O laço midiático é a conexão, ligação ou vínculo pensênico estabelecido entre duas ou mais consciências, a partir de qualquer meio de comunicação, durante certo espaço de tempo, para transmissão de pensamentos, sentimentos e energias.
Você, leitor ou leitora, usa os meios de comunicação de maneira lúcida, assistencial e evolutiva ao comunicar algo a alguém? Qual é o nível de qualidade dos laços midiáticos estabelecidos por você?
LAÇO MIDIÁTICO (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O laço midiático é a conexão, ligação ou vínculo pensênico estabelecido entre duas ou mais consciências, a partir de qualquer meio de comunicação, durante certo espaço de tempo, para transmissão de pensamentos, sentimentos e energias. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo laço deriva do Latim, laceus, “nó; laço; qualquer armadilha para caça; cilada; empecilho; embaraço”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo midiático deriva provavelmente do idioma Francês, médiatique, “que diz respeito à mídia; que produz bom efeito nas mídias, especialmente na televisão”. A palavra mídia apareceu em 1960. Sinonimologia: 1. Rapport midiático. 2. Conexão midiática. 3. Vínculo consciencial mediado. 4. Elo tecnológico de pensenização. Neologia. As 3 expressões compostas laço midiático, laço midiático assediador e laço midiático desassediador são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Conexão telepática. 2. Conexão pelo conscienciês. 3. Vínculo imediato. 4. Insight. 5. Informação em bloco. Estrangeirismologia: o chat; o e-mail; o Facebook; a Internet; as social medias; a mass media; o smartphone. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade lúcida. Unidade: a mensagem como unidade de medida da Comunicologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o canal de comunicação pensênica; a conexão pensênica codificada; o holopensene pessoal da comunicação interpessoal; o holopensene dos meios de comunicação de massa; os autopensenes; a autopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene tarístico; o holopensene grupal da interassistencialidade. Fatologia: o laço midiático; as conversas mediadas; os ruídos na comunicação; os malentendidos provocados pelo mau funcionamento dos meios de comunicação; as interpretações errôneas das mensagens comunicadas; a discrepância entre a mensagem verbal e a mensagem energética; o tom de voz na comunicação verbal; a vestimenta, a expressão facial, os gestos e a postura como informações acessórias; a ligação telefônica para satisfazer necessidade de catarse emocional; a ligação telefônica feita com a necessidade de trocar ideias, experiências e conhecimentos; o uso correto da língua; as abreviaturas na comunicação escrita; a apriorismose dificultando a compreensão; a flexibilidade ao ouvir a mensagem; a assertividade na comunicação; a argumentação racional; o senso de oportunidade na comunicação facilitando a compreensão da mensagem; a autorreflexão antes de comunicar; o senso de responsabilidade pela emissão das mensagens; a comunicação não verbal emitida com as mensagens verbais; a mediação de conflitos; a comunicação não-violenta; a escolha do meio de comunicação mais adequado à mensagem e ao receptor; a ideia de ser o meio a mensagem; os meios de comunicação enquanto extensões do homem; o midiograma; o desenvolvimento da tridotação consciencial intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o pedido de tenepes chegando por meios de comunicação; o confor da mensagem; a intencionalidade na comunicação; a Higiene Consciencial na interlocução sadia; o abertismo consciencial; a empatia na comunicação; o acolhimento assistencial; o Portal da Conscienciologia; a Associação Internacional da Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as parapercepções em conversas ao telefone; os ataques extrafísicos através dos meios de comunicação; a necessidade de filtros energéticos cosmoéticos na compreensão das mensagens; o vínculo energético formado durante as transmissões ao vivo; a assimilação simpática; a desassimilação simpática; o autencapsulamento; os desassédios e encaminhamentos de consciexes feitos através de meios de comunicação; a transcomunicação instrumental; a iscagem lúcida; a assistência da tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: a comunicação sinérgica; o sinergismo experimentológico comunicabilidade-intelectualidade-criticidade; o sinergismo da autorganização pensênica; o sinergismo autoquestionamento-heteroquestionamento. Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da cooperação na comunicação humana; o princípio da empatia evolutiva. Codigologia: o código de ética dos jornalistas brasileiros; os códigos internacionais de comunicação; o Código Brasileiro de Telecomunicações; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; as teorias da comunicação; a teoria do jornalismo; a teoria do agendamento (agenda setting). Tecnologia: as técnicas da comunicação em geral; o determinismo tecnológico; a técnica do acoplamento energético qualificando a informação; a interconexão mundial patrocinada pelas Neotecnologias Comunicativas; a técnica do cosmograma; a técnica da assim-desassim. Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado na COMUNICONS; o voluntário docente da Conscienciologia; o paravoluntariado da reurbanização extrafísica da Terra. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos negativos advindos de postagens na Internet; o efeito viral da Internet; os efeitos das redes sociais na busca de soluções; os efeitos da mídia a favor do esclarecimento do receptor; os efeitos da transmissão da tertúlia online na proéxis pessoal; os efeitos do discurso jornalístico na formação da opinião; o efeito da comunicação mentalsomática. Neossinapsologia: as neossinapses da autocrítica; as neossinapses do autoconhecimento; as neossinapses relativas à percepção do funcionamento da mídia. Ciclologia: o ciclo comunicativo emissor-receptor; o ciclo evolutivo das consciências; o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra; o ciclo evolução da comunicação–interatividade social. Enumerologia: a imagem; o som; a fala; o texto, o tom, a presença; o toque. A interferência; o ruído; a interrupção; a falha técnica; a queda de energia elétrica; o fim da carga de bateria; o extravio da correspondência. O vínculo entre apresentador e telespectador no programa de televisão; o vínculo entre locutor e ouvinte no programa de rádio; o vínculo entre remetente e destinatário da carta; o vínculo entre redator e leitor do e-mail; o vínculo entre emissor e receptor da mensagem de texto; o vínculo entre duas consciências na ligação telefônica ou videoconferência; o vínculo entre duas consciências em conversa presencial. Binomiologia: o binômio mentalsoma-psicossoma; o binômio Socin-Sociex; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio conteúdo-forma; o binômio tacon-tares. Interaciologia: a interação social favorecida pelo domínio da comunicação interassistencial; a interação cérebro-paracérebro na comunicação amparadora; a interação ideia-linguagem; a interação professor-alunos. Crescendologia: o crescendo Tecnologia-Paratecnologia; o crescendo alfabetização midiática–autocrítica midiática; o crescendo geopolítico localidade-país-continente-planeta. Trinomiologia: o trinômio comunicação não verbal–comunicação verbal–comunicação parapsíquica; o trinômio dependência-dominação-cooperação; o trinômio Comunicologia-Parapedagogia-Didática; o trinômio leitura do conteúdo verbal–leitura do conteúdo não verbal–leitura do conteúdo bionergético na heteroconscienciometria avançada. Polinomiologia: o polinômio emissão-transmissão-recepção-feedback; o polinômio jornal-rádio-televisão-Internet. Antagonismologia: o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias; o antagonismo entretenimento / informação; o antagonismo informar / manipular; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo censura / liberdade de expressão; o antagonismo holopensene grupal / holopensene pessoal. Paradoxologia: o paradoxo da autonomia engajada à maxiproéxis grupal; o paradoxo de 1 gesto poder comunicar mais se comparado a 1.000 palavras; o paradoxo de a frase curta poder ser mais assertiva na comunicação da ideia. Politicologia: a política da comunicação de massa; a tecnocracia; a democracia. Legislogia: as leis das comunicações e telecomunicações. Filiologia: a midiofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a neofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a nomofobia; a midiofobia; a agorafobia; a comunicofobia; o medo da violência desencadeado pela mídia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da robotização existencial. Maniologia: a facebookmania. Mitologia: a criação, propagação e perpetuação de mitos em geral; os mitos midiáticos; o mito da verdade absoluta; a mitoclastia. Holotecologia: a midiateca; a comunicoteca; a fonoteca; a cinemateca; a infoteca; a hemeroteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Psicossomatologia; a Imagisticologia; a Argumentologia; a Interaciologia; Infocomunicologia; a Conformaticologia; a Sociologia; a Politicologia; a Lucidologia; a Etologia; a Culturologia; a Coloquiologia; a Midiologia; a Autassediologia; a Consciencioterapia; a Reeducaciologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o leitor; o ouvinte; o telespectador; o jornalista; o locutor; o professor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente. Femininologia: a leitora; a ouvinte; a telespectadora; a jornalista; a locutora; a professora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens vinculatus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: laço midiático assediador = o da mensagem de texto capaz de desestabilizar emocionalmente a conscin; laço midiático desassediador = o da mensagem de texto promovendo alívio e acalmia. Culturologia: a cultura da comunicação de massas; a indústria cultural; a cultura da liberdade de expressão; a cultura da não violência; a cultura da intencionalidade cosmoética; a coexistência cultural; a cultura do esclarecimento; a cultura midiática; a cultura da Comunicologia. Avanços tecnológicos. Novos meios de comunicação são criados, modificando a forma das relações pessoais, enquanto outros meios caem em desuso. A cada novo meio inserido no cotidiano da sociedade, há readaptação no modo de emitir as mensagens e no uso das tecnologias. O surgimento do rádio mudou a maneira da leitura dos jornais impressos. O aparecimento da televisão alterou o conteúdo veiculado nas rádios. A expansão da Internet está modificando a audiência dos programas de televisão. Os aparelhos tablets e smartphones mudaram a relação das pessoas com a Internet, usada no computador pessoal. Adequação. Os meios de comunicação são importante ferramenta para a interassistencialidade e é preciso saber qual a forma mais evolutiva, assistencial e cosmoética de comunicar usando as tecnologias. O propósito deve estar adequado ao meio de comunicação pelo qual a mensagem será emitida. Caracterologia. Sob a ótica da Midiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 formas usuais de comunicação (Ano-base: 2016): 1. Carta: emissão unilateral da mensagem; tempo de resposta maior; mensagem com informação textual e de caligrafia. 2. Conversa presencial: interação instantânea; informações verbais, visuais e possibilidade de contato físico; mensagem sem interferências de ordem técnica ou logística. 3. E-mail: emissão unilateral da mensagem; tempo de resposta menor se comparado à carta; informação apenas textual. 4. Jornal impresso: emissão unilateral da mensagem; meio de comunicação de massa; baixo feedback de leitores; informação fotográfica e textual. 5. Mensagem de texto: tempo de resposta menor se comparado ao E-mail; conteúdo curto e objetivo; informação textual. 6. Rádio: baixo índice de interação com os ouvintes; meio de comunicação de massa; feedback através de ligações telefônicas para a emissora; informação verbal, de tom de voz e sonora. 7. Telefone: interação instantânea; informações verbais e de tom de voz. 8. Televisão: interação mínima com o telespectador; meio de comunicação de massa; sentido único da mensagem emissora-telespectador; baixo índice de feedback; emissão de informação verbal, de tom de voz, em áudio e visual. 9. Videoconferência: interação instantânea; informações verbais, visuais de gestos e de expressões faciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o laço midiático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro. 02. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 05. Compromisso midiático assistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 07. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático. 08. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 10. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 11. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 12. Midiograma: Midiologia; Neutro. 13. Notícia cosmoética: Comunicologia; Homeostático. 14. Propagador verponológico: Comunicologia; Homeostático. 15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. TRABALHAR NA QUALIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE LAÇOS MIDIÁTICOS É MANEIRA DE A CONSCIN APRIMORAR A COMUNICABILIDADE INTERASSISTENCIAL LÚCIDA, ALÉM DE SER SINAL CLARO DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE). Questionologia. Você, leitor ou leitora, usa os meios de comunicação de maneira lúcida, assistencial e evolutiva ao comunicar algo a alguém? Qual é o nível de qualidade dos laços midiáticos estabelecidos por você? Bibliografia Específica: 1. McLuhan, Marshall; Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem (Understanding Media: The Extensions of Men); trad. Décio Pignatari; 408 p.; 2 partes; 6 citações; 33 caps; 47 refs.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 1969; páginas 21 a 37. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 465. H. B. S.