O compromisso midiático assistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, assumir posicionamento pessoal visando transmitir informações úteis por meio da mídia, priorizando temas assistenciais, esclarecedores ou educativos ao público em geral.
Você, leitor ou leitora, já exercitou a tarefa de passar informações úteis e assistenciais aos veículos de imprensa? Já participou de entrevistas nas mídias, escreveu artigos para jornais, revistas ou relatos das experiências, a fim de auxiliar outras pessoas com casuísticas pessoais?
COMPROMISSO MIDIÁTICO ASSISTENCIAL (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O compromisso midiático assistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, assumir posicionamento pessoal visando transmitir informações úteis por meio da mídia, priorizando temas assistenciais, esclarecedores ou educativos ao público em geral. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo compromisso deriva do idioma Latim, compromissum, de compromittere, “comprometer”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo midiático deriva provavelmente do idioma Francês, médiatique, “que diz respeito à mídia; que produz bom efeito nas mídias, especialmente na televisão”. A palavra mídia apareceu em 1960. O termo assistência provém igualmete do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Comprometimento midiático cosmoético. 2. Posicionamento midiático assistencial. 3. Disponibilidade midiática assistencial. Neologia. As 4 expressões compostas compromisso midiático asssistencial, compromisso midiático asssistencial primário, compromisso midiático asssistencial intermediário e compromisso midiático assistencial avançado são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Descompromisso informativo. 2. Antiassistencialidade informativa. 3. Empenho na transmissão de informação fútil. 4. Alarde; manipulação da informação; sensacionalismo. 5. Empenho tarístico. Estrangeirismologia: o release; o press kit da assessoria de imprensa; o check-list das atividades de divulgação; o follow-up para acompanhamento das mídias; o workshop de mídias e o media training para docentes de Conscienciologia; o feedback sobre a entrevista; o case; o paper; o timeline; o know-how; o in-off; o marketing; o merchandising; os insights; o strong profile comunicativo; o rapport com amparadores de função. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares midiática. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Façamos mídia tarística. Esclarecimento: acerto policármico. Informação: liberdade imprescindível. Coloquiologia. Eis 3 expressões populares relacionadas aos desafios do compromisso da conscin tarística midiática: entrar na chapa quente; não fugir da raia ou das câmeras; dar a cara a tapa. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema:– Não há nada mais necessário para promover os avanços dos assuntos filosóficos do que a comunicação dos mesmos (Henry Oldenburg, 1619–1677). Filosofia: a Holofilosofia Tarística. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de divulgação de assuntos assistenciais; os sumopensenes; a sumopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; o pensene intencional de transformar o assunto em pauta; o abertismo pensênico para aproveitar insights de novos assuntos e cases para mídias; o pensene assertivo na divulgação dos temas; a habilidade pensênica de resumir o conteúdo prioritário; a manutenção da higidez pensênica mesmo sem afinidade com o entrevistador; a higidez pensênica para responder à pergunta malintencionada; a habilidade em abordar temáticas patológicas mantendo foco pensênico nos trafores; o contraponto entre patopensenes e pensenes sadios; a equalização pensênica dos conteúdos informativos; o holopensene pessoal da comunicabilidade ampla; o holopensene pessoal da tares; a qualificação do holopensene do programa proveniente das entrevistas continuadas, levando ao upgrade de toda a equipe. Fatologia: o compromisso midiático assistencial; o aproveitamento das oportunidades de prestar esclarecimento nos veículos de comunicação; a responsabilidade em transmitir informações de ponta e assistenciais; a atenção aos temas em destaque na mídia para esclarecer a visão multidimensional; o auto e heterenfrentamento para falar em público; a eliminação da insegurança pessoal em prol da assistência; a disponibilidade para atender a imprensa, dar entrevistas, passar recado; a sociabilidade e o jogo de cintura no trato com jornalistas; a afinidade com o grupocarma de comunicadores; o meio de campo entre veículo de imprensa e professores entrevistados; o trabalho de bastidores do assessor de imprensa; o empreendedorismo no desenvolvimento de ações de divulgação; as sincronicidades advindas do trabalho profissional, voluntário e familiar ligado ao repasse de informações; o zelo na linguagem acessível ao público-alvo; a criatividade