A escuta atenta é a ação ou atitude de a conscin, homem ou mulher, ouvir alguém com atenção, captar o prioritário e adotar postura receptiva, questionadora, investigativa, empática e compreensiva, predispondo-se à interassistência.
Você, leitor ou leitora, aplica a escuta atenta no dia dia? Quais os benefícios interassistenciais de tal atitude?
ESCUTA ATENTA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A escuta atenta é a ação ou atitude de a conscin, homem ou mulher, ouvir alguém com atenção, captar o prioritário e adotar postura receptiva, questionadora, investigativa, empática e compreensiva, predispondo-se à interassistência. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo escuta deriva do idioma Latim, auscutare, “ouvir com atenção”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo atento procede também do idioma Latim, attentus, “dirigido; inclinado para; que presta atenção”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Escuta empática. 2. Escuta acolhedora. 3. Escuta antenada. 4. Escuta perspicaz. 5. Autodisponibilidade auditiva. Neologia. As 3 expressões compostas escuta atenta básica, escuta atenta intermediária e escuta atenta avançada são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Escuta desatenta. 2. Escuta superficial. 3. Escuta dispersa. 4. Escuta seletiva. 5. Indisponibilidade auditiva. Estrangeirismologia: a ampliação do background cognitivo; o ipsis verbis aplicado à escuta atenta. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à utilização lúcida e interassistencial da audição. Coloquiologia: o ouvido fino; o ouvido apurado; o ouvido absoluto; o ato de ser bom de ouvido; o ato de ficar com a pulga atrás da orelha; o ato de ficar com a orelha em pé; a conversa ao pé do ouvido; o ato de ser todo ouvidos; o ato de falar da boca para o ouvido; o ato de fazer ouvidos moucos; o fato de entrar por 1 ouvido e sair pelo outro. Citaciologia: – Quem fala menos, ouve melhor; quem ouve melhor, aprende mais (Francisco Cândido Xavier, 1910–2002). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da escuta altruísta; o holopensene da comunicabilidade empática; os sociopensenes; a sociopensenidade; o uso da escuta pensênica na coleta de dados autopesquisísticos. Fatologia: a escuta atenta; a atenção auditiva; o acolhimento; a amabilidade; a boa educação; o interesse pelo outro; a simpatia; a sociabilidade; o senso altruístico; o tête-à-tête interassistencial; o abridor de portas da interrelação; a faculdade natural de a consciência estabelecer relacionamentos; o ato de deixar o outro à vontade para falar; a escuta atenta estimulando o interlocutor a falar; a escuta nas entrelinhas; o fato de aprender a falar escutando; a postura de certificar se o assunto falado foi entendido; o ato de auxiliar o interlocutor a encontrar as próprias respostas; a abertura da mente para o ponto de vista do outro; a acalmia mental sendo recurso facilitador da escuta; a leitura corporal auxiliando a compreensão da escuta; o ato de colocar-se no lugar do outro ser capaz de facilitar a escuta; a assistência silenciosa patrocinada através da escuta atenta; as possíveis interprisões grupocármicas evitadas através da atitude de deixar tudo às claras; a escuta atenta evitando retrabalho; as falhas causadas pela desatenção na escuta; os filtros mentais tendenciosos geradores de ruídos na escuta; o ti-ti-ti improdutivo; o disse-me-disse gerado por falta de clareza; os malentendidos; a deficiência na escuta ocasionando perda de tempo, atividades ineficazes, planos fracassados e decisões frustradas; a memória falha inibindo a retenção auditiva; o fechadismo consciencial comprometendo a escuta; a distração gerada pela falta de interesse no assunto; a autexclusão comunicativa; a postura de insegurança pessoal dificultando a escuta; a postura de fazer-se de desentendido; a postura de não dar ouvidos; o ato de saber o não dito; a evitação de determinados assuntos; a deselegância de escutar às escondidas; a falta de educação ao interromper o interlocutor no meio da frase; o ato de tirar conclusões precipitadas sem ouvir as partes envolvidas; a autocompreensão patrocinada a partir do ponto de vista do outro; o uso da transparência nas interrelações facilitando o diálogo; a priorização do diálogo pacífico em qualquer contexto; o ato de escutar a voz interior favorecer a autoconsciencialidade; a aquisição de conhecimentos, ideias e experiências através da escuta; as trocas de experiências produtivas; o ato de a escuta atenta facilitar o diálogo cognitivo; o enriquecimento dos dicionários cerebrais; o questionamento aguçando a audição; a escuta