora Cengage Learning; São Paulo, SP; 2012; páginas 1 a 26, 69 a 75, 111 a 135, 163 a 285 e 361 a 401. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171. 3. Weil, Pierre; & Tompakow, Roland; O Corpo Fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação não Verbal; 288 p.; 314 ilus.; 2 microbiografias; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 59ª Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2005; páginas 15 a 278. R. M. R.