jornalística em aproveitar temas do cotidiano da Socin para inserir a abordagem conscienciológica; a assertividade da mídia curta; o uso do mentalsoma selecionando a abordagem mais esclarecedora; a associação de ideias priorizando ganchos com temas mais assistenciais; o taquipsiquismo para responder o prioritário; a manutenção do foco na assistência, no público e na pergunta do jornalista versus a preocupação egoica consigo mesmo(a); a hiperacuidade para fazer o entrelinhamento das ideias; a clareza comunicativa facilitando a compreensão da ideia repassada; as habilidades técnico-científicas de expor as verpons; a habilidade assistencial em abordar aspectos patológicos, ressaltando pontos saudáveis sobre o tema; os contrafluxos causados pela falta de atenção, atrasos e improvisos; a acuidade em saber por quais mídias o público acessou a informação; a observação da postura do entrevistado, do perfil do apresentador e do programa, do gesto do ator, do estilo do autor, do melhor ângulo para a foto ou filmagem; a heterocrítica sobre o conteúdo divulgado; a atenção à real intenção por trás da notícia; a sinceridade e serenidade ao informar às mídias obtidas, evitando deslumbramentos; o objetivo direcionado a acessar o público carente a determinada informação; o controle emocional ao passar a informação, sem acréscimos ou exageros; a persistência e o detalhismo em realizar as diversas etapas de divulgação; o continuísmo na divulgação da agenda, semana a semana; a liderança assistencial nas atividades da assessoria de comunicação. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, antes, durante ou após o contato com veículos de comunicação; o uso do laringochacra nos contatos com a imprensa; a sinalética bioenergética e parapsíquica pessoal confirmando a assertividade da abordagem; a parapercepção dos bastidores multidimensionais nas atividades de comunicação; a mobilização básica de energias (MBE) durante as visitas aos veículos de imprensa; os acidentes de percurso derivados do apedeutismo bioenergético e parapsíquico do jornalismo da Socin; a desassimilação energética dos ambientes midiáticos; a força presencial fazendo rapport com o público leitor, ouvinte, telespectador ou internauta; a confiança íntima de estar atuando ombro a ombro com amparadores extrafísicos; as parassincronicidades ocorridas nas inúmeras etapas de divulgação; a intuição de estar assistindo público de conscins e consciexes (paraplateia); a parapercepção de o esclarecimento ser oportuno ao entrevistador; os insights e conexão com o paravoluntariado, possíveis jornalistas dessomados, auxiliando extrafisicamente em funções similares às especialidades desempenhadas na intrafisicalidade; a sustentabilidade energética diante dos contrafluxos até a veiculação da matéria. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo holopensene midiático–holopensene pessoal; o sinergismo assessor-assessorado; o sinergismo entrevistador–entrevistado–equipe midiática; o sinergismo pró-comunicativo coronochacra-laringochacra; a sinergia grupal com poder de alavancar ou estagnar as divulgações; o sinergismo da comunicação interna refletindo na comunicação externa; a comunicação conscienciológica institucional sinergística. Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da descrença (PD) norteando a informação; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) para participar de mídias; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da prioridade compulsória diante da demanda midiática assistencial; o princípio da empatia evolutiva aproximando emissor e receptor; os segmentos sociais e parassociais interessados nos princípios da Conscienciologia; o princípio cosmoético de não manipular a informação; o princípio da racionalidade abrindo portas para a propagação do conhecimento. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do voluntário comunicador; o código grupal de Cosmoética (CGC) da Área de Comunicação das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o código de ética dos jornalistas; os códigos internacionais de comunicação; a atenção aos códigos de conduta nas redes sociais. Teoriologia: a teoria da conta-corrente grupocármica; as teorias da informação; a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria e a prática da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica da sondagem do holopensene midiático atual da Socin; as técnicas da elaboração da pauta, do release, da nota, do artigo de jornal e do artigo de revista; as técnicas do uso da linguagem de divulgação científica, jornalística, dialógica, interativa, indispensáveis para acessar o público leigo; as técnicas da mídia radiofônica, televisiva, jornalística, da mídia online, das mídias sociais; a técnica de expandir energias assistenciais formando o campo midiático assistencial; a paratécnica de acoplar com a equipex. Voluntariologia: o voluntariado na assessoria