atenta facilitando o banho de loja nos envolvidos; a escuta atenta auxiliando o interlocutor na releitura das próprias experiências, conhecimentos e ideias; o diálogo ganha-ganha; o ouvido amigo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático auxiliando a desassimilação; os paraouvidos aplicados na escuta às consciexes; a clariaudiência facilitadora da comunicação interdimensional; a assimilação simpática facilitada através da escuta atenta; o ato de a escuta atenta auxiliar o desenvolvimento da paraudição; a pré-disposição para escutar as orientações dos amparadores; o uso da paradiplomacia; a escuta parapsíquica; a sinalética energética e parapsíquica pessoal timpânica; o fato de alguns fenômenos precursores da projeção consciente (PC) estarem relacionados aos ouvidos; a autodefesa energética sendo condição profilática para escuta efetiva; a mensagem recebida dos amparadores extrafísicos através do interlocutor. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escuta atenta–produtividade eficaz; o sinergismo ouvido-paraouvido-clariaudiência; o sinergismo escuta atenta–assertividade interassistencial; o sinergismo uso apropriado dos sentidos somáticos–utilização dos parassentidos. Principiologia: o princípio da criticidade cosmoética aplicado no uso da escuta atenta; o princípio da empatia evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do aperfeiçoamento contínuo aplicado à escuta atenta; o princípio da expansão cognitiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à escuta atenta; o código cosmoético de boas maneiras. Teoriologia: a teoria da interassistencialidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da maxifraternidade. Tecnologia: a técnica da escuta atenta utilizada na mediação de conflito; a técnica do parafraseamento utilizada para o melhor entendimento da mensagem recebida; a técnica do sobrepairamento analítico utilizada na acuidade auditiva. Voluntariologia: o voluntariado da Conscienciologia primando pelo trinômio olhar fraterno–ouvidos disponíveis–braços abertos na recepção aos intermissivistas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito empático da escuta atenta nas interrelações; o efeito interassistencial da escuta atenta; a escuta desatenta enquanqo efeito da tagarelice mental; o efeito homeostático das conversacões tarísticas; a impossibilidade de interassistência poder ser efeito da audição seletiva; o efeito positivo dos ortopensenes nas conversações. Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir da escuta atenta possibilitando maior apreensão dos fatos. Ciclologia: o ciclo acolher-esclarecer-desassediar; o ciclo assimilar-refletir-ponderar-agir; o ciclo ouvir-analisar-discernir-responder; o ciclo escutar-anotar-associar-redigir. Enumerologia: a escuta tendenciosa; a escuta apriorística; a escuta acrítica; a escuta espiã; a escuta reativa; a escuta repressora; a escuta impaciente. O ouvinte parapsíquico lúcido; o ouvinte universalista; o ouvinte prestativo; o ouvinte disponível; o ouvinte amparado; o ouvinte diplomático; o ouvinte conciliador. Binomiologia: a importância da aplicação do binômio admiração-discordância na escuta atenta tarística; o binômio desatenção-incompreensão; o binômio escuta desatenta–olhar distante; o binômio distorção auditiva–distorção cognitiva; o binômio entender-atender. Interaciologia: a interação timbre de voz–atenção auditiva; a interação olhar fraterno–escuta atenta–acolhimento interassistencial; a interação diálogo pacífico–sinergia comunicativa; a interação compreender-esclarecer; a interação escuta atenta–lição aprendida; a interação força presencial–ouvinte atento; a interação empatia–pré-disposição para amparo. Crescendologia: o crescendo escuta atenta intrafísica–escuta atenta multidimensional. Trinomiologia: o trinômio falar-escutar-responder; o trinômio escutar-refletir-argumentar; o trinômio contato visual–escuta atenta–assimilação simpática; o trinômio desatenção-dispersão-irreflexão. Polinomiologia: o polinômio escuta-compreensão-verbalização-entendimento; o polinômio escuta atenta–tempo economizado–convivialidade sadia–evolução grupal; o polinômio escutar-compreender-discernir-intervir; o polinômio simplicidade-clareza-objetividade-especificidade. Antagonismologia: o antagonismo escuta atenta / escuta dispersa; o antagonismo bom ouvinte / mau ouvinte; o antagonismo escuta ativa / escuta passiva; o antagonismo ouvinte sectário / ouvinte universalista. Paradoxologia: o paradoxo do diálogo surdo; o paradoxo de ouvir o inaudível. Politicologia: a assistenciocracia; a democracia comunicativa; a lucidocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a autocracia. Legislogia: a lei da empatia; as leis da convivialidade; a lei da interassistencialidade; as leis da paradiplomacia; as leis da comunicabilidade; as leis do diálogo; as leis da boa educação. Filiologia: a audiofilia; a neofilia; a conviviofilia; a verbofilia; a cogniciofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a sociofilia. Fobiologia: a criticofobia; a conviviofobia; a acusticofobia. Sindromologia: a interlocução dificultada pela síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do deficit de atenção geradora de ruídos na escuta; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da pressa; a síndrome da autexclusão comunicativa; a síndrome do avestruzismo; a escuta tendenciosa causada pela síndrome da apriorismose. Maniologia: a mania de ouvir sem escutar; a mania de fazer-se de desentendido; a mania de dar de ombros como demostração de desinteresse; a mania de virar as costas quando alguém está falando. Holotecologia: a atencioteca; a analiticoteca; a comunicoteca; a etiquetoteca; a coerencioteca; a autocriticoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Conviviologia; a Desassediologia; a Lucidologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Sinergismologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens fraternalis; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista. V. Argumentologia Exemplologia: escuta atenta básica = a aplicada de maneira educada para ouvir as pessoas no convívio social; escuta atenta intermediária = a aplicada para ouvir nas entrelinhas e atender as demandas interassistenciais dos interlocutores; escuta atenta avançada = a utilizada através da projeção lúcida para ouvir as orientações dos amparadores extrafísicos nas trabalhos interassistenciais. Culturologia: a cultura da intercomunicação sadia; a cultura da Paradiplomacia; a cultura do acolhimento interassistencial; a cultura da transparência. Dificultadores. De acordo com a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 5 condições passíveis de dificultar a escuta atenta: 1. Ambiente físico: a poluição sonora; as distrações visuais; a temperatura; a falta de privacidade. 2. Egocentrismo: a defesa das próprias necessidades; a imposição do ponto de vista; as competições nos diálogos; o ar de superioridade; a ironia; as afetações; a timidez; a resistência; a teimosia; a desconfiança; a frivolidade; as preocupações; as manipulações. 3. Filtros: as crenças; os costumes; as expectativas; os pressupostos; os preconceitos; a cultura; a gurulatria. 4. Posturas psicofisiológicas: a dispersão; as conclusões precipitadas e impulsivas; a indiferença; a impaciência; o cansaço físico ou mental. 5. Ruídos: a mensagem mal estruturada; a omissão de detalhe; a sobrecarga de informação; a escassez de informação; o uso de jargões; os monólogos; as ambiguidades. Posturas. Sob a ótica da Assistenciologia, eis, por exemplo, 32 posturas ou procedimentos a serem empregados pela conscin interessada na escuta atenta, listados em ordem alfabética: 01. Abertismo. Promover debate construtivo, franco, aberto, questionador e com foco interassistencial. 02. Acolhimento. Adotar postura corporal com braços e pernas descruzados, indicando acolhimento. 03. Adaptabilidade. Adequar o estilo de comunicação e entrar em sintonia com o interlocutor, independentemente do nível social, cultural, étnico e momento evolutivo. 04. Admiração-discordância. Refutar ideias e não o interlocutor, evitando incompreensão em razão de opiniões contrárias. 05. Amabilidade. Tratar o interlocutor com naturalidade, delicadeza e educação. 06. Autavaliação. Avaliar os próprios sentimentos e valores pessoais gerados na interlocução. 07. Autodisponibilidade. Manter-se acessível, inteiro e com predisposição sincera para escutar. 08. Bom humor. Quebrar o silêncio com conversas oportunas. 09. Bom-tom. Esperar o interlocutor terminar o raciocínio contendo a ansiedade em querer falar antes de ouvir. 10. Concentração. Evitar distrair-se com qualquer outra coisa durante a escuta. 11. Confidência. Saber ouvir na condição de confidente confiável. 12. Consenso. Atuar como facilitador do diálogo primando na medida do possível pelo consenso entre as partes envolvidas. 13. Contato visual. Olhar de frente para o interlocutor e manter contato visual fraterno. 14. Criatividade. Saber a hora de mudar o rumo da conversa objetivando a interassistência. 15. Discrição. Manter a discrição quanto ao microuniverso do interlocutor e os fatos expostos. 16. Empatia. Colocar-se no lugar do interlocutor procurando compreendê-lo. 17. Epicentrismo. Ter autodomínio energossomático para epicentrar a formação e sustentação de campos bioenergéticos interassistenciais. 18. Evocação. Perceber as evocações feitas a partir do assunto em questão a fim de direcionar rumo da conversa. 19. Imparcialidade. Evitar fazer julgamentos e tomar partido em relação aos envolvidos no assunto para não comprometer a interassistência. 20. Intencionalidade. Identificar a real autointencionalidade e sondar a do interlocutor. 21. Isca assistencial. Estar pré-disposto à iscagem de consciexes enfermas ou assediadoras. 22. Lisura. Respeitar os limites, as ideias, o posicionamento, o tempo, o espaço, a maneira de ser e o momento evolutivo dos envolvidos na interlocução. 23. Neofilia. Construir novas ideias a partir do diálogo. 24. Ordenamento. Auxiliar o interlocutor a colocar as ideias em ordem, se for o caso. 25. Pacificação. Manter-se em estado íntimo de serenidade e a mente lúcida para ampliar a escuta. 26. Parafraseamento. Falar a mesma coisa de maneira diferente sem mudar o sentido do assunto em questão com o objetivo de checar o entendimento do conteúdo. 27. Perspicácia. Escutar nas entrelinhas e identificar necessidades não explícitas. 28. Psicometrização. Procurar fazer a leitura dos pensenes e holopensenes envolvidos na interlocução a fim de identificar o melhor a fazer. 29. Responsabilidade. Assumir a responsbilidade pela clareza da informação recebida a fim de evitar malentendidos e incompreensões. 30. Sobrepairamento. Utilizar a técnica da tábula rasa para limpar a mente e eliminar qualquer tipo de preconceito ou antagonismo em relação ao interlocutor, mantendo a autocrítica. 31. Sorriso. Mostrar sinceridade ao sorrir, abrindo portas e desmontando barreiras na interlocução. 32. Traforismo. Ser pontencializador de trafores a fim de facilitar rapport com o interlocutor. Benefício. Sob a ótica da Comunicologia, o ouvinte atento pode tirar proveito de, no mínimo, 11 benefícios da interlocução sadia, listados em ordem alfabética: 01. Agilidade. Evita retrabalho. 02. Aprendizado. Aprende mais. 03. Autonomia. Dispensa intermediários. 04. Harmonia. Facilita a convivialidade sadia. 05. Intelecção. Adquire melhor informação. 06. Interassistência. Oportuniza interassistência. 07. Intercooperação. Promove intercooperação. 08. Liderança. Estimula o interlocutor a falar. 09. Otimização. Economiza tempo. 10. Prevenção. Previne malentendido. 11. Reconciliação. Favorece reconciliações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escuta atenta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 02. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro. 05. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro. 06. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 07. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático. 08. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 09. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 10. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 11. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 13. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro. 15. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. A TEÁTICA DA ESCUTA ATENTA NAS INTERLOCUÇÕES SADIAS É RECURSO INTERASSISTENCIAL CAPAZ DE FAVORECER A INTERCOMPREENSÃO, A AUTOCONSCIENCIALIDADE E A CONVIVIALIDADE MAXIFRATERNA GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a escuta atenta no dia dia? Quais os benefícios interassistenciais de tal atitude? Bibliografia Específica: 1. Adler, Mortimer J.; Como Falar, como Ouvir (How to Speak, how to Listen); revisora Geisa Mathias de Oliveira; trad. Hugo Langone; 240 p.; 5 partes; 14 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 1 website; 25 x 18 cm; br.; É Realizações Editora; São Paulo, SP; 2013; página 84. 2. Faour, Carla; A Arte de Escutar: As Histórias que revelam a Beleza de Ouvir e Ser ouvido; revisoras Rebeca Bolite; & Clara Diament; 158 p.; 7 caps.; 1 blog; 21 x 14 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 23, 103, 104 e 123. 3. Schafer, Murray R.; O Ouvido Pensante (The Thinking Ear); revisor Aguinaldo José Gonsalves; trad. Marisa Trench de O. Fonterrada; Magda R. Gomes da Silva; & Maria Lúcia Pascoal; 400 p.; 6 partes; 61 caps.; 1 diagrama; 12 fotos; 137 ilus.; 14 tabs.; 21 x 14 cm; br.; Unesp Editora; São Paulo, SP; 1992; páginas 56 a 59, 116 a 127 e 144. 4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 144 a 150. 5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 117, 118 e 123. Webgrafia Específica: 1. Domingues, Rodnei; Formas de Ouvir; disponível em: <http://www.negociarbem.com.br/formas-de-ouvir- />; acesso em: 26.01.14. M. F. F.