de comunicação das ICs enquanto exercício de interassistência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Proexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia. Efeitologia: o efeito da minipeça informativa no maximecanismo assistencial; o efeito universalista da informação ao atravessar fronteiras intra e extrafísicas; o efeito halo da matéria publicada motivar novos escritores; o efeito das mudanças geradas no público assistido; o efeito cármico da autopesquisa assistir o grupo relacionado ao tema escolhido; o efeito da mídia especializada acessar o público alvo; o efeito patológico da perda de oportunidade midiática; o efeito policármico da tares midiática. Neossinapsologia: as neossinapses geradoras de neotemáticas informativas; a omnifermentação de neossinapses conteudistas assistenciais; a criação de neossinapses próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses oriundas do autenfrentamento na comunicabilidade; a mimetização provocada pela mídia de massa dificultando a formação de neossinapses; as neossinapses criadas a partir do acesso às verpons; as retrossinapses recicladas a partir das neoverpons; as parassinapses acessadas pela cosmovisão. Ciclologia: o ciclo plano de mídia–checklist–contato com imprensa–divulgação; o ciclo veiculação da matéria–divulgação dos resultados–arquivo estatístico das mídias; o ciclo chegada de alunos–acolhimento–tares; o ciclo abertismo-esclarecimento-reciclagem; o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra; os ciclos de palestras conscienciológicas; o ciclo escrita da autopesquisa–publicação do artigo–autoria de curso–publicação do livro. Enumerologia: a conscin midiática assessora de comunicação; a conscin midiática editora; a conscin midiática colunista; a conscin midiática publicitária; a conscin midiática relações públicas; a conscin midiática apresentadora de programa; a conscin midiática cinegrafista. Binomiologia: o binômio entrevistador-entrevistado; o binômio emissor-receptor; o binômio autor-leitor; o binômio apresentador-telespectador; o binômio locutor-ouvinte; o binômio editor-leitor; o binômio comunicador-internauta; o binômio exposição da autopesquisa–assistência grupocármica; o binômio admiração-discordância nos debates na imprensa; o binômio aprendizado nos ambientes midiáticos–ganhos evolutivos de comunicabilidade autossustentável. Interaciologia: a interação assessor-assessorado; a interação assessor de imprensa–jornalista pauteiro; a interação comunicação interna–comunicação externa favorecendo ou dificultando o repasse da informação; a interação Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)–Socin; a interação transmissor-receptor; a interação apresentador-público; a interação conferencista-plateia; a interação escritor-revisor; a atuação policármica na interação informação de ponta–assistência cosmoética. Crescendologia: o crescendo entrevista intrafísica individual–entrevista conscienciológica coletiva; o crescendo divulgação midiática individual–campanha publicitária grupal. Trinomiologia: o trinômio logicidade–encadeamento de ideias–verbalização; o trinômio introdução-argumentação-conclusão; o trinômio locutor-entrevistado-ouvinte; o trinômio apresentador-autor-leitor; o trinômio sinérgico rapport-tema-público; o trinômio informação-assimilação-mudança; o trinômio abertismo-conhecimento-universalismo; o trinômio mídia-esclarecimento-policarmalidade; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo alavancando a divulgação das Ciências Projeciologia e Conscienciologia. Polinomiologia: o polinômio emissor-mensagem-receptor-assistência; o polinômio amparador-entrevistado-entrevistador-telespectador; o polinômio informação-esclarecimento-reciclagem-neossinapses. Antagonismologia: o antagonismo espectador / protagonista; o antagonismo informar / omitir; o antagonismo esclarecer / manipular; o antagonismo realismo / sensacionalismo; o antagonismo extrovertido / introvertido; o antagonismo moral exemplarista / amoralidade oportunista; o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias; o antagonismo sinergia / contrapensenes. Paradoxologia: o paradoxo de o entrevistado poder falar pouco e dizer muito; o paradoxo do anonimato comunicativo. Politicologia: a democracia comunicativa do direito de informar, se informar ou ser informado; a política das postagens e curtidas nas redes sociais; a política castradora da censura e boicote ao texto, à fala, ao som, ao tempo ou ao espaço da matéria jornalística; as políticas editoriais; as políticas de comunicação; a comunicocracia. Legislogia: a lei da liberdade de expressão; a lei da imprensa; as leis das comumicações; a lei dos direitos autorais; a lei da cessão de uso da imagem e da fala; a lei do respeito às diferenças de raça, sexo, cor, religião, ideologia, culturas; a lei da causa e efeito atuando na responsabilidade pelas informações transmitidas. Filiologia: a comunicofilia; a informaciofilia; o conteudofilia; a argumentaciofilia; a escritofilia; a leiturofilia; a sociofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a assistenciofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a logofobia; a webfobia; a sociofobia; a superação da comunicofobia. Sindromologia: a síndrome do estrelismo visível nos profissionais de comunicação; a síndrome do ansiosismo diante das câmeras; a profilaxia da síndrome da insegurança impedindo a autexposição; a síndrome de burnout nos profissionais de imprensa; a evitação da síndrome de Amiel na comunicação escrita. Maniologia: a mania de fugir das câmeras; a mania de querer aparecer a qualquer custo; a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de aversão à imprensa; a mania de nivelar todos os profissionais de imprensa na condição de manipuladores e sensacionalistas; a mania de consultar as redes sociais e sites; a infomania. Mitologia: o mito da isenção jornalística; o mito de toda informação ser verdadeira. Holotecologia: a informacioteca; a midiateca; a comunicoteca; a fatoteca; a linguísticoteca; a biblioteca; a videoteca; a hemeroteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Informaciologia; a Midiologia; a Infocomunicologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Reciclologia Informacional; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin comunicadora; a isca humana lúcida; a consciex interfaceira; o ser epicentro; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade midiática disponível. Masculinologia: o assessor de imprensa; o apresentador de programa; o jornalista pauteiro; o câmera-men; o designer; o relações públicas; o profissional de comunicação; o informador tarístico; o assessor de comunicação, o jornalista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o publicitário; o abridor de mídias; o editor; o escritor; o leitor; o entrevistado; o entrevistador; o interlocutor, o radialista; o espectador; o telespectador; o radiouvinte; o internauta; o comentarista; o cronista; o atacadista consciencial; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o projetor consciente; o acoplamentista; o parapercepciologista; o pesquisador; o voluntário; o docente; o conviviólogo; o cognopolita; o intelectual assistencial; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o intermissivista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a assessora de imprensa; a apresentadora de programa; a jornalista pauteira; a câmera-women; a designer; a relações públicas; a profissional de comunicação; a informadora tarística; a assessora de comunicação; a jornalista; a comunicóloga; a consciencióloga; a publicitária; a abridora de mídias; a editora; a escritora; a leitora; a entrevistada; a entrevistadora; a interlocutora, a radialista; a espectadora; a telespectadora; a radiouvinte; a internauta; a comentarista; a cronista; a atacadista consciencial; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a projetora consciente; a acoplamentista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a voluntária; a docente; a convivióloga; a cognopolita; a intelectual assistencial; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a intermissivista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens colloquialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens acriticus. V. Argumentologia Exemplologia: compromisso midiático assistencial primário = o do professor jejuno escrevendo o próprio texto para divulgar a palestra ou curso; compromisso midiático assistencial intermediário = o do docente conscienciólogo realizando a primeira entrevista na mídia local; compromisso midiático assistencial avançado = o do professor itinerante veterano e / ou conferencista disponível para mídias nacionais e internacionais. Culturologia: a cultura da Comunicologia Tarística; a cultura da liberdade de expressão; a cultura da transparência intra e extrafísica; a cultura da intencionalidade cosmoética; a cultura da autenticidade pautando as relações conscienciais comunicativas; o descarte da cultura inútil; a cultura da comunicação aberta, isenta, cosmoética e universalista; a cultura midiática. Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 15 trafores passíveis de serem demonstrados pelos profissionais da comunicação tarística nas mídias assistenciais: 01. Abertismo: a divulgação de informações de ponta, sem criar barreiras, respeitando as diferenças de todas as naturezas conscienciais. 02. Antimanipulação: o desempenho holochacral cosmoético, sem manipulação de conteúdo, fala, escrita, gestos ou imagens. 03. Antiinfantilismo: os comportamentos maduros destoantes do perfil do programa. 04. Antiociosidade: a busca constante pelo aproveitamento útil do tempo do programa ou do espaço das publicações. 05. Antissensacionalismo: a assunção de postura mais racional ao relatar a violência urbana, tragédias familiares, sociais, políticas ou catástrofes da Natureza. 06. Autoridade tarística: o esclarecimento com autoridade moral a milhares de consciências pela energia da fala e escrita exemplaristas, qualificando a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). 07. Cientificidade: a priorização da divulgação de ideias de ponta, em detrimento de dogmas ou crendices cegas. 08. Cosmoética: a adoção de código de ética pessoal mais elevado, indo além da moral da dimensão física. 09. Fraternismo: a manifestação da força presencial fraterna nos interrelacionamentos, sem competições e sem interprisões grupocármicas. 10. Inovação: a procura, inovação e atualização constante nos métodos comunicativos. 11. Intelectualidade: o investimento no conhecimento útil através de bibliofilia seletiva. 12. Maturidade: o sobrepujamento da relativa maturidade e confiança nas atitudes, decisões e opiniões, anulando o comportamento exacerbado. 13. Parapsiquismo: o investimento na comunicação evolutiva, a paracomunicação. 14. Posicionamento: a transmissão das informações de maneira racional, sem imposição, colocando os fatos com clareza, favorecendo a heterocrítica do público. 15. Profissionalismo: o desenvolvimento das atividades com zelo, primazia e profissionalismo, atento às atualizações da área jornalística ocorridas no mundo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o compromisso midiático assistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro. 02. Assessoria de imprensa: Comunicologia; Neutro. 03. Autocompromisso multidimensional: Multidimensiologia; Homeostático. 04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 06. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 07. Entrevista conscienciológica na mídia: Comunicologia; Homeostático. 08. Entrevista evolutiva: Conviviologia; Neutro. 09. Enunciação pensênica: Comunicologia; Neutro. 10. Estande tarístico: Taristicologia; Homeostático. 11. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro. 12. Ideia resgatogênica: Interassistenciologia; Neutro. 13. Midiograma: Midiologia; Neutro. 14. Público-alvo conscienciológico: Comunicologia; Neutro. 15. Técnica da escansão: Comunicologia; Neutro. O COMPROMISSO MIDIÁTICO ASSISTENCIAL VISA MÁXIMA DISPONIBILIDADE E APROVEITAMENTO DAS OPORTUNIDADES PARA ESCLARECER SOBRE TEMAS EVOLUTIVOS, DE PONTA, NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já exercitou a tarefa de passar informações úteis e assistenciais aos veículos de imprensa? Já participou de entrevistas nas mídias, escreveu artigos para jornais, revistas ou relatos das experiências, a fim de auxiliar outras pessoas com casuísticas pessoais? Bibliografia Específica: 1. Kopplin, Elisa; & Ferraretto, Luiz Artur; Assessoria de Imprensa: Teoria e Prática; 150 p.; 14 caps.; 3 E-mails; 101 enus.; 14 esquemas; 2 fotos; 25 ilus.; 2 microbiografia; 23 tabs.; 1 website; glos. 27 termos; 95 notas; 52 refs.; 23 x 16 cm; br.; 4ª Ed.; Sagra Luzzato; Porto Alegre, RS; 2001; páginas 27 a 31 e 40 a 50. 2. Mendonça, Julieta; Manual do Texto Dissertativo: Modo de Escrita da Redação Científica; revisoras Cathia Caporali; et al.; 218 p.; 4 seções; 14 caps.; 19 E-mails.; 124 enus.; 3 esquemas; 23 exemplos; 26 exercícios; 1 foto; 1 microbiografia; 19 websites; miniglos. 23 termos; 62 refs.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 25 a 76. 3. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopedia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araújo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 9 a 22, 33 a 44, 75 a 88 e 92 a 214. 4. Rabaça, Carlos Alberto; & Barbosa, Gustavo Guimarães; Dicionário de Comunicação; revisores Vania Maria da Cunha Martins Santos; & Flávio de Aguiar Barbosa; XIV + 796 p.; 34 abrevs.; 23 áreas de temas; 12 enus.; 37 esquemas; 125 fotos; glos. 7.370 termos; 2 gráfs.; 271 ilus.; 2 mapas; 2 microbiografias; 33 tabs.; 2 técnicas; 380 refs.; 24,5 x 17 x 4,5 cm; br.; 2ª Ed. rev. e atual.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 477 a 484 e 155 a 279. 5. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 131 a 268. 6. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 32 a 177 e 215 a 235. 7. Vieira, Cássio Leite; Pequeno Manual de Divulgação Científica; pref. Cássio Leite Vieira; 48 p.; 2 partes; 13 enus.; 4 ilus.; 3 tabs.; 1 website; 5 notas; 27 refs.; 23 x 14,5 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Ciência Hoje; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 12 a 18 e 22 a 46. 8. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 61 a 71. 9. Wlodzimerz, Jozef Szymaniak; Dicionário de Ciências da Comunicação; 256 p.; 1 E-mail; 1.032 enus.; 2 esquemas; 2 fluxograma; glos. 1.363 termos; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 290 refs.; 24 x 16 cm; enc.; Editora Porto; Porto; Portugal; 2000; páginas 10 a 43, 50 a 97, 113 a 116, 125 a 130, 143 a 157 e 163 a 199. N